No fechamento, os índices em NY devolviam o pouco ganho registrado no pregão,
para perto da estabilidade. O DOW Jones encerrou aos 8.183,17 pontos (+0,06%), o
S&P-500, aos 882,68 pontos (+0,35%) e o NASDAQ, aos 1.752,55 pontos (+0,31%). O
otimismo observado nas ações dos bancos (BOFA, +1,1%; CITI, +2,6% e WELLS
FARGO, +1,6%) acabou neutralizado pela queda nos papéis da indústria farmacêutica
(MERCK, -3,7%; e SCHERING-PLOUGH, -2,7%), após a interrupção dos testes de droga
para o colesterol.
Em entrevista à rede de tevê norte-americana ABC, o megainvestidor Warren
BUFFET evitou o excesso de confiança e defendeu um novo pacote de estímulo à
economia. “Os EUA não estão em queda livre, mas, também, não estamos em uma
recuperação”, disse.
Sob os reflexos da crise, com o desemprego perto de atingir os dois dígitos, os setores
ligados ao consumo seguem com dificuldades. Pelo décimo mês seguido, as vendas das
grandes varejistas dos EUA caíram 4,9% em junho, segundo dados divulgados ontem.
Entre as redes de departamento, a MACY´S teve o pior desempenho (-8,9%), seguida da
J.C. PENNEY (-8,2%) e SACHS (-4,4%). WAL-MART não divulga os resultados mensais.
Entre as commodities, barato depois de cair abaixo dos sessenta dólares no pregão
de ontem (chegou a US$ 59,25), o PETRÓLEO acabou virando alvo dos caçadores de
pechinchas. Interrompendo uma seqüência de sete sessões em queda na NYMEX, o
WTI para agosto, que vence dia 21, fechou em alta de 0,45% (US$ 60,41). Em Londres,
o tipo BRENT (expira na próxima quinta-feira, dia 16) subiu US$ 0,67, a US$ 61,10.
Também para os METAIS, depois da liquidação recente, foi a vez de os preços
recuperarem algum valor. Querendo voltar aos US$ 5 mil, o cobre fechou a US$ 4.890
(alta de US$ 170).
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário