terça-feira, 30 de junho de 2009
RESUMO DO DIA
Último dia do mês e a surpresa com a queda no índice que mediu a confiança do consumidor
norte-americano (Conference Board) em junho foi uma ducha de água gelada em quem tentava
engendrar esforços para o tradicional "embelezamento" de carteiras na virada de semestre. O
índice caiu a 49,3, de 54,8 em maio, quando as expectativas eram de alta para 56,0.
Antes disso, vários indicadores disputaram as atenções. No Brasil, a FGV divulgou o índice de
confiança da indústria; a Fiesp/Ciesp, o INA; a Abras, seu dado de vendas; e o Ipea, um
documento sobre receita pública. Nos EUA, saíram também os índices de preços de moradia de
20 cidades, o de atividade dos negócios dos gerentes de compras de Chicago de junho, além dos
estoques de petróleo da API.
A divulgação do índice de confiança do consumidor dos EUA desviou a Bovespa do rumo de alta
previsto para esse último dia do semestre. O mercado acionário doméstico não conseguiu se
descolar dos estragos e não encontrou forças para sustentar o movimento.
No Brasil, após o pregão, a CMN confirmou a meta da inflação para 2010 e 2011: 4,5%
O Ibovespa fechou em queda de 1,29 aos 51.465,46. O volume ficou em R$ 5,16 bilhões
O Ibovespa fechou em queda não dando sequência a recuperação da véspera, perdendo o
suporte em 52.000 pontos. Se permanecer em queda pode testar os suportes abaixo em 50.500
ou mesmo em 49.130. Como resistências ficaram o 52.500 e o 54.100
norte-americano (Conference Board) em junho foi uma ducha de água gelada em quem tentava
engendrar esforços para o tradicional "embelezamento" de carteiras na virada de semestre. O
índice caiu a 49,3, de 54,8 em maio, quando as expectativas eram de alta para 56,0.
Antes disso, vários indicadores disputaram as atenções. No Brasil, a FGV divulgou o índice de
confiança da indústria; a Fiesp/Ciesp, o INA; a Abras, seu dado de vendas; e o Ipea, um
documento sobre receita pública. Nos EUA, saíram também os índices de preços de moradia de
20 cidades, o de atividade dos negócios dos gerentes de compras de Chicago de junho, além dos
estoques de petróleo da API.
A divulgação do índice de confiança do consumidor dos EUA desviou a Bovespa do rumo de alta
previsto para esse último dia do semestre. O mercado acionário doméstico não conseguiu se
descolar dos estragos e não encontrou forças para sustentar o movimento.
No Brasil, após o pregão, a CMN confirmou a meta da inflação para 2010 e 2011: 4,5%
O Ibovespa fechou em queda de 1,29 aos 51.465,46. O volume ficou em R$ 5,16 bilhões
O Ibovespa fechou em queda não dando sequência a recuperação da véspera, perdendo o
suporte em 52.000 pontos. Se permanecer em queda pode testar os suportes abaixo em 50.500
ou mesmo em 49.130. Como resistências ficaram o 52.500 e o 54.100
FECHAMENTO MERCADOS
DOW = 0,97% DE QUEDA
IBOV = 1,29% DE QUEDA
PETROLEO = 2,18% DE QUEDA = 69,98
DOLAR = 0,15% DE QUEDA = 1.952,00
DI = 0,23% DE ALTA
IBOV = 1,29% DE QUEDA
PETROLEO = 2,18% DE QUEDA = 69,98
DOLAR = 0,15% DE QUEDA = 1.952,00
DI = 0,23% DE ALTA
BOVESPA: ENTRADA DE CAPITAL
A Bovespa registrou a entrada de R$ 253,059 milhões em capital externo no dia 25. Neste dia, o Ibovespa fechou na máxima, aos 51.514,81 pontos, com alta de 3,71%.
JAPÃO: DESEMPREGO SOBE
A taxa de desemprego do Japão alcançou em maio o seu nível mais alto em quase seis anos, uma vez que a indústria de manufatura continuou a cortar vagas, apesar da melhora das condições econômicas para o setor corporativo.
EUROPA: FECHAMENTO MERCADOS
BOLSA DE LONDRES FECHA EM QUEDA DE 1,04%; PARIS RECUA 1,67%
BOLSA DE FRANKFURT FECHA EM BAIXA DE 1,56%; MADRI CAI 0,59%
BOLSA DE FRANKFURT FECHA EM BAIXA DE 1,56%; MADRI CAI 0,59%
OPORTUNIDADE: PCAR4 VENDA
OPORTUNIDADE: VALE5 COMPRA
ABERTURA MERCADOS
Sem sentido nas bolsas europeias - As outras bolsas da Europa mostram-se também sem ímpeto nesta manhã. Frankfurt cedia 0,23% às 8h49 (de Brasília) e Paris, 0,40%. Na Bolsa de Madri, o Ibex-35 recuava 0,16%. Dado divulgado hoje mostrou que o declínio dos preços dos imóveis na Espanha se acelerou no primeiro trimestre, quando apresentou contração anual de 7,6%, após recuo de 5,4% no quarto trimestre de 2008 e de 3% no terceiro trimestre.
Futuros de NY indicam leve alta - Às 8h50, de Brasília, o S&P 500 subia 0,16% e o Nasdaq 100 futuro, 0,08%, com os gestores tentando segurar os preços das ações mesmo diante dos dados fracos ao redor do globo. O S&P 500 caminha para fechar o semestre com ganho de 16%. Amanhã, começa o novo ano fiscal para a Califórnia, o que gera apreensões sobre a capacidade do endividado estado continuar honrando suas obrigações.
Futuros de NY indicam leve alta - Às 8h50, de Brasília, o S&P 500 subia 0,16% e o Nasdaq 100 futuro, 0,08%, com os gestores tentando segurar os preços das ações mesmo diante dos dados fracos ao redor do globo. O S&P 500 caminha para fechar o semestre com ganho de 16%. Amanhã, começa o novo ano fiscal para a Califórnia, o que gera apreensões sobre a capacidade do endividado estado continuar honrando suas obrigações.
EUROPA: REINO UNIDO TEM CONTRAÇÃO
PIB tem maior contração em 50 anos no Reino Unido - O Reino Unido registrou a mais forte contração de sua economia em 50 anos no primeiro trimestre do ano, o que sugere que a recessão tem se mostrado mais pungente do que o previsto inicialmente. O PIB encolheu 2,4% no primeiro trimestre, ante o quarto trimestre, segundo dados revisados. Originalmente, a contração havia sido calculada em 1,9%. E os sinais futuros não são favoráveis. Os investimentos das empresas caíram 7,6% no primeiro trimestre, ante os últimos três meses de 2008, e 9,7%, no comparativo anual. O contraponto a esses dados fracos veio do setor imobiliário, com os preços
dos imóveis residenciais típicos subindo 0,9% em junho, após alta de 1,3% em maio. Libra cai com dado do PIB; Londres no mesmo ritmo de outros mercados - Sob o efeito do desastroso PIB do Reino Unido, a libra esterlina cedia 0,17%, para US$ 1,6608. Em Londres, o FTSE-100 recuava 0,24%, às 8h49, de Brasília, com ritmo de queda semelhante ao dos demais mercados acionários da Europa continental.
dos imóveis residenciais típicos subindo 0,9% em junho, após alta de 1,3% em maio. Libra cai com dado do PIB; Londres no mesmo ritmo de outros mercados - Sob o efeito do desastroso PIB do Reino Unido, a libra esterlina cedia 0,17%, para US$ 1,6608. Em Londres, o FTSE-100 recuava 0,24%, às 8h49, de Brasília, com ritmo de queda semelhante ao dos demais mercados acionários da Europa continental.
ASIA
Tóquio sobe mesmo com dados fracos - A Bolsa de Tóquio fechou em alta de 1,8%, apoiada nas compras dos investidores institucionais no último dia do segundo trimestre, com as empresas de energia e as ações ligadas ao segmento de telas de cristal líquido liderando um rali generalizado. O mercado ignorou dados como o aumento da taxa de desemprego, que cresceu de 5% para 5,2% em maio, o nível mais elevado em seis anos. No entanto, os gastos das famílias japonesas cresceram 0,3% em maio, indicando a primeira alta em 15 meses e superando a previsão dos analistas de declínio de 1,2%.
Bolsas da Ásia têm desempenhos reluzentes no semestre - A realização de lucros pesou nos pregões da Ásia, anulando, em alguns casos, os ganhos oriundos do bom desempenho de Wall Street e das commodities. Mas o desempenho no semestre foi impressionante para os principais mercados. O índice Hang Seng perdeu 0,8%, mas acumulou alta de 28% no primeiro semestre. Na China, o Xangai Composto perdeu 0,5%, mas encerrou o semestre com valorização de 62,53%. Em Taiwan, o Taiwan Weighted ganhou 0,6% no dia e 40,10% no semestre. Na Bolsa de Seul, o índice Kospi encerrou o dia com alta de 0,1% e o semestre, com valorização de 23,62%. Na Indonésia, o índice composto cedeu 0,3% no dia e subiu 49,53% no semestre. Na Índia, o Sensex
caiu 2% nesse último pregão do primeiro semestre, quando subiu 50%.
Bolsas da Ásia têm desempenhos reluzentes no semestre - A realização de lucros pesou nos pregões da Ásia, anulando, em alguns casos, os ganhos oriundos do bom desempenho de Wall Street e das commodities. Mas o desempenho no semestre foi impressionante para os principais mercados. O índice Hang Seng perdeu 0,8%, mas acumulou alta de 28% no primeiro semestre. Na China, o Xangai Composto perdeu 0,5%, mas encerrou o semestre com valorização de 62,53%. Em Taiwan, o Taiwan Weighted ganhou 0,6% no dia e 40,10% no semestre. Na Bolsa de Seul, o índice Kospi encerrou o dia com alta de 0,1% e o semestre, com valorização de 23,62%. Na Indonésia, o índice composto cedeu 0,3% no dia e subiu 49,53% no semestre. Na Índia, o Sensex
caiu 2% nesse último pregão do primeiro semestre, quando subiu 50%.
segunda-feira, 29 de junho de 2009
VISANET
VISANET (VNET3) em sua estréia na Bovespa, oscilou entre a mínima de R$ 16,50 e a maxima de R$ 17,35.
O fechamento foi a R$ 16,77, com valorização de 11,80% sobre o preço do IPO (R$ 15,00).
Volume negociado próximo de R$ 3 bi.
O fechamento foi a R$ 16,77, com valorização de 11,80% sobre o preço do IPO (R$ 15,00).
Volume negociado próximo de R$ 3 bi.
EUROPA: FECHAMENTO
Em Londres, o índice Financial Times fechou em alta de 1,25%, a 4.294 pontos. Em Frankfurt, o índice Dax avançou 2,27%, para 4.885 pontos. Em Paris, o índice CAC-40 subiu 2,04%, para 3.193 pontos.
FECHAMENTO MERCADOS
DOW = 1,08% DE ALTA
IBOV = 1,27% DE ALTA
PETROLEO = 3,40% DE ALTA = 71,51
DOLAR = 1,21% DE ALTA = 1.959,00
DI = 0,11% DE ALTA
IBOV = 1,27% DE ALTA
PETROLEO = 3,40% DE ALTA = 71,51
DOLAR = 1,21% DE ALTA = 1.959,00
DI = 0,11% DE ALTA
ASIA
A maioria das bolsas na Ásia fecharam em ligeira baixa. A queda em Wall Street e nos preços do
petróleo, além da realização de lucros, pesou sobre os pregões. A exceção foi a China.
O índice Nikkei, da Bolsa de Tóquio, encerrou o pregão em baixa de 0,95%, chegando a 9.783
pontos e, com isso, o acumulado no ano aponta para forte alta de 11,85%.
Já o índice Hang Seng, da Bolsa de Hong Kong, apresentou queda de 0,39%, enquanto o índice
Shangai Composite, da Bolsa de Xangai, subiu 1,61%.
petróleo, além da realização de lucros, pesou sobre os pregões. A exceção foi a China.
O índice Nikkei, da Bolsa de Tóquio, encerrou o pregão em baixa de 0,95%, chegando a 9.783
pontos e, com isso, o acumulado no ano aponta para forte alta de 11,85%.
Já o índice Hang Seng, da Bolsa de Hong Kong, apresentou queda de 0,39%, enquanto o índice
Shangai Composite, da Bolsa de Xangai, subiu 1,61%.
sexta-feira, 26 de junho de 2009
RESUMO DO DIA
O mercado surpreendeu na véspera, revertendo o sinal da semana e apresentando alta
expressiva. Hoje, a bolsa brasileira segurou nos níveis dos 51.000 pontos, sem catalisadores para
movimentos mais significativos.
A agenda trouxe dados importantes. Internamente, o Banco Central revisou a previsão de
expansão do PIB neste ano para 0,8%, patamar 0,4 ponto porcentual abaixo do projetado no
documento de março, quando a estimativa de evolução econômica era de 1,2%. No âmbito
internacional, foi divulgado renda e gastos dos consumidores. A renda veio acima do previsto,
porém, os gastos não acompanharam mostrando que a taxa de poupança está aumentando, sinal
de um consumidor mais conservador. Outro dado positivo, mas que não serviu como market
mover, foi o de confiança do consumidor. O índice de confiança medido pela Universidade de
Michigan subiu para 70,8 em junho, o maior nível desde setembro. A leitura preliminar apontava
índice de 69,0 e economistas esperavam que ela fosse mantida. Em maio, o índice estava em
68,7.
Estamos no final de um semestre especial. De ganhos expressivos e notícias mais animadoras. A
semana que vem é a última de junho e marcará o início do segundo semestre, será que temos
força para mais uma rodada de ganhos? Para a semana que segue os destaques ficarão por
conta dos dados de gastos com construção e indicadores de atividade industrial na terça-feira e
dados do mercado de trabalho norte-americano na quarta-feira.
O Ibovespa fechou com desvalorização de 0,06 aos 51.485,61 com volume de R$ 3,86 bi.
expressiva. Hoje, a bolsa brasileira segurou nos níveis dos 51.000 pontos, sem catalisadores para
movimentos mais significativos.
A agenda trouxe dados importantes. Internamente, o Banco Central revisou a previsão de
expansão do PIB neste ano para 0,8%, patamar 0,4 ponto porcentual abaixo do projetado no
documento de março, quando a estimativa de evolução econômica era de 1,2%. No âmbito
internacional, foi divulgado renda e gastos dos consumidores. A renda veio acima do previsto,
porém, os gastos não acompanharam mostrando que a taxa de poupança está aumentando, sinal
de um consumidor mais conservador. Outro dado positivo, mas que não serviu como market
mover, foi o de confiança do consumidor. O índice de confiança medido pela Universidade de
Michigan subiu para 70,8 em junho, o maior nível desde setembro. A leitura preliminar apontava
índice de 69,0 e economistas esperavam que ela fosse mantida. Em maio, o índice estava em
68,7.
Estamos no final de um semestre especial. De ganhos expressivos e notícias mais animadoras. A
semana que vem é a última de junho e marcará o início do segundo semestre, será que temos
força para mais uma rodada de ganhos? Para a semana que segue os destaques ficarão por
conta dos dados de gastos com construção e indicadores de atividade industrial na terça-feira e
dados do mercado de trabalho norte-americano na quarta-feira.
O Ibovespa fechou com desvalorização de 0,06 aos 51.485,61 com volume de R$ 3,86 bi.
VALE: REDUÇÃO NO MINERIO
A Vale informou em breve comunicado fechamento de preço de referência de pelotas com a Nu-
Iron Unlimited, subsidiária Nucor Corporation em Trinidad & Tobago. Segundo a empresa
brasileira, a conclusão de negociação do reajuste conduziu a uma queda de 48,3% no preço de
pelotas para 2009 em relação a 2008.
Assim, segundo a Vale, o novo preço de referência para 2009 em tonelada métrica seca (dmt) é
de US$ 1,2523 para pelotas de redução direta
Iron Unlimited, subsidiária Nucor Corporation em Trinidad & Tobago. Segundo a empresa
brasileira, a conclusão de negociação do reajuste conduziu a uma queda de 48,3% no preço de
pelotas para 2009 em relação a 2008.
Assim, segundo a Vale, o novo preço de referência para 2009 em tonelada métrica seca (dmt) é
de US$ 1,2523 para pelotas de redução direta
FECHAMENTO MERCADOS
DOW = 0,40% DE QUEDA
IBOV = 0,06% DE QUEDA
PETROLEO = 1,53% DE QUEDA = 69,34
DOLAR = 0,26% DE QUEDA = 1.936,50
DI = 0,2% DE QUEDA = 1.934,50
IBOV = 0,06% DE QUEDA
PETROLEO = 1,53% DE QUEDA = 69,34
DOLAR = 0,26% DE QUEDA = 1.936,50
DI = 0,2% DE QUEDA = 1.934,50
BRASIL: DIVIDA PUBLICA x PIB
A relação entre a dívida líquida do setor público e o Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país) deve aumentar neste ano, segundo o Relatório Trimestral de Inflação, divulgado hoje (26) pelo Banco Central (BC).Essa relação, que em 2008 ficou em 38,8%, neste ano deve subir para 42% de acordo com a previsão do BC, feita com base em parâmetros dados pela pesquisa a instituições financeiras sobre indicadores econômicos. Para 2010, no entanto, deve haver recuo para 39,2%.As projeções levam em consideração as mudanças no cálculo do superávit primário (economia feita pelo governo para pagar os juros da dívida). Em abril, o governo anunciou a exclusão da Petrobras do cálculo e a meta do superávit primário para 2009 foi alterada de 3,8% para 2,5% do PIB.
VISANET
Preço fixado a R$ 15,00, no teto das previsões.
Segunda-feira, dia 29/06, começam as negociações.
Segunda-feira, dia 29/06, começam as negociações.
BRASIL: REDUÇÃO DO CRESCIMENTO
A estimativa do Banco Central para o crescimento da economia (Produto Interno Bruto-PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos no país) em 2009 foi revisada de 1,2% para 0,8%. A informação consta do Relatório Trimestral de Inflação, divulgado hoje (26) pelo Banco Central.Segundo o relatório, a projeção menor “reflete, em especial, o impacto de projeções menos favoráveis” para o desempenho da indústria. O relatório também informa que o resultado do PIB no primeiro trimestre sugere “que a desaceleração econômica que sucedeu a intensificação da crise financeira poderá ser menos intensa do que o previsto inicialmente”.
BANCO CENTRAL: RELATORIO DE INFLAÇÃO
• IPCA/2009 NO CENÁRIO DE REFERÊNCIA SOBE DE 4% PARA 4,1%;
• BC REDUZ PROJEÇÃO DO PIB DE 2009 DE +1,2% PARA +0,8%;
• INDICADORES APONTAM INÍCIO DE RECUPERAÇÃO/PIB NESTE TRI;
• RECUPERAÇÃO AINDA É GRADUAL;
• PARECE EMERGIR CONSENSO DE QUE PIOR DA CRISE JÁ FOI SUPERADO;
• EM 1º LUGAR, NÃO HOUVE RUPTURA NO BALANÇO DE PAGAMENTOS;
• EM 2º LUGAR, POLÍTICAS MONETÁRIA/FISCAL CONTRIBUEM P/RETOMADA;
• EXPORTAÇÕES SEGUIRÃO SOFRENDO COM RETRAÇÃO GLOBAL;
• BC: CLIMA DE CONFIANÇA SE ALTEROU PARA MELHOR NO PAÍS;
• PERMANECE AINDA RAZOÁVEL INCERTEZA S/PROJEÇÕES DE EXPANSÃO/PIB,
• EXPORTAÇÕES SEGUIRÃO SOFRENDO COM RETRAÇÃO GLOBAL.
• BC REDUZ PROJEÇÃO DO PIB DE 2009 DE +1,2% PARA +0,8%;
• INDICADORES APONTAM INÍCIO DE RECUPERAÇÃO/PIB NESTE TRI;
• RECUPERAÇÃO AINDA É GRADUAL;
• PARECE EMERGIR CONSENSO DE QUE PIOR DA CRISE JÁ FOI SUPERADO;
• EM 1º LUGAR, NÃO HOUVE RUPTURA NO BALANÇO DE PAGAMENTOS;
• EM 2º LUGAR, POLÍTICAS MONETÁRIA/FISCAL CONTRIBUEM P/RETOMADA;
• EXPORTAÇÕES SEGUIRÃO SOFRENDO COM RETRAÇÃO GLOBAL;
• BC: CLIMA DE CONFIANÇA SE ALTEROU PARA MELHOR NO PAÍS;
• PERMANECE AINDA RAZOÁVEL INCERTEZA S/PROJEÇÕES DE EXPANSÃO/PIB,
• EXPORTAÇÕES SEGUIRÃO SOFRENDO COM RETRAÇÃO GLOBAL.
EUA: INDICADORES
A renda pessoal do consumidor americano subiu 1,4% em maio. Já os gastos subiram 0,3%.
Economistas esperavam alta de 0,2% na renda e crescimento de 0,3% no consumo.
A renda do consumidor subiu acima das expectativas porém, o consumo não acompanhou. A
taxa de poupança se mostra historicamente elevada
Economistas esperavam alta de 0,2% na renda e crescimento de 0,3% no consumo.
A renda do consumidor subiu acima das expectativas porém, o consumo não acompanhou. A
taxa de poupança se mostra historicamente elevada
ABERTURA MERCADOS
Nos mercados internacionais, a pausa está acionada - Os investidores aguardam os dados de renda pessoal e da inflação norte-americana antes de dar sequência ao rali de alta do dia anterior. No Japão, a possibilidade de o país enfrentar uma nova espiral deflacionária volta a
dar dor de cabeça para as empresas e autoridades. O núcleo do índice de preços ao consumidor registrou queda recorde de 1,1% em maio, ante maio de 2008, e pode acelerar ainda mais, por causa da energia mais barata e do enfraquecimento do poder de consumo das famílias.
O iene sobe perante o dólar, com a moeda norte-americana tendo quedas disseminadas ante outras divisas. O petróleo segue acima de US$ 70. Às 8h15, o contrato para setembro do WTI ganhava 0,63%, a US$ 70,66. O setor bancário tem duas notícias negativas. O UBS
anunciou uma captação de US$ 3,5 bilhões para fortalecer seu capital e o Citigroup foi punido no Japão e terá de paralisar todas as suas atividades de venda na unidade do varejo.
Renda e dado de inflação ditam rumo lá fora - Às 9h30 (de Brasília), saem os dados de renda e gastos com com consumo pessoal nos EUA em maio, além do núcleo do índice de preços dos gastos com consumo pessoal (PCE price index), principal barômetro de inflação acompanhado pelo Federal Reserve. Às 10h55, será divulgado o resultado final da pesquisa de sentimento do consumidor da Universidade de Michigan.
dar dor de cabeça para as empresas e autoridades. O núcleo do índice de preços ao consumidor registrou queda recorde de 1,1% em maio, ante maio de 2008, e pode acelerar ainda mais, por causa da energia mais barata e do enfraquecimento do poder de consumo das famílias.
O iene sobe perante o dólar, com a moeda norte-americana tendo quedas disseminadas ante outras divisas. O petróleo segue acima de US$ 70. Às 8h15, o contrato para setembro do WTI ganhava 0,63%, a US$ 70,66. O setor bancário tem duas notícias negativas. O UBS
anunciou uma captação de US$ 3,5 bilhões para fortalecer seu capital e o Citigroup foi punido no Japão e terá de paralisar todas as suas atividades de venda na unidade do varejo.
Renda e dado de inflação ditam rumo lá fora - Às 9h30 (de Brasília), saem os dados de renda e gastos com com consumo pessoal nos EUA em maio, além do núcleo do índice de preços dos gastos com consumo pessoal (PCE price index), principal barômetro de inflação acompanhado pelo Federal Reserve. Às 10h55, será divulgado o resultado final da pesquisa de sentimento do consumidor da Universidade de Michigan.
VISANET
Oferta Pública Inicial (IPO, na sigla em inglês) da VisaNet captou R$ 8,397 bilhões tornando-se o
maior IPO da história da Bovespa, superando o da OGX Petróleo e Gás, que movimentou R$ 6,7
bilhões em 2008. O preço da ação saiu a R$ 15, no teto do intervalo sugerido na operação, que
era de R$ 12 a R$ 15. Segundo dados enviados à Comissão de Valores Mobiliários, a oferta
movimentou 559.813.928 ações ordinárias, indicando que foram exercidos o lote principal, o
suplementar e uma parte do adicional. Os números finais serão publicados pela empresa no
anúncio de encerramento da operação, previsto para até 7 de agosto.
maior IPO da história da Bovespa, superando o da OGX Petróleo e Gás, que movimentou R$ 6,7
bilhões em 2008. O preço da ação saiu a R$ 15, no teto do intervalo sugerido na operação, que
era de R$ 12 a R$ 15. Segundo dados enviados à Comissão de Valores Mobiliários, a oferta
movimentou 559.813.928 ações ordinárias, indicando que foram exercidos o lote principal, o
suplementar e uma parte do adicional. Os números finais serão publicados pela empresa no
anúncio de encerramento da operação, previsto para até 7 de agosto.
ASIA / OCEANIA
As bolsas na Ásia encerraram o dia em campo positivo. O ganho nos preços do petróleo estimulou
as ações do setor de energia, enquanto a valorização dos metais e de ouro colaborou para os
papéis ligados a commodities.
O índice Nikkei, da Bolsa de Tóquio, encerrou o pregão em alta de 0,83%, chegando a 9.877
pontos e, com isso, o acumulado no ano aponta para ganhos de 12,92%.
Já o índice Hang Seng, da Bolsa de Hong Kong, apresentou valorização de 1,78%, enquanto o
índice Shangai Composite, da Bolsa de Xangai, subiu 0,11%.
as ações do setor de energia, enquanto a valorização dos metais e de ouro colaborou para os
papéis ligados a commodities.
O índice Nikkei, da Bolsa de Tóquio, encerrou o pregão em alta de 0,83%, chegando a 9.877
pontos e, com isso, o acumulado no ano aponta para ganhos de 12,92%.
Já o índice Hang Seng, da Bolsa de Hong Kong, apresentou valorização de 1,78%, enquanto o
índice Shangai Composite, da Bolsa de Xangai, subiu 0,11%.
quinta-feira, 25 de junho de 2009
RESUMO DO DIA
O Ibovespa respeitou o suporte em 49.130 e testou a resistência em 51.600, se romper esta
poderia testar o nível de 53.000 ou mesmo 54.000. Mas se voltar a ceder poderia perder o 49.130 e buscar 48.280.
Foi dia de alta na bolsa brasileira! Depois de uma manhã tensa e dias de desvalorização os
mercados recuperaram. Impulsionou os índices nesta sessão o anúncio do Fed de que estendeu
os acordos bilaterais de swap cambial com 13 bancos centrais por mais três meses para favorecer
a liquidez, enquanto reduziu alguns programas domésticos em virtude de melhoras no mercado
interno. Na Europa, o dia foi de queda, em reação atrasada ao Federal Reserve e aos declínios de
Wall Street ontem, quando as principais bolsas do continente fecharam em alta, antes do anúncio
do BC norte-americano.
Pela manhã, a agenda de indicadores não colaborava. Entre os sinais que inspirariam cautela
estava o aumento de 15 mil do número de pedidos iniciais de auxílio-desemprego na semana que
terminou em 20 de junho, contrariando a expectativa de queda de 3 mil. O nível atingido, de 627
mil, foi o maior desde 16 de maio. O dado final do PIB veio praticamente em linha, de -5,7% para - 5,5%, teve pouca influência sobre os negócios.
poderia testar o nível de 53.000 ou mesmo 54.000. Mas se voltar a ceder poderia perder o 49.130 e buscar 48.280.
Foi dia de alta na bolsa brasileira! Depois de uma manhã tensa e dias de desvalorização os
mercados recuperaram. Impulsionou os índices nesta sessão o anúncio do Fed de que estendeu
os acordos bilaterais de swap cambial com 13 bancos centrais por mais três meses para favorecer
a liquidez, enquanto reduziu alguns programas domésticos em virtude de melhoras no mercado
interno. Na Europa, o dia foi de queda, em reação atrasada ao Federal Reserve e aos declínios de
Wall Street ontem, quando as principais bolsas do continente fecharam em alta, antes do anúncio
do BC norte-americano.
Pela manhã, a agenda de indicadores não colaborava. Entre os sinais que inspirariam cautela
estava o aumento de 15 mil do número de pedidos iniciais de auxílio-desemprego na semana que
terminou em 20 de junho, contrariando a expectativa de queda de 3 mil. O nível atingido, de 627
mil, foi o maior desde 16 de maio. O dado final do PIB veio praticamente em linha, de -5,7% para - 5,5%, teve pouca influência sobre os negócios.
MERCADOS: FECHAMENTO
DOW = 2,08% DE ALTA
IBOV = 3,71% DE ALTA
PETROLEO = 2,84% DE ALTA = 70,34
DOLAR = 1,34% DE QUEDA = 1.945,50
DI = 0,20% DE ALTA
IBOV = 3,71% DE ALTA
PETROLEO = 2,84% DE ALTA = 70,34
DOLAR = 1,34% DE QUEDA = 1.945,50
DI = 0,20% DE ALTA
EUA: PIB MELHOR QUE A EXPECTATIVA
A contração do PIB do 1T09 dos EUA foi menor do que a estimativa anterior. O PIB caiu 5,5%, ante estimativa anterior de 5,7%.
Economistas esperavam que o dado fosse mantido em -5,7%.
O resultado foi levemente melhor do que o esperado.
Economistas esperavam que o dado fosse mantido em -5,7%.
O resultado foi levemente melhor do que o esperado.
EUA: PEDIDOS DE AUXILIO DESEMPREGO
O número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de
auxílio-desemprego subiu na semana que terminou em 20 de junho para o maior nível desde 16
de maio, refletindo dispensas relacionadas ao fim do ano escolar e sinais de que o mercado de
trabalho permanece enfraquecido. Ao mesmo tempo, o total de norte-americanos que recebem
auxílio-desemprego voltou a subir, após forte queda na semana passada.
Segundo o Departamento do Trabalho, os pedidos iniciais de auxílio-desemprego subiram 15 mil
na semana que terminou em 20 de junho, após ajustes sazonais, para 627 mil. Economistas
ouvidos pela Dow Jones esperavam queda de 3 mil. O dado da semana anterior foi revisado
em alta.
auxílio-desemprego subiu na semana que terminou em 20 de junho para o maior nível desde 16
de maio, refletindo dispensas relacionadas ao fim do ano escolar e sinais de que o mercado de
trabalho permanece enfraquecido. Ao mesmo tempo, o total de norte-americanos que recebem
auxílio-desemprego voltou a subir, após forte queda na semana passada.
