Último dia do mês e a surpresa com a queda no índice que mediu a confiança do consumidor
norte-americano (Conference Board) em junho foi uma ducha de água gelada em quem tentava
engendrar esforços para o tradicional "embelezamento" de carteiras na virada de semestre. O
índice caiu a 49,3, de 54,8 em maio, quando as expectativas eram de alta para 56,0.
Antes disso, vários indicadores disputaram as atenções. No Brasil, a FGV divulgou o índice de
confiança da indústria; a Fiesp/Ciesp, o INA; a Abras, seu dado de vendas; e o Ipea, um
documento sobre receita pública. Nos EUA, saíram também os índices de preços de moradia de
20 cidades, o de atividade dos negócios dos gerentes de compras de Chicago de junho, além dos
estoques de petróleo da API.
A divulgação do índice de confiança do consumidor dos EUA desviou a Bovespa do rumo de alta
previsto para esse último dia do semestre. O mercado acionário doméstico não conseguiu se
descolar dos estragos e não encontrou forças para sustentar o movimento.
No Brasil, após o pregão, a CMN confirmou a meta da inflação para 2010 e 2011: 4,5%
O Ibovespa fechou em queda de 1,29 aos 51.465,46. O volume ficou em R$ 5,16 bilhões
O Ibovespa fechou em queda não dando sequência a recuperação da véspera, perdendo o
suporte em 52.000 pontos. Se permanecer em queda pode testar os suportes abaixo em 50.500
ou mesmo em 49.130. Como resistências ficaram o 52.500 e o 54.100
terça-feira, 30 de junho de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário