CAFE = A semana está iniciando com bom humor no café. A commoditie vem com uma boa alta nos EUA. Aqui no Brasil abriu testando novamente a resistência na zona de 170,50. O dólar pesado frente ao real e euro ajudam a dar
sustentação.
BOI = O mercado físico do boi gordo fechou a última semana com queda de 1,9%. Interessante que o preço mínimo voltou a cair, enquanto o preço máximo subiu, simultaneamente a uma queda nas escalas de abate. O sentimento do mercado, entretanto, é de início de safra com mercado já pressionado. Mesmo com recuperação na demanda, a tendência segue baixista e o pecuarista aproveita qualquer reajuste nas cotações para vender sua produção.
SOJA = Novamente testando a resistência em 23,20. Aqui ainda não saiu negócio, e não é impossível que ja abra tentando romper esse preço. Em Chicago o pregão noturno está trabalhando com alta de 0,78% também acima de uma importante resistência. Sem grande novidade na parte de fundamentos. Hoje tem dados semanais do USDA.
MILHO = Milho está fazendo o tal repique de alta, após uma queda exagerada. Porém a situação de físico ainda é ruim, com muito estoque e com uma nova safra chegando.
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
DOLAR
O Dólar fechou a 1.740,5 com uma baixa de -0,4% e oscilou entre 1.731,5 na mínima com -0,91% e 1.761,5 na máxima com 0,8% com um volume de 341.830 contratos negociados.
ÚLTIMO DIA DE NEGOCIAÇÃO DO DEZEMBRO, VAO ROLAR PARA O Janeiro 10 ( f10).
O Dólar Futuro deve trabalhar entre: 1722 e 1759
O dólar no gráfico diário segue em seu canal de baixa primário com resistência em 1,793, mas no meio do caminho tem resistência em 1,755 ,e se voltar a ceder pode testar os suportes em 1,717 ou 1,705.
No gráfico 60 minutos, ameaçou romper a resistência do canal de baixa com suportes em 1,742, 1,717 e 1,705 e para cima tem resistências em 1755 na LTB, que se for rompido pode levar a teste de nível de 1,795.
ÚLTIMO DIA DE NEGOCIAÇÃO DO DEZEMBRO, VAO ROLAR PARA O Janeiro 10 ( f10).
O Dólar Futuro deve trabalhar entre: 1722 e 1759
O dólar no gráfico diário segue em seu canal de baixa primário com resistência em 1,793, mas no meio do caminho tem resistência em 1,755 ,e se voltar a ceder pode testar os suportes em 1,717 ou 1,705.
No gráfico 60 minutos, ameaçou romper a resistência do canal de baixa com suportes em 1,742, 1,717 e 1,705 e para cima tem resistências em 1755 na LTB, que se for rompido pode levar a teste de nível de 1,795.
INDICE
O Índice fechou em 67.500 com uma alta de 1,27% e oscilou entre 65.860 na mínima com -1,18% e 67.500 na máxima com 1,27% com um volume de 58.810 contratos negociados
O Índice Futuro deve trabalhar no intervalo: 66580 e 68410
O índice futuro, pelo gráfico diário se apresenta em LTA, com suportes em níveis de 66.200 e 64.600 e acima pode buscra tem resistências em 68.460 e
71.400. O índice futuro no gráfico 60 minutos, perdeu o suporte do triângulo e deixou um suporte em 66.370, que se vier a ser perdido, pode levar a testar níveis de 65.800 ou 64.700, mas se voltar a subir, pode buscar o 67.000 ou tentar fechar o "gap" em 68.200.
O Índice Futuro deve trabalhar no intervalo: 66580 e 68410
O índice futuro, pelo gráfico diário se apresenta em LTA, com suportes em níveis de 66.200 e 64.600 e acima pode buscra tem resistências em 68.460 e
71.400. O índice futuro no gráfico 60 minutos, perdeu o suporte do triângulo e deixou um suporte em 66.370, que se vier a ser perdido, pode levar a testar níveis de 65.800 ou 64.700, mas se voltar a subir, pode buscar o 67.000 ou tentar fechar o "gap" em 68.200.
MERCADOS
O BC dos Emirados Árabes Unidos anunciou, neste domingo, instrumento
emergencial para dar liquidez aos bancos do país e às agências de instituições estrangeiras, em resposta às dificuldades do DUBAI WORLD... Mas, para especialistas, a medida não será suficiente para tranquilizar os mercados locais, que reabrem hoje no primeiro pregão depois de DUBAI sacudir o mundo ao anunciar a paralisação do pagamento da dívida por seis meses. Seja como for, já na sexta-feira o problema parecia absorvido na Europa e aqui, enquanto NY, no feriado do Thanksgiving, fazia o seu ajuste
sem grandes impactos.
HOJE, na chamada CYBER MONDAY, nos EUA, dia de descontos das vendas online,
os mercados americanos voltam a trabalhar com toda força, e a atenção
concentrada nas vendas da BLACK FRIDAY, o grande teste do consumo, que levou uma multidão às compras entre a sexta-feira e o final de semana. Pesquisas preliminares da ShopperTrak mostram que as vendas cresceram apenas 0,5% em relação ao ano passado. Já a Federação Nacional do Varejo informou que os gastos individuais caíram 8% e que foram concentrados, principalmente, em produtos eletrônicos. Mas para
analistas, considerando a crise financeiro de um ano atrás, o movimento sinaliza um bom começo de temporada.
emergencial para dar liquidez aos bancos do país e às agências de instituições estrangeiras, em resposta às dificuldades do DUBAI WORLD... Mas, para especialistas, a medida não será suficiente para tranquilizar os mercados locais, que reabrem hoje no primeiro pregão depois de DUBAI sacudir o mundo ao anunciar a paralisação do pagamento da dívida por seis meses. Seja como for, já na sexta-feira o problema parecia absorvido na Europa e aqui, enquanto NY, no feriado do Thanksgiving, fazia o seu ajuste
sem grandes impactos.
HOJE, na chamada CYBER MONDAY, nos EUA, dia de descontos das vendas online,
os mercados americanos voltam a trabalhar com toda força, e a atenção
concentrada nas vendas da BLACK FRIDAY, o grande teste do consumo, que levou uma multidão às compras entre a sexta-feira e o final de semana. Pesquisas preliminares da ShopperTrak mostram que as vendas cresceram apenas 0,5% em relação ao ano passado. Já a Federação Nacional do Varejo informou que os gastos individuais caíram 8% e que foram concentrados, principalmente, em produtos eletrônicos. Mas para
analistas, considerando a crise financeiro de um ano atrás, o movimento sinaliza um bom começo de temporada.
MERCADOS
Depois de cair mais de 2% pela manhã de sexta-feira, o Ibovespa inverteu o sinal e passou a operar no campo positivo durante a tarde. A preocupação em relação a possibilidade de moratória por parte do conglomerado estatal Dubai World se dissolveu a medida que os mercados analisaram melhor a situação e definiram que as maiores conseqüências impactariam
principalmente a própria região de Dubai, não possuindo um efeito contagioso que pudesse afetar em grandes proporções as outras economias globais.
Hoje, a redução dos temores sobre o Dubai World continuou impactando positivamente nos mercados e fez com que as bolsas da Ásia se recuperassem e fechassem com resultados expressivos. Nas Bolsas da China, outro fator a dar suporte ao mercado foi a declaração de Pequim de que irá manter a política econômica. As ações de todos os setores fecharam em alta
na Bolsa de Tóquio, ajudada pela esperança de que o governo esteja estudando novos estímulos para compensar o impacto da valorização do iene.
Os principais mercados europeus recuam nesta segunda-feira, acompanhando o desempenho negativo do setor financeiro e de olho no indicador de produção industrial nos Estados Unidos.
principalmente a própria região de Dubai, não possuindo um efeito contagioso que pudesse afetar em grandes proporções as outras economias globais.
Hoje, a redução dos temores sobre o Dubai World continuou impactando positivamente nos mercados e fez com que as bolsas da Ásia se recuperassem e fechassem com resultados expressivos. Nas Bolsas da China, outro fator a dar suporte ao mercado foi a declaração de Pequim de que irá manter a política econômica. As ações de todos os setores fecharam em alta
na Bolsa de Tóquio, ajudada pela esperança de que o governo esteja estudando novos estímulos para compensar o impacto da valorização do iene.
Os principais mercados europeus recuam nesta segunda-feira, acompanhando o desempenho negativo do setor financeiro e de olho no indicador de produção industrial nos Estados Unidos.
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
COMMODITIES
CAFE = Sem NY o café aqui na BM&F teve um dia de baixa inflluênciado pelo mau humor das bolsas da Ásia e Europa e alta do dólar. Acabou fechando tentando se manter acima de um suporte intermediário na zona de 168,00. Hoje ainda não abriu, porém a sequência do mau humor das bolsas e dólar em alta devem pressionar a commoditie. Pode vir buscar o suporte em 167,00. Nos EUA o pregão será reduzido o que deve deixar o volume de negócios fraco.
BOI = O mercado futuro do boi gordo fechou essa quinta-feira abaixo do suporte do canal de baixa, após 3 pregões seguidos de queda. Com o aumento da oferta de animais no mercado físico e marasmo nas vendas de carne, a indústria segue pressionando por novos recuos na matéria-prima (boi gordo). Entretanto, com o indicador de lado ontem e redução de 1 dia no prazo médio de pagamento, existe a possibilidade de realização de lucro dos vendidos hoje.
SOJA = Segue abaixo da resistência em 23,20 e, com o mau humor vindo de Dubai, a commoditie tende a seguir o dia em baixa.
MILHO = Milho segue pesado no físico, com muita oferta. Na bolsa ontem fez apenas um repique de alta, não podendo ser considerado uma reversão de tendência.
BOI = O mercado futuro do boi gordo fechou essa quinta-feira abaixo do suporte do canal de baixa, após 3 pregões seguidos de queda. Com o aumento da oferta de animais no mercado físico e marasmo nas vendas de carne, a indústria segue pressionando por novos recuos na matéria-prima (boi gordo). Entretanto, com o indicador de lado ontem e redução de 1 dia no prazo médio de pagamento, existe a possibilidade de realização de lucro dos vendidos hoje.
SOJA = Segue abaixo da resistência em 23,20 e, com o mau humor vindo de Dubai, a commoditie tende a seguir o dia em baixa.
MILHO = Milho segue pesado no físico, com muita oferta. Na bolsa ontem fez apenas um repique de alta, não podendo ser considerado uma reversão de tendência.
DOLAR
O Dólar fechou a 1.747,5 com uma alta de 1,45% e oscilou entre 1.731 na mínima com 0,49% e 1.748,5 na máxima com 1,5% com um volume de 98.950 contratos negociados.
O Dólar Futuro deve trabalhar entre: 1728 e 1766
O dólar no gráfico diário segue em seu canal de baixa primário com
resistência em 1,793, mas no meio do caminho tem resistência em
1,755 e se voltar a ceder pode testar os suportes em 1,717 ou
1,705. No gráfico 60 minutos, ameaçou romper a resistência do canal de
baixa com suportes em 1,742, 1,717 e 1,705 e para cima tem
resistências em 1755 na LTB, que se for rompido pode levar a teste
de nível de 1,795.
O Dólar Futuro deve trabalhar entre: 1728 e 1766
O dólar no gráfico diário segue em seu canal de baixa primário com
resistência em 1,793, mas no meio do caminho tem resistência em
1,755 e se voltar a ceder pode testar os suportes em 1,717 ou
1,705. No gráfico 60 minutos, ameaçou romper a resistência do canal de
baixa com suportes em 1,742, 1,717 e 1,705 e para cima tem
resistências em 1755 na LTB, que se for rompido pode levar a teste
de nível de 1,795.
INDICE
O Índice fechou em 66.650 com uma baixa de -2,31% e oscilou entre 66.370 na mínima com -2,72% e 67.490 na máxima com -1,08% com um volume de 36.520 contratos negociados.
O Índice Futuro deve trabalhar no intervalo: 65710 e 67580
O Índice Futuro, pelo gráfico diário, se apresenta em LTA, com suportes em níveis de 66.200 e 64.600 e acima pode buscar tem resistências em 68.460 e
71.400. O Índice Futuro no gráfico 60 minutos, perdeu o suporte do triângulo e deixou um suporte em 66.370, que se vier a ser perdido, pode levar a testar níveis de 65.800 ou 64.700, mas se voltar a subir, pode buscar o 67.000 ou tentar fechar o "gap" em 68.200.
O Índice Futuro deve trabalhar no intervalo: 65710 e 67580
O Índice Futuro, pelo gráfico diário, se apresenta em LTA, com suportes em níveis de 66.200 e 64.600 e acima pode buscar tem resistências em 68.460 e
71.400. O Índice Futuro no gráfico 60 minutos, perdeu o suporte do triângulo e deixou um suporte em 66.370, que se vier a ser perdido, pode levar a testar níveis de 65.800 ou 64.700, mas se voltar a subir, pode buscar o 67.000 ou tentar fechar o "gap" em 68.200.
DUBAI:PASSA DE SÍMBOLO DE EXCESSOS A AMEAÇA AO MERCADO
Se é verdadeiro o ditado de que quanto maior o gigante, maior o tombo, os mercados têm razão para se preocupar com a crise financeira em Dubai, o
mais conhecido, e até pouco tempo atrás o mais dinâmico, dos integrantes dos Emirados Árabes Unidos. Ainda não se sabe a extensão do problema comunicado na quarta-feira pela firma Dubai World. Por ora, o que há de oficial é que um bônus de US$ 3,5 bilhões que vence em dezembro terá atraso em sua quitação. Não está certo, porém, se o restante do débito de US$ 60 bilhões será honrado nas datas ou se também será reestruturado. Caso se confirme um default, será o maior desde o da Argentina, em 2001. Mas o potencial de estrago de um eventual default gigante em Dubai pode ser tão ou mais ameaçador do que o argentino. No caso do país sul-americano, uma crise econômica por anos a fio antecedeu a moratória, dando tempo a muitos investidores mais arrojados para se desfazerem dos
papéis ou pelo menos reduzirem posições. No caso agora de Dubai, os acontecimentos parecem ter sido precipitados, embora desde o agravamento da crise global no final de 2008 se soubesse das dificuldades do emirado.
Analistas com nervos mais controlados minimizam os riscos do efeito Dubai. Uma das razões de tranquilidade seria o fato de Dubai estar localizado em uma das regiões mais ricas do mundo. Apesar da opulência dos edifícios de Dubai, o mais sólido entre os Emirados Árabes Unidos, é Abu Dhabi, capital do país, que detém o maior fundo soberano do planeta, com patrimônio estimado antes da crise em mais de US$ 800 bilhões. Além do apoio de Abu Dhabi, Dubai também pode ser socorrido - acreditam os mais esperançosos do mercado - por outros vizinhos ricos em petróleo, como Arábia Saudita, Kuwait, Qatar e Bahrein. Dinheiro não há de faltar. Ainda não se sabe, contudo, até que ponto os problemas enfrentados pela Dubai World, maior firma de Dubai e protagonista do atual problema com passivos, é um fato isolado no emirado. Há outras empresas que conduziram projetos faraônicos não apenas em Dubai, mas em todos os grandes exportadores de petróleo do Oriente Médio. Ainda que o problema não se revele tão catastrófico quanto pensam os mais pessimistas, acredita-se que este espasmo da crise trará um saldo: o de forçar uma revisão do modelo de crescimento de Dubai, que vinha se tornando o maior centro de serviços, finanças, comércio e entretenimento da região do Golfo Pérsico. Com seus hotéis de seis estrelas, shoppings luxuosos e campos de golfe no meio do deserto, o emirado tornou-se recentemente uma espécie de "Disneylândia dos milionários". O problema não estava exatamente no modelo de crescimento de Dubai, que pode até ser considerado moderno e adequado a um emirado com reservas de petróleo bem menores do que seus vizinhos. O problema parecia ser a forma como o modelo era tocado, com projetos faraônicos que pareciam não ter limites e que exigiam financiamentos bilionários. De todos os projetos megalomaníacos de Dubai, o principal símbolo era o Burj Dubai Tower, o mais alto edifício do mundo, que deverá chegar a 800 metros de altura quando concluído. Trata-se de duas vezes mais do que o americano Empire State, que por décadas foi o mais alto do mundo. E mesmo antes da inauguração, o Burj já é ameaçado por um novo projeto de um prédio com mil metros, um quilômetro, de altura. Todos este projetos transformaram Dubai, com dois milhões de habitantes, do porte de Curitiba, no maior polo de construção civil do planeta. Sozinho, Dubai ocupava, segundo algumas estimativas, 30% de todos os guindastes do mundo. Desde o começo desta década, o modelo de Dubai foi impulsionado pelos juros internacionais
baixos e pelos petrodólares que irrigaram as economias do Oriente Médio. A febre imobiliária de Dubai não deixa de ser uma versão da bolha americana, mais concentrada em grandes projetos e anabolizada pelos dólares do petróleo. Foi o símbolo da prosperidade, mas também dos excessos, de uma era de abundância, e agora ameaça trazer de volta alguns dos momentos mais graves de uma crise que parecia superada ou, no mínimo, bastante atenuada.
mais conhecido, e até pouco tempo atrás o mais dinâmico, dos integrantes dos Emirados Árabes Unidos. Ainda não se sabe a extensão do problema comunicado na quarta-feira pela firma Dubai World. Por ora, o que há de oficial é que um bônus de US$ 3,5 bilhões que vence em dezembro terá atraso em sua quitação. Não está certo, porém, se o restante do débito de US$ 60 bilhões será honrado nas datas ou se também será reestruturado. Caso se confirme um default, será o maior desde o da Argentina, em 2001. Mas o potencial de estrago de um eventual default gigante em Dubai pode ser tão ou mais ameaçador do que o argentino. No caso do país sul-americano, uma crise econômica por anos a fio antecedeu a moratória, dando tempo a muitos investidores mais arrojados para se desfazerem dos
papéis ou pelo menos reduzirem posições. No caso agora de Dubai, os acontecimentos parecem ter sido precipitados, embora desde o agravamento da crise global no final de 2008 se soubesse das dificuldades do emirado.
Analistas com nervos mais controlados minimizam os riscos do efeito Dubai. Uma das razões de tranquilidade seria o fato de Dubai estar localizado em uma das regiões mais ricas do mundo. Apesar da opulência dos edifícios de Dubai, o mais sólido entre os Emirados Árabes Unidos, é Abu Dhabi, capital do país, que detém o maior fundo soberano do planeta, com patrimônio estimado antes da crise em mais de US$ 800 bilhões. Além do apoio de Abu Dhabi, Dubai também pode ser socorrido - acreditam os mais esperançosos do mercado - por outros vizinhos ricos em petróleo, como Arábia Saudita, Kuwait, Qatar e Bahrein. Dinheiro não há de faltar. Ainda não se sabe, contudo, até que ponto os problemas enfrentados pela Dubai World, maior firma de Dubai e protagonista do atual problema com passivos, é um fato isolado no emirado. Há outras empresas que conduziram projetos faraônicos não apenas em Dubai, mas em todos os grandes exportadores de petróleo do Oriente Médio. Ainda que o problema não se revele tão catastrófico quanto pensam os mais pessimistas, acredita-se que este espasmo da crise trará um saldo: o de forçar uma revisão do modelo de crescimento de Dubai, que vinha se tornando o maior centro de serviços, finanças, comércio e entretenimento da região do Golfo Pérsico. Com seus hotéis de seis estrelas, shoppings luxuosos e campos de golfe no meio do deserto, o emirado tornou-se recentemente uma espécie de "Disneylândia dos milionários". O problema não estava exatamente no modelo de crescimento de Dubai, que pode até ser considerado moderno e adequado a um emirado com reservas de petróleo bem menores do que seus vizinhos. O problema parecia ser a forma como o modelo era tocado, com projetos faraônicos que pareciam não ter limites e que exigiam financiamentos bilionários. De todos os projetos megalomaníacos de Dubai, o principal símbolo era o Burj Dubai Tower, o mais alto edifício do mundo, que deverá chegar a 800 metros de altura quando concluído. Trata-se de duas vezes mais do que o americano Empire State, que por décadas foi o mais alto do mundo. E mesmo antes da inauguração, o Burj já é ameaçado por um novo projeto de um prédio com mil metros, um quilômetro, de altura. Todos este projetos transformaram Dubai, com dois milhões de habitantes, do porte de Curitiba, no maior polo de construção civil do planeta. Sozinho, Dubai ocupava, segundo algumas estimativas, 30% de todos os guindastes do mundo. Desde o começo desta década, o modelo de Dubai foi impulsionado pelos juros internacionais
baixos e pelos petrodólares que irrigaram as economias do Oriente Médio. A febre imobiliária de Dubai não deixa de ser uma versão da bolha americana, mais concentrada em grandes projetos e anabolizada pelos dólares do petróleo. Foi o símbolo da prosperidade, mas também dos excessos, de uma era de abundância, e agora ameaça trazer de volta alguns dos momentos mais graves de uma crise que parecia superada ou, no mínimo, bastante atenuada.
MERCADOS
Interrompendo três sessões seguidas de ganhos, o Ibovespa, ontem, devolveu parte dos lucros da semana. O mercado americano não abriu, devido às comemorações do Dia de Ação de Graças, e quem ditou o rumo dos negócios foi Dubai.
Hoje, na Ásia, o temor de um calote por parte do Dubai World, principal conglomerado dos Emirados Árabes, contaminou as bolsas da região. Com o medo do “tsunami” financeiro os mercados fecharam a sessão com forte queda. A bolsa de Hong Kong teve a maior queda do ano, e as bolsas da China também sofreram fortes desvalorizações. O índice Nikkei 225 da Bolsa de Tóquio caiu para uma nova mínima de quatro meses no fechamento desta sexta-feira, com a continuação da alta do iene e o temor com os desdobramentos dos problemas financeiros em Dubai.
Os futuros de NY operam com forte queda nessa manhã, assim como as principais bolsas europeias, que recuam nesta sexta-feira pela segunda sessão consecutiva. Os mercados nos Estados Unidos e na Europa também estão repercutindo os impactos de um possível calote por parte do fundo de investimento Dubai World e acompanhando o ritmo de desvalorização das
commodities. Os papeis do setor bancário operam na ponta negativa em Londres, com destaque para o JPMorgan, que é um dos maiores credores do Dubai World.
Hoje, na Ásia, o temor de um calote por parte do Dubai World, principal conglomerado dos Emirados Árabes, contaminou as bolsas da região. Com o medo do “tsunami” financeiro os mercados fecharam a sessão com forte queda. A bolsa de Hong Kong teve a maior queda do ano, e as bolsas da China também sofreram fortes desvalorizações. O índice Nikkei 225 da Bolsa de Tóquio caiu para uma nova mínima de quatro meses no fechamento desta sexta-feira, com a continuação da alta do iene e o temor com os desdobramentos dos problemas financeiros em Dubai.
Os futuros de NY operam com forte queda nessa manhã, assim como as principais bolsas europeias, que recuam nesta sexta-feira pela segunda sessão consecutiva. Os mercados nos Estados Unidos e na Europa também estão repercutindo os impactos de um possível calote por parte do fundo de investimento Dubai World e acompanhando o ritmo de desvalorização das
commodities. Os papeis do setor bancário operam na ponta negativa em Londres, com destaque para o JPMorgan, que é um dos maiores credores do Dubai World.
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
COMMODITIES
CAFE = Hoje é feriado americano, então o dia tende a ser mais fraco de negócios na BMF. Ainda não abriu, mas o fechamento de ontem foi abaixo da resistência em 170,50 e o dólar está mais forte. Então provavelmente o café abrirá negativo. Em Lodres o café trabalha com queda de 0,60% seguindo a queda das bolsas da europa.
BOI = A maior oferta de animais no mercado físico do boi gordo resultou em quedas nas cotações de frigoríficos exportadores e de mercado interno. Com isso, o indicador recuou 0,84% para R$ 73,11 à vista e o prazo médio de pagamento subiu para 40 dias. Com programações de abate mais longas, a carne também perdeu sustentação e recuou. Estamos já olhando o vencimento dezembro, onde está trabalhando até abaixo do canal de baixa.
SOJA = Segue abaixo da resistência em 23,20. Hoje é feriado americano e o dia tende a ser parado.
MILHO = Milho segue pesado, com físico bem ofertado. Na bolsa o vencimento janeiro ensaia um repique de recuperação, mas um repique de alta tende a ser apenas um respiro para novas baixas.
BOI = A maior oferta de animais no mercado físico do boi gordo resultou em quedas nas cotações de frigoríficos exportadores e de mercado interno. Com isso, o indicador recuou 0,84% para R$ 73,11 à vista e o prazo médio de pagamento subiu para 40 dias. Com programações de abate mais longas, a carne também perdeu sustentação e recuou. Estamos já olhando o vencimento dezembro, onde está trabalhando até abaixo do canal de baixa.
SOJA = Segue abaixo da resistência em 23,20. Hoje é feriado americano e o dia tende a ser parado.
MILHO = Milho segue pesado, com físico bem ofertado. Na bolsa o vencimento janeiro ensaia um repique de recuperação, mas um repique de alta tende a ser apenas um respiro para novas baixas.
DOLAR
O Dólar fechou a 1.722,5 com uma baixa de -0,54% e oscilou entre 1.721 na mínima com -0,63% e 1.738 na máxima com 0,34% com um volume de 251.655 contratos negociados.
O Dólar Futuro deve trabalhar entre: 1703 e 1742
O dólar no gráfico diário segue em seu canal de baixa primário com resistência em 1,796. No meio do caminho tem resistência em 1,750,e se continuar a ceder pode testar os suportes em 1,717 ou 1,705 e
depois em 1,630. No gráfico 60 minutos, está em canal de baixa com
suportes em 1,717 e 1,705 e para cima tem resistências em 1,738 e 1,752 na LTB, que se for rompido pode levar a teste de 1,789.
O Dólar Futuro deve trabalhar entre: 1703 e 1742
O dólar no gráfico diário segue em seu canal de baixa primário com resistência em 1,796. No meio do caminho tem resistência em 1,750,e se continuar a ceder pode testar os suportes em 1,717 ou 1,705 e
depois em 1,630. No gráfico 60 minutos, está em canal de baixa com
suportes em 1,717 e 1,705 e para cima tem resistências em 1,738 e 1,752 na LTB, que se for rompido pode levar a teste de 1,789.
INDICE
O Índice fechou em 68.230 com uma alta de 1,19% e oscilou entre 67.510 na mínima com 0,12% e 68.430 na máxima com 1,49% com um volume de 58.935 contratos negociados.
O Índice Futuro deve trabalhar no intervalo: 67270 e 69180
O índice futuro, pelo gráfico diário, se apresenta em LTA, com suportes em 66.260 e 64.560 e tem resistências em 68.460 e 71.400. O índice futuro no gráfico 60 minutos, superou um triângulo simétrico e está testando a resistência em 68.460, que se romper pode levar o mercado a testar
níveis de até 70.000. Para baixo tem suportes em 67.800 e 66.800.
O Índice Futuro deve trabalhar no intervalo: 67270 e 69180
O índice futuro, pelo gráfico diário, se apresenta em LTA, com suportes em 66.260 e 64.560 e tem resistências em 68.460 e 71.400. O índice futuro no gráfico 60 minutos, superou um triângulo simétrico e está testando a resistência em 68.460, que se romper pode levar o mercado a testar
níveis de até 70.000. Para baixo tem suportes em 67.800 e 66.800.
MERCADOS
Ontem, a bolsa paulista operou na expectativa do anúncio que foi feito pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega. Ele anunciou que a redução do IPI para os materiais de construção foi prorrogada por mais seis meses. Adicionalmente, foi confirmada a redução do IPI para o setor de móveis,
sendo que no caso de móveis de plástico e aço, a cobrança será nula. No âmbito internacional, o mercado americano operou em alta, porém, continuou sem fôlego, em meio a uma agenda lotada. O Dow Jones subiu 0,29%, encerrando aos 10.464 pontos; Nasdaq ganhou 0,32% fechando nos
2.176 pontos; e S&P500 avançou 0,45%, nos 1.111 pontos.
Hoje, nos EUA, todos os mercados financeiros estarão fechados devido ao feriado do Dia de Ação de Graças. Amanhã, o mercado de ações vai operar por meio período, abrindo às 12h30 e fechando às 16h (de Brasília). Assim, o mercado deverá reduzir liquidez e focar na agenda interna que trás uma série de dados importantes: entre eles IPCA, dados sobre o mercado de trabalho e talvez novas medidas cambiais, já que durante a sessão teremos a reunião da CMN. Os mercados asiáticos devolveram os lucros da sessão de ontem, acompanhando o desempenho desfavorável de bancos e companhias ligadas à exportação. Na China, as preocupações ainda são em relação a possibilidade de apertos na política monetária e elevação do capital nos bancos. Na bolsa de Tóquio, o índice Nikkei 225 fechou no nível mais baixo em mais de quatro meses, uma vez que a forte queda do dólar diante do iene prejudicou as ações das grandes exportadoras. As principais bolsas europeias operam em queda hoje pela manhã. Os bancos e mineradoras
lideravam as perdas, com investidores preferindo a realização de lucros.
sendo que no caso de móveis de plástico e aço, a cobrança será nula. No âmbito internacional, o mercado americano operou em alta, porém, continuou sem fôlego, em meio a uma agenda lotada. O Dow Jones subiu 0,29%, encerrando aos 10.464 pontos; Nasdaq ganhou 0,32% fechando nos
2.176 pontos; e S&P500 avançou 0,45%, nos 1.111 pontos.
Hoje, nos EUA, todos os mercados financeiros estarão fechados devido ao feriado do Dia de Ação de Graças. Amanhã, o mercado de ações vai operar por meio período, abrindo às 12h30 e fechando às 16h (de Brasília). Assim, o mercado deverá reduzir liquidez e focar na agenda interna que trás uma série de dados importantes: entre eles IPCA, dados sobre o mercado de trabalho e talvez novas medidas cambiais, já que durante a sessão teremos a reunião da CMN. Os mercados asiáticos devolveram os lucros da sessão de ontem, acompanhando o desempenho desfavorável de bancos e companhias ligadas à exportação. Na China, as preocupações ainda são em relação a possibilidade de apertos na política monetária e elevação do capital nos bancos. Na bolsa de Tóquio, o índice Nikkei 225 fechou no nível mais baixo em mais de quatro meses, uma vez que a forte queda do dólar diante do iene prejudicou as ações das grandes exportadoras. As principais bolsas europeias operam em queda hoje pela manhã. Os bancos e mineradoras
lideravam as perdas, com investidores preferindo a realização de lucros.
BRASIL: INDICADORES
Indicador: Índice de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15)
Fato: A inflação medida pelo IPCA-15 ficou em 0,44% em novembro
Expectativa: Analistas estimavam intervalo de 0,30% a 0,38%, com mediana de 0,34%
Comentário: O IPCA veio acima do esperado, mostrando o aumento na inflação brasileira, impulsionado principalmente pelo preço dos alimentos in natura. Até novembro, o IPCA-15 acumula alta de 3,79% no ano e de 4,09% nos últimos 12 meses.
Indicador: Taxa de Desemprego - IBGE
Fato: A taxa de desemprego das seis principais regiões metropolitanas do País ficou em 7,5% em outubro
Expectativa: Analistas estimavam que a taxa ficasse no intervalo de 7,40% a 8,20%, com mediana de 7,60%
Comentário: O resultado foi positivo com a taxa de desemprego vindo levemente abaixo do piso das estimativas.
Fato: A inflação medida pelo IPCA-15 ficou em 0,44% em novembro
Expectativa: Analistas estimavam intervalo de 0,30% a 0,38%, com mediana de 0,34%
Comentário: O IPCA veio acima do esperado, mostrando o aumento na inflação brasileira, impulsionado principalmente pelo preço dos alimentos in natura. Até novembro, o IPCA-15 acumula alta de 3,79% no ano e de 4,09% nos últimos 12 meses.
Indicador: Taxa de Desemprego - IBGE
Fato: A taxa de desemprego das seis principais regiões metropolitanas do País ficou em 7,5% em outubro
Expectativa: Analistas estimavam que a taxa ficasse no intervalo de 7,40% a 8,20%, com mediana de 7,60%
Comentário: O resultado foi positivo com a taxa de desemprego vindo levemente abaixo do piso das estimativas.
EUROPA CAI COM REALIZAÇÃO E RECEIO SOBRE DUBAI WORLD
Londres, 26 - As bolsas europeias operam em forte queda em dia de fraco volume por causa do feriado nos EUA, com os investidores optando por embolsar lucros devido às preocupações com a situação da economia global e problemas no Dubai World. O sentimento de aversão ao risco contribui para que o dólar recupere parte dos ganhos, após ter atingido o menor nível em 15 meses frente a uma cesta de moedas, enquanto o ouro spot recuava depois de ter renovado o recorde de alta mais cedo. Ontem, o Dubai World, conglomerado que atua nos setores de imóveis a portos, com passivos de quase US$ 60 bilhões, pediu uma "paralisação" de seis meses no
pagamento da dívida do grupo, o maior de Dubai. A Moody's Investors Service e a Standard & Poor's rebaixaram fortemente a dívida de várias instituições ligadas ao governo de Dubai. No caso da Moody's, as instituições rebaixadas perderam o status de grau de investimento.
As comemorações de Ação de Graças nos EUA reduzem as atividades nos mercados, afirmou Daniel Roy, chefe de estratégia com derivativos do Newedge Group, mas os problemas no Dubai World lembraram os investidores de que a crise de crédito ainda não acabou. Segundo ele, esse é o primeiro problema realmente ruim no cenário rosado de afrouxamento quantitativo dos últimos meses, embora ainda não haja motivo para alarmes falsos.
"Continuamos acreditando que provavelmente teremos que ficar acostumados em lidar com risco soberano em 2010 e que ficar vendido em risco soberano é uma boa maneira de fazer hedge contra posições de risco compradas", acrescentou Jim Reid, estrategista do Deutsche Bank. Às 8h16 (de Brasília), a Bolsa de Londres perdia 1,75%, e Frankfurt recuava 1,94%. Mais cedo, às 7h10 (de Brasília), a Bolsa de Paris caía 2,0%. Embora todos os setores estejam no vermelho, bancos e mineradoras eram destaque de queda. Esses dois segmentos lideraram os ganhos na Europa este ano, com as mineradoras subindo 85% no ano até agora e os bancos, 50%. O fechamento positivo em Wall Street ontem também não foi suficiente para garantir alta na Ásia hoje. Na Bolsa de Tóquio, pesou nas ações de exportadoras o declínio do dólar para o menor nível em 14 anos ante o iene. O ministro das Finanças do Japão, Hirohisa Fujii, disse mais cedo a repórteres que é o "momento de acompanhar os mercados de câmbio cuidadosamente", em um sinal de que o Japão pode reforçar o monitoramento dos mercados cambiais. Mas operadores acreditam que o comentário não sinaliza uma intervenção imediata. No pregão europeu, porém, o dólar conseguia recuperar terreno depois de o índice da moeda contra uma cesta de divisas ter atingido o menor nível em 15 meses, de 74,17. Segundo analistas, o fato de as moedas terem rompido diversos níveis técnicos significativos favoreceu alguns ajustes, mas os motivos para a fraqueza do dólar, tais como os juros baixos nos EUA por um período prolongado, continuam intactos.
Às 8h16 (de Brasília), o euro caía 0,13%, a US$ 1,5092, enquanto a libra perdia 0,74%, a US$ 1,6547; e o dólar subia 0,38%, a 86,72 ienes.
O ouro tentou manter a trajetória de alta exibida nas últimas sessões e chegou a renovar a máxima histórica no mercado à vista, com a notícia de que o Sri Lanka recorreu ao Fundo Monetário Internacional para comprar o metal precioso. Embora a compra tenha sido pequena, apenas 10 toneladas, marca outro voto de confiança no ouro e ocorre no momento em que os investidores buscam segurança contra riscos de bolhas inflacionárias em outros ativos. Participantes do mercado também citam forte demanda especulativa no ouro, que dá fôlego para que o metal siga subindo. Mas a valorização do dólar no pregão europeu abriu espaço para correção no ouro.
Às 8h16 (de Brasília), o ouro spot caía 0,88%, a US$ 1.183,22 a onça troy.
pagamento da dívida do grupo, o maior de Dubai. A Moody's Investors Service e a Standard & Poor's rebaixaram fortemente a dívida de várias instituições ligadas ao governo de Dubai. No caso da Moody's, as instituições rebaixadas perderam o status de grau de investimento.
As comemorações de Ação de Graças nos EUA reduzem as atividades nos mercados, afirmou Daniel Roy, chefe de estratégia com derivativos do Newedge Group, mas os problemas no Dubai World lembraram os investidores de que a crise de crédito ainda não acabou. Segundo ele, esse é o primeiro problema realmente ruim no cenário rosado de afrouxamento quantitativo dos últimos meses, embora ainda não haja motivo para alarmes falsos.
"Continuamos acreditando que provavelmente teremos que ficar acostumados em lidar com risco soberano em 2010 e que ficar vendido em risco soberano é uma boa maneira de fazer hedge contra posições de risco compradas", acrescentou Jim Reid, estrategista do Deutsche Bank. Às 8h16 (de Brasília), a Bolsa de Londres perdia 1,75%, e Frankfurt recuava 1,94%. Mais cedo, às 7h10 (de Brasília), a Bolsa de Paris caía 2,0%. Embora todos os setores estejam no vermelho, bancos e mineradoras eram destaque de queda. Esses dois segmentos lideraram os ganhos na Europa este ano, com as mineradoras subindo 85% no ano até agora e os bancos, 50%. O fechamento positivo em Wall Street ontem também não foi suficiente para garantir alta na Ásia hoje. Na Bolsa de Tóquio, pesou nas ações de exportadoras o declínio do dólar para o menor nível em 14 anos ante o iene. O ministro das Finanças do Japão, Hirohisa Fujii, disse mais cedo a repórteres que é o "momento de acompanhar os mercados de câmbio cuidadosamente", em um sinal de que o Japão pode reforçar o monitoramento dos mercados cambiais. Mas operadores acreditam que o comentário não sinaliza uma intervenção imediata. No pregão europeu, porém, o dólar conseguia recuperar terreno depois de o índice da moeda contra uma cesta de divisas ter atingido o menor nível em 15 meses, de 74,17. Segundo analistas, o fato de as moedas terem rompido diversos níveis técnicos significativos favoreceu alguns ajustes, mas os motivos para a fraqueza do dólar, tais como os juros baixos nos EUA por um período prolongado, continuam intactos.
Às 8h16 (de Brasília), o euro caía 0,13%, a US$ 1,5092, enquanto a libra perdia 0,74%, a US$ 1,6547; e o dólar subia 0,38%, a 86,72 ienes.
O ouro tentou manter a trajetória de alta exibida nas últimas sessões e chegou a renovar a máxima histórica no mercado à vista, com a notícia de que o Sri Lanka recorreu ao Fundo Monetário Internacional para comprar o metal precioso. Embora a compra tenha sido pequena, apenas 10 toneladas, marca outro voto de confiança no ouro e ocorre no momento em que os investidores buscam segurança contra riscos de bolhas inflacionárias em outros ativos. Participantes do mercado também citam forte demanda especulativa no ouro, que dá fôlego para que o metal siga subindo. Mas a valorização do dólar no pregão europeu abriu espaço para correção no ouro.
Às 8h16 (de Brasília), o ouro spot caía 0,88%, a US$ 1.183,22 a onça troy.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
EUA: INDICADORES
Flash: Anúncio IPI
Anúncio IPI: Guido Mantega
IPI cai a zero para móveis de plástico, madeira, aço, ratan e painéis de madeira. O IPI também será nulo para materiais de construção. A redução deve se estender até julho de 2010.
Anúncio IPI: Guido Mantega
IPI cai a zero para móveis de plástico, madeira, aço, ratan e painéis de madeira. O IPI também será nulo para materiais de construção. A redução deve se estender até julho de 2010.
EUA: INDICADORES
Flash: Indicadores (EUA)
Indicador: O índice de sentimento do consumidor - Universidade de Michigan
Fato: A confiança do consumidor caiu para 67,4 em novembro
Expectativa: Analistas estimavam que o índice caíria para 66,0
Comentário: O indicador veio ligeiramente melhor que o esperado. O índice em outubro havia ficado em 70,6, a queda em novembro mostra o aumento da incerteza dos consumidores americanos.
Indicador: Vendas de Residência Novas
Fato: As vendas de imóveis residenciais novos cresceram 6,2% em outubro
Expectativas: Analistas estimavam queda de 1,0% nas vendas
Comentário: O indicador veio bem melhor que o esperado. O indicador é relevante dada a importância do setor imobiliário para os EUA.
Indicador: Estoques de Petróleo
Fato: Os estoques de petróleo dos EUA subiram 1,019 milhão de barris na semana encerrada em 20 de novembro
Expectativa: Analistas esperavam aumento de 1,5 milhão de barris.
Comentário: Os estoques subiram menos que o esperado. O preço do petróleo cai, mas desacelerou a queda depois dos dados de estoque.
Indicador: O índice de sentimento do consumidor - Universidade de Michigan
Fato: A confiança do consumidor caiu para 67,4 em novembro
Expectativa: Analistas estimavam que o índice caíria para 66,0
Comentário: O indicador veio ligeiramente melhor que o esperado. O índice em outubro havia ficado em 70,6, a queda em novembro mostra o aumento da incerteza dos consumidores americanos.
Indicador: Vendas de Residência Novas
Fato: As vendas de imóveis residenciais novos cresceram 6,2% em outubro
Expectativas: Analistas estimavam queda de 1,0% nas vendas
Comentário: O indicador veio bem melhor que o esperado. O indicador é relevante dada a importância do setor imobiliário para os EUA.
Indicador: Estoques de Petróleo
Fato: Os estoques de petróleo dos EUA subiram 1,019 milhão de barris na semana encerrada em 20 de novembro
Expectativa: Analistas esperavam aumento de 1,5 milhão de barris.
Comentário: Os estoques subiram menos que o esperado. O preço do petróleo cai, mas desacelerou a queda depois dos dados de estoque.
EUA: INDICADORES
Flash: Indicadores (EUA)
Indicador: Renda Pessoal
Fato: Renda pessoal sobe 0,2% em outubro
Expectativa: Analistas estimavam aumento de 0,2%
Comentário: O indicador veio em linha com o esperado. O aumento na renda é positivo para a economia, uma vez que ele também impulsiona os gastos.
Indicador: Gasto Pessoal
Fato: Gastos com consumo sobem 0,7% em outubro
Expectativa: Analistas estimavam alta de 0,5%
Comentário: O dado veio melhor que o esperado mostrando uma leve expansão nos gastos dos americanos em relação aos meses anteriores.
Indicador: Pedidos de Bens Duráveis
Fato: As encomendas de bens duráveis caem 0,6% em outubro
Expectativa: Analistas estimavam aumento de 0,5%
Comentário: O indicador veio pior que o esperado. A queda dos pedidos é ruim para economia pois mostra uma desaceleração na retomada da indústria dos EUA.
Indicador: Novos Pedidos de Seguro-Desemprego
Fato: Os novos pedidos de auxílio-desemprego caíram 35 mil na semana encerrada em 21 de novembro.
Expectativa: Analistas estimavam uma queda de 10 mil (caindo para 495 mil pedidos)
Comentário: O indicador veio melhor que o esperado. A queda acima das estimativas é positiva para o cenário de trabalho americano.
Indicador: Renda Pessoal
Fato: Renda pessoal sobe 0,2% em outubro
Expectativa: Analistas estimavam aumento de 0,2%
Comentário: O indicador veio em linha com o esperado. O aumento na renda é positivo para a economia, uma vez que ele também impulsiona os gastos.
Indicador: Gasto Pessoal
Fato: Gastos com consumo sobem 0,7% em outubro
Expectativa: Analistas estimavam alta de 0,5%
Comentário: O dado veio melhor que o esperado mostrando uma leve expansão nos gastos dos americanos em relação aos meses anteriores.
Indicador: Pedidos de Bens Duráveis
Fato: As encomendas de bens duráveis caem 0,6% em outubro
Expectativa: Analistas estimavam aumento de 0,5%
Comentário: O indicador veio pior que o esperado. A queda dos pedidos é ruim para economia pois mostra uma desaceleração na retomada da indústria dos EUA.
Indicador: Novos Pedidos de Seguro-Desemprego
Fato: Os novos pedidos de auxílio-desemprego caíram 35 mil na semana encerrada em 21 de novembro.
Expectativa: Analistas estimavam uma queda de 10 mil (caindo para 495 mil pedidos)
Comentário: O indicador veio melhor que o esperado. A queda acima das estimativas é positiva para o cenário de trabalho americano.
DOLAR
O Dólar fechou a 1.732 com uma alta de 0,14% e oscilou entre 1.723 na mínima com -0,37% e 1.739,5 na máxima com 0,57% com um volume de 230.865 contratos negociados.
O Dólar Futuro deve trabalhar entre: 1721 e 1745
O dólar no gráfico diário segue em seu canal de baixa primário com resistência em 1,800. No meio do caminho tem resistência em 1,750 e se continuar a ceder pode testar os suportes em 1,717 ou 1,705.
No gráfico 60 minutos, está em canal de baixa com suportes em 1,717 e 1,705 e para cima tem resistências em 1,733 e 1,758 na LTB, que se for
rompido pode levar a teste de 1,789.
O Dólar Futuro deve trabalhar entre: 1721 e 1745
O dólar no gráfico diário segue em seu canal de baixa primário com resistência em 1,800. No meio do caminho tem resistência em 1,750 e se continuar a ceder pode testar os suportes em 1,717 ou 1,705.
No gráfico 60 minutos, está em canal de baixa com suportes em 1,717 e 1,705 e para cima tem resistências em 1,733 e 1,758 na LTB, que se for
rompido pode levar a teste de 1,789.
INDICE
O Índice fechou em 67.425 com uma alta de 0,15% e oscilou entre 66.260 na mínima com -1,57% e 67.690 na máxima com 0,54% com um volume de 77.680 contratos negociados.
O Índice Futuro deve trabalhar no intervalo: 66460 e 68380
O Índice futuro, pelo gráfico diário, se apresenta em LTA, com suportes em 65.800 e 63.600 e tem resistências em 68.460 e 71.300. O índice futuro no gráfico 60 minutos está formando um triângulo simétrico e está tentando romper a resistência, que se for confirmado, fechando a barra acima de 67.500, pode levar o mercado a testar níveis de até 70.000. Para baixo tem suportes em 66.800 e 66.400 no fundo do triângulo.
O Índice Futuro deve trabalhar no intervalo: 66460 e 68380
O Índice futuro, pelo gráfico diário, se apresenta em LTA, com suportes em 65.800 e 63.600 e tem resistências em 68.460 e 71.300. O índice futuro no gráfico 60 minutos está formando um triângulo simétrico e está tentando romper a resistência, que se for confirmado, fechando a barra acima de 67.500, pode levar o mercado a testar níveis de até 70.000. Para baixo tem suportes em 66.800 e 66.400 no fundo do triângulo.
COMMODITIES
CAFE = Café veio testar o suporte em 167,00 e deve andar. Em NY está com boa
alta, mas não abriu ainda no Brasil. Como comentado no relatório de ontem o
cenári oé de alta.
BOI = O mercado futuro do boi gordo retomou ao ritmo de queda. De modo
geral, apesar de notícias mais positivas com relação à demanda de carne
bovina, a oferta de animais voltou a aumentar e possibilitou o preenchimento das escalas de abate por frigoríficos exportadores e de mercado interno, tirando a sustentação dos preços. Graficamente rompeu o canal de alta, mas já retornou para dentro dele. Tem um suporte em 73,40, mas está com pressão de venda.
SOJA = Soja segue abaixo da resistência em 23,20, porém começa a dar sinais de força novamente. Em Chicago o pregão noturno veio com alta. A China segue
comprando muita soja americana e o clima ruim na Argentina são bons
indicadores. Graficamente Chicago tem uma resistencia forte em 1064.
MILHO = Milho em queda livre. O físico está com boa oferta em diversas praças e a falta de novos leilões da Conab tem assustado.
alta, mas não abriu ainda no Brasil. Como comentado no relatório de ontem o
cenári oé de alta.
BOI = O mercado futuro do boi gordo retomou ao ritmo de queda. De modo
geral, apesar de notícias mais positivas com relação à demanda de carne
bovina, a oferta de animais voltou a aumentar e possibilitou o preenchimento das escalas de abate por frigoríficos exportadores e de mercado interno, tirando a sustentação dos preços. Graficamente rompeu o canal de alta, mas já retornou para dentro dele. Tem um suporte em 73,40, mas está com pressão de venda.
SOJA = Soja segue abaixo da resistência em 23,20, porém começa a dar sinais de força novamente. Em Chicago o pregão noturno veio com alta. A China segue
comprando muita soja americana e o clima ruim na Argentina são bons
indicadores. Graficamente Chicago tem uma resistencia forte em 1064.
MILHO = Milho em queda livre. O físico está com boa oferta em diversas praças e a falta de novos leilões da Conab tem assustado.
MERCADOS
A terça-feira teve a agenda cheia de indicadores, tanto internos quanto externos. O mercado operou com volatilidade pela manhã, com investidores na expectativa da revisão do PIB dos EUA no terceiro trimestre. A economia americana teve a expansão revista de 3,5% para 2,8%, enquanto as previsões eram de 2,7%. Apesar de superar as estimativas, o mercado não gostou do
encolhimento da expansão e mesmo com outros indicadores melhores que o esperado o sentimento foi de cautela. As perdas nas bolsas norte-americanas foram minimizadas no final do pregão, após o anúncio da Ata do FED, que revisou positivamente as perspectivas do PIB para 2010 e 2009. Dow Jones caiu 0,17% ficando nos 10.434 pontos; Nasdaq perdeu 0,31%, fechando nos 2.169 pontos; e S&P 500 fechou com ligeira queda de 0,05%, aos 1.106 pontos. Hoje, as principais bolsas asiáticas recuperaram parte da forte queda de ontem, motivadas por fatores internos. A bolsa de Hong Kong foi impulsionada pela procura por pechinchas, enquanto as bolsas da China operaram em alta, se desligando do sentimento de cautela visto em Wall Street. Em Tóquio, o Índice Nikkei teve leve alta, graças aos dados divulgados que anunciaram melhora na balança comercial do país.