Segundo o Departamento do Trabalho, os pedidos iniciais de auxílio-desemprego subiram 15 mil
na semana que terminou em 20 de junho, após ajustes sazonais, para 627 mil. Economistas
ouvidos pela Dow Jones esperavam queda de 3 mil. O dado da semana anterior foi revisado
em alta.
PETROBRAS / VALE: PARCERIA
A Petrobras e a companhia Vale assinam neste momento memorando de entendimento para parceria na exploração e produção de gás natural e óleo em três blocos da Bacia do Espírito Santo, localizados no litoral do estado e pertencentes à concessão BM-ES-22.O documento estabelece as bases para exploração dos campos e está sendo detalhado pelos presidentes da Vale, Roger Agnelli, e da Petrobras, José Sergio Gabrielli.Pelo memorando, a Vale poderá deter até 25% dos direitos de exploração da área. A concretização da parceria ainda depende da aprovação da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
ASIA / CHINA
Os mercados da Ásia tiveram mais um dia de otimismo. Assim como na véspera, a maioria das
bolsas fechou com alta acima de 2% nesta quinta-feira. A exceção foi a China, que encerrou os
negócios próxima da estabilidade.
Os ganhos em ações dos setores imobiliário e bancário, após o Federal Reserve dos EUA manter
inalterada a taxa de juros, e o embelezamento de carteiras (window dressing) do meio do ano
levaram a Bolsa de Hong Kong a fechar em alta pelo segundo pregão seguido. O índice Hang
Seng ganhou 382,88 pontos, ou 2,1%, e encerrou aos 18.275,03 pontos. Entre as imobiliárias,
New World Development disparou 7,6%, Henderson Land subiu 6,2% e Sun Hung Kai Properties
saltou 5%. Entre os bancos locais, Hang Seng Bank faturou 3,1% e Bank of East Asia adicionou
3,9%. A recuperação nos papéis de bancos pesos pesados alavancou as Bolsas da China até a metade do pregão. Na sessão da tarde, contudo, os ganhos acabaram anulados pelas preocupações com o lançamento dos primeiros IPOs e os índices terminaram estáveis. O índice Xangai Composto ganhou 0,1% e encerrou aos 2.925,05 pontos. O Shenzhen Composto também subiu 0,1% e terminou aos 954,41 pontos.
bolsas fechou com alta acima de 2% nesta quinta-feira. A exceção foi a China, que encerrou os
negócios próxima da estabilidade.
Os ganhos em ações dos setores imobiliário e bancário, após o Federal Reserve dos EUA manter
inalterada a taxa de juros, e o embelezamento de carteiras (window dressing) do meio do ano
levaram a Bolsa de Hong Kong a fechar em alta pelo segundo pregão seguido. O índice Hang
Seng ganhou 382,88 pontos, ou 2,1%, e encerrou aos 18.275,03 pontos. Entre as imobiliárias,
New World Development disparou 7,6%, Henderson Land subiu 6,2% e Sun Hung Kai Properties
saltou 5%. Entre os bancos locais, Hang Seng Bank faturou 3,1% e Bank of East Asia adicionou
3,9%. A recuperação nos papéis de bancos pesos pesados alavancou as Bolsas da China até a metade do pregão. Na sessão da tarde, contudo, os ganhos acabaram anulados pelas preocupações com o lançamento dos primeiros IPOs e os índices terminaram estáveis. O índice Xangai Composto ganhou 0,1% e encerrou aos 2.925,05 pontos. O Shenzhen Composto também subiu 0,1% e terminou aos 954,41 pontos.
quarta-feira, 24 de junho de 2009
FECHAMENTO MERCADOS
DOW = 0,28% DE QUEDA
IBOV = 0,28% DE QUEDA
PETROLEO = 1,66% DE ALTA = 68,55
DOLAR = 0,48% DE QUEDA = 1.973,00
DI = 0,23% DE QUEDA
IBOV = 0,28% DE QUEDA
PETROLEO = 1,66% DE ALTA = 68,55
DOLAR = 0,48% DE QUEDA = 1.973,00
DI = 0,23% DE QUEDA
BOVESPA: INVESTIMENTO ESTRANGEIRO
O investimento estrangeiro em ações negociadas no país chegou a US$ 2,527 bilhões em maio, o maior valor desde abril de 2008 (US$ 5,865 bilhões). O ingresso de renda fixa foi de US$ 968 milhões, o melhor desde setembro de 2008 (US$ 1,682 bilhão). Os dados foram divulgados hoje (24) pelo Banco Central (BC).Neste mês, até hoje (24), o investimento estrangeiro em ações no mercado interno recuou para US$ 116 milhões, mas em renda fixa chegou a US$ 1,341 bilhão.No relatório divulgado hoje, o BC revisou a projeção de investimentos estrangeiro em portfólio (ações e renda fixa) para este ano, de US$ 10 bilhões de saída para US$ 3 bilhões de ingressos.
EUA: FED MANTEM JUROS
O Fed (Federal Reserve, o BC americano) manteve nesta quarta-feira sua taxa de juros no patamar em que se encontra desde dezembro de 2008: uma margem de variação entre zero e 0,25%.
EUROPA: FECHAMENTO
A Bolsa de Londres fechou em alta de 1,18% no índice FTSE 100, indo para 4.279,98 pontos; a Bolsa de Paris subiu 2,18% no índice CAC 40, para 3.184,76 pontos; a Bolsa de Amsterdã teve alta de 2,39% no índice AEX General, indo para 254,63 pontos; a Bolsa de Frankfurt teve alta de 2,74% no índice DAX, indo para 4.836,01 pontos; a Bolsa de Zurique fechou em alta de 2,29%, indo para 5.443,42 pontos no índice Swiss Market; e a Bolsa de Madri fechou em alta de 2,79%, ficando com 998,48 pontos no índice Madrid General.
EUA: ENCOMENDAS BENS DURAVEIS
As encomendas de bens duraveis, subiram 1,8% em maio.
Economistas esperavam retração de 0,8%.
Economistas esperavam retração de 0,8%.
AGENDA
IPC(Fipe) BRA 08:00 - -
IPCA BRA 09:00 - 0,59%
IPCA(E) BRA 09:30 - -
Encomendas de bens duráveis EUA 09:30 - 1,90%
Nota do setor externo BRA 10:00 - -
Venda de casas novas EUA 11:00 - 352k
Estoques de petróleo EUA 11:30 - -
Reunião do Fed (2 dia) EUA 15:15 0% - 0,25%
IPCA BRA 09:00 - 0,59%
IPCA(E) BRA 09:30 - -
Encomendas de bens duráveis EUA 09:30 - 1,90%
Nota do setor externo BRA 10:00 - -
Venda de casas novas EUA 11:00 - 352k
Estoques de petróleo EUA 11:30 - -
Reunião do Fed (2 dia) EUA 15:15 0% - 0,25%
EUROPA
Europeias com pouco fôlego - Às 8h34, de Brasília, o FTSE-100, de Londres, subia 0,06%, com operadores destacando que a incapacidade de o FTSE romper abaixo de 4.200 pontos dava suporte às compras hoje. Mas operadores alertavam que, com os meses de verão pela frente, vários fundos e corretoras que compraram ativos respaldados pela ideia da recuperação podem ser pressionados a enquadrar melhor as posições. Em Paris, o CAC-40 subia 0,68% e o DAX, de Frankfurt, 0,64%, às 8h35.
VISANET
VisaNet: novo grupo de corretoras deixa de participar da oferta - Depois de as corretoras Banif, XP Investimentos, Senso e Geração Futuro terem sido excluídas do grupo participante da oferta pública secundária de ações da Visanet, hoje a empresa comunica que um novo lote de corretoras deixou de participar da colocação. O motivo, assim como das outras vezes, é a suposta veiculação de material publicitário sem prévia aprovação da CVM. São elas: ABN Amro Real CCVM, Ágora Sênior, Alfa Corretora, Ativa, Bradesco Corretora, Coinvalores, Corretora Geral de Valores e Câmbio S.A., Corretora Souza Barros, Elite, Fator Corretora, Finabank, Gradual, Hencorp Commcor, Icap, Intra, Link Corretora, Solidus, Umuarama e Unibanco Investshop. Os respectivos pedidos de reserva realizados junto a essas corretoras foram cancelados, e os investidores poderão fazer novos pedidos com outras corretoras até hoje, "desde que nos mesmos termos e condições do pedido de reserva originalmente realizado", conforme o
comunicado. Hoje encerra-se o prazo de reserva de ações (bookbuilding) e com isso será determinado o preço do papel (amanhã). A expectativa de fontes ouvidas pela Agência Estado é de que o preço fique próximo do teto de R$ 15,00 por ação sugerido para a operação, podendo superá-lo.
comunicado. Hoje encerra-se o prazo de reserva de ações (bookbuilding) e com isso será determinado o preço do papel (amanhã). A expectativa de fontes ouvidas pela Agência Estado é de que o preço fique próximo do teto de R$ 15,00 por ação sugerido para a operação, podendo superá-lo.
terça-feira, 23 de junho de 2009
RESUMO DO DIA
Ontem, foi dia de quedas fortes com um horizonte de curto prazo cheio de incerteza. O dia se
alternou entre bons e maus momentos na bolsa. Notícias desalentadoras não faltam e ajudam a
compor um cenário ruim para os negócios após o Banco Mundial ter revisto ontem de 1,7% para
2,9% sua previsão de recessão global neste ano.
Mas, boas notícias também surgem para fazer o devido contraponto. No Brasil, os números da
economia, embora sigam longe de retomar os níveis anteriores à crise, também prosseguem
sinalizando alguma melhora, como foi demonstrado ontem com os dados do Caged e da balança
comercial da terceira semana de junho.
Hoje, iniciou a reunião do Comitê de Mercado Aberto do Federal Reserve, e amanhã o mercado
aguarda ansioso pelas informações que podem sair desta reunião.
O Ibovespa alternou entre territórios positivo e negativo e acabou fechando em valorização de
0,64% aos 49.813,58 pontos e volume negociado de R$ 6,99 bilhões.
alternou entre bons e maus momentos na bolsa. Notícias desalentadoras não faltam e ajudam a
compor um cenário ruim para os negócios após o Banco Mundial ter revisto ontem de 1,7% para
2,9% sua previsão de recessão global neste ano.
Mas, boas notícias também surgem para fazer o devido contraponto. No Brasil, os números da
economia, embora sigam longe de retomar os níveis anteriores à crise, também prosseguem
sinalizando alguma melhora, como foi demonstrado ontem com os dados do Caged e da balança
comercial da terceira semana de junho.
Hoje, iniciou a reunião do Comitê de Mercado Aberto do Federal Reserve, e amanhã o mercado
aguarda ansioso pelas informações que podem sair desta reunião.
O Ibovespa alternou entre territórios positivo e negativo e acabou fechando em valorização de
0,64% aos 49.813,58 pontos e volume negociado de R$ 6,99 bilhões.
FECHAMENTO MERCADOS
DOW = 0,19% DE QUEDA
IBOV = 0,64% DE ALTA
PETROLEO = 3,65% DE ALTA = 39,63
DOLAR = 2,24% DE QUEDA = 1.989,50
DI = 0,40% DE QUEDA
IBOV = 0,64% DE ALTA
PETROLEO = 3,65% DE ALTA = 39,63
DOLAR = 2,24% DE QUEDA = 1.989,50
DI = 0,40% DE QUEDA
ALEMANHA: EXPORTAÇÃO RECUA
As exportações da Alemanha sofreram contração de 21,2% no primeiro trimestre deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado
ZONA DO EURO: CONTRAÇÃO
O Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) da zona do euro apresentou elevação junho, saindo de 44,0 pontos em maio, para 44,4 pontos neste mês.
EUROPA: FECHAMENTO MERCADOS
LONDRES FECHA EM QUEDA DE 0,10%;
PARIS CAI 0,21%
FRANKFURT FECHA EM ALTA DE 0,29%
MADRI SOBE 0,11%
PARIS CAI 0,21%
FRANKFURT FECHA EM ALTA DE 0,29%
MADRI SOBE 0,11%
RUSSIA: CONTRAÃO DA ECONOMIA
A economia russa registrou contração de 11% em maio em comparação ao mesmo mês do ano passado, informaram agências de notícias citando o Ministério do Desenvolvimento Econômico do país.
BRASIL: DESEMPREGO ESTAVEL
Pelo segundo mês consecutivo, em maio a taxa de desemprego manteve-se estável em 15,6% da População Economicamente Ativa (conjunto de pessoas empregadas e desempregados), no conjunto das regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Porto alegre, Recife, Salvador , São Paulo e Distrito Federal.No período foram criados 80 mil postos de trabalho e 97 mil pessoas ingressaram no mercado de trabalho. Os dados são da Pesquisa de Emprego e Desemprego, divulgada hoje (23) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos (Dieese) e pela Fundação Seade. Na comparação com abril, houve melhora no nível de ocupação nas regiões metropolitanas de São Paulo (1,3%) e do Distrito Federal (1%). A taxa caiu em Salvador (1.5%), Porto Alegre (1%) e Recife (0,45). Na região metropolitana de Belo Horizonte não houve alteração.
BRASIL: INFLAÇÃO EM BAIXA
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) ficou em 0,20%, na terceira prévia de junho ante 0,29% na pesquisa anterior, segundo dados do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV). Foi a taxa mais baixa desde outubro do ano passado, quando o IPC-S fechou em 0,16%.Quatro dos sete grupos de despesas pesquisados apresentaram redução no ritmo de alta. Em habitação foi constado aumento de 0,30%, abaixo da medição anterior ( de 0,48%). O resultado é atribuído, principalmente, à queda de 0,71% na tarifa de energia elétrica, depois de ter aumentado em 0,14% na segunda prévia. Em despesas diversas, houve elevação de 1,11% ante 1,96% sob o efeito da redução dos cigarros ( de 4,90% para 2,51%).O grupo saúde e cuidados pessoais subiu 0,32% ante 0,47% com destaque para os artigos de higiene e cuidado pessoal que caíram em média 0,12% ante 0,48% no período anterior. No grupo educação, leitura e recreação a taxa passou de uma alta de 0,47% para 0,05%. Neste caso, a desaceleração foi motivada pela redução na velocidade de reajustes dos ingressos em salas de espetáculos ( de 1,14% para 0,28%).
EUA: VENDAS DE IMOVEIS
As vendas de imóveis usados nos EUA subiram 2,4% em maio, no segundo mês consecutivo de alta, para taxa anualizada de 4,77 milhões de unidades, de 4,66 milhões em abril, informou a Associação Nacional de Corretores de Imóveis.
ALEMANHA: CONTRAÇÃO NA ECONOMIA
A economia da Alemanha deverá ter contração de 6,3% este ano, seguida por outra contração de 0,3% no próximo ano, previu o instituto econômico Ifo.
FRANÇA: QUEDA DE GASTOS
Os gastos dos consumidores da França caíram 0,2% em maio ante abril e recuaram 1,6% em comparação a maio do ano passado, informou o escritório de estatísticas Insee.
IGP-M
A segunda prévia do IGP-M de junho subiu 0,07%, após registrar deflação de 0,14% em igual prévia de maio. O resultado, anunciado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), ficou dentro das estimativas que variavam de -0,05% a 0,18%, mas foi superior à mediana das expectativas, de 0,05%.
