Nas negociações entre SulAmérica e Banco do Brasil, as perspectivas são que o acordo entre as
duas instituições seja feito através de uma associação, sem aquisição do controle acionário da
seguradora. Seria um acordo semelhante ao do Banco do Brasil com o Banco Votorantim, em que
o BB é sócio minoritário, mas tem participação ativa na gestão da instituição. A direção do BB
defende esse modelo de negócio, em vez da compra, porque a associação permite manter a
agilidade de empresa privada. O argumento sustenta que se o BB tiver mais de 50% das ações da
SulAmérica com direito a voto seria necessário, por exemplo, realizar concurso para contratar
funcionários.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
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