Os Futuros de NY e as bolsas europeias operam em alta depois da onda de realizações de ontem.
Na Europa, os mercados sobem liderados pelas empresas ligadas as commodities diante da
fraqueza do dólar. Às 9h00 a bolsa de Londres operava com alta de 0,63% diante do anúncio da
revisão do PIB da região. A economia britânica encolheu 0,3%, menos que as estimativas de
retração de 0,4%.
encolhimento da expansão e mesmo com outros indicadores melhores que o esperado o sentimento foi de cautela. As perdas nas bolsas norte-americanas foram minimizadas no final do pregão, após o anúncio da Ata do FED, que revisou positivamente as perspectivas do PIB para 2010 e 2009. Dow Jones caiu 0,17% ficando nos 10.434 pontos; Nasdaq perdeu 0,31%, fechando nos 2.169 pontos; e S&P 500 fechou com ligeira queda de 0,05%, aos 1.106 pontos. Hoje, as principais bolsas asiáticas recuperaram parte da forte queda de ontem, motivadas por fatores internos. A bolsa de Hong Kong foi impulsionada pela procura por pechinchas, enquanto as bolsas da China operaram em alta, se desligando do sentimento de cautela visto em Wall Street. Em Tóquio, o Índice Nikkei teve leve alta, graças aos dados divulgados que anunciaram melhora na balança comercial do país.
Os Futuros de NY e as bolsas europeias operam em alta depois da onda de realizações de ontem.
Na Europa, os mercados sobem liderados pelas empresas ligadas as commodities diante da
fraqueza do dólar. Às 9h00 a bolsa de Londres operava com alta de 0,63% diante do anúncio da
revisão do PIB da região. A economia britânica encolheu 0,3%, menos que as estimativas de
retração de 0,4%.
BRASIL: INDICADORES
Flash: Guido Mantega (IPI)
Novas medidas de IPI
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou novas medidas de redução tributária para veículos com menor emissão de carbono. Os carros flex até mil cilindradas permanecerão com uma alíquota de IPI de 3% até 31 de março de 2010 (esta alíquota retornaria a 7% em 1º de janeiro do próximo ano). Para os carros movidos apenas a gasolina, com motor de mil cilindradas, o aumento do IPI, em 1º de janeiro, fica mantido. Para os carros entre mil e duas mil cilindradas, com motor flex, o ministro também anunciou que a alíquota de 7,5% será mantida até 31 de março do ano que vem. Os carros com estes motores, mas movidos a gasolina, terão a elevação do IPI para 13% em 1º de janeiro. O ministro também anunciou a prorrogação até 30 de junho de 2010 da isenção de IPI para compra de caminhões novos. Mantega disse que o governo quer estimular a troca de caminhões.
Novas medidas de IPI
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou novas medidas de redução tributária para veículos com menor emissão de carbono. Os carros flex até mil cilindradas permanecerão com uma alíquota de IPI de 3% até 31 de março de 2010 (esta alíquota retornaria a 7% em 1º de janeiro do próximo ano). Para os carros movidos apenas a gasolina, com motor de mil cilindradas, o aumento do IPI, em 1º de janeiro, fica mantido. Para os carros entre mil e duas mil cilindradas, com motor flex, o ministro também anunciou que a alíquota de 7,5% será mantida até 31 de março do ano que vem. Os carros com estes motores, mas movidos a gasolina, terão a elevação do IPI para 13% em 1º de janeiro. O ministro também anunciou a prorrogação até 30 de junho de 2010 da isenção de IPI para compra de caminhões novos. Mantega disse que o governo quer estimular a troca de caminhões.
BOI
Reajuste apenas nos cortes do traseiro bovino (mais nobres)
A melhora nas vendas de carne permitiram o reajuste de R$ 0,10/kg para o traseiro bovino, cotado em R$ 6,20/kg no casado (quando comercializada a carcaça inteira) e até em R$ 6,30/kg no avulso (quando comercializado em separado).
Tradicionalmente, nesta época (final de ano), o consumo dos cortes mais nobres e cortes grill (utilizados em churrascos) permanece aquecido, enquanto que a demanda por dianteiro pela indústria enfraquece, devido à menor venda de embutidos. A dificuldade no escoamento do dianteiro impede maiores reajustes no atacado e diminui as expectativas de alta para o boi gordo.
Preço 24/nov 25/nov Var
Traseiro 6,10 6,20 0,10
Dianteiro 3,30 3,30 -
Ponta de agulha 3,30 3,30 -
Boi casado 4,60 4,70 0,10
@ da carne 69,66 70,38 0,72
A melhora nas vendas de carne permitiram o reajuste de R$ 0,10/kg para o traseiro bovino, cotado em R$ 6,20/kg no casado (quando comercializada a carcaça inteira) e até em R$ 6,30/kg no avulso (quando comercializado em separado).
Tradicionalmente, nesta época (final de ano), o consumo dos cortes mais nobres e cortes grill (utilizados em churrascos) permanece aquecido, enquanto que a demanda por dianteiro pela indústria enfraquece, devido à menor venda de embutidos. A dificuldade no escoamento do dianteiro impede maiores reajustes no atacado e diminui as expectativas de alta para o boi gordo.
Preço 24/nov 25/nov Var
Traseiro 6,10 6,20 0,10
Dianteiro 3,30 3,30 -
Ponta de agulha 3,30 3,30 -
Boi casado 4,60 4,70 0,10
@ da carne 69,66 70,38 0,72
terça-feira, 24 de novembro de 2009
IBOVESPA
Hoje, o Ibovespa fechou com valorização de 0,76% aos 67.317 pontos e volume negociado de R$ 5,45 bilhões.
O Ibovespa segue trabalhando em um canal de alta, mas precisa superar o nível de 68.000 pontos para poder dar continuidade ao movimento de alta e evitar uma realização para níveis de 64.200 ou 63.100.
O Ibovespa segue trabalhando em um canal de alta, mas precisa superar o nível de 68.000 pontos para poder dar continuidade ao movimento de alta e evitar uma realização para níveis de 64.200 ou 63.100.
RESUMO DO DIA
A terça-feira teve a agenda cheia de indicadores, tanto internos quanto externos. O mercado operou com volatilidade pela manha, com investidores na expectativa da revisão do PIB dos EUA no terceiro trimestre, que foi anunciado às 11h30. A economia americana teve a expansão revista
de 3,5% para 2,8%, enquanto as previsões eram de 2,7%. Apesar de superar as estimativas, o mercado não gostou do encolhimento da expansão, e mesmo com outros indicadores melhores que o esperado, a exemplo do aumento da confiança do consumidor pelo Conference Board, o sentimento foi de cautela. A queda das bolsas americanas diminuiu no final do dia, após o anuncio da Ata do FED, que revisou positivamente as perspectivas do PIB para 2010. Às 18hs Dow Jones caia 0,06%, Nasdaq perdia 0,26% e S&P 500 operava com ligeira alta de 0,03%. Impulsionado pelos indicadores internos, o Ibovespa não seguiu os mercados internacionais e
operou no campo positivo na maior parte do dia. O Banco Central anunciou que o ingresso de investimento estrangeiro para a compra de ações em outubro foi recorde, de US$ 14,449 bilhões, o maior da série histórica iniciada em janeiro de 1947. No mês, os IED somaram US$ 1,563
bilhão. Isso mostra que mesmo com a cobrança do IOF de 2%, os investidores estrangeiros estão dando preferência à compra de ações na Bovespa.
Entre os destaques positivos do dia estavam as ações dos bancos de pequeno e médio portes. Os investidores puxaram os papéis de bancos considerados passíveis de compra pela Caixa Econômica Federal, após a divulgação ontem à noite que a instituição federal deve concluir em breve sua primeira aquisição. Destaque também para a Fibria, empresa resultante da combinação
entre Aracruz e VCP, que figurava entre as altas depois do dado positivo anunciado sobre os estoques mundiais de celulose.
de 3,5% para 2,8%, enquanto as previsões eram de 2,7%. Apesar de superar as estimativas, o mercado não gostou do encolhimento da expansão, e mesmo com outros indicadores melhores que o esperado, a exemplo do aumento da confiança do consumidor pelo Conference Board, o sentimento foi de cautela. A queda das bolsas americanas diminuiu no final do dia, após o anuncio da Ata do FED, que revisou positivamente as perspectivas do PIB para 2010. Às 18hs Dow Jones caia 0,06%, Nasdaq perdia 0,26% e S&P 500 operava com ligeira alta de 0,03%. Impulsionado pelos indicadores internos, o Ibovespa não seguiu os mercados internacionais e
operou no campo positivo na maior parte do dia. O Banco Central anunciou que o ingresso de investimento estrangeiro para a compra de ações em outubro foi recorde, de US$ 14,449 bilhões, o maior da série histórica iniciada em janeiro de 1947. No mês, os IED somaram US$ 1,563
bilhão. Isso mostra que mesmo com a cobrança do IOF de 2%, os investidores estrangeiros estão dando preferência à compra de ações na Bovespa.
Entre os destaques positivos do dia estavam as ações dos bancos de pequeno e médio portes. Os investidores puxaram os papéis de bancos considerados passíveis de compra pela Caixa Econômica Federal, após a divulgação ontem à noite que a instituição federal deve concluir em breve sua primeira aquisição. Destaque também para a Fibria, empresa resultante da combinação
entre Aracruz e VCP, que figurava entre as altas depois do dado positivo anunciado sobre os estoques mundiais de celulose.
EUA: INDICADORES
O Banco Central americano elevou a previsão do PIB para 2009 de -1,5% para -0,4% e, em 2010, as estimativas que estavam em +2,1%, subiram para +2,5%. Além disso, revisou para baixo as estimativas de inflação. Os membros estão atentos aos efeitos ruins dos juros baixos e acreditam na recuperação nos próximos trimestres
EUA: INDICADORES
Indicador: PIB Anualizado T/T
Fato: O crescimento do PIB no 3T09 foi revisado de +3,5% para 2,8%.
Expectativa: Analistas estimavam crescimento de 2,7%
Comentário: O dado veio ligeiramente melhor que o esperado, confirmando o fim da recessão americana. A prévia anterior apontava um PIB maior, com alta de 3,5%.
Indicador: Consumo Pessoal
Fato: Gastos com consumo pessoal foram revisados para alta de 2,9% de 3,4% na prévia.
Expectativa: Analistas estimavam alta de 3,2%
Comentário: O indicador veio abaixo do esperado. A alta menor que o estimado é ruim, uma vez que a retomada da economia americana está bastante atrelada ao consumo.
Fato: O crescimento do PIB no 3T09 foi revisado de +3,5% para 2,8%.
Expectativa: Analistas estimavam crescimento de 2,7%
Comentário: O dado veio ligeiramente melhor que o esperado, confirmando o fim da recessão americana. A prévia anterior apontava um PIB maior, com alta de 3,5%.
Indicador: Consumo Pessoal
Fato: Gastos com consumo pessoal foram revisados para alta de 2,9% de 3,4% na prévia.
Expectativa: Analistas estimavam alta de 3,2%
Comentário: O indicador veio abaixo do esperado. A alta menor que o estimado é ruim, uma vez que a retomada da economia americana está bastante atrelada ao consumo.
POSIÇÃO COMMODITIES
BOI
COMMITMENTS COMPRA VENDA NET 5 DIAS 30 DIAS
Pessoa Jurídica Financeira 51 2.494 (2.443) (2.105) (1.375)
Investidor Institucional 5.208 1.852 3.356 4.566 3.284
Investidores não residentes 746 1.315 (569) (536) 167
Pessoa Jurídica Não Financeira 1.740 5.889 (4.149) (4.578) (7.827)
Pessoa Física 7.168 3.363 3.805 2.653 5.751
Total 14.913 14.913
MILHO
COMMITMENTS COMPRA VENDA NET 5 DIAS 30 DIAS
Pessoa Jurídica Financeira 1.773 621 1.152 921 (412)
Investidor Institucional 1.943 173 1.770 1.588 722
Investidores não residentes 358 359 (1) (1) (143)
Pessoa Jurídica Não Financeira 12.213 16.356 (4.143) (3.500) (765)
Pessoa Física 3.166 1.944 1.222 992 598
Total 19.453 19.453
SOJA
COMMITMENTS COMPRA VENDA NET 5 DIAS 30 DIAS
Pessoa Jurídica Financeira 0 117 (117) (217) (213)
Investidor Institucional 20 0 20 0 2
Investidores não residentes 90 285 (195) (93) 42
Pessoa Jurídica Não Financeira 5.577 4.516 1.061 1.057 416
Pessoa Física 164 933 (769) (747) (247)
Total 5.851 5.851
CAFE
COMMITMENTS COMPRA VENDA NET 5 DIAS 30 DIAS
Pessoa Jurídica Financeira 508 147 361 39 (98)
Investidor Institucional 1.804 4.213 (2.409) (2.426) (3.939)
Investidores não residentes 399 5.247 (4.848) (4.636) 2.347
Pessoa Jurídica Não Financeira 12.395 6.537 5.858 5.987 1.787
Pessoa Física 3.375 2.337 1.038 1.036 (97)
Total 18.481 18.481
COMMITMENTS COMPRA VENDA NET 5 DIAS 30 DIAS
Pessoa Jurídica Financeira 51 2.494 (2.443) (2.105) (1.375)
Investidor Institucional 5.208 1.852 3.356 4.566 3.284
Investidores não residentes 746 1.315 (569) (536) 167
Pessoa Jurídica Não Financeira 1.740 5.889 (4.149) (4.578) (7.827)
Pessoa Física 7.168 3.363 3.805 2.653 5.751
Total 14.913 14.913
MILHO
COMMITMENTS COMPRA VENDA NET 5 DIAS 30 DIAS
Pessoa Jurídica Financeira 1.773 621 1.152 921 (412)
Investidor Institucional 1.943 173 1.770 1.588 722
Investidores não residentes 358 359 (1) (1) (143)
Pessoa Jurídica Não Financeira 12.213 16.356 (4.143) (3.500) (765)
Pessoa Física 3.166 1.944 1.222 992 598
Total 19.453 19.453
SOJA
COMMITMENTS COMPRA VENDA NET 5 DIAS 30 DIAS
Pessoa Jurídica Financeira 0 117 (117) (217) (213)
Investidor Institucional 20 0 20 0 2
Investidores não residentes 90 285 (195) (93) 42
Pessoa Jurídica Não Financeira 5.577 4.516 1.061 1.057 416
Pessoa Física 164 933 (769) (747) (247)
Total 5.851 5.851
CAFE
COMMITMENTS COMPRA VENDA NET 5 DIAS 30 DIAS
Pessoa Jurídica Financeira 508 147 361 39 (98)
Investidor Institucional 1.804 4.213 (2.409) (2.426) (3.939)
Investidores não residentes 399 5.247 (4.848) (4.636) 2.347
Pessoa Jurídica Não Financeira 12.395 6.537 5.858 5.987 1.787
Pessoa Física 3.375 2.337 1.038 1.036 (97)
Total 18.481 18.481
COMMODITIES
CAFE = Café estável em NY e aqui no Brasil ainda não abriu. O mercado está todo de lado hoje, tanto commodities quanto as bolsas. O café aqui tende a abrir abaixo da resistência em 170,50. O volume de negócios está migrando para o contrato vencimento março (H).
BOI = O indicador do boi gordo veio negativo para o curto e positivo para prazo, com alta dos preços máximos e redução no prazo médio de pagamento (prazo de 30 dias + escala de abate). A última semana de cada mês, quando o atacado dá sinais positivos, tem motivado algumas altas nas cotações do boi gordo. A tentativa de romper a resistência no mercado futuro é outro sinal de que o mercado pode “respirar” um pouco. Porém, vale destacar que estamos no início da safra, após uma entressafra muito fraca.
SOJA = Soja realizando um pouco em Chicago. Na BMF respeitou a resistência em 23,20 e pode realizar
MILHO = Milho perdeu o suporte em 20,45 e o canal de baixa e realizou
forte, principalmente com stops acionados. Mas agora pode fazer um repique
de alta. Na parte de fundamentos o mercado está bem ofertado no Paraná e
Centro-Oeste e sem novos anúncios do PEP.