AVERSÃO AO RISCO
Aversão ao risco domina negócios mundo afora - As previsões mais negativas do Bird para a economia global este ano justificaram ontem a forte realização de lucros recentes em commodities e ações nas Bolsas europeias, norte-americanas e brasileira e a migração dos investidores para o dólar e os Treasuries, cujos preços subiram. Aparentemente, o mercado está passando por um ajuste do excesso de otimismo recente com matérias-primas e ações, mas pode ser cedo para se afirmar que a "bolha" recente de ganhos nestes mercados estaria prestes a estourar. Em meio à incerteza sobre a consistência da melhora da economia nos EUA e na China, a Bovespa retomou a queda ontem, que foi interrompida na sexta-feira após quatro sessões de baixas. O Índice paulista recuou 3,66%, maior queda porcentual desde 2 de março passado (-5,10%). Terminou em 49.494,80 pontos, menor nível desde os 49.007,21 pontos de 15 de maio
deste ano.
Dólar à vista seguiu a valorização externa - A moeda norte-americana também foi pressionada pela demanda de investidores interessados em participar da oferta de ações da Visanet. O dólar ultrapassou os R$ 2,00, cotado a R$ 2,024, com ganho de 2,58% no balcão - este é o maior valor da moeda norte-americana desde o fechamento em 25 de maio último, a R$ 2,025, e também a maior variação positiva registrada desde 2 de março, quando o pronto subiu 3,04% na sessão.
Juros futuros também reagiram ao aumento da aversão ao risco - Houve leves quedas dos DIs de janeiro de 2010 e janeiro 2011 e um recuo mais acentuado da taxa para janeiro de 2012. Para alguns operadores, a visão do Bird trouxe o mercado para a realidade de que a atual recuperação econômica é frágil e deve ser muito lenta e gradual. Na sessão estendida da BM&F, o DI de janeiro de janeiro de 2010 projetou taxa de 8,83%, ante 8,86% do ajuste e 8,85% do fechamento de sexta-feira. Janeiro de 2011 projetou taxa de 10,10%, de 10,17% do ajuste e 10,12% do fechamento da sexta-feira. Janeiro 2012 caiu a 11,13%, de 11,23% do ajuste e 11,20% do fechamento de sexta-feira.
deste ano.
Dólar à vista seguiu a valorização externa - A moeda norte-americana também foi pressionada pela demanda de investidores interessados em participar da oferta de ações da Visanet. O dólar ultrapassou os R$ 2,00, cotado a R$ 2,024, com ganho de 2,58% no balcão - este é o maior valor da moeda norte-americana desde o fechamento em 25 de maio último, a R$ 2,025, e também a maior variação positiva registrada desde 2 de março, quando o pronto subiu 3,04% na sessão.
Juros futuros também reagiram ao aumento da aversão ao risco - Houve leves quedas dos DIs de janeiro de 2010 e janeiro 2011 e um recuo mais acentuado da taxa para janeiro de 2012. Para alguns operadores, a visão do Bird trouxe o mercado para a realidade de que a atual recuperação econômica é frágil e deve ser muito lenta e gradual. Na sessão estendida da BM&F, o DI de janeiro de janeiro de 2010 projetou taxa de 8,83%, ante 8,86% do ajuste e 8,85% do fechamento de sexta-feira. Janeiro de 2011 projetou taxa de 10,10%, de 10,17% do ajuste e 10,12% do fechamento da sexta-feira. Janeiro 2012 caiu a 11,13%, de 11,23% do ajuste e 11,20% do fechamento de sexta-feira.
ABERTURA MERCADOS
EUROPA: LEVA ALTA, EM TORNO DE 0,50%
FUTURO EUA: 0,51% DE ALTA
FUTURO IBOV = 0,54% DE ALTA
PETROLEO = 1,40% DE ALTA
DOLAR = 0,80% DE QUEDA
FUTURO EUA: 0,51% DE ALTA
FUTURO IBOV = 0,54% DE ALTA
PETROLEO = 1,40% DE ALTA
DOLAR = 0,80% DE QUEDA
segunda-feira, 22 de junho de 2009
MERCADOS: FECHAMENTO
DOW = 2,35% DE QUEDA
IBOV = 3,66% DE QUEDA
PETROLEO = 3,38% DE QUEDA = 67,19
DOLAR = 2,98% DE ALTA = 2.030,00
DI = ESTAVEL
PETR4 = 4,12% DE QUEDA = 30,86
VALE5 = 4,83% DE QUEDA = 29,93
GGBR4 = 4,65% = 19,05
IBOV = 3,66% DE QUEDA
PETROLEO = 3,38% DE QUEDA = 67,19
DOLAR = 2,98% DE ALTA = 2.030,00
DI = ESTAVEL
PETR4 = 4,12% DE QUEDA = 30,86
VALE5 = 4,83% DE QUEDA = 29,93
GGBR4 = 4,65% = 19,05
SELIC: PROJEÇÃO CAI
Analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) reduziram a projeção para a taxa básica de juros, a Selic, ao final de 2009 de 9% para 8,75% ao ano. A previsão é que a redução dos juros básicos em 0,5 ponto percentual ocorra na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, em julho, e depois disso a Selic permaneça inalterada até o final do ano. A informação consta do boletim Focus, publicação semanal elaborada pelo BC com base em projeções de instituições financeiras para os principais indicadores da economia. No último dia 10 de junho, o Copom reduziu os juros básicos de 10,25% para 9,25% ao ano. Na ata da reunião, divulgada na última quinta-feira (18), o comitê avaliou que ainda há “margem residual” para corte de juros. Para o final de 2010, no entanto, os analistas esperam juros mais altos. A estimativa para a Selic subiu de 9,14% para 9,25% ao ano.
EUROPA: FECHAMENTO
BOLSA DE LONDRES FECHA EM QUEDA DE 2,57%; PARIS CAI 3,04%
BOLSA DE FRANKFURT FECHA EM BAIXA DE 3,02%; MADRI RECUA 2,53%
BOLSA DE FRANKFURT FECHA EM BAIXA DE 3,02%; MADRI RECUA 2,53%
MERCADOS FUTUROS
O Índice fechou em 51.780 com uma alta de 0,34% e oscilou entre 51.680 na mínima com 0,15% e 52.320 na máxima com 1,39% com um volume de 38.330 contratos negociados
O Dólar fechou a 1.982,5 com uma alta de 0,43% e oscilou entre 1.959 na mínima com -0,75% e 1.986 na máxima com 0,6% com um volume de 248.370 contratos negociados.
O Dólar fechou a 1.982,5 com uma alta de 0,43% e oscilou entre 1.959 na mínima com -0,75% e 1.986 na máxima com 0,6% com um volume de 248.370 contratos negociados.
VALE: ACORDO COM ARCELORMITTAL
A Vale anunciou na sexta-feira que fechou acordo com a ArcelorMittal para uma redução no preço de referência do minério de ferro fino de 28,2% e do granulado de 44,7% para este ano.Esse foi o primeiro acordo fechado com uma siderúrgica europeia. Antes a Vale já havia negociado o mesmo porcentual de reajuste dos contratos de fornecimento de longo prazo com a japonesa Nippon Steel e a sul-coreana Posco.
ABERTURA MERCADOS / NOTICIAS RELEVANTES
Mantendo a sua busca por razões para tentar resgatar o rali de alta e sem encontrar ainda
novos fundamentos que justifiquem impulsionar mais os preços, os mercados acionários voltam a enfrentar pressões vendedoras fortes neste primeiro dia útil do verão no Hemisfério Norte. O dia não traz dados nos EUA hoje, mas o Bird preenche o vazio com previsões. As atenções se voltam para a reunião do Comitê de Mercado Aberto do Federal Reserve na quarta-feira, mais precisamente sobre o que as autoridades podem sinalizar em relação ao futuro da política monetária. Na Europa, mineradoras e petrolíferas puxam quedas nas bolsas, após o petróleo ceder abaixo de US$ 70. Às 7h32, o contrato WTI para julho cedia 1,67%, a US$ 68,39 por barril, na Nymex eletrônica. Os futuros de NY singram no vermelho. Com o baixo apetite ao risco ditando o rumo no câmbio, o dólar cede ante o iene e as euromoedas recuam frente a divisa
norte-americana. Aqui, a pesquisa Focus já mostrou queda nas projeções da Selic para julho e para o final de 2009, mas alta do juro básico em 2010. A Selic cairia para 8,75% na próxima reunião (corte de 0,50 pp) e assim permaneceria até o final do ano, vindo a subir em meados de 2010.
Sem dados econômicos hoje nos EUA, os investidores só ganham mais munição para medir a temperatura da economia daquele país amanhã, quando saem as vendas de imóveis residenciais usados em maio e o índice de atividade industrial de Richmond em junho. Na quarta-feira, o Federal Reserve encerra seu encontro de política monetária de dois dias, devendo anunciar sua decisão sobre juro às 15h15 (de Brasília). Antes desse horário, o mercado já conhecerá as encomendas de bens duráveis em maio e as vendas de imóveis residenciais novos em maio. A quinta-feira traz a publicação do PIB final do 1º trimestre e pedidos de auxílio-desemprego. A sexta-feira reserva o relatório de renda pessoal e gastos com consumo do mês passado, do qual consta o índice de preços do PCE, além da confiança do consumidor da Universidade de Michigan.
NY em baixa - Às 8h43 o S&P 500 cedia 0,82% e o Nasdaq 100 futuro, 0,61%. Na semana passada, o S&P 500 caiu 2,6%, com os volumes fracos e os indícios de recuperação lenta da economia minando a demanda por ações. Mesmo assim, o índice ainda ostenta uma valorização de 36% da mínima de março, o que deixa os investidores extremamente cautelosos.
Europeias com vendas mais pesadas - A perda de suportes importantes na semana passada abala a confiança do investidor em bolsas da Europa nesta manhã. Às 8h43, o FTSE-100 perdia 1,33%; o CAC-40, 1,64% e o DAX, 1,54%. Em Londres, a British Airways perdia 7,6% mais cedo, após o presidente da Virgin Atlantic, Richard Branson, sugerir que o governo britânico não ajude a combalida companhia aérea.
novos fundamentos que justifiquem impulsionar mais os preços, os mercados acionários voltam a enfrentar pressões vendedoras fortes neste primeiro dia útil do verão no Hemisfério Norte. O dia não traz dados nos EUA hoje, mas o Bird preenche o vazio com previsões. As atenções se voltam para a reunião do Comitê de Mercado Aberto do Federal Reserve na quarta-feira, mais precisamente sobre o que as autoridades podem sinalizar em relação ao futuro da política monetária. Na Europa, mineradoras e petrolíferas puxam quedas nas bolsas, após o petróleo ceder abaixo de US$ 70. Às 7h32, o contrato WTI para julho cedia 1,67%, a US$ 68,39 por barril, na Nymex eletrônica. Os futuros de NY singram no vermelho. Com o baixo apetite ao risco ditando o rumo no câmbio, o dólar cede ante o iene e as euromoedas recuam frente a divisa
norte-americana. Aqui, a pesquisa Focus já mostrou queda nas projeções da Selic para julho e para o final de 2009, mas alta do juro básico em 2010. A Selic cairia para 8,75% na próxima reunião (corte de 0,50 pp) e assim permaneceria até o final do ano, vindo a subir em meados de 2010.
Sem dados econômicos hoje nos EUA, os investidores só ganham mais munição para medir a temperatura da economia daquele país amanhã, quando saem as vendas de imóveis residenciais usados em maio e o índice de atividade industrial de Richmond em junho. Na quarta-feira, o Federal Reserve encerra seu encontro de política monetária de dois dias, devendo anunciar sua decisão sobre juro às 15h15 (de Brasília). Antes desse horário, o mercado já conhecerá as encomendas de bens duráveis em maio e as vendas de imóveis residenciais novos em maio. A quinta-feira traz a publicação do PIB final do 1º trimestre e pedidos de auxílio-desemprego. A sexta-feira reserva o relatório de renda pessoal e gastos com consumo do mês passado, do qual consta o índice de preços do PCE, além da confiança do consumidor da Universidade de Michigan.
NY em baixa - Às 8h43 o S&P 500 cedia 0,82% e o Nasdaq 100 futuro, 0,61%. Na semana passada, o S&P 500 caiu 2,6%, com os volumes fracos e os indícios de recuperação lenta da economia minando a demanda por ações. Mesmo assim, o índice ainda ostenta uma valorização de 36% da mínima de março, o que deixa os investidores extremamente cautelosos.
Europeias com vendas mais pesadas - A perda de suportes importantes na semana passada abala a confiança do investidor em bolsas da Europa nesta manhã. Às 8h43, o FTSE-100 perdia 1,33%; o CAC-40, 1,64% e o DAX, 1,54%. Em Londres, a British Airways perdia 7,6% mais cedo, após o presidente da Virgin Atlantic, Richard Branson, sugerir que o governo britânico não ajude a combalida companhia aérea.
sexta-feira, 19 de junho de 2009
FECHAMENTO MERCADOS
DOW = 0,19% DE QUEDA
IBOV = 0,95% DE ALTA
PETR3 = 1,25% DE ALTA = 39,84
PETROLEO = 2,45% DE QUEDA = 69,58
DOLAR = 0,13% DE QUEDA = 1.977,50
DI = ESTAVEL
IBOV = 0,95% DE ALTA
PETR3 = 1,25% DE ALTA = 39,84
PETROLEO = 2,45% DE QUEDA = 69,58
DOLAR = 0,13% DE QUEDA = 1.977,50
DI = ESTAVEL
EUROPA: FECHAMENTO
A Bolsa de Londres fechou a semana em alta com o índice Footsie-100 ganhando 1,52%, a 4.345,93 pontos.O Dax de Frankfurt teve leve alta de 0,04% a 4.839,46 pontos.O CAC 40 de Paris progrediu 0,85%, a 3.221,27 pontos.
ABERTURA MERCADOS
FUTURO DOW = 0,82% DE ALTA
FUTURO IBOV = 0,85% DE ALTA
DOLAR = 0,86% DE QUEDA = 1.963,00
DI = 0,30% DE ALTA
FUTURO IBOV = 0,85% DE ALTA
DOLAR = 0,86% DE QUEDA = 1.963,00
DI = 0,30% DE ALTA
VALE
Siderúrgicas na província chinesa de Shanxi assinaram acordos de fornecimento de minério de
ferro com as mineradoras Vale, Rio Tinto e BHP Billiton, segundo relatos da mídia da província.
Os acordos enfatizam a fraca influência que a Associação de Ferro e Aço da China possui, já que
havia proibido anteriormente todas as siderúrgicas de negociarem independentemente acordos
com mineradoras.
Os acordos também seguem relatos de que a Vale assinou contratos com 38 siderúrgicas
privadas menores envolvendo cerca de 50 milhões de toneladas de embarques de minério. Ainda
não está claro se os acordos em Shanxi fazem parte desses contratos. Notícias dos jornais
Southern Metropolis Daily e Shanxi Youth afirmavam que "muitas" siderúrgicas estavam
envolvidas.
O secretário geral da Associação de Ferro e Aço de Shanxi, Zhu Fengliang, confirmou que
algumas siderúrgicas já assinaram contratos em 2009, relataram os jornais. "Mas o preço não foi
divulgado porque envolve sigilo comercial", disse ele. Zhu não pôde ser encontrado para comentar
hoje.
As siderúrgicas envolvidas foram descritas como pequenas e de médio porte. As notícias afirmam
que algumas delas têm volume anual de produção de 1 milhão de toneladas ou mais.
ferro com as mineradoras Vale, Rio Tinto e BHP Billiton, segundo relatos da mídia da província.
Os acordos enfatizam a fraca influência que a Associação de Ferro e Aço da China possui, já que
havia proibido anteriormente todas as siderúrgicas de negociarem independentemente acordos
com mineradoras.
