A maioria dos mercados asiáticos fechou novamente no território positivo nesta quarta-feira. Mas, à exceção da China, que sofreu com a realização de lucros na véspera, as altas não foram
expressivas. Setores específicos da economia determinaram o avanço em cada bolsa da região.
A exceção foi a Bolsa de Hong Kong, que caiu devido à realização de lucros no setor financeiro e
ao declínio dos papéis de empresas de telecomunicações. A queda, contudo, foi limitada pelos
ganhos nas petroleiras. O índice Hang Seng perdeu 253,56 pontos, ou 1,3%, e encerrou aos
19.248,17 pontos. O peso pesado HSBC baixou 2,2%. Ping An deslizou 2,6%. China Mobile
recuou 2,3%, enquanto China Unicom cedeu 2%. Já PetroChina ganhou 0,1% e Sinopec subiu
3,8%. As crescentes esperanças de que o governo chinês irá manter sua moderada política monetária, em que pesem as preocupações sobre uma rápida expansão dos empréstimos, fizeram as Bolsas da China atingir novamente a maior pontuação em mais de 13 meses. Com pesado volume de negociações, o índice Xangai Composto subiu 2,6% e encerrou aos 3.296,61 pontos, o maior fechamento desde 6 de junho de 2008. Já o índice Shenzhen Composto ganhou 1,5% e terminou aos 1.098,49 pontos.
quarta-feira, 22 de julho de 2009
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