BOI = O indicador do boi gordo veio negativo para o curto e positivo para prazo, com alta dos preços máximos e redução no prazo médio de pagamento (prazo de 30 dias + escala de abate). A última semana de cada mês, quando o atacado dá sinais positivos, tem motivado algumas altas nas cotações do boi gordo. A tentativa de romper a resistência no mercado futuro é outro sinal de que o mercado pode “respirar” um pouco. Porém, vale destacar que estamos no início da safra, após uma entressafra muito fraca.
SOJA = Soja realizando um pouco em Chicago. Na BMF respeitou a resistência em 23,20 e pode realizar
MILHO = Milho perdeu o suporte em 20,45 e o canal de baixa e realizou
forte, principalmente com stops acionados. Mas agora pode fazer um repique
de alta. Na parte de fundamentos o mercado está bem ofertado no Paraná e
Centro-Oeste e sem novos anúncios do PEP.
DOLAR
O Dólar fechou a 1.729,5 com uma baixa de -0,08% e oscilou entre 1.717,5 na mínima com -0,77% e 1.728 na máxima com -0,17% com um volume de 98.120 contratos negociados.
O Dólar Futuro deve trabalhar entre: 1706 e 1745
O dólar no gráfico diário segue em seu canal de baixa primário com resistência em 1,800. No meio do caminho tem resistência em 1,750 ,e se
continuar a ceder pode testar os suportes em 1,717 ou 1,705.
No gráfico 60 minutos, está em canal de baixa com suportes em 1,717 e 1,705 e para cima tem resistências em 1,733 e 1,758 na LTB, que se for
rompido pode levar a teste de 1,789.
O Dólar Futuro deve trabalhar entre: 1706 e 1745
O dólar no gráfico diário segue em seu canal de baixa primário com resistência em 1,800. No meio do caminho tem resistência em 1,750 ,e se
continuar a ceder pode testar os suportes em 1,717 ou 1,705.
No gráfico 60 minutos, está em canal de baixa com suportes em 1,717 e 1,705 e para cima tem resistências em 1,733 e 1,758 na LTB, que se for
rompido pode levar a teste de 1,789.
INDICE
O Índice fechou em 67.320 com uma alta de 0,47% e oscilou entre 66.845 na mínima com -0,23% e 67.840 na máxima com 1,25% com um volume de 60.395 contratos negociados.
O Índice Futuro deve trabalhar no intervalo: 66360 e 68270
O Índice futuro, pelo gráfico diário, se apresenta em LTA, com suportes em 65.800 e 63.200, e tem resistências em 68.460 e 71.000. O índice futuro no gráfico 60 minutos, abriu em alta, e depois fechou o "GAP" em 67.055, confirmando o suporte em 66.800, que se for superado pode levar a
realização em direção a 65.800 ou 64.500, mas se seguir subindo pode buscar resistências em 67.900 ou 68.500 no topo.
O Índice Futuro deve trabalhar no intervalo: 66360 e 68270
O Índice futuro, pelo gráfico diário, se apresenta em LTA, com suportes em 65.800 e 63.200, e tem resistências em 68.460 e 71.000. O índice futuro no gráfico 60 minutos, abriu em alta, e depois fechou o "GAP" em 67.055, confirmando o suporte em 66.800, que se for superado pode levar a
realização em direção a 65.800 ou 64.500, mas se seguir subindo pode buscar resistências em 67.900 ou 68.500 no topo.
MERCADOS
Depois do feriado na bolsa paulista na sexta feira, os investidores começaram a semana com apetite para o risco. Os mercados acionários tiveram pelo menos duas razões fortes que justificaram o sentimento positivo nesta segunda-feira: por um lado, o presidente do Fed de Saint
Louis disse ontem que os EUA devem seguir comprando títulos lastreados em hipotecas depois do primeiro trimestre de 2010; e, no começo desta tarde, as vendas de imóveis usados nos EUA mostraram alta de 10,1% em outubro, bem acima das previsões de +2,3%. Dow Jones fechou com alta de 1,29%, Nasdaq ganhou 1,40% e S&P 500 avançou 1,36%. Hoje, na Ásia, os principais mercados fecharam com forte queda. A preocupação dos investidores
está em torno das políticas monetárias na região, que podem sofrer ajustes nos próximos meses. No Japão, A Bolsa de Tóquio fechou também fechou em baixa, uma vez que as ações financeiras foram derrubadas pelas persistentes preocupações com o levantamento de capital das empresas
no mercado acionário e pelo crescente temor de deflação.
Os Futuros de NY e as bolsas européias também seguem o clima de cautela e operam no campo negativo nessa manha. Os investidores estão a espera da divulgação da segunda prévia do PIB norte-americano, que será anunciada às 11h30. Destaque negativo para o setor bancário, em resposta às palavras de ontem do diretor do FMI, Dominique Strauss-Kahn, de que metade dos
bancos ainda reportarão prejuízos trimestrais.
Louis disse ontem que os EUA devem seguir comprando títulos lastreados em hipotecas depois do primeiro trimestre de 2010; e, no começo desta tarde, as vendas de imóveis usados nos EUA mostraram alta de 10,1% em outubro, bem acima das previsões de +2,3%. Dow Jones fechou com alta de 1,29%, Nasdaq ganhou 1,40% e S&P 500 avançou 1,36%. Hoje, na Ásia, os principais mercados fecharam com forte queda. A preocupação dos investidores
está em torno das políticas monetárias na região, que podem sofrer ajustes nos próximos meses. No Japão, A Bolsa de Tóquio fechou também fechou em baixa, uma vez que as ações financeiras foram derrubadas pelas persistentes preocupações com o levantamento de capital das empresas
no mercado acionário e pelo crescente temor de deflação.
Os Futuros de NY e as bolsas européias também seguem o clima de cautela e operam no campo negativo nessa manha. Os investidores estão a espera da divulgação da segunda prévia do PIB norte-americano, que será anunciada às 11h30. Destaque negativo para o setor bancário, em resposta às palavras de ontem do diretor do FMI, Dominique Strauss-Kahn, de que metade dos
bancos ainda reportarão prejuízos trimestrais.
BOI
Preços estáveis, mas com viés de alta
Diante da melhora no escoamento de carne bovina para o varejo, há perspectiva de alta de R$ 0,10/kg para todas as peças nos próximos dias. O pagamento da 1ª parcela do 13º salário deve favorecer o consumo.
Preço 23/nov 24/nov Var
Traseiro 6,10 6,10 -
Dianteiro 3,30 3,30 -
Ponta de agulha 3,30 3,30 -
Boi casado 4,60 4,60 -
@ da carne 69,66 69,66 -
Diante da melhora no escoamento de carne bovina para o varejo, há perspectiva de alta de R$ 0,10/kg para todas as peças nos próximos dias. O pagamento da 1ª parcela do 13º salário deve favorecer o consumo.
Preço 23/nov 24/nov Var
Traseiro 6,10 6,10 -
Dianteiro 3,30 3,30 -
Ponta de agulha 3,30 3,30 -
Boi casado 4,60 4,60 -
@ da carne 69,66 69,66 -
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
COMMODITIES
CAFE = Café teve um dia de pequena desvalorização em NY na sexta-feira, enquanto estávamos no feriado, mas hoje está trabalhando com boa alta. Com isso nosso café dezembro aqui na BM&F abriu positivo em 170,00, próximo a
resistência em 170,50. Na parte de fundamentos segue positivo.
O volume de negócios está migrando para o contrato vencimento março (H).
BOI = As vendas de carne bovina no final de semana foram razoáveis, fato que pode animar o mercado. Nos últimos meses, observa-se aquecimento da demanda na virada do mês, quando o varejo volta a se abastecer, dessa forma reajustes são esperados. O mercado do boi gordo não apresenta mudança de tendência até o momento, com escalas confortáveis e preços sem sustentação. Hoje à tarde serão divulgados os dados de exportação de carnes. Graficamente segue testando a resistência do canal de baixa.
SOJA = Soja em Chicago com alta na sexta e alta hoje. Com isso nossa soja abriu bem valorizada. O mercado não está acreditando na estimativa tão expressiva de aumento na produção mundial e a China segue comprando muito, aproveitando o dólar baixo dos EUA. Graficamente está tentando ficar acima da resitsência em 23,20.
MILHO = Milho perdeu o suporte em 20,45 e segue em tendência de baixa. O aumento da oferta no mercado interno e o dólar baixo dificulta nossas exportações o que aumenta a pressão nos preços. Graficamente está testando o suporte do canal de baixa na zona de 20,30.
MILHO =
resistência em 170,50. Na parte de fundamentos segue positivo.
O volume de negócios está migrando para o contrato vencimento março (H).
BOI = As vendas de carne bovina no final de semana foram razoáveis, fato que pode animar o mercado. Nos últimos meses, observa-se aquecimento da demanda na virada do mês, quando o varejo volta a se abastecer, dessa forma reajustes são esperados. O mercado do boi gordo não apresenta mudança de tendência até o momento, com escalas confortáveis e preços sem sustentação. Hoje à tarde serão divulgados os dados de exportação de carnes. Graficamente segue testando a resistência do canal de baixa.
SOJA = Soja em Chicago com alta na sexta e alta hoje. Com isso nossa soja abriu bem valorizada. O mercado não está acreditando na estimativa tão expressiva de aumento na produção mundial e a China segue comprando muito, aproveitando o dólar baixo dos EUA. Graficamente está tentando ficar acima da resitsência em 23,20.
MILHO = Milho perdeu o suporte em 20,45 e segue em tendência de baixa. O aumento da oferta no mercado interno e o dólar baixo dificulta nossas exportações o que aumenta a pressão nos preços. Graficamente está testando o suporte do canal de baixa na zona de 20,30.
MILHO =
DOLAR
O Dólar fechou a 1.731 com uma alta de 0,05% e oscilou entre 1.723 na mínima com -0,4% e 1.743,5 na máxima com 0,78% com um volume de 313.725 contratos negociados.
O Dólar Futuro deve trabalhar entre: 1711 e 1751
O dólar no gráfico diário segue em seu canal de baixa primário com resistência em 1,804, mas antes , para chegar a ela precisa superar as
resistências em 1,749 e se continuar a ceder tem suportes em 1,723 e 1,705.
No gráfico 60 minutos está em canal de baixa com suportes em 1,723 e 1,705 e para cima tem resistências em 1,743 e 1,760 na LTB, que se for
rompido pode levar a teste de 1,789.
O Dólar Futuro deve trabalhar entre: 1711 e 1751
O dólar no gráfico diário segue em seu canal de baixa primário com resistência em 1,804, mas antes , para chegar a ela precisa superar as
resistências em 1,749 e se continuar a ceder tem suportes em 1,723 e 1,705.
No gráfico 60 minutos está em canal de baixa com suportes em 1,723 e 1,705 e para cima tem resistências em 1,743 e 1,760 na LTB, que se for
rompido pode levar a teste de 1,789.
INDICE
O Índice fechou em 67.000 com uma baixa de -0,13% e oscilou entre 65.825 na mínima com -1,88% e 67.055 na máxima com -0,05% com um volume de 84.725 contratos negociados.
O Índice Futuro deve trabalhar no intervalo: 66110 e 68420
O Índice futuro, pelo gráfico diário, formou um topo duplo em 68.460 e se apresenta em LTA, com suportes em 66.490 e 64.560 e resistências em
68.460 e 69.700. O índice futuro no gráfico 60 minutos, após teste em
topo duplo perto do 68.370, recuou e perdeu também o suporte em 67.500, que pode levar buscar os 66.700 ou 65.890 onde tem um "gap" aberto. Se voltar a subir pode buscar resistências em 67.800 ou 68.400.
O Índice Futuro deve trabalhar no intervalo: 66110 e 68420
O Índice futuro, pelo gráfico diário, formou um topo duplo em 68.460 e se apresenta em LTA, com suportes em 66.490 e 64.560 e resistências em
68.460 e 69.700. O índice futuro no gráfico 60 minutos, após teste em
topo duplo perto do 68.370, recuou e perdeu também o suporte em 67.500, que pode levar buscar os 66.700 ou 65.890 onde tem um "gap" aberto. Se voltar a subir pode buscar resistências em 67.800 ou 68.400.
MERCADOS
Quinta-feira o mercado brasileiro acordou diante das incertezas trazidas a tona com o anúncio do Ministro da Fazenda, a respeito da taxação do IOF sobre os ADRs. A cautela tomou conta dos investidores pela manhã e o Ibovespa operou no negativo na maior parte do dia, acompanhando o
mercado internacional que também operou no vermelho. Na sexta-feira, a bolsa paulista não operou por motivo de feriado, mas o mercado americano teve mais um dia de desvalorização, com Dow Jones perdendo -0,14% e encerrando a semana nos 10.318; Nasdaq recuando 0,5% aos 2.146 pontos; e S&P 500 encerrando com 0,32% de queda, aos 1.091 pontos.
Hoje, a maioria dos mercados asiáticos apresentou resultados positivos. As bolsas da região foram influenciadas pela alta nos preços das commodities. A presença de investidores em busca de ofertas em ações do setor financeiro chinês fez a Bolsa de Hong Kong fechar em alta, após
quatro sessões consecutivas de perdas. As Bolsas da China retomaram o sinal positivo, lideradas pelas ações de produtores de metais e de carvão devido à contínua elevação dos preços dos recursos naturais. Não houve negociações na Bolsa de Tóquio por ser feriado.
Os Futuros de NY e as principais bolsas européias operam com ganhos nesse inicio de semana, impulsionadas pela valorização das commodities metálicas e pelas projeções otimistas dos economistas da Nabe (National Association for Business Economists).
mercado internacional que também operou no vermelho. Na sexta-feira, a bolsa paulista não operou por motivo de feriado, mas o mercado americano teve mais um dia de desvalorização, com Dow Jones perdendo -0,14% e encerrando a semana nos 10.318; Nasdaq recuando 0,5% aos 2.146 pontos; e S&P 500 encerrando com 0,32% de queda, aos 1.091 pontos.
Hoje, a maioria dos mercados asiáticos apresentou resultados positivos. As bolsas da região foram influenciadas pela alta nos preços das commodities. A presença de investidores em busca de ofertas em ações do setor financeiro chinês fez a Bolsa de Hong Kong fechar em alta, após
quatro sessões consecutivas de perdas. As Bolsas da China retomaram o sinal positivo, lideradas pelas ações de produtores de metais e de carvão devido à contínua elevação dos preços dos recursos naturais. Não houve negociações na Bolsa de Tóquio por ser feriado.
Os Futuros de NY e as principais bolsas européias operam com ganhos nesse inicio de semana, impulsionadas pela valorização das commodities metálicas e pelas projeções otimistas dos economistas da Nabe (National Association for Business Economists).
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
IBOVESPA
O Ibovespa fechou com desvalorização de 0,28% aos 66.327 pontos e volume negociado de R$ 5,72 bilhões.
O Ibovespa segue em canal de alta, mas respeitou uma região de topo em níveis de 67.500 o que pode levar a uma realização para teste de suportes em 64.200 ou perto da LTA em 61.500, caso o mercado volte a ganhar força pode romper o topo em 67.500 e buscar níveis de 70.000.
O Ibovespa segue em canal de alta, mas respeitou uma região de topo em níveis de 67.500 o que pode levar a uma realização para teste de suportes em 64.200 ou perto da LTA em 61.500, caso o mercado volte a ganhar força pode romper o topo em 67.500 e buscar níveis de 70.000.
RESUMO DO DIA
O mercado brasileiro acordou hoje diante das incertezas trazidas a tona com o anúncio de ontem do Ministro da Fazenda, a respeito da taxação do IOF sobre os ADRs. A cautela tomou conta dos investidores pela manhã e o Ibovespa operou no negativo na maior parte do dia, acompanhando o
mercado internacional que também operou no vermelho. No que diz respeito a nova medida de IOF, a mesma foi vista pelos analistas como neutra, já que
ela apenas corrige uma assimetria de custos entre a Bovespa e a Bolsa de Nova York, que foi gerada quando o governo instituiu o IOF de 2% na entrada de capital estrangeiro na Bovespa e na renda fixa. Quem não gostou da notícia foram os investidores estrangeiros, que agora não terão
como escapar das taxas para investir nas empresas brasileiras, ou vão ter que repensar outras formas de burlar a medida. Os mercados internacionais reclamaram, alegando mais incertezas para a bolsa paulista, já que eles não sabem quando podem ser surpreendidos novamente com medidas que possam barrar a entrada de capital estrangeiro excessivo no Brasil.
Nos Estados Unidos, os mercados também operaram em baixa. Os indicadores anunciados vieram positivos, mas não foram suficientes para segurar as bolsas no campo positivo. O principal dado divulgado na sessão foi o de indicadores antecedentes que veio com alta ligeiramente inferior a esperada. Também foi anunciado que os pedidos de auxílio-desemprego ficaram
estáveis, enquanto o mercado estimava alta de 4 mil pedidos. Ás 18hs Dow Jones perdia 1,03%, Nasdaq caia 1,71% e S&P500 recuava 1,45%.
mercado internacional que também operou no vermelho. No que diz respeito a nova medida de IOF, a mesma foi vista pelos analistas como neutra, já que
ela apenas corrige uma assimetria de custos entre a Bovespa e a Bolsa de Nova York, que foi gerada quando o governo instituiu o IOF de 2% na entrada de capital estrangeiro na Bovespa e na renda fixa. Quem não gostou da notícia foram os investidores estrangeiros, que agora não terão
como escapar das taxas para investir nas empresas brasileiras, ou vão ter que repensar outras formas de burlar a medida. Os mercados internacionais reclamaram, alegando mais incertezas para a bolsa paulista, já que eles não sabem quando podem ser surpreendidos novamente com medidas que possam barrar a entrada de capital estrangeiro excessivo no Brasil.
Nos Estados Unidos, os mercados também operaram em baixa. Os indicadores anunciados vieram positivos, mas não foram suficientes para segurar as bolsas no campo positivo. O principal dado divulgado na sessão foi o de indicadores antecedentes que veio com alta ligeiramente inferior a esperada. Também foi anunciado que os pedidos de auxílio-desemprego ficaram
estáveis, enquanto o mercado estimava alta de 4 mil pedidos. Ás 18hs Dow Jones perdia 1,03%, Nasdaq caia 1,71% e S&P500 recuava 1,45%.
EUA: INDICADORES
Indicador: Novos pedidos de seguro desemprego
Fato: O número de pedidos de auxílio-desemprego ficaram estáveis na semana até 14 de novembro.
Expectativa: Economistas esperavam +4 mil pedidos.
Comentário: O indicador veio levemente melhor do que o esperado, no entanto, o dado é semanal e pode apresentar volatilidade.
Fato: O número de pedidos de auxílio-desemprego ficaram estáveis na semana até 14 de novembro.
Expectativa: Economistas esperavam +4 mil pedidos.
Comentário: O indicador veio levemente melhor do que o esperado, no entanto, o dado é semanal e pode apresentar volatilidade.
COMMODITIES
SOJA = Os preços esticaram demais ontem e agora recuam. Na BM&F a soja está
trabalhando abaixo da zona de 22,60, com uma queda de 1,49%. Se confirmar
o mercado pode ceder mais um pouco, porém a queda em Chicago não está
tão forte.
MILHO = Milho cedeu no físico, com mais interesse de venda de produtor e com
compradores afastados . Graficamente está tentando trabalhar abaixo do
suporte em 20,85, que se confirmado pode ceder mais
trabalhando abaixo da zona de 22,60, com uma queda de 1,49%. Se confirmar
o mercado pode ceder mais um pouco, porém a queda em Chicago não está
tão forte.
MILHO = Milho cedeu no físico, com mais interesse de venda de produtor e com
compradores afastados . Graficamente está tentando trabalhar abaixo do
suporte em 20,85, que se confirmado pode ceder mais
COMMODITIES
CAFE = Mercado de café recuando na abertura, após o bom dia de alta ontem. Na BM&F abriu perdendo o suporte em 170,50, mas seria precipitado acreditar em uma realização mais forte. A tendência segue positiva. Amanhã é feriado no Brasil, mas não é em NY, então na próxima segunda o café ja abre relfetindo o pregão de sexta.
BOI = O boi parece ter encontrado um piso para o contrato de novembro, com players vendidos zerando parte de suas posições. O volume ainda se concentra no contrato corrente e a volatilidade (oscilação dos preços) permanece reduzida. A alta foi motivada, também, pelo movimento de compra de frigoríficos de mercado interno. Entretanto, logo após preencherem as escalas, observa-se novo recuo nos preços e as programações de abate se estendem até quase o final do mês.
BOI = O boi parece ter encontrado um piso para o contrato de novembro, com players vendidos zerando parte de suas posições. O volume ainda se concentra no contrato corrente e a volatilidade (oscilação dos preços) permanece reduzida. A alta foi motivada, também, pelo movimento de compra de frigoríficos de mercado interno. Entretanto, logo após preencherem as escalas, observa-se novo recuo nos preços e as programações de abate se estendem até quase o final do mês.
DOLAR
O Dólar fechou a 1.729,5 com uma alta de 0,78% e oscilou entre 1.708,5 na mínima com -0,43% e 1.732 na máxima com 0,93% com um volume de 253.425 contratos negociados
O Dólar Futuro deve trabalhar entre: 1710 e 1749
O dólar no gráfico diário segue em seu canal de baixa primário com resistência em 1,810, mas antes , para chegar a ela precisa superar as
resistências em 1,749 e 1,790,e se continuar a ceder tem suportes em 1,705 e 1,679. No gráfico 60 minutos, está em canal de baixa com suportes em 1,708 e 1,695 e para cima tem resistências em 1,733 e 1,742 na LTB, que se for rompido pode levar a teste de 1,789.
O Dólar Futuro deve trabalhar entre: 1710 e 1749
O dólar no gráfico diário segue em seu canal de baixa primário com resistência em 1,810, mas antes , para chegar a ela precisa superar as
resistências em 1,749 e 1,790,e se continuar a ceder tem suportes em 1,705 e 1,679. No gráfico 60 minutos, está em canal de baixa com suportes em 1,708 e 1,695 e para cima tem resistências em 1,733 e 1,742 na LTB, que se for rompido pode levar a teste de 1,789.
INDICE
O Índice fechou em 67.090 com uma baixa de -0,97% e oscilou entre 66.850 na mínima com -1,32% e 68.460 na máxima com 1,04% com um volume de 89.570 contratos negociados.
O Índice Futuro deve trabalhar no intervalo: 66120 e 68050
O Índice futuro, pelo gráfico diário formou um topo duplo em 68.460, e se apresenta em LTA, com suportes em 66.490 e 64.560, e tem resistências em
68.460 e 69.700. O índice futuro no gráfico 60 minutos, após teste em
topo duplo perto do 68.370 recuou e perdeu também o suporte em 67.500, que pode levar buscar o 66.700 ou 65.890 aonde tem um "gap" aberto. Se voltar a subir pode buscar resistências em 67.800 ou 68.400.
O Índice Futuro deve trabalhar no intervalo: 66120 e 68050
O Índice futuro, pelo gráfico diário formou um topo duplo em 68.460, e se apresenta em LTA, com suportes em 66.490 e 64.560, e tem resistências em
68.460 e 69.700. O índice futuro no gráfico 60 minutos, após teste em
topo duplo perto do 68.370 recuou e perdeu também o suporte em 67.500, que pode levar buscar o 66.700 ou 65.890 aonde tem um "gap" aberto. Se voltar a subir pode buscar resistências em 67.800 ou 68.400.
MERCADOS
Hoje, na Ásia, os mercados fecharam com sinais divergentes. Na China, a Bolsa de Xangai subiu, graças ao avanço das commodities. Já o índice Hang Seng, em Hong Hong, fechou em queda, embalado pelo clima negativo de wall street ontem. A Bolsa de Tóquio também fechou com desvalorização.
Os Futuros de NY e as bolsas europeias operam em baixa, frente a um cenário nebuloso que interrompe o fôlego de alta. Os investidores se voltam para os indicadores econômicos, em um dia sem grandes destaques na agenda. Na Europa, os ativos financeiros passam por um momento de consolidação de preços, após tantos meses de rali.
Os Futuros de NY e as bolsas europeias operam em baixa, frente a um cenário nebuloso que interrompe o fôlego de alta. Os investidores se voltam para os indicadores econômicos, em um dia sem grandes destaques na agenda. Na Europa, os ativos financeiros passam por um momento de consolidação de preços, após tantos meses de rali.
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
EUA: INDICADORES
Indicador: Construção de Casas Novas
Fato: Obras residenciais iniciadas caem 10,6% em outubro.
Expectativa: Analistas estimavam alta de 1,7%
Comentário: O indicador veio bem pior que o esperado, apresentado grande contração e contrariando a expectativa do mercado. Esse dado mostra que o cenário de construção apresentou forte retração em outubro, e os menores índices dos últimos 6 meses.
Indicador: CPI – Consumer Price Index
Fato: CPI sobe 0,3% em outubro. O núcleo do CPI teve alta de 0,2%
Expectativa: Analistas estimavam alta de 0,2% para o núcleo do CPI e +0,1%.
Comentário: O indicador veio ligeiramente acima do esperado
Fato: Obras residenciais iniciadas caem 10,6% em outubro.
Expectativa: Analistas estimavam alta de 1,7%
Comentário: O indicador veio bem pior que o esperado, apresentado grande contração e contrariando a expectativa do mercado. Esse dado mostra que o cenário de construção apresentou forte retração em outubro, e os menores índices dos últimos 6 meses.
Indicador: CPI – Consumer Price Index
Fato: CPI sobe 0,3% em outubro. O núcleo do CPI teve alta de 0,2%
Expectativa: Analistas estimavam alta de 0,2% para o núcleo do CPI e +0,1%.
Comentário: O indicador veio ligeiramente acima do esperado
DOLAR
O Dólar fechou a 1.716 com uma baixa de -0,11% e oscilou entre 1.715 na mínima com -0,17% e 1.732,5 na máxima com 0,84% com um volume de 287.925 contratos negociados.
O Dólar Futuro deve trabalhar entre: 1696 e 1735
O dólar no gráfico diário segue em seu canal de baixa primário com resistência em 1,810, mas antes , para chegar a ela precisa superar as
resistências em 1,749 e 1,790 e se continuar a ceder tem suportes em 1,705 e 1,679. No gráfico 60 minutos, está em canal de baixa com suportes em 1,712 e 1,700 e para cima tem resistências em 1,733 e 1,749.
O Dólar Futuro deve trabalhar entre: 1696 e 1735
O dólar no gráfico diário segue em seu canal de baixa primário com resistência em 1,810, mas antes , para chegar a ela precisa superar as
resistências em 1,749 e 1,790 e se continuar a ceder tem suportes em 1,705 e 1,679. No gráfico 60 minutos, está em canal de baixa com suportes em 1,712 e 1,700 e para cima tem resistências em 1,733 e 1,749.
INDICE
O Índice fechou em 67750 com uma alta de 1,33% e oscilou entre 66.490 na mínima com -0,55% e 67865 na máxima com 1,5% com um volume de 81210 contratos negociados.
O Índice Futuro deve trabalhar no intervalo: 66800 e 68690
O Índice futuro, pelo gráfico diário se apresenta em LTA, com suportes em 66.260 e 63.600 na LTA, e tem resistências em 67.880 e 68.370.
O índice futuro no gráfico 60 minutos, testou a resistência da LTB em vermelho e não conseguiu superá-la, deixando resistência em 67.850, que se for superada pode levar a teste em 68.370 ou 69.000, para baixo tem suportes em 67.450 e 66.680.
O Índice Futuro deve trabalhar no intervalo: 66800 e 68690
O Índice futuro, pelo gráfico diário se apresenta em LTA, com suportes em 66.260 e 63.600 na LTA, e tem resistências em 67.880 e 68.370.
O índice futuro no gráfico 60 minutos, testou a resistência da LTB em vermelho e não conseguiu superá-la, deixando resistência em 67.850, que se for superada pode levar a teste em 68.370 ou 69.000, para baixo tem suportes em 67.450 e 66.680.
COMMODITIES
CAFE = Mercado de commodites está forte nesta quarta-feira. Café em NY com boa alta e aqui na BM&F abriu testando a resistência em 170,50. A tendência para o dia é positiva.
BOI = Mercado futuro do boi gordo segue no canal de baixa, sem novidades nos
fundamentos. Escalas confortáveis e demanda fraca resultam em pressão por
novas baixas no mercado físico. Entretanto, o indicador veio com alta de R$0,49 cotado em R$74,66/@, em função de negócios realizados por frigoríficos menores de São Paulo, mas o prazo médio de pagamento (38 dias) indica situação confortável para a indústria.
SOJA = Soja rompeu a resistência em 22,60 e explodiu. O preço de 22,90 ja está um pouco esticado e o mercado tende a segurar. Mas o dia está positivo, com petróleo em alta, dólar em baixa, óleo de palma com alta de 2,5% na Malásia e alta na soja em Chicago e na China.
MILHO = Milho acabou fechando acima de 21,00, mas o indicador de físico veio pressionado. Hoje o dia está positivo para as commodities, mas é importante que o físico no milho mostre reação.
BOI = Mercado futuro do boi gordo segue no canal de baixa, sem novidades nos
fundamentos. Escalas confortáveis e demanda fraca resultam em pressão por
novas baixas no mercado físico. Entretanto, o indicador veio com alta de R$0,49 cotado em R$74,66/@, em função de negócios realizados por frigoríficos menores de São Paulo, mas o prazo médio de pagamento (38 dias) indica situação confortável para a indústria.
SOJA = Soja rompeu a resistência em 22,60 e explodiu. O preço de 22,90 ja está um pouco esticado e o mercado tende a segurar. Mas o dia está positivo, com petróleo em alta, dólar em baixa, óleo de palma com alta de 2,5% na Malásia e alta na soja em Chicago e na China.
MILHO = Milho acabou fechando acima de 21,00, mas o indicador de físico veio pressionado. Hoje o dia está positivo para as commodities, mas é importante que o físico no milho mostre reação.
MERCADOS
Hoje, as bolsas asiáticas se recuperaram das perdas de ontem e fecharam em alta. Na China, foi o quarto pregão de alta consecutivo, norteado pela expectativa de reajuste nos preços devido a tempestade de neve que invadiu o país e consequentemente impactou os níveis de demanda. Por outro lado, tanto a bolsa de Hong Kong quando a Bolsa de Tóquio fecharam em queda. No Japão, os setores financeiro e imobiliário são pressionados pela recente série de planos de oferta de ações, e lideraram as perdas do dia.
Os Futuros de NY operam com oscilações curtas, a espera de indicadores que serão anunciados hoje nos Estados Unidos, com destaque para dados do setor imobiliário e inflação ao consumidor as 11h3 e estoques de petróleo 13h3. Na Europa, as principais bolsas sobem novamente, com os ganhos impulsionados pelas montadoras e mineradoras, na expectativa de que a produção industrial esteja apresentando melhoras na demanda por produtos intermediários e recursos básicos
Os Futuros de NY operam com oscilações curtas, a espera de indicadores que serão anunciados hoje nos Estados Unidos, com destaque para dados do setor imobiliário e inflação ao consumidor as 11h3 e estoques de petróleo 13h3. Na Europa, as principais bolsas sobem novamente, com os ganhos impulsionados pelas montadoras e mineradoras, na expectativa de que a produção industrial esteja apresentando melhoras na demanda por produtos intermediários e recursos básicos
terça-feira, 17 de novembro de 2009
IBOVESPA
Hoje, o Ibovespa fechou com valorização de 1,17% aos 67.405 pontos e volume negociado de R$ 6,66 bilhões.
O IBOVESPA segue em canal de alta com suportes em 66.400 e 64.200 pontos, e se aproxima do topo em 67.500 que se for superado pode levar a teste de 69.000 ou 70.000
O IBOVESPA segue em canal de alta com suportes em 66.400 e 64.200 pontos, e se aproxima do topo em 67.500 que se for superado pode levar a teste de 69.000 ou 70.000
RESUMO DO DIA
Contrariando os mercados internacionais, o Ibovespa, hoje, operou em alta na maior parte do dia e fechou novamente com valorização. O ganho foi impulsionado principalmente pelas ações da Petrobras, que anunciou ontem a noite uma nova descoberta de petróleo no poço Manganês-01, localizado a 200 quilômetros da cidade de Luanda. Segundo a petrolífera, o poço comprovou a existência de óleo de excelente qualidade.
Por outro lado, tivemos notícias ruins internamente. As perdas do dia foram lideradas pela Sabesp, que recuou 4,27%, repercutindo o resultado do terceiro trimestre, divulgado ontem à noite. A empresa teve lucro líquido de R$ 195,7 milhões, queda de 15,3% sobre o mesmo período do ano passado. Adicionalmente, Votorantim Celulose e Aracruz fecharam em baixa. A partir de amanhã, as ações serão convertidas para ações da FIBR3. A relação de troca é de 0,1347 VCP para cada uma da Aracruz. A relação de VCP para Fibria é de 1 para 1. No âmbito internacional, os indicadores americanos divulgados vieram piores que o esperado, mas não ditaram o rumo dos negócios. A produção industrial subiu 0,1% em outubro, o quarto
mês consecutivo de alta, mas veio abaixo da expectativa de aumento de 0,3%. A inflação ao produtor americano foi inferior a prevista, sinalizando que os juros devem permanecer baixos. Por outro lado, é um indicio de consumo em contração. Às 18hs Dow Jones subia 0,02%; S&P 500
perdia 0,18% e Nasdaq subia 0,05%.
Por outro lado, tivemos notícias ruins internamente. As perdas do dia foram lideradas pela Sabesp, que recuou 4,27%, repercutindo o resultado do terceiro trimestre, divulgado ontem à noite. A empresa teve lucro líquido de R$ 195,7 milhões, queda de 15,3% sobre o mesmo período do ano passado. Adicionalmente, Votorantim Celulose e Aracruz fecharam em baixa. A partir de amanhã, as ações serão convertidas para ações da FIBR3. A relação de troca é de 0,1347 VCP para cada uma da Aracruz. A relação de VCP para Fibria é de 1 para 1. No âmbito internacional, os indicadores americanos divulgados vieram piores que o esperado, mas não ditaram o rumo dos negócios. A produção industrial subiu 0,1% em outubro, o quarto
mês consecutivo de alta, mas veio abaixo da expectativa de aumento de 0,3%. A inflação ao produtor americano foi inferior a prevista, sinalizando que os juros devem permanecer baixos. Por outro lado, é um indicio de consumo em contração. Às 18hs Dow Jones subia 0,02%; S&P 500
perdia 0,18% e Nasdaq subia 0,05%.
EUA: INDICADORES
Indicador: Produção Industrial
Fato: A produção industrial subiu 0,1% em outubro
Expectativa: Analistas estimavam alta de 0,4%
Comentário: O indicador veio pior do que o esperado. O aumento da produção industrial é positivo para a economia, no entanto, o crescimento não foi significativo.
Indicador: Utilização da Capacidade Instalada
Fato: Utilização da capacidade instalada fica em 70,7% em outubro
Expectativa: Analistas estimavam 70,8% de utilização.
Comentário: O indicador veio de acordo com o previsto. O aumento na utilização em relação ao mês de setembro, em que o dado ficou em 70,5% é positivo para a economia americana.
Fato: A produção industrial subiu 0,1% em outubro
Expectativa: Analistas estimavam alta de 0,4%
Comentário: O indicador veio pior do que o esperado. O aumento da produção industrial é positivo para a economia, no entanto, o crescimento não foi significativo.
Indicador: Utilização da Capacidade Instalada
Fato: Utilização da capacidade instalada fica em 70,7% em outubro
Expectativa: Analistas estimavam 70,8% de utilização.
Comentário: O indicador veio de acordo com o previsto. O aumento na utilização em relação ao mês de setembro, em que o dado ficou em 70,5% é positivo para a economia americana.
EUA: INDICADORES
Indicador: Índice de Preços do Produtor Americano
Fato: Índice de Preços do Produtor Americano subiu 0,3% em outubro ante setembro. O núcleo do indicador que exclui alimentos e energia caiu 0,6%
Expectativa: Analistas estimavam alta de 0,6% no indicador cheio e +0,1% no núcleo.
Comentário: A inflação veio abaixo da projetada por analistas de mercado. O aumento do PPI abaixo do esperado indica que a inflação está sendo contida. Em relação ao mesmo período de 2008, o PPI recuou 1,9%. Com isso, não deveremos observar um aumento na taxas de juros tão cedo. Por outro lado, queda nos preços pode ser um indicativo de consumo em retração
Fato: Índice de Preços do Produtor Americano subiu 0,3% em outubro ante setembro. O núcleo do indicador que exclui alimentos e energia caiu 0,6%
Expectativa: Analistas estimavam alta de 0,6% no indicador cheio e +0,1% no núcleo.
Comentário: A inflação veio abaixo da projetada por analistas de mercado. O aumento do PPI abaixo do esperado indica que a inflação está sendo contida. Em relação ao mesmo período de 2008, o PPI recuou 1,9%. Com isso, não deveremos observar um aumento na taxas de juros tão cedo. Por outro lado, queda nos preços pode ser um indicativo de consumo em retração
COMMODITIES
CAFE = Mercado recuando um pouco, após a forte alta de ontem. Na BMF abriu em 169,00 entre o suporte em 168,00 e a resistência em 170,50.
BOI = Segue sua tendência de baixa no gráfico e com o mercado físico enfraquecido. A boa oferta de animais terminados permitiu o alongamento das programações de abate, favorecidos pelo feriado (20/11), quando algumas indústrias não abatem. A pressão no mercado continua.
SOJA = Soja respeitou a resistência e abriu recuando hoje para 22,05. O cenário segue muito favorável pra soja, então pode ser que o mercado não ceda mais do que isso.
MILHO = Milho veio com indicador estável, mas graficamente está tentando perder o suporte na casa de 21,00.
BOI = Segue sua tendência de baixa no gráfico e com o mercado físico enfraquecido. A boa oferta de animais terminados permitiu o alongamento das programações de abate, favorecidos pelo feriado (20/11), quando algumas indústrias não abatem. A pressão no mercado continua.
SOJA = Soja respeitou a resistência e abriu recuando hoje para 22,05. O cenário segue muito favorável pra soja, então pode ser que o mercado não ceda mais do que isso.
MILHO = Milho veio com indicador estável, mas graficamente está tentando perder o suporte na casa de 21,00.
DOLAR
O Dólar fechou a 1.718 com uma baixa de -0,57% e oscilou entre 1.713 na mínima com -0,86% e 1.724 na máxima com -0,23% com um volume de 231.195 contratos negociados.
O Dólar Futuro deve trabalhar entre: 1699 e 1737
O dólar no gráfico diário segue em seu canal de baixa primário com resistência em 1,810, mas antes, para chegar a ela precisa superar as
resistências em 1,749 e 1,790, e se continuar a ceder tem suportes em 1,705 e 1,679. No gráfico 60 minutos, está em canal de baixa com suportes em 1,712 e 1,700. Para cima tem resistências em 1,722 e 1,749
O Dólar Futuro deve trabalhar entre: 1699 e 1737
O dólar no gráfico diário segue em seu canal de baixa primário com resistência em 1,810, mas antes, para chegar a ela precisa superar as
resistências em 1,749 e 1,790, e se continuar a ceder tem suportes em 1,705 e 1,679. No gráfico 60 minutos, está em canal de baixa com suportes em 1,712 e 1,700. Para cima tem resistências em 1,722 e 1,749
INDICE
O Índice fechou em 66.860 com uma alta de 1,75% e oscilou entre 66.290 na mínima com 0,88% e 67.355 na máxima com 2,5% com um volume de 62.870 contratos negociados.
O Índice Futuro deve trabalhar no intervalo: 65920 e 67790
O Índice futuro, pelo gráfico diário, se apresenta em LTA, com suportes em 64.500 e 62.700 e tem resistências em 67.880, e 68.370 e 70.600.
O índice futuro no gráfico 60 minutos, perdeu um suporte de um pequeno canal de alta em 67.100, o que pode levar a uma realização nos 66.250 ou
65.500, mas se o mercado voltar a subir, pode testar as resistências em 67.355 ou 69.900.
O Índice Futuro deve trabalhar no intervalo: 65920 e 67790
O Índice futuro, pelo gráfico diário, se apresenta em LTA, com suportes em 64.500 e 62.700 e tem resistências em 67.880, e 68.370 e 70.600.
O índice futuro no gráfico 60 minutos, perdeu um suporte de um pequeno canal de alta em 67.100, o que pode levar a uma realização nos 66.250 ou
65.500, mas se o mercado voltar a subir, pode testar as resistências em 67.355 ou 69.900.
PETROBRAS: DESCOBERTA
A Petrobras comunicou a descoberta de óleo leve (29º API) no campo de Marimbá, na Bacia de Campos (em águas rasas de pós-sal). A empresa concluiu a perfuração de poço exploratório de extensão 3-MA-32A e o óleo leve foi constatado em reservatórios com espessura de 30 metros e com boas características de porosidade e permeabilidade. O volume recuperável de óleo é estimado em 25 milhões de barris.
MERCADOS
Hoje, as bolsas asiáticas tiveram oscilações curtas e fecharam em direções opostas. Na China, as bolsas passaram por leve realização, assimilando os altos ganhos da sessão de ontem. Já Hong Kong teve mais um dia de valorização, e fechou em leve alta, impulsionado pelas ações do setor
financeiro. A Bolsa de Tóquio fechou em queda, com a valorização do iene afetando as empresas exportadoras.
Os Futuros de NY e as bolsas europeias operam em baixa nessa manhã, após os ganhos de ontem, que impulsionaram níveis recordes de fechamento nos Estados Unidos. Ontem, Dow Jones fechou com alta de 1,33%, S&P 500 ganhou 1,45% e Nasdaq avançou 1,38%.
financeiro. A Bolsa de Tóquio fechou em queda, com a valorização do iene afetando as empresas exportadoras.
Os Futuros de NY e as bolsas europeias operam em baixa nessa manhã, após os ganhos de ontem, que impulsionaram níveis recordes de fechamento nos Estados Unidos. Ontem, Dow Jones fechou com alta de 1,33%, S&P 500 ganhou 1,45% e Nasdaq avançou 1,38%.
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
EUA: INDICADORES
Indicador: Retail Sales - vendas no varejo
Fato: As vendas no varejo subiram 1,4% em outubro, o núcleo do indicador que exclui alimentos e energia subiu 0,2%. O indicador cheio do mês passado foi revisado de queda de 1,5% para -2,3%.
Expectativa: Analistas estimavam alta de 0,9% no indicador cheio e +0,4% no núcleo do indicador.
Comentário: O resultado é negativo. Apesar do indicador cheio mostrar melhora superior a prevista, o núcleo do indicador ficou abaixo do esperado e o dado revisado surpreendeu negativamente. Vale reiterar que o consumo é extremamente relevante para o crescimento da economia americana.
Indicador: Empire State Índex
Fato: O índice de atividade Empire State cai a 23,51 em novembro.
Expectativa: Analistas estimavam queda a 28,5
Comentário: O indicador veio pior que o esperado e mostra que a atividade industrial da região (Nova York) desacelerou acima do previsto. Por ser um dado bastante recente o indicador chama a atenção do mercado.
Fato: As vendas no varejo subiram 1,4% em outubro, o núcleo do indicador que exclui alimentos e energia subiu 0,2%. O indicador cheio do mês passado foi revisado de queda de 1,5% para -2,3%.
Expectativa: Analistas estimavam alta de 0,9% no indicador cheio e +0,4% no núcleo do indicador.
Comentário: O resultado é negativo. Apesar do indicador cheio mostrar melhora superior a prevista, o núcleo do indicador ficou abaixo do esperado e o dado revisado surpreendeu negativamente. Vale reiterar que o consumo é extremamente relevante para o crescimento da economia americana.
Indicador: Empire State Índex
Fato: O índice de atividade Empire State cai a 23,51 em novembro.
Expectativa: Analistas estimavam queda a 28,5
Comentário: O indicador veio pior que o esperado e mostra que a atividade industrial da região (Nova York) desacelerou acima do previsto. Por ser um dado bastante recente o indicador chama a atenção do mercado.
DOLAR
O Dólar fechou a 1.747,5 com uma alta de 0,4% e oscilou entre 1.731,5 na mínima com -0,51% e 1.748,5 na máxima com 0,45% com um volume de 54.560 contratos negociados.
O Dólar Futuro deve trabalhar entre: 1723 e 1772
O dólar no gráfico diário segue em seu canal de baixa primário com resistência em 1,810, mas antes, para chegar a ela precisa superar as
resistências em 1,749 e 1,790, e se continuar a ceder tem suportes em 1,724 e 1,705. No gráfico 60 minutos, perdeu o 1,733 como suporte, e pode
buscar 1,723 ou 1,708 e acima de 1,731 pode testar 1,750 ou 1,784.
O Dólar Futuro deve trabalhar entre: 1723 e 1772
O dólar no gráfico diário segue em seu canal de baixa primário com resistência em 1,810, mas antes, para chegar a ela precisa superar as
resistências em 1,749 e 1,790, e se continuar a ceder tem suportes em 1,724 e 1,705. No gráfico 60 minutos, perdeu o 1,733 como suporte, e pode
buscar 1,723 ou 1,708 e acima de 1,731 pode testar 1,750 ou 1,784.
INDICE
O Índice fechou em 65.710 com uma alta de 1,18% e oscilou entre 64.560 na mínima com -0,58% e 66.280 na máxima com 2,06% com um volume de 84.450 contratos negociados.
O Índice Futuro deve trabalhar no intervalo: 64760 e 66650
O Índice Futuro, pelo gráfico diário, se apresenta em LTA, com suportes em 64.560 e 62.500 na LTA, e tem resistências em 66.800 e 68.370.
O índice futuro no gráfico 60 minutos, respeitou o suporte da antiga LTB, agora próxima a 64.400 e testou o 66.300, que se for superado pode levar a
67.000 ou 68.000, senão, pode realizar direção a suportes em 65.400 ou 63.300.
O Índice Futuro deve trabalhar no intervalo: 64760 e 66650
O Índice Futuro, pelo gráfico diário, se apresenta em LTA, com suportes em 64.560 e 62.500 na LTA, e tem resistências em 66.800 e 68.370.
O índice futuro no gráfico 60 minutos, respeitou o suporte da antiga LTB, agora próxima a 64.400 e testou o 66.300, que se for superado pode levar a
67.000 ou 68.000, senão, pode realizar direção a suportes em 65.400 ou 63.300.
PETROBRAS: BALANÇO
A Petrobras apresentou lucro líquido de R$ 7,303 bilhões no terceiro trimestre de 2009, o que representa uma queda de 25,8% em relação ao mesmo
período de 2008. Na comparação com o segundo trimestre deste ano, o lucro líquido da estatal caiu 5,5%, de acordo com informações do balanço financeiro divulgado há pouco. O Ebitda do terceiro trimestre somou R$ 13,993 bilhões, uma redução de 7,58% ante igual intervalo do ano passado. Já em relação ao segundo trimestre, quando o Ebitda totalizou R$ 17,513 bilhões, houve uma perda de 20%.
A receita operacional líquida da companhia ficou em R$ 49,877 bilhões, uma queda de 20,45% em relação à apurada no terceiro trimestre de 2008. Na comparação com o segundo trimestre deste ano, porém, houve um crescimento de 7,3%.
No acumulado do ano até setembro, o lucro líquido da companhia somou R$ 20,853 bilhões e foi 22% inferior ao reportado no mesmo período de 2008 (R$ 16,798 bilhões).
O Ebitda acumulado no ano soma R$ 44,929 bilhões, queda de 6%. Já a receita líquida do semestre caiu 17%, para R$ 135,077 bilhões. Os dados são consolidados.
período de 2008. Na comparação com o segundo trimestre deste ano, o lucro líquido da estatal caiu 5,5%, de acordo com informações do balanço financeiro divulgado há pouco. O Ebitda do terceiro trimestre somou R$ 13,993 bilhões, uma redução de 7,58% ante igual intervalo do ano passado. Já em relação ao segundo trimestre, quando o Ebitda totalizou R$ 17,513 bilhões, houve uma perda de 20%.
A receita operacional líquida da companhia ficou em R$ 49,877 bilhões, uma queda de 20,45% em relação à apurada no terceiro trimestre de 2008. Na comparação com o segundo trimestre deste ano, porém, houve um crescimento de 7,3%.
No acumulado do ano até setembro, o lucro líquido da companhia somou R$ 20,853 bilhões e foi 22% inferior ao reportado no mesmo período de 2008 (R$ 16,798 bilhões).
O Ebitda acumulado no ano soma R$ 44,929 bilhões, queda de 6%. Já a receita líquida do semestre caiu 17%, para R$ 135,077 bilhões. Os dados são consolidados.
MERCADOS
Encerrou-se na sexta-feira a temporada de balanços na bolsa paulista referentes ao terceiro trimestre. Depois de uma bateria de resultados, que no geral vieram positivos, mostrando que grande parte das empresas já absorveu os efeitos da crise e retomou o ritmo de expansão, a
atenção dos investidores deve voltar para a recuperação efetiva das economias mundiais. Na sexta feira o Ibovespa fechou com alta de 1,36% aos 65.325 pontos. Nos Estados Unidos, Dow Jones fechou com 0,72% de alta, Nasdaq ganhou 0,88% e S&P-500 subiu 0,57%. A segunda-feira começou otimista nos mercados internacionais. Os investidores mostram
confiança em relação à recuperação da economia global, diante do crescimento de 1,2% do PIB do Japão no terceiro trimestre deste ano, em base trimestral, no maior ritmo desde 2007 e duas vezes mais que o previsto. Os índices futuros das Bolsas de Nova York e os mercados europeus
operam em alta nesta manhã, com o sentimento de confiança tomando conta dos negócios. O risco de a economia japonesa se resvalar para um mergulho duplo tem diminuído significativamente. Na Europa, as ações de mineradoras e siderúrgicas eram destaque de alta, diante da fraqueza do dólar.