Os acordos também seguem relatos de que a Vale assinou contratos com 38 siderúrgicas
privadas menores envolvendo cerca de 50 milhões de toneladas de embarques de minério. Ainda
não está claro se os acordos em Shanxi fazem parte desses contratos. Notícias dos jornais
Southern Metropolis Daily e Shanxi Youth afirmavam que "muitas" siderúrgicas estavam
envolvidas.
O secretário geral da Associação de Ferro e Aço de Shanxi, Zhu Fengliang, confirmou que
algumas siderúrgicas já assinaram contratos em 2009, relataram os jornais. "Mas o preço não foi
divulgado porque envolve sigilo comercial", disse ele. Zhu não pôde ser encontrado para comentar
hoje.
As siderúrgicas envolvidas foram descritas como pequenas e de médio porte. As notícias afirmam
que algumas delas têm volume anual de produção de 1 milhão de toneladas ou mais.
PETROBRAS
A principal empresa da bolsa paulista, a Petrobras, fechou o dia ontem com uma boa notícia: a
produção total de petróleo e gás natural, considerando os campos do Brasil e do exterior, cresceu
7,6% em maio na comparação com maio do ano passado, atingindo a média diária de 2.546.553
barris de óleo equivalente (boed). Em relação a abril, o volume representa um avanço de 1,1%.
No Brasil, a produção média de petróleo e gás natural da estatal somou 2.310.012 barris de óleo
equivalente por dia (boed) em maio, mostrando um aumento de 6,7% sobre maio do ano passado
(2.165.430 boed) e de 1,1% em relação à produção do mês anterior.
Ontem, um acordo entre governo e oposição definiu a instalação da CPI da Petrobras para o dia
30 de junho.
Na prática, isto significa que as investigações sobre as atividades da Petrobras só deverão
começar em agosto. É que, após a sessão de instalação, o relator deve pedir um prazo para
definir seu plano de trabalho da comissão. Em 18 de julho, o Congresso entra em recesso
produção total de petróleo e gás natural, considerando os campos do Brasil e do exterior, cresceu
7,6% em maio na comparação com maio do ano passado, atingindo a média diária de 2.546.553
barris de óleo equivalente (boed). Em relação a abril, o volume representa um avanço de 1,1%.
No Brasil, a produção média de petróleo e gás natural da estatal somou 2.310.012 barris de óleo
equivalente por dia (boed) em maio, mostrando um aumento de 6,7% sobre maio do ano passado
(2.165.430 boed) e de 1,1% em relação à produção do mês anterior.
Ontem, um acordo entre governo e oposição definiu a instalação da CPI da Petrobras para o dia
30 de junho.
Na prática, isto significa que as investigações sobre as atividades da Petrobras só deverão
começar em agosto. É que, após a sessão de instalação, o relator deve pedir um prazo para
definir seu plano de trabalho da comissão. Em 18 de julho, o Congresso entra em recesso
EUROPA: NOVA REGULAMENTAÇÃO
Na DJ, ontem à noite, fontes revelaram que os líderes da França, Alemanha e Reino Unido
chegaram a um acordo para uma nova regulamentação e supervisão do sistema financeiro na
União Européia. Discutida por Sarkozy, Gordon Brow e Angela Merkel, a proposta será
apresentada hoje na cúpula da UE, em Bruxelas. AQUI, pausa no fluxo externo preocupa
BOVESPA.
chegaram a um acordo para uma nova regulamentação e supervisão do sistema financeiro na
União Européia. Discutida por Sarkozy, Gordon Brow e Angela Merkel, a proposta será
apresentada hoje na cúpula da UE, em Bruxelas. AQUI, pausa no fluxo externo preocupa
BOVESPA.
ASIA / OCEANIA
Os principais mercados asiáticos fecharam em alta, após uma semana de fracos resultados. A
recuperação em Wall Street e os caçadores de pechinchas influenciaram os mercados da região.
recuperação em Wall Street e os caçadores de pechinchas influenciaram os mercados da região.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
RESUMO DO DIA
O mercado brasileiro tem se mostrado sem força para novas altas, ao mesmo tempo parece não
haver vendedores com força suficiente para um movimento de correção mais forte, pelo menos
por enquanto. O movimento em Wall Street ajudou a segurar o nosso mercado ao longo do dia,
mas, no decorrer da tarde a bolsa doméstica passou a operar em leve queda e encerrou em
campo negativo.
A notícia boa é que o Banco Mundial revisou de 6,5% para 7,2% a previsão de crescimento para a
China em 2009. A má, que o mundo dos negócios continua revendo o otimismo recente e os
consequentes ganhos dos ativos, influenciado pelas últimas notícias negativas em relação à
economia global. E é esta última que prevaleceu no início do dia.
Em relação a agenda internacional os dados surpreenderam. Os indicadores antecedentes vieram
com alta maior que a prevista e, foi observada uma melhora significativa na atividade industrial da região de Filadélfia nos EUA.
Hoje, o Ibovespa encerrou o dia com desvalorização de 0,28% a 50.903,02 pontos e volume
negociado de R$ 3,45 bilhões.
O Ibovespa fechou em queda mais uma vez, não confirmando ainda a figura de reversão da
queda feita na véspera. Suportes em 50.264, que se for perdido pode testar 49.565, ou mesmo
48.283. Se o mercado melhorar pode voltar a testar as resistências em 51.227 e 54.102.
haver vendedores com força suficiente para um movimento de correção mais forte, pelo menos
por enquanto. O movimento em Wall Street ajudou a segurar o nosso mercado ao longo do dia,
mas, no decorrer da tarde a bolsa doméstica passou a operar em leve queda e encerrou em
campo negativo.
A notícia boa é que o Banco Mundial revisou de 6,5% para 7,2% a previsão de crescimento para a
China em 2009. A má, que o mundo dos negócios continua revendo o otimismo recente e os
consequentes ganhos dos ativos, influenciado pelas últimas notícias negativas em relação à
economia global. E é esta última que prevaleceu no início do dia.
Em relação a agenda internacional os dados surpreenderam. Os indicadores antecedentes vieram
com alta maior que a prevista e, foi observada uma melhora significativa na atividade industrial da região de Filadélfia nos EUA.
Hoje, o Ibovespa encerrou o dia com desvalorização de 0,28% a 50.903,02 pontos e volume
negociado de R$ 3,45 bilhões.
O Ibovespa fechou em queda mais uma vez, não confirmando ainda a figura de reversão da
queda feita na véspera. Suportes em 50.264, que se for perdido pode testar 49.565, ou mesmo
48.283. Se o mercado melhorar pode voltar a testar as resistências em 51.227 e 54.102.
FECHAMENTO MERCADOS
DOW = 0,69% DE ALTA
IBOV = 0,28% DE QUEDA
DOLAR = 0,46% DE ALTA = 1.983,00
PETROLEO = 2,18% DE ALTA = 71,22
DI = 2,00% DE ALTA
IBOV = 0,28% DE QUEDA
DOLAR = 0,46% DE ALTA = 1.983,00
PETROLEO = 2,18% DE ALTA = 71,22
DI = 2,00% DE ALTA
BANCO CENTRAL: COMPRA DOLAR
O Banco Central (BC) mantém as atuações diárias no câmbio e voltou a comprar moeda americana em leilão no mercado à vista.De acordo com comunicado do Departamento de Operações de Reservas Internacionais (Depin), a operação teve início às 15h04 e terminou às 15h14. A taxa aceita ficou em R$ 1,974.
EUROPA: FECHAMENTO
Em Londres, o índice Financial Times fechou em leve alta de 0,06%, a 4.280 pontos. Em Frankfurt, o índice DAX ganhou 0,78%, para 4.837 pontos. Em Paris, o índice CAC-40 subiu 1,04%, para 3.194 pontos.
EUA: INDICADORES
AUXILIO DESEMPREGO: EXPECTATIVA 604 MIL, VEIO 608 MIL.
PEDIDO SEGURO DESEMPREGO: EXPECTATIVA 6.840, VEIO 6.687 (UM POUCO ABAIXO DO ESPERADO, MERCADO CONSIDEROU BOM).
FED FILADELFIA: EXPECTATIVA -17,0, VEIO -2,2 9 (EXCELENTE).
INDICADOR ANTECEDENTES: EXPECTATIVA 1,0%, VEIO 1,2% (BOM).
PEDIDO SEGURO DESEMPREGO: EXPECTATIVA 6.840, VEIO 6.687 (UM POUCO ABAIXO DO ESPERADO, MERCADO CONSIDEROU BOM).
FED FILADELFIA: EXPECTATIVA -17,0, VEIO -2,2 9 (EXCELENTE).
INDICADOR ANTECEDENTES: EXPECTATIVA 1,0%, VEIO 1,2% (BOM).
DOLAR / DOLAR FUTURO
O Dólar após confirmar o rompimento da LTB,
testou a resistência em 2.004. se passar pode
testar o 2.037. Suportes em nível de 1,956 e
1,937.
Vencimento Julho ( N ) fechou a 1.958 com uma alta de 1,29% e oscilou entre 1.941,5 na mínima com
0,43% e 1.968 na máxima com 1,81% com um volume de 211.615 contratos negociados.
testou a resistência em 2.004. se passar pode
testar o 2.037. Suportes em nível de 1,956 e
1,937.
Vencimento Julho ( N ) fechou a 1.958 com uma alta de 1,29% e oscilou entre 1.941,5 na mínima com
0,43% e 1.968 na máxima com 1,81% com um volume de 211.615 contratos negociados.
INDICE FUTURO
O índice deixou um suporte em 50.900,
configurando um fundo triplo no intraday, se perder,
pode testar suporte em 50.260.
Resistência em 51.860, antigo fundo que virou
resistência, se passar deste nível para cima pode
testar resistência em 52450.
configurando um fundo triplo no intraday, se perder,
pode testar suporte em 50.260.
Resistência em 51.860, antigo fundo que virou
resistência, se passar deste nível para cima pode
testar resistência em 52450.
OPORTUNIDADE: FINANCIAMENTO
PETR4 = 32,10
PETRG32 = 1,67
PROTEÇÃO = 5,20% / GANHO = 5,16%
VALE5 = 31,80
VALEG32 = 1,63
PROTEÇÃO = 5,12% / GANHO = 6,06%
PETRG32 = 1,67
PROTEÇÃO = 5,20% / GANHO = 5,16%
VALE5 = 31,80
VALEG32 = 1,63
PROTEÇÃO = 5,12% / GANHO = 6,06%
ABERTURA MERCADOS
DOW = 0,07% DE ALTA
IBOV = 0,03% DE ALTA
PETROLEO = 1,51% DE ALTA = 70,75
DOLAR = 0,05% DE QUEDA = 1.973,50
DI = 1,40% DE ALTA
IBOV = 0,03% DE ALTA
PETROLEO = 1,51% DE ALTA = 70,75
DOLAR = 0,05% DE QUEDA = 1.973,50
DI = 1,40% DE ALTA
IGP: DEFLAÇÃO
O Índice Geral de Preços - 10 (IGP-10) registrou deflação de 0,03% em junho, depois de ter subido 0,17% em maio. De acordo com os dados divulgados hoje (17) pela Fundação Getulio Vargas (FGV), a queda foi puxada pelo recuo dos preços de produtos no atacado, que fizeram o Índice de Preços por Atacado (IPA) passar de 0,06% para -0,39%.O minério de ferro (de -4,24% para -14,34%), os suínos (de 10,96% para -9,16%) e a soja em grão (de 5,47% para 3,02%) foram alguns dos produtos que mais contribuíram para a queda do IGP-10 em junho.O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) ficou em 0,27%, abaixo da variação verificada em maio (0,48%), influenciado pelos grupos alimentação (de 0,22% para -0,30%), especialmente frutas (de -2,46% para -8,11%) e hortaliças e legumes (de 2,43% para -1,22%); e saúde e cuidados pessoais (de 1,02% para 0,48%), principalmente medicamentos (de 3,56% para 0,94%) e cigarro (de 12,33% para 6,81%). Tiveram aumento para o consumidor os preços nos grupos habitação (de 0,46% para 0,57%); educação, leitura e recreação (de -0,12% para 0,10%) e vestuário (de 0,44% para 0,46%). Os transportes mantiveram a taxa da última apuração (-0,15%).
COPOM: DIVULGADA ATA
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) considera que qualquer redução da taxa básica de juros, Selic, adicional ao que já ocorreu neste ano deverá ser feita de maneira “parcimoniosa”. A informação consta da ata da última reunião do comitê, divulgada hoje (18) pelo BC."A despeito de haver margem residual para um processo de flexibilização, a política monetária deve manter postura cautelosa, visando assegurar a convergência da inflação para a trajetória de metas", informa o documento. Neste ano, os juros básicos foram reduzidos em 1 ponto percentual, em janeiro, mais 1,5 ponto percentual, em março, novamente 1 ponto percentual, em abril, e por fim mais 1 ponto percentual na reunião do Copom realizada neste mês. Atualmente a Selic está em 9,25% ao ano e ficou pela primeira vez em um dígito. A decisão de reduzir a taxa não foi unânime. Seis diretores sugeriram a redução de 1 ponto percentual e dois votaram pelo corte de 0,75 ponto percentual.
AGENDA
Vendas no varejo Reino Unido 07:00 -0,60% 0,90%
IGP (10) BRA 08:00 - -
Ata do Copom BRA 08:30 - -
Pedidos de auxílio desemprego EUA 09:30 - -
Indicadores antecedentes EUA 11:00 0,90% 1,00%
Philadelphia Fed Index EUA 11:00 (17.0) (22.6)
IGP (10) BRA 08:00 - -
Ata do Copom BRA 08:30 - -
Pedidos de auxílio desemprego EUA 09:30 - -
Indicadores antecedentes EUA 11:00 0,90% 1,00%
Philadelphia Fed Index EUA 11:00 (17.0) (22.6)
VALE: INVESTIMENTOS
A Vale, a CSP (Companhia Siderúrgica do Pecém) e a coreana Dongkuk assinam memorando de
entendimento com o governo do Ceará e com o município de São Gonçalo do Amarante para a
instalação de uma usina siderúrgica integrada naquele estado.
Deverão ser investidos US$ 4 bilhões durante a primeira etapa do projeto. Segundo a Vale, a
siderúrgica terá capacidade produtiva anual de três a seis milhões de toneladas de placas de aço
destinadas à exportação.
Além disso, a usina será instalada em uma área de cerca de mil hectares no Complexo Industrial e
Portuário do Pecém (CIPP), onde a CSP produzirá produtos siderúrgicos e energia elétrica.
entendimento com o governo do Ceará e com o município de São Gonçalo do Amarante para a
instalação de uma usina siderúrgica integrada naquele estado.
Deverão ser investidos US$ 4 bilhões durante a primeira etapa do projeto. Segundo a Vale, a
siderúrgica terá capacidade produtiva anual de três a seis milhões de toneladas de placas de aço
destinadas à exportação.
Além disso, a usina será instalada em uma área de cerca de mil hectares no Complexo Industrial e
Portuário do Pecém (CIPP), onde a CSP produzirá produtos siderúrgicos e energia elétrica.
ASIA / CHINA
A maioria dos mercados asiáticos voltou a fechar em baixa nesta quinta-feira – é o terceiro pregão
consecutivo de queda na região. A China foi exceção, os índices fecharam em alta pela segunda
sessão consecutiva, no melhor nível em 11 meses.
O comportamento dos metais básicos volta a centrar a atenção dos investidores, em especial dos
que preferem ações de mineradoras e siderúrgicas. Nos últimos dias esse mercado vem
mostrando redução das cotações e alguns observadores do setor estimam que os preços,
provavelmente, vão retomar sua tendência de baixa. Essa tendência é desenhada a partir dos
sinais de enfraquecimento do interesse de compra por parte da China.
O analista de metais do Standard Bank Leon Westgate disse que as compras físicas da China
estão desacelerando, levando ao desaparecimento do diferencial de preço entre os contratos da
Shanghai Futures Exchange e da London Metals Exchange (LME). Segundo o especialista, a
China até agora tem sido a força orientadora por trás da recuperação nos preços das
commodities, mas essa atividade está começando a enfraquecer.
consecutivo de queda na região. A China foi exceção, os índices fecharam em alta pela segunda
sessão consecutiva, no melhor nível em 11 meses.
O comportamento dos metais básicos volta a centrar a atenção dos investidores, em especial dos
que preferem ações de mineradoras e siderúrgicas. Nos últimos dias esse mercado vem
mostrando redução das cotações e alguns observadores do setor estimam que os preços,
provavelmente, vão retomar sua tendência de baixa. Essa tendência é desenhada a partir dos
sinais de enfraquecimento do interesse de compra por parte da China.
O analista de metais do Standard Bank Leon Westgate disse que as compras físicas da China
estão desacelerando, levando ao desaparecimento do diferencial de preço entre os contratos da
Shanghai Futures Exchange e da London Metals Exchange (LME). Segundo o especialista, a
China até agora tem sido a força orientadora por trás da recuperação nos preços das
commodities, mas essa atividade está começando a enfraquecer.
quarta-feira, 17 de junho de 2009
OPORTUNIDADE: GGBR4 - COMPRA
OPORTUNIDADE: LUPA3 - COMPRA
FECHAMENTO MERCADOS
DOW = 0,09% DE QUEDA
IBOV = 0,31% DE QUEDA
PETROLEO = 2,79% DE QUEDA = 69,70
DOLAR = 0,28% DE QUEDA = 1.972,50
DI = 0,40% DE QUEDA
IBOV = 0,31% DE QUEDA
PETROLEO = 2,79% DE QUEDA = 69,70
DOLAR = 0,28% DE QUEDA = 1.972,50
DI = 0,40% DE QUEDA
DOLAR: BC COMPRA
O Banco Central (BC) informou hoje que comprou US$ 484 milhões no mercado de câmbio à vista, na semana passada, por meio dos leilões diários que realizou. Desta forma, as compras acumuladas no mês até o dia 12 somam US$ 1,355 bilhão. O BC divulgou hoje, também, que o fluxo cambial foi positivo em US$ 111 milhões na segunda semana de junho e que a entrada líquida acumulada no mês atingiu US$ 661 milhões.
EUA: OBAMA DETALHA REFORMA
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, detalhou nesta quarta-feira sua visão para uma reforma no sistema regulatório do setor financeiro, com o objetivo de ampliar a supervisão de grandes instituições que assumiram riscos excessivos e acabaram ajudando a empurrar a economia para uma recessão.
EUROPA: FECHAMENTO MERCADOS
BOLSA DE FRANKFURT FECHA EM BAIXA DE 1,86%; MADRI CAI 2,26%
BOLSA DE LONDRES FECHA EM QUEDA DE 1,16%; PARIS RECUA 1,64%
BOLSA DE LONDRES FECHA EM QUEDA DE 1,16%; PARIS RECUA 1,64%
BRASIL: FLUXO CAMBIAL POSITIVO
O saldo da entrada e saída de dólares do país - o fluxo cambial – ficou positivo em US$ 661 milhões neste mês até o último dia 12. A informação é do Banco Central.Nas duas semanas de junho, as operações comerciais (exportações, importações e financiamento ao comércio exterior) tiveram saldo de US$ 866 milhões. Já o fluxo financeiro (investimentos em títulos, remessas de lucros e dividendos ao exterior e investimentos estrangeiros diretos, entre outras operações) teve resultado negativo de US$ 205 milhões.De janeiro até o dia 12 de junho deste ano, o fluxo comercial teve saldo de US$ 13,841 bilhões, e o financeiro registrou resultado negativo de US$ 11,590 bilhões. Com isso, o saldo da entrada e saída de dólares no período ficou positivo em US$ 2,251 bilhões. No mesmo período de 2008, esse valor era de US$ 15,668 bilhões.
SÃO PAULO: INDUSTRIA FECHA 3,5 MIL VAGAS
O nível de emprego na indústria paulista teve queda de 0,69% em maio, comparado a abril. No mês foram fechados 3,5 mil postos de trabalho.Esse foi o pior desempenho do setor desde junho de 2005, quando teve início a Pesquisa Mensal da Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp/Ciesp)Na comparação com maio do ano passado, a queda foi de 7,35% e no acumulado do ano a retração chega a 2,03%.
EUA: INVESTIMENTOS ESTRANGEIRO EM ALTA
O investimento estrangeiro direto nos EUA aumentou US$ 35,3 bilhões no primeiro trimestre, após alta de US$ 96,8 bilhões no quarto trimestre, informou o Departamento do Comércio.
BRASIL: INFLAÇÃO EM QUEDA
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) recuou em cinco das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV). De acordo com dados divulgados hoje (17), Recife registrou a queda mais intensa, passando de 0,53% para 0,13%.As capitais que também apresentaram recuo no IPC-S foram Salvador (de 1,14% para 0,84%), São Paulo (de 0,34% para 0,19%), Porto Alegre (de 0,36% para 0,20%) e Rio de Janeiro (de 0,46% para 0,43%).Em movimento oposto, Brasília apresentou acréscimo, passando de 0,14% para 0,24%. Em Belo Horizonte, a taxa ficou praticamente estável (de –0,06% para –0,05%).
SÃO PAULO: INFLAÇÃO EM QUEDA
A inflação na cidade de São Paulo ficou em 0,19%, na segunda prévia de junho do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). Essa foi a segunda menor taxa do ano, só superada pela registrada na primeira prévia de janeiro (0,18%). Na pesquisa anterior, o índice havia atingido alta de 0,23%.Dos sete grupos pesquisados, apenas o de transporte apresentou taxa negativa (0,24%) , na quinta queda consecutiva sob a influência, principalmente, do álcool combustível com baixa de 5,64%. Mais quatro grupos ajudaram a reduzir a pressão inflacionária: habitação, que passou de uma alta de 0,29% para 0,27%; despesas pessoais com 0,57%, ante 0,94%; saúde com 0,69%, ante 0,81% e vestuário com 0,01% ante 0,26%. De acordo com o levantamento da Fipe, já não pesam tanto no bolso dos consumidores a pressão que vinha sendo exercida pelo reajuste dos cigarros, tarifas de energia elétrica, remédios e peças do vestuário. Figurinos de inverno femininos já podem ser vistos a preços mais em conta nas lojas.
EUA: ABERTURA MERCADOS
A hesitação marca as transações desta quarta-feira no exterior, que clama por pistas sobre
se a recente moderação da velocidade de deterioração das economias pode se transformar em
crescimento já no final deste ano. Os futuros de Nova York conseguiram emergir para o território positivo,
enquanto esperam por mais detalhes sobre o projeto de reforma financeira da administração Obama e pelo
CPI de maio. As bolsas europeias, gradualmente, saem das mínimas na medida em que a sessão se
desenrola. Mas a resposta do investidor às informações da Rio Tinto é cáustica. Os papéis da companhia
lideram as baixas do índice londrino FTSE-100, derretendo mais de 21%, após anunciar queda de 45% no
lucro líquido. O dólar tem queda ante o iene, repercutindo o baixo apetite à tomada de posições mais
arriscadas, e está na linha d'água ante o euro. As commodities indicam quedas.
se a recente moderação da velocidade de deterioração das economias pode se transformar em
crescimento já no final deste ano. Os futuros de Nova York conseguiram emergir para o território positivo,
enquanto esperam por mais detalhes sobre o projeto de reforma financeira da administração Obama e pelo
CPI de maio. As bolsas europeias, gradualmente, saem das mínimas na medida em que a sessão se
desenrola. Mas a resposta do investidor às informações da Rio Tinto é cáustica. Os papéis da companhia
lideram as baixas do índice londrino FTSE-100, derretendo mais de 21%, após anunciar queda de 45% no
lucro líquido. O dólar tem queda ante o iene, repercutindo o baixo apetite à tomada de posições mais
arriscadas, e está na linha d'água ante o euro. As commodities indicam quedas.
EUA: SISTEMA FINANCEIRO
A proposta do presidente OBAMA para uma nova legislação do sistema financeiro dos
EUA, prevista para ser apresentada às 13h (de Brasília), é o assunto que mais deverá
render notícias nesta quarta-feira, embora nada indique que possa ter influência sobre os
mercados. Abatidos pelas dúvidas sobre o ritmo de recuperação da economia, os
investidores em NY voltam a adotar um comportamento cauteloso, enquanto analistas do
MORGAN STANLEY botam medo, advertindo que o RALI das bolsas pode ter acabado
EUA, prevista para ser apresentada às 13h (de Brasília), é o assunto que mais deverá
render notícias nesta quarta-feira, embora nada indique que possa ter influência sobre os
mercados. Abatidos pelas dúvidas sobre o ritmo de recuperação da economia, os
investidores em NY voltam a adotar um comportamento cauteloso, enquanto analistas do
MORGAN STANLEY botam medo, advertindo que o RALI das bolsas pode ter acabado
ASIA / CHINA
A maioria dos mercados na Ásia voltaram a fechar em baixa nesta quarta-feira. As bolsas foram
influenciadas pela realização de lucros e pelo mau desempenho em Wall Street. A exceção foi a
China, que apresentou valorização, com investidores buscando ofertas de ocasião nos setores
imobiliários e financeiros.
influenciadas pela realização de lucros e pelo mau desempenho em Wall Street. A exceção foi a
China, que apresentou valorização, com investidores buscando ofertas de ocasião nos setores
imobiliários e financeiros.
AGENDA
Taxa de Desemprego Reino Unido 07:00 7,30% 7,10%
Produção no setor de construção Z.do Euro 07:00 - -8,70%
IPC (Fipe) BRA 07:00 - -
Core CPI EUA 09:30 0,10% 0,30%
CPI EUA 09:30 -0,90% -0,70%
Estoques de Petróleo EUA 11:30 - -
Minuta da reunião do BOE Europa - - -
Vencimento de opções sobre Ibovespa/ Contrados BM&F BRA - - -
Produção no setor de construção Z.do Euro 07:00 - -8,70%
IPC (Fipe) BRA 07:00 - -
Core CPI EUA 09:30 0,10% 0,30%
CPI EUA 09:30 -0,90% -0,70%
Estoques de Petróleo EUA 11:30 - -
Minuta da reunião do BOE Europa - - -
Vencimento de opções sobre Ibovespa/ Contrados BM&F BRA - - -
terça-feira, 16 de junho de 2009
IBOVESPA
O Ibovespa confirmou a figura gráfica, de perda da LTA, e fechou em queda, continuando a
realização, perdendo o suporte em 52.000, podendo agora testar níveis de 50.000 pontos e caso
volte a mlhorar poderia testar as resistências nos 52.050 ou mesmo 54.100.
realização, perdendo o suporte em 52.000, podendo agora testar níveis de 50.000 pontos e caso
volte a mlhorar poderia testar as resistências nos 52.050 ou mesmo 54.100.
RESUMO DO DIA
Tivemos mais uma sessão de desvalorização na bolsa brasileira. Durante a sessão ensaiamos
recuperação e ficamos oscilando entre campo negativo e positivo. Durante a tarde, os índices em
NY acabaram invertendo o sinal e a bolsa doméstica acompanhou, encerrando o dia no vermelho.
O movimento mais expressivo da manhã se deu no câmbio, com a retomada das discussões
sobre a possibilidade do dólar perder um dia seu status de moeda de reserva, diante do encontro
do grupo Bric (Brasil, Rússia, Índia e China). Os líderes do grupo pediram um sistema de moedas
global "mais diversificado", segundo comunicado após a cúpula realizada na Rússia. Não houve,
porém, nenhuma menção explícita ao dólar nem aos EUA.
Os debates em torno das conseqüências da crise internacional continuam respingando nos
negócios. Além disso, indicadores importantes da economia dos EUA foram divulgados mexendo
com os mercados financeiros. Do lado positivo, tivemos os dados do setor imobiliário norteamericano.
As construções de residências iniciadas nos EUA, saltaram 17,2% em maio ante abril,
acima da alta de 7,0% prevista e o índice de inflação ao produtor americano (PPI) veio
comportado. Contrabalanceado, tivemos o dado de produção industrial, apesar de dentro do
previsto a queda de 1,1% preocupa já que não vemos sinais de recuperação na atividade industrial americana.
recuperação e ficamos oscilando entre campo negativo e positivo. Durante a tarde, os índices em
NY acabaram invertendo o sinal e a bolsa doméstica acompanhou, encerrando o dia no vermelho.
O movimento mais expressivo da manhã se deu no câmbio, com a retomada das discussões
sobre a possibilidade do dólar perder um dia seu status de moeda de reserva, diante do encontro
do grupo Bric (Brasil, Rússia, Índia e China). Os líderes do grupo pediram um sistema de moedas
global "mais diversificado", segundo comunicado após a cúpula realizada na Rússia. Não houve,
porém, nenhuma menção explícita ao dólar nem aos EUA.
Os debates em torno das conseqüências da crise internacional continuam respingando nos
negócios. Além disso, indicadores importantes da economia dos EUA foram divulgados mexendo
com os mercados financeiros. Do lado positivo, tivemos os dados do setor imobiliário norteamericano.
As construções de residências iniciadas nos EUA, saltaram 17,2% em maio ante abril,
acima da alta de 7,0% prevista e o índice de inflação ao produtor americano (PPI) veio
comportado. Contrabalanceado, tivemos o dado de produção industrial, apesar de dentro do
previsto a queda de 1,1% preocupa já que não vemos sinais de recuperação na atividade industrial americana.
FECHAMENTO MERCADOS
DOW = 1,25% DE QUEDA
IBOV = 1,51% DE QUEDA
DOLAR = 0,97% DE ALTA = 1.976,00
DI = 1,60% DE QUEDA
PETROLEO = 0,46% DE ALTA = 70,57
PETR4 = 2,25% DE QUEDA = 32,55
VALE5 = 1,59% DE QUEDA = 32,18
IBOV = 1,51% DE QUEDA
DOLAR = 0,97% DE ALTA = 1.976,00
DI = 1,60% DE QUEDA
PETROLEO = 0,46% DE ALTA = 70,57
PETR4 = 2,25% DE QUEDA = 32,55
VALE5 = 1,59% DE QUEDA = 32,18
FRANÇA: POSSIBILIDADE DE CORTE DE 1,5 MIL VAGAS
A Michelin estaria preparando um plano para suprimir empregos, informou o jornal francês "Le Monde". As últimas negociações girariam em torno de um corte de 1,5 mil vagas na França.
EUROPA: FECHAMENTO MERCADOS
BOLSA DE FRANKFURT FECHA EM ALTA DE 0,02%; MADRI CAI 0,22%
BOLSA DE LONDRES FECHA EM ALTA DE 0,06%; PARIS RECUA 0,17%
O indicador FTSEurofirst 300 encerrou em queda de 0,11%, a 862 pontos. Apesar das perdas, índice acumula alta de 33,8% sobre mínima histórica.
BOLSA DE LONDRES FECHA EM ALTA DE 0,06%; PARIS RECUA 0,17%
O indicador FTSEurofirst 300 encerrou em queda de 0,11%, a 862 pontos. Apesar das perdas, índice acumula alta de 33,8% sobre mínima histórica.
MERCADO AGORA
DOW = 0,87% DE QUEDA
IBOV = 1,41% DE QUEDA
DOLAR = 0,08% DE QUEDA = 1.955,50
PETROLEO = 2,06% DE ALTA = 71,70
IBOV = 1,41% DE QUEDA
DOLAR = 0,08% DE QUEDA = 1.955,50
PETROLEO = 2,06% DE ALTA = 71,70
EUA: CONSTRUÇÃO RESIDENCIAS
As construções de residências
iniciadas nos EUA subiram 17,2%
em maio ante abril, para 532 mil. As
permissões para novas construções
aumentaram 4%, para 518 mil.
Economistas esperavam alta de
7%, nas construções iniciadas e
aumento de 2,4% nas permissões.
Os dados superaram as
previsões. Este resultado é
bastante positivo para a análise
das condições do setor, que tem
mostrado alguma melhora nos
últimos meses.
iniciadas nos EUA subiram 17,2%
em maio ante abril, para 532 mil. As
permissões para novas construções
aumentaram 4%, para 518 mil.
Economistas esperavam alta de
7%, nas construções iniciadas e
aumento de 2,4% nas permissões.
Os dados superaram as
previsões. Este resultado é
bastante positivo para a análise
das condições do setor, que tem
mostrado alguma melhora nos
últimos meses.
EUA: PRODUÇÃO INDUSTRIAL
Fato: Consenso do Mercado: XP Comentário:
A produção industrial nos EUA caiu
1,1% em maio.
Economistas esperavam queda de
1,1%.
A produção industrial nos EUA
segue em forte declínio.
Resultado é negativo e é
importante monitorar os próximos
dados sobre o setor.
A produção industrial nos EUA caiu
1,1% em maio.
Economistas esperavam queda de
1,1%.
A produção industrial nos EUA
segue em forte declínio.
Resultado é negativo e é
importante monitorar os próximos
dados sobre o setor.
EUA: PPI / CORE PPI
Fato: Consenso do Mercado: XP Comentário:
O índice de preço ao produtor
americano (PPI) mostrou alta de
0,2% em maio. O núcleo do índice
(Core PPI), que exclui alimentos e
energia, recuou 0,1%.
Economistas esperavam alta de
0,6% no PPI e +0,1% no Core PPI.
A inflação se mostra controlada
nos EUA.
O índice de preço ao produtor
americano (PPI) mostrou alta de
0,2% em maio. O núcleo do índice
(Core PPI), que exclui alimentos e
energia, recuou 0,1%.
Economistas esperavam alta de
0,6% no PPI e +0,1% no Core PPI.
A inflação se mostra controlada
nos EUA.
ASIA / CHINA
Os mercados da Ásia fecharam em baixa nesta terça-feira, influenciados pela queda nos preços
das commodities, que pressionou ações relacionadas ao setor de matérias-primas. Contudo, as
causas principais foram a realização de lucros e o maus resultados em Wall Street, por causa de
indicadores fracos da economia norte-americana.
Este foi o caso da Bolsa de Hong Kong, que fechou em queda pelo segundo pregão seguido. O
índice Hang Seng perdeu 333,46 pontos, ou 1,8%, e encerrou aos 18.165,50 pontos.
Já os declínios nos papéis do setor imobiliário, com preocupações com a redução de venda de
imóveis, e a realização de lucros no segmento bancário levaram as Bolsas da China a fechar em
baixa. O índice Xangai Composto perdeu 0,5% e encerrou aos 2.776,02 pontos. Já o Shenzhen
Composto ficou estável, aos 916,55 pontos.
das commodities, que pressionou ações relacionadas ao setor de matérias-primas. Contudo, as
causas principais foram a realização de lucros e o maus resultados em Wall Street, por causa de
indicadores fracos da economia norte-americana.
Este foi o caso da Bolsa de Hong Kong, que fechou em queda pelo segundo pregão seguido. O
índice Hang Seng perdeu 333,46 pontos, ou 1,8%, e encerrou aos 18.165,50 pontos.
Já os declínios nos papéis do setor imobiliário, com preocupações com a redução de venda de
imóveis, e a realização de lucros no segmento bancário levaram as Bolsas da China a fechar em
baixa. O índice Xangai Composto perdeu 0,5% e encerrou aos 2.776,02 pontos. Já o Shenzhen
Composto ficou estável, aos 916,55 pontos.
AGENDA
Índice de preços ao consumidor Itália 07:00 0,20% 0,20%
Índice de preços ao consumidor Reino Unido 07:00 0,30% 0,20%
Sentimento sobre a economia Alemanha 07:00 32.5 31.1
Índice de preços ao consumidor Z.do Euro 07:00 0,00% 0,40%
IPC(S) BRA 08:00 0,00% -
Casas Iniciadas EUA 09:30 483k 458k
Permissão para novas construções EUA 09:30 500k 498k
Pesquisa Mensal do Comércio BRA 09:30 - -
PPI EUA 09:30 0,60% 0,30%
Core PPI EUA 09:30 0,10% 0,30%
Produção Industrial EUA 10:15 -0,80% -0,50%
Capacidade Utilizada EUA 10:15 68,40% 69,10%
Reunião do Bank of Japan JAP - - 0,10%
Índice de preços ao consumidor Reino Unido 07:00 0,30% 0,20%
Sentimento sobre a economia Alemanha 07:00 32.5 31.1
Índice de preços ao consumidor Z.do Euro 07:00 0,00% 0,40%
IPC(S) BRA 08:00 0,00% -
Casas Iniciadas EUA 09:30 483k 458k
Permissão para novas construções EUA 09:30 500k 498k
Pesquisa Mensal do Comércio BRA 09:30 - -
PPI EUA 09:30 0,60% 0,30%
Core PPI EUA 09:30 0,10% 0,30%
Produção Industrial EUA 10:15 -0,80% -0,50%
Capacidade Utilizada EUA 10:15 68,40% 69,10%
Reunião do Bank of Japan JAP - - 0,10%
segunda-feira, 15 de junho de 2009
FECHAMENTO MERCADOS
DOW = 2,13% DE QUEDA = 8.612 PTOS
IBOV = 2,85% DE QUEDA = 52.033 PTOS
PETR4 = 1,91% DE QUEDA = R$ 33,30
VALE5 = 1,36% DE QUEDA = R$ 32,70
GGBR4 = 5,23% DE QUEDA = 20,29
BVMF3 = 4,89% DE QUEDA = R$ 11,09
ITUB4 = 3,44% DE QUEDA = R$ 30,92
BBDC4 = 2,82% DE QUEDA = R$ 29,65
IBOV = 2,85% DE QUEDA = 52.033 PTOS
PETR4 = 1,91% DE QUEDA = R$ 33,30
VALE5 = 1,36% DE QUEDA = R$ 32,70
GGBR4 = 5,23% DE QUEDA = 20,29
BVMF3 = 4,89% DE QUEDA = R$ 11,09
ITUB4 = 3,44% DE QUEDA = R$ 30,92
BBDC4 = 2,82% DE QUEDA = R$ 29,65
DOLAR: FECHAMENTO
O dólar comercial fechou a segunda-feira (15) em alta, seguindo de perto o nervosismo do mercado internacional, que desconfia que o pior da crise financeira pode não ter passado. A moeda subiu 1,5% no fim do pregão, valendo R$ 1,953 para a venda.
BRASIL:ECONOMIA DEVE RETRAIR 0,55% EM 2009
O mercado financeiro revisou pela segunda semana seguida a perspectiva para o desempenho da economia neste ano, conforme o Boletim Focus apresentado nesta segunda-feira. A previsão para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2009 é de retração de 0,55% e não de uma queda de 0,71% como o contemplado no documento passado. O cenário para 2010 não teve mudança e segue sendo de crescimento de 3,5% para a economia brasileira.
EUROPA: FECHAMENTO MERCADOS
BOLSA DE LONDRES FECHA EM QUEDA DE 2,61%; PARIS RECUA 3,20%
BOLSA DE FRANKFURT FECHA EM BAIXA DE 3,54%; MADRI CAI 2,01%
BOLSA DE FRANKFURT FECHA EM BAIXA DE 3,54%; MADRI CAI 2,01%
BOVESPA: EXERCÍCIO DE OPÇÕES
O exercício de opções sobre ações movimentou R$ 2,66 bilhões hoje, segundo informou a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). O montante é 7,25% superior ao registrado em maio - quando o vencimento girou R$ 2,48 bilhões - e o maior desde maio de 2008.
OPORTUNIDADE: VALE5 - FINANCIAMENTO
PRODUÇÃO INDUSTRIAL: ESTIMATIVA DE CRESCIMENTO
O Sinalizador da Produção Industrial (SPI), levantamento feito em parceria entre a Fundação Getúlio Vargas (FGV) e a empresa AES Eletropaulo sobre a atividade produtiva da indústria de transformação paulista, mostra que o setor pode ter crescido 3,8%, em maio, comparado a abril.Essa foi a quinta estimativa seguida de alta, na variação mensal. Em abril, a pesquisa indicou aumento de 3,2%, mas de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), o resultado final ficou abaixo desse percentual (1%).Na comparação com maio de 2008, a estimativa é de queda de 9,9%. Essa redução, no entanto, caso seja confirmada, sinaliza recuperação porque na estimativa anterior, a FGV e AES Eletropaulo tinham apontado (-16,2%), em abril sobre igual período do ano passado. Para os 12 meses até maio, foi apurada tendência de queda de 4,3%, a maior baixa desde novembro de 1999 (-5,4%).
BALANÇA COML: SUPERAVIT US$ 737 MILHÕES
Na segunda semana de junho, com quatro dias úteis, a balança comercial teve saldo positivo (superávit) de US$ 737 milhões. No mês, o superávit comercial acumula US$ 1,945 bilhão. As informações são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.No período, as exportações totalizaram US$ 2,508 bilhões e as importações, US$ 1,771 bilhão. Nas duas semanas do mês, as vendas ao exterior somaram US$ 6,042 bilhões e as importações a US$ 4,097 bilhões.No acumulado do ano, as exportações estão em US$ 61,526 bilhões e as importações, em US$ 50,209 bilhões. O superávit comercial no período é de 11,317 bilhões, valor 16,3% maior do que o registrado de janeiro à segunda semana de junho de 2008 (US$ 9,728 bilhões).
CONSTRUÇÃO: PROJETOS DE 500 BI
A construção civil promete ser o grande motor da economia brasileira nos próximos cinco anos. De olho nas obras da Copa do Mundo, no programa habitacional Minha Casa, Minha Vida e num ambicioso plano de investimento das estatais Petrobrás e Eletrobrás, o setor já faz planos para iniciar um novo ciclo de crescimento, interrompido pela crise mundial no segundo semestre de 2008. O otimismo tem base nos números bilionários dos projetos, que chegam perto de R$ 500 bilhões.
BRICS: SALVAM MONTADORAS
A crise global, que atropelou duas das três gigantes americanas do setor automotivo (General Motors e Chrysler) e fez a outra (Ford) enxugar drasticamente suas operações, vai aumentar a importância dos mercados emergentes para essa indústria. Estudo da PricewaterhouseCoopers mostra que a participação de Brasil, China, Índia e Rússia — que formam o chamado Bric — vai pular de 21% das vendas de automóveis em 2008 para até 30% em 2015. Nesse mesmo período, os EUA e as economias da Europa terão queda ou, na melhor das hipóteses, estagnação nos níveis de produção.
INDICE FUTURO: PERDA LTA
AGENDA INDICADORES
15/6/2009 07:00 Zona do Euro - Nível de emprego 1T09 - -0,30% A
08:30 Brasil - Relatório Focus Semanal - - B
09:30 EUA - NY Empire State Index Junho (5.1) (4.5) A
11:00 Brasil - Balança Comercial Semanal - - B
Brasil - Vencimento de opções sobre ações - - -
Japão - Reunião do Bank of Japan (1º dia) Junho - -
08:30 Brasil - Relatório Focus Semanal - - B
09:30 EUA - NY Empire State Index Junho (5.1) (4.5) A
11:00 Brasil - Balança Comercial Semanal - - B
Brasil - Vencimento de opções sobre ações - - -
Japão - Reunião do Bank of Japan (1º dia) Junho - -
GUERRILHEIROS ATACAM PETROLÍFERA
Em resposta a um suposto baixo nível de segurança no trabalho por negligência, a guerrilha do Movimento para a Emancipação do Delta do Niger (Mend) atacou novamente as instalações da petrolífera norte-americana Chevron, localizadas no sul da Nigéria. O grupo tem como interesse, paralisar as operações da companhia na região. Este e outros ataques. estão sucumbindo a produção de petróleo no país, onde nos últimos três anos, houve uma de 3,2 milhões para 1,6 milhões de barris ao dia.
JUROS FUTUROS DERRETEM APOS COPOM
Correção forte após surpresa com corte de 1 pp na Selic - Os juros futuros derreteram na sexta-feira,
espremida entre o feriado doméstico e o fim de semana, reagindo ao corte de 1 ponto porcentual pelo
Copom, na quarta-feira à noite, que levou a taxa Selic para o nível histórico de um dígito, de 9,25% ao ano.
Como a decisão contrariou a expectativa majoritária de redução de 0,75 ponto, o mercado ajustou a curva
de juros. A reação aconteceu tanto nos vencimentos de curto prazo, quanto nos mais longos, contrariando
uma parte do efeito clássico: se as taxas caem mais nos prazos curtos, tendem a subir nos mais longos, na
medida em que o fim de um processo de distensão monetária se torna mais próximo e o risco inflacionário
aparece mais à frente. Como as taxas longas também caíram, sinalizam que o mercado não vê o Banco
Central preocupado com a inflação por um bom tempo - e também que os prêmios de risco estavam
exagerados. O juro para 1º de julho d e 2009 caiu a 9,10%; a taxa para agosto de 2009 cedeu a 9,06% e o vencimento para janeiro de 2010, recuou a 8,96%.
espremida entre o feriado doméstico e o fim de semana, reagindo ao corte de 1 ponto porcentual pelo
Copom, na quarta-feira à noite, que levou a taxa Selic para o nível histórico de um dígito, de 9,25% ao ano.
Como a decisão contrariou a expectativa majoritária de redução de 0,75 ponto, o mercado ajustou a curva
de juros. A reação aconteceu tanto nos vencimentos de curto prazo, quanto nos mais longos, contrariando
uma parte do efeito clássico: se as taxas caem mais nos prazos curtos, tendem a subir nos mais longos, na
medida em que o fim de um processo de distensão monetária se torna mais próximo e o risco inflacionário
aparece mais à frente. Como as taxas longas também caíram, sinalizam que o mercado não vê o Banco
Central preocupado com a inflação por um bom tempo - e também que os prêmios de risco estavam
exagerados. O juro para 1º de julho d e 2009 caiu a 9,10%; a taxa para agosto de 2009 cedeu a 9,06% e o vencimento para janeiro de 2010, recuou a 8,96%.
