Iniciamos o mês de agosto com o pé direito. O dia foi de euforia nos mercados acionários com
dados positivos das economias mundiais. Iniciamos a sessão com notícias sobre declarações de
membros do governo e economistas de peso como o ex-Fed Alan Greenspan apontando para o
fim da recessão nos próximos meses. Na China e na Europa, novos dados de atividade industrial
reafirmaram os indícios de retomada da produção no país, enquanto na Europa os bancos HSBC
e Barclays divulgaram lucros.
Durante a sessão, a agenda de indicadores permaneceu contribuindo. Nos EUA, o índice de
atividade industrial do Instituto para Gestão de Oferta (ISM, em inglês), também melhorou para
48,9 em julho, superando as previsões. Outro dado animador foi o aumento nos gastos com
construção nos EUA em junho, na contramão da expectativa de queda. As Bolsas em Nova York e na Europa também operaram com ganhos significativos.
A valorização das matérias-primas reflete os números que mostram a economia chinesa
crescendo a taxas cada vez maiores e, com isso, mantém as blue chips brasileiras no topo da lista
de compras dos investidores. Internamente, o resultado da produção industrial brasileira de junho, em linha com as estimativas dos analistas, não foi um empecilho para as compras. As ações dos bancos apresentam bom desempenho, com destaque para Bradesco que anunciou hoje cedo lucro líquido de R$ 2,297 bilhões, alta de 14,7%, número que inclui R$ 460 milhões líquido de impostos por conta dos eventos extraordinários.
Hoje, o Ibovespa encerrou em alta de 2,25% nos 55.997 pontos e volume negociado de R$4,42
bilhões.
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
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