Os principais mercados asiáticos fecharam em alta hoje, depois de os países participantes do Fórum de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico firmarem um acordo no qual se comprometem em manter os gastos para estimular a economia. Hoje é dia de vencimento de opções sobre ações na Bovespa. O dia na Bolsa será movimentado ainda pela repercussão do balanço do terceiro trimestre da Petrobras divulgado na sexta-feira à
noite. Adicionalmente, agenda traz Bernanke e vendas no varejo dos EUA, e até sexta-feira os investidores terão uma gama vasta de números dos EUA para avaliar, como os de inflação e da produção industrial.
atenção dos investidores deve voltar para a recuperação efetiva das economias mundiais. Na sexta feira o Ibovespa fechou com alta de 1,36% aos 65.325 pontos. Nos Estados Unidos, Dow Jones fechou com 0,72% de alta, Nasdaq ganhou 0,88% e S&P-500 subiu 0,57%. A segunda-feira começou otimista nos mercados internacionais. Os investidores mostram
confiança em relação à recuperação da economia global, diante do crescimento de 1,2% do PIB do Japão no terceiro trimestre deste ano, em base trimestral, no maior ritmo desde 2007 e duas vezes mais que o previsto. Os índices futuros das Bolsas de Nova York e os mercados europeus
operam em alta nesta manhã, com o sentimento de confiança tomando conta dos negócios. O risco de a economia japonesa se resvalar para um mergulho duplo tem diminuído significativamente. Na Europa, as ações de mineradoras e siderúrgicas eram destaque de alta, diante da fraqueza do dólar.
Os principais mercados asiáticos fecharam em alta hoje, depois de os países participantes do Fórum de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico firmarem um acordo no qual se comprometem em manter os gastos para estimular a economia. Hoje é dia de vencimento de opções sobre ações na Bovespa. O dia na Bolsa será movimentado ainda pela repercussão do balanço do terceiro trimestre da Petrobras divulgado na sexta-feira à
noite. Adicionalmente, agenda traz Bernanke e vendas no varejo dos EUA, e até sexta-feira os investidores terão uma gama vasta de números dos EUA para avaliar, como os de inflação e da produção industrial.
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
EUROPA: INDICADORES
Indicador: PIB – Alemanha
Fato: O Produto Interno Bruto real cresceu 0,7% no terceiro trimestre ante o segundo
Expectativa: Economistas projetavam expansão de 0,8%
Comentário: O dado veio ligeiramente abaixo do esperado, mas é positivo. A economia da Alemanha continua em recuperação. O terceiro trimestre marcou o segundo aumento trimestral consecutivo e foi impulsionado pelas exportações e investimentos em equipamentos e construções.
Indicador: PIB – França
Fato: O Produto Interno Bruto real cresceu 0,3% no terceiro trimestre ante o trimestre imediatamente anterior
Expectativa: Economistas projetavam expansão de 0,7%
Comentário: O PIB veio abaixo do esperado. Visando melhorar esse quadro, o governo da França está estendendo seu plano de estímulo ao longo do próximo ano.
Indicador: PIB – Itália
Fato: O Produto Interno Bruto da Itália cresceu 0,6% frente ao trimestre imediatamente anterior
Expectativa: Analistas estimavam crescimento de 0,6%
Comentário: O dado veio em linha com o esperado e é positivo. A economia da Itália cresceu no terceiro trimestre pela primeira vez desde o começo de 2008, sinalizando que a terceira maior economia da zona do euro está emergindo de sua pior recessão desde a Segunda Guerra Mundial. O retorno ao crescimento se deveu, principalmente, ao aumento na produção industrial em agosto.
Indicador: PIB – Zona do Euro
Fato: O Produto Interno Bruto da economia da zona do euro cresceu em 0,4% ante o segundo trimestre
Expectativa: Economistas esperavam crescimento de 0,6%
Comentário: O dado veio ligeiramente abaixo do esperado, mas é positivo, uma vez que ele confirma o do fim da recessão na zona do euro.
Fato: O Produto Interno Bruto real cresceu 0,7% no terceiro trimestre ante o segundo
Expectativa: Economistas projetavam expansão de 0,8%
Comentário: O dado veio ligeiramente abaixo do esperado, mas é positivo. A economia da Alemanha continua em recuperação. O terceiro trimestre marcou o segundo aumento trimestral consecutivo e foi impulsionado pelas exportações e investimentos em equipamentos e construções.
Indicador: PIB – França
Fato: O Produto Interno Bruto real cresceu 0,3% no terceiro trimestre ante o trimestre imediatamente anterior
Expectativa: Economistas projetavam expansão de 0,7%
Comentário: O PIB veio abaixo do esperado. Visando melhorar esse quadro, o governo da França está estendendo seu plano de estímulo ao longo do próximo ano.
Indicador: PIB – Itália
Fato: O Produto Interno Bruto da Itália cresceu 0,6% frente ao trimestre imediatamente anterior
Expectativa: Analistas estimavam crescimento de 0,6%
Comentário: O dado veio em linha com o esperado e é positivo. A economia da Itália cresceu no terceiro trimestre pela primeira vez desde o começo de 2008, sinalizando que a terceira maior economia da zona do euro está emergindo de sua pior recessão desde a Segunda Guerra Mundial. O retorno ao crescimento se deveu, principalmente, ao aumento na produção industrial em agosto.
Indicador: PIB – Zona do Euro
Fato: O Produto Interno Bruto da economia da zona do euro cresceu em 0,4% ante o segundo trimestre
Expectativa: Economistas esperavam crescimento de 0,6%
Comentário: O dado veio ligeiramente abaixo do esperado, mas é positivo, uma vez que ele confirma o do fim da recessão na zona do euro.
MERCADOS: ANALISE
Os investidores globais iniciam o dia querendo saber como operam as COMMODITIES, depois que um inesperado aumento dos estoques derrubou ontem os preços do petróleo, arrastou junto os metais, fortaleceu dólar e treasuries, e levou à realização os índices em NY (e a BOVESPA). Mas não são só as commodities que fazem os mercados hoje. A agenda tem eventos importantes, a começar pelos dados do PIB do terceiro trimestre na
Zona do Euro e na Alemanha, às 8h... Nos EUA, a confiança do consumidor de
Michigan, às 12h55, pode virar tudo em WALL STREET. AQUI, são destaques os
balanços de PETROBRAS e ELETROBRAS (à noite) e as vendas do COMÉRCIO em
setembro (9h).
No caso do petróleo, embora estoques elevados não sejam mesmo uma boa notícia, o jogo do vencimento de futuros (hoje vence o BRENT de dezembro e no dia 20, o contrato do WTI) pode ter potencializado a reação, assim como pode ter dado às bolsas um argumento para realizar lucros.. Tanto é que NY desprezou um dado bastante positivo do auxílio-desemprego (abaixo)... Nesta sexta-feira, será difícil passar por cima do índice de confiança medido pela Universidade de Michigan. A preliminar de novembro tem forte
potencial de impacto, e se vier bem poderá devolver a confiança ao investidor americano.
A queda da confiança em outubro (para 70,6), depois da melhora em setembro (73,5), lançou incertezas em WALL STREET sobre a força da recuperação econômica, ao lado de outros indicadores menos favoráveis. Para hoje, a previsão é de alta para 71,0. É verdade que se o dado decepcionar de novo pode induzir a mais volatilidade... Antes, às 11h30, a balança comercial americana deve apontar um déficit de US$ 32 bilhões em setembro e o índice de preços de bens importados pode registrar alta de 1% em outubro.
Zona do Euro e na Alemanha, às 8h... Nos EUA, a confiança do consumidor de
Michigan, às 12h55, pode virar tudo em WALL STREET. AQUI, são destaques os
balanços de PETROBRAS e ELETROBRAS (à noite) e as vendas do COMÉRCIO em
setembro (9h).
No caso do petróleo, embora estoques elevados não sejam mesmo uma boa notícia, o jogo do vencimento de futuros (hoje vence o BRENT de dezembro e no dia 20, o contrato do WTI) pode ter potencializado a reação, assim como pode ter dado às bolsas um argumento para realizar lucros.. Tanto é que NY desprezou um dado bastante positivo do auxílio-desemprego (abaixo)... Nesta sexta-feira, será difícil passar por cima do índice de confiança medido pela Universidade de Michigan. A preliminar de novembro tem forte
potencial de impacto, e se vier bem poderá devolver a confiança ao investidor americano.
A queda da confiança em outubro (para 70,6), depois da melhora em setembro (73,5), lançou incertezas em WALL STREET sobre a força da recuperação econômica, ao lado de outros indicadores menos favoráveis. Para hoje, a previsão é de alta para 71,0. É verdade que se o dado decepcionar de novo pode induzir a mais volatilidade... Antes, às 11h30, a balança comercial americana deve apontar um déficit de US$ 32 bilhões em setembro e o índice de preços de bens importados pode registrar alta de 1% em outubro.
COMMODITIES
CAFE = Seguindo seu canal de baixa no gafico de 60 minutos. Em NY a abertura está estável, mas aqui ainda não teve negócio. Provavelmente vá abrir acima do suporte em 161,00.
BOI = Continua seu movimento de baixa. No físico a situação segue
tranquila, principalmente para grandes frigoríficos. O Esalq veio negativo e está trabalhando abaixo de R$ 75,00. Na bolsa está brigando nesse patamar, mas querendo perder.
SOJA = Testando a forte resistência em 22,00, mas em Chicago a soja está trabalhando acima de 1000 o que é um importante ponto a ser observado. Apesar da boa safra nos EUA a demanda segue aquescida.
MILHO = Um volume muito pequeno de negócios fez o milho abrir a 21,00. O caminho ainda é o canal de baixa, porém lateralizou um pouco. Em Chicago está subindo bem.
BOI = Continua seu movimento de baixa. No físico a situação segue
tranquila, principalmente para grandes frigoríficos. O Esalq veio negativo e está trabalhando abaixo de R$ 75,00. Na bolsa está brigando nesse patamar, mas querendo perder.
SOJA = Testando a forte resistência em 22,00, mas em Chicago a soja está trabalhando acima de 1000 o que é um importante ponto a ser observado. Apesar da boa safra nos EUA a demanda segue aquescida.
MILHO = Um volume muito pequeno de negócios fez o milho abrir a 21,00. O caminho ainda é o canal de baixa, porém lateralizou um pouco. Em Chicago está subindo bem.
DOLAR
O Dólar fechou a 1.740,5 com uma alta de 0,95% e oscilou entre 1.721,5 na mínima com -0,14% e 1.747,5 na máxima com 1,36% com um volume de 335.080 contratos negociados.
O Dólar Futuro deve trabalhar entre: 1715 e 1765
O dólar no gráfico diário segue em seu canal de baixa primário com resistência em 1,810, mas rompeu o 1,729, e se continuar a subir pode testar as resistências em 1,745, 1,744, mas se voltar a ceder tem suportes em 1,724 e 1,705. No gráfico 60 minutos, que saiu na véspera do canal de baixa de curto prazo, subiu, deixando o 1,733 como suporte, acima pode testar 1,755 ou 1,784, mas se voltar a ceder pode buscar 1,723 ou 1,708.
O Dólar Futuro deve trabalhar entre: 1715 e 1765
O dólar no gráfico diário segue em seu canal de baixa primário com resistência em 1,810, mas rompeu o 1,729, e se continuar a subir pode testar as resistências em 1,745, 1,744, mas se voltar a ceder tem suportes em 1,724 e 1,705. No gráfico 60 minutos, que saiu na véspera do canal de baixa de curto prazo, subiu, deixando o 1,733 como suporte, acima pode testar 1,755 ou 1,784, mas se voltar a ceder pode buscar 1,723 ou 1,708.
INDICE
O Índice fechou em 64.940 com uma baixa de -2,78% e oscilou entre 64.635 na mínima com -3,24% e 67.180 na máxima com 0,56% com um volume de 103.975 contratos negociados.
O Índice Futuro deve trabalhar no intervalo: 63640 e 66230
O Índice futuro, pelo gráfico diário se apresenta em LTA, com suportes em 64.350 e 62.300 na LTA e tem resistências em 65.470 e 68.880. O índice futuro no gráfico 60 minutos, acima, depois de perder o suporte em 66.450, fechou o "GAP" em 65.010, fazendo um "pull-back" no suporte da antiga
LTB, que se for respeitada pode levar a uma recuperação a níveis de 65.650 ou 66.550, senão, pode seguir caindo em direção a suportes em 63.300
ou 61.400.
O Índice Futuro deve trabalhar no intervalo: 63640 e 66230
O Índice futuro, pelo gráfico diário se apresenta em LTA, com suportes em 64.350 e 62.300 na LTA e tem resistências em 65.470 e 68.880. O índice futuro no gráfico 60 minutos, acima, depois de perder o suporte em 66.450, fechou o "GAP" em 65.010, fazendo um "pull-back" no suporte da antiga
LTB, que se for respeitada pode levar a uma recuperação a níveis de 65.650 ou 66.550, senão, pode seguir caindo em direção a suportes em 63.300
ou 61.400.
EUA: FUTUROS
Hoje, os futuros de NY sobem, enquanto as principais bolsas européias operam instáveis, ponderando a divulgação dos PIBs alemão e francês, além da fusão entre as companhias aéreas British Airways e Iberia.
ASIA / JAPAO
Os mercados da Ásia fecharam em direções divergentes nesta sexta-feira. As Bolsas de Hong Kong e da China fecharam em alta, estimuladas pela primeira visita do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ao território chinês na próxima semana. A Bolsa de Tóquio fechou em queda, uma vez que as ações ligadas a commodities afundaram com a baixa dos preços do petróleo e dos metais. O pregão foi de poucos negócios por causa da espera pela divulgação dos balanços dos principais bancos japoneses
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
COMMODITIES
CAFE = Mercado todo mais pesado e café seguindo o fluxo. Provavelmente na BMF o nosso café vá buscar o suporte em 162,50.
BOI = Segue o canal de baixa e neste momento testa uma linha intermediária de suporte. Na parte de fundamentos segue com escalas tranquilas
SOJA = Indo buscar a resistência em 22,00 e sem grandes notícias na parte de
fundamentos. O mercado todo de commodities abriu o dia com pequena
queda.
MILHO = Respeitou o canal de baixa e cedeu. No físico ontem o dia foi mais firme.
BOI = Segue o canal de baixa e neste momento testa uma linha intermediária de suporte. Na parte de fundamentos segue com escalas tranquilas
SOJA = Indo buscar a resistência em 22,00 e sem grandes notícias na parte de
fundamentos. O mercado todo de commodities abriu o dia com pequena
queda.
MILHO = Respeitou o canal de baixa e cedeu. No físico ontem o dia foi mais firme.
DOLAR
O Dólar fechou a 1.724 com uma alta de 0,34% e oscilou entre 1.705,5 na mínima com -0,72% e 1.731,5 na máxima com 0,78% com um volume de 230.400 contratos negociados.
O Dólar Futuro deve trabalhar entre: 1699 e 1748
O dólar no gráfico diário rompeu o 1,718, confirmando resistência em 1731,50, se voltar a ceder pode testar suportes em 1,718 ou 1,700,
mas se voltar a subir pode testar as resistências em 1,744 ou 1,767
No gráfico 60 minutos saiu do canal de baixa de curto prazo, deixando o 1,725 como suporte, acima pode testar 1,740 ou 1,763, mas se voltar a
ceder pode buscar 1,713 ou 1,700.
O Dólar Futuro deve trabalhar entre: 1699 e 1748
O dólar no gráfico diário rompeu o 1,718, confirmando resistência em 1731,50, se voltar a ceder pode testar suportes em 1,718 ou 1,700,
mas se voltar a subir pode testar as resistências em 1,744 ou 1,767
No gráfico 60 minutos saiu do canal de baixa de curto prazo, deixando o 1,725 como suporte, acima pode testar 1,740 ou 1,763, mas se voltar a
ceder pode buscar 1,713 ou 1,700.
INDICE
O Índice fechou em 66.800 e oscilou entre 66.450 na mínima com -0,52% e 67.880 na máxima com 1,61% com um volume de 84.795 contratos negociados.
O Índice Futuro deve trabalhar no intervalo: 65420 e 67230
O Índice futuro, pelo gráfico diário se apresenta em LTA, com suportes em 66.120 e 63.830 e tem resistências em 68.370 e 70.300. O índice futuro no gráfico 60 minutos, entrou em uma área de congestão e deixou como resistências o 67.500 e o 68.400 e como suportes o 66.450 e depois
o "GAP" em 65.010.
O Índice Futuro deve trabalhar no intervalo: 65420 e 67230
O Índice futuro, pelo gráfico diário se apresenta em LTA, com suportes em 66.120 e 63.830 e tem resistências em 68.370 e 70.300. O índice futuro no gráfico 60 minutos, entrou em uma área de congestão e deixou como resistências o 67.500 e o 68.400 e como suportes o 66.450 e depois
o "GAP" em 65.010.
EUROPA
Os índices futuros de Nova York operam em baixa, na expectativa dos dados sobre seguