O otimismo tomou conta dos negócios nesta sessão. A alta foi generalizada nos principais
mercados acionários e o dia foi de festa. Sobre as notícias mais relevantes tivemos a China
negando especulações de que poderia promover um aperto no crédito, balanços melhores no
campo internacional e indicadores no Japão e na Europa sinalizando recuperação da atividade e
da confiança dos empresários, respectivamente.
Internamente, o destaque na agenda ficou por conta da ata do Copom que sinalizou que o ciclo de
alívio monetário chegou ao fim. No campo corporativo o balanço da Vale divulgado ontem ficou
em foco. Os números ficaram bem abaixo do esperado, mas, as ações subiram. A perspectiva de
melhora nas vendas da mineradora combinada com a alta dos metais no exterior se sobrepôs ao
balanço.
Lá fora, além dos resultados corporativos bastante favoráveis, os pedidos de auxílio-desemprego
foram melhores do que os previstos. O número de solicitações na última semana subiu 25 mil,
para 584 mil, na semana encerrada em 25 de julho, quando o esperado era 34.
Assim, o Ibovespa encerrou em alta de 1,38% nos 54.478 pontos e volume negociado de R$ 4,69
bilhões.
O Ibovespa testou a resistência em nível de 55.000 mais uma vez, mas não confirmou o
rompimento, deixando resistência em 55.083 e se romper, poderia buscar 56.856 ou até o 58.000, mas se não passar pode voltar a realizar e testar os suportes em 53.200 ou 52.435.
quinta-feira, 30 de julho de 2009
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