EUA: SEMANA AGITADA
Semana tem lista ampla de dados nos EUA - A semana será intensa em indicadores econômicos
importantes nos EUA. A agenda pesada começa hoje com a divulgação do índice regional de atividade
industrial do distrito do Fed em Nova York, às 9h30; os dados de fluxo de capital de e para os EUA em
abril, às 10 horas e o índice de atividade das construtoras de casas em junho, às 14 horas. Amanhã, saem
os índices de preços ao produtor (PPI) e os dados de construções de residências iniciadas em maio, além
da produção industrial de maio. A quarta-feira reserva o índice de preços ao consumidor (CPI) de maio,
além dos estoques semanais de petróleo e de um discurso do presidente do Fed, Ben Bernanke, sobre
"instituições financeiras para o desenvolvimento das comunidades", em Washington. Na quinta-feira, sairão
o índice dos indicadores antecedentes de maio e índice de atividade industrial do Fed de Filadélfia em junho.
importantes nos EUA. A agenda pesada começa hoje com a divulgação do índice regional de atividade
industrial do distrito do Fed em Nova York, às 9h30; os dados de fluxo de capital de e para os EUA em
abril, às 10 horas e o índice de atividade das construtoras de casas em junho, às 14 horas. Amanhã, saem
os índices de preços ao produtor (PPI) e os dados de construções de residências iniciadas em maio, além
da produção industrial de maio. A quarta-feira reserva o índice de preços ao consumidor (CPI) de maio,
além dos estoques semanais de petróleo e de um discurso do presidente do Fed, Ben Bernanke, sobre
"instituições financeiras para o desenvolvimento das comunidades", em Washington. Na quinta-feira, sairão
o índice dos indicadores antecedentes de maio e índice de atividade industrial do Fed de Filadélfia em junho.
COPOM
Ata do Copom é o ponto alto da semana no mercado brasileiro - A divulgação da ata do Copom, na
quinta-feira (18), é o ponto alto da agenda semanal doméstica, ainda mais porque o corte de 1 ponto
porcentual na Selic, para 9,25% ao ano, contrariou a expectativa majoritária do mercado de redução de
0,75 pp. Os investidores vão procurar detalhes sobre os motivos que levaram o BC a manter o ritmo de
corte do juro básico, em vez de desacelerá-lo. Estará em foco tudo o que o BC avaliar sobre o PIB do
primeiro trimestre, investimentos, hiato do produto, consumo, cenários prospectivos de inflação, câmbio e
política monetária anticíclica, bem como sobre o "arcabouço institucional do sistema financeiro" construído
nos tempos de inflação alta (leia-se, poupança e outros contratos com fórmulas fixas de remuneração).
Mais do que nunca, a leitura da ata será fundamental para a construção das apostas para a reunião de
julho, na qual o corte de juros, se houver, será menor do que na semana passada, uma vez que o
comunicado do Copom já alertou que "qualquer flexibilização monetária adicional deverá ser implementada
de maneira mais parcimoniosa".
quinta-feira (18), é o ponto alto da agenda semanal doméstica, ainda mais porque o corte de 1 ponto
porcentual na Selic, para 9,25% ao ano, contrariou a expectativa majoritária do mercado de redução de
0,75 pp. Os investidores vão procurar detalhes sobre os motivos que levaram o BC a manter o ritmo de
corte do juro básico, em vez de desacelerá-lo. Estará em foco tudo o que o BC avaliar sobre o PIB do
primeiro trimestre, investimentos, hiato do produto, consumo, cenários prospectivos de inflação, câmbio e
política monetária anticíclica, bem como sobre o "arcabouço institucional do sistema financeiro" construído
nos tempos de inflação alta (leia-se, poupança e outros contratos com fórmulas fixas de remuneração).
Mais do que nunca, a leitura da ata será fundamental para a construção das apostas para a reunião de
julho, na qual o corte de juros, se houver, será menor do que na semana passada, uma vez que o
comunicado do Copom já alertou que "qualquer flexibilização monetária adicional deverá ser implementada
de maneira mais parcimoniosa".
ABERTURA MERCADOS
OBS: Realização ao redor do mundo.
HANG SENG/CHINA = 1,90% DE QUEDA
DAX / ALEMANHA = 2.10% DE QUEDA
CAC40 / FRANÇA = 1,60% DE QUEDA
FTSE250 / INGLATERRA = 1,60% DE QUEDA
FUTURO DOW / EUA = 1,20% DE QUEDA
FUTURO IBOV = 1,80% DE QUEDA
HANG SENG/CHINA = 1,90% DE QUEDA
DAX / ALEMANHA = 2.10% DE QUEDA
CAC40 / FRANÇA = 1,60% DE QUEDA
FTSE250 / INGLATERRA = 1,60% DE QUEDA
FUTURO DOW / EUA = 1,20% DE QUEDA
FUTURO IBOV = 1,80% DE QUEDA
sexta-feira, 12 de junho de 2009
FECHAMENTO MERCADOS
DOW = 0,32% DE ALTA
IBOV = 0,28% DE ALTA
DI = 2,70% DE QUEDA
DOLAR = 1,10% DE QUEDA
PETROLEO = 0,03% DE QUEDA = 71,90
IBOV = 0,28% DE ALTA
DI = 2,70% DE QUEDA
DOLAR = 1,10% DE QUEDA
PETROLEO = 0,03% DE QUEDA = 71,90
EUA: PEDIDOS SEGURO DESEMPREGO
Na semana terminada em 6 de junho, os novos pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos somaram 601 mil, ou 24 mil a menos em relação à marca anterior, de 625 mil (dado revisado), em uma base ajustada sazonalmente. Alguns economistas esperavam uma leitura de 615 mil.
PETROLEO; FECHAMENTO
O preço do barril de petróleo Brent, de referência na Europa, fechou hoje em baixa de 1,21% na Bolsa Intercontinental de Futuros de Londres (ICE Futures, em inglês).
XP: MATERIA REVISTA EXAME
Em 17/06/09, na edição semanal da Revista Exame, foi feita uma materia sobre a XP Investimentos / XP Educação, com foco no atendimento personalizado e principalmente no conceito de Educação Financeira, adotado pela empresa.
Quem tiver interesse na materia, por favor, faça a solicitação via e-mail.
Quem tiver interesse na materia, por favor, faça a solicitação via e-mail.
VOLKSWAGEN - VENDAS GLOBAIS
A Volkswagen informou nesta sexta-feira que suas vendas globais de veículos somaram 556,7 mil unidades em maio deste ano, o que representa um crescimento de 1,5% em relação ao mesmo mês de 2008. Segundo a montadora, o desempenho foi beneficiado pela ajuda estatal para as operações na Alemanha e pela forte presença na China.
EUROPA: FECHAMENTO MERCADOS
Bolsa de Madri: Ibex-35 sobe 0,06%Bolsa de Frankfurt: DAX 30 cai 0,74% Bolsa de Londres: FTSE-100 cai 0,45% Bolsa de Milão: FTSE MIB cai 0,98% Bolsa de Paris: CAC-40 caiu 0,26%
OPORTUNIDADE - FINANCIAMENTO
PETR4 - VECTO 20/07/09
PETRG32 ( PROTEÇÃO = 8,69% / GANHO = 3,29% )
PETRG34 ( PROTEÇÃO = 5,21% / GANHO = 5,72% )
VALE5 - VECTO 20/07/09
VALEG32 ( PROTEÇÃO = 7,44% / GANHO = 5,40% )
VALEG34 (PROTEÇÃO = 4,33% / GANHO = 8,35% )
PETRG32 ( PROTEÇÃO = 8,69% / GANHO = 3,29% )
PETRG34 ( PROTEÇÃO = 5,21% / GANHO = 5,72% )
VALE5 - VECTO 20/07/09
VALEG32 ( PROTEÇÃO = 7,44% / GANHO = 5,40% )
VALEG34 (PROTEÇÃO = 4,33% / GANHO = 8,35% )
EXERCICIO DE OPÇÕES
Segunda-feira, 15/06/09, ocorre o vencimento de opções das series F (call) e R (put).
EUA: PERDA DE RIQUEZA
Norte-americanos perderam US$ 1,3 trilhão de riqueza no primeiro trimestre
Os norte-americanos perderam US$ 1,3 trilhão de riqueza no primeiro trimestre de 2009, de acordo com relatório do governo publicado nesta quinta-feira (11).A forte queda do mercado acionário e a desvalorização dos imóveis foram os principais motivadores para a perda de patrimônio. A riqueza detida caiu para US$ 50,4 trilhões, enquanto o valor em ações recuou 5,8%, para US$ 5,2 trilhões, e a posse de residência mostrou contração de 2,4%, para US$ 17,9 trilhões.É a sétima queda trimestral consecutiva no patrimônio dos cidadãos dos EUA. A riqueza agregada das famílias alcançara recorde histórico de US$ 64,4 trilhões no segundo quarto de 2007, por conta da bolha imobiliária criada e da alta das ações.
Os norte-americanos perderam US$ 1,3 trilhão de riqueza no primeiro trimestre de 2009, de acordo com relatório do governo publicado nesta quinta-feira (11).A forte queda do mercado acionário e a desvalorização dos imóveis foram os principais motivadores para a perda de patrimônio. A riqueza detida caiu para US$ 50,4 trilhões, enquanto o valor em ações recuou 5,8%, para US$ 5,2 trilhões, e a posse de residência mostrou contração de 2,4%, para US$ 17,9 trilhões.É a sétima queda trimestral consecutiva no patrimônio dos cidadãos dos EUA. A riqueza agregada das famílias alcançara recorde histórico de US$ 64,4 trilhões no segundo quarto de 2007, por conta da bolha imobiliária criada e da alta das ações.
EUA: ALTA NO JURO
Pressão de Treasuries deixa economistas atentos a possível alta no juro dos EUA.
"O recente aumento nas taxas dos Treasuries serve para lembrar que juros muito baixos são simplesmente insustentáveis". A frase, retirada do relatório da Clearbrook na última segunda-feira (8), foi escrita diante dos temores sobre uma possível mudança na política monetária do Fed.O CFO (Chief Executive Officer) da agência de investimentos, autor da frase, completou observando que a maioria das taxas de curto prazo subiu mundialmente, seguindo a direção observada nos EUA. "À exceção dos papéis da América Latina, Índia, Taiwan e Indonésia, os rendimentos subiram de forma bastante rápida nas últimas semanas, e isso poderá ter alguns efeitos consideráveis", alertou Tom Sowanick.Segundo o especialista econômico, as taxas de juro que são negociadas no mercado tendem a antecipar a ação que os Bancos Centrais irão imprimir na política monetária nos próximos meses. A semelhança na trajetória já foi vista em outros momentos, a exemplo do salto de 1,46% para 2,93% visto no rendimento anual dos títulos norte-americanos de dois anos entre março e junho de 2004. "Pouco tempo depois, o Fed subiu o juro básico".Faz sentido?As evidências de que pode haver espaço para um aperto na política monetária também são fundamentadas nos sinais de que a economia está melhorando mundialmente e nas expectativas futuras de inflação, levantando a possibilidade das taxas de juro subirem até perto dos patamares anteriores."Os números sobre o setor de manufatura, por exemplo, já indicam que a atividade começa a se estabilizar nos EUA, assim como alguns indicadores sobre o mercado imobiliário e sobre a confiança do consumidor", observou o CFO da Clearbrook. "Todos esses dados estão pesando na cabeça do investidor, como se o Fed estivesse prestes subir o juro".Economistas sem consensoA posição de Tom Sowanick também é motivo de atenção entre outros analistas econômicos, que não chegam a um consenso sobre o que irá acontecer nos próximos meses. Andrew Balls, que dirige o escritório da Pimco (Pacific Investment Management Co) em Londres, chamou atenção para o quadro de fragilidade que ainda caracteriza as principais economias do globo."A melhora no ânimo dos mercados e em alguns indicadores macroeconômicos não é uma surpresa, devido à queda bastante acentuada vista anteriormente", levantou o economista. "Os números caíram muito rapidamente nos últimos meses; não é estranho eles começarem a subir. Mas isso não parece uma tendência, os pontos indicam mais estabilidade do que recuperação".Quem espera que tudo volte a ser como antes também pode estar enganado, na opinião de Andrew Balls, pelo impacto que as intervenções dos Bancos Centrais tiveram na economia mundial. "Os efeitos dessas ações emergenciais serão sentidos por muito tempo e podem levar a mudanças permanentes. O sistema global está mudando e nós não devemos voltar ao 'velho normal'", concluiu
"O recente aumento nas taxas dos Treasuries serve para lembrar que juros muito baixos são simplesmente insustentáveis". A frase, retirada do relatório da Clearbrook na última segunda-feira (8), foi escrita diante dos temores sobre uma possível mudança na política monetária do Fed.O CFO (Chief Executive Officer) da agência de investimentos, autor da frase, completou observando que a maioria das taxas de curto prazo subiu mundialmente, seguindo a direção observada nos EUA. "À exceção dos papéis da América Latina, Índia, Taiwan e Indonésia, os rendimentos subiram de forma bastante rápida nas últimas semanas, e isso poderá ter alguns efeitos consideráveis", alertou Tom Sowanick.Segundo o especialista econômico, as taxas de juro que são negociadas no mercado tendem a antecipar a ação que os Bancos Centrais irão imprimir na política monetária nos próximos meses. A semelhança na trajetória já foi vista em outros momentos, a exemplo do salto de 1,46% para 2,93% visto no rendimento anual dos títulos norte-americanos de dois anos entre março e junho de 2004. "Pouco tempo depois, o Fed subiu o juro básico".Faz sentido?As evidências de que pode haver espaço para um aperto na política monetária também são fundamentadas nos sinais de que a economia está melhorando mundialmente e nas expectativas futuras de inflação, levantando a possibilidade das taxas de juro subirem até perto dos patamares anteriores."Os números sobre o setor de manufatura, por exemplo, já indicam que a atividade começa a se estabilizar nos EUA, assim como alguns indicadores sobre o mercado imobiliário e sobre a confiança do consumidor", observou o CFO da Clearbrook. "Todos esses dados estão pesando na cabeça do investidor, como se o Fed estivesse prestes subir o juro".Economistas sem consensoA posição de Tom Sowanick também é motivo de atenção entre outros analistas econômicos, que não chegam a um consenso sobre o que irá acontecer nos próximos meses. Andrew Balls, que dirige o escritório da Pimco (Pacific Investment Management Co) em Londres, chamou atenção para o quadro de fragilidade que ainda caracteriza as principais economias do globo."A melhora no ânimo dos mercados e em alguns indicadores macroeconômicos não é uma surpresa, devido à queda bastante acentuada vista anteriormente", levantou o economista. "Os números caíram muito rapidamente nos últimos meses; não é estranho eles começarem a subir. Mas isso não parece uma tendência, os pontos indicam mais estabilidade do que recuperação".Quem espera que tudo volte a ser como antes também pode estar enganado, na opinião de Andrew Balls, pelo impacto que as intervenções dos Bancos Centrais tiveram na economia mundial. "Os efeitos dessas ações emergenciais serão sentidos por muito tempo e podem levar a mudanças permanentes. O sistema global está mudando e nós não devemos voltar ao 'velho normal'", concluiu
EUA: PREÇO IMPORTADOS
Os preços dos bens importados nos Estados Unidos subiram 1,3% em maio, após avanço de 1,1% em abril (número revisado). O resultado ficou pouco abaixo das projeções de muitos economistas em Wall Street, que esperavam uma elevação de cerca de 1,5%. Esse foi o terceiro mês consecutivo em que a média dos importados nos EUA fica mais cara.
EUA: CONFIANÇA DO CONSUMIDOR
A confiança do consumidor americano teve leve melhora no início de junho, conforme pesquisa da Universidade do Michigan. O indicador que mede esse sentimento foi para 69 pontos na leitura preliminar do mês, ante os 68,7 marcados em maio.
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