Uma série de indicadores foram divulgados durante a sessão, a maioria deles positivos. O
mercado descolou, preferiu olhar para os poucos dados ruins e aproveitar para realizar os lucros
de forma mais significativa.
Nos EUA, o ISM industrial de agosto surpreendeu positivamente. O índice de atividade industrial ISM subiu para 52,9 em agosto - o maior nível desde junho de 2007 e acima das expectativas dos economistas. A leitura revelou que a atividade industrial norte-americana registrou sua primeira expansão desde janeiro de 2008. Variações acima de 50 indicam expansão da atividade, enquanto abaixo mostram contração. Os dados de vendas de casas pendentes contribuíram para a agenda, já os gastos com construção vieram abaixo do esperado. Na Europa e na China os números também foram bem analisados, mas o mercado não quis reagir.
A capitalização da Petrobras, um dos destaques nos projetos do marco regulatório do pré-sal
apresentado oficialmente ontem, continua sendo o fator que influencia os papeis da empresa.
A agenda para o restante da semana é bastante relevante e influencia o mercado a seguir mais
cauteloso. O principal destaque é na sexta-feira, com a divulgação dos dados sobre o mercado de
trabalho norte-americano.
Hoje, o Ibovespa encerrou com desvalorização de 1,19%, nos 55.814,96 pontos e volume
negociado de R$ 5,35 bilhões.
O Ibovespa seguiu realizando mais um dia e se aproxima do suporte em nível de 54.750, onde um rompimento pode levar o mercado a buscar o suporte em 52.400, mas se o mercado respeitar, o suporte pode voltar a melhorar e buscar as resistências em 57.000 ou 58.760
terça-feira, 1 de setembro de 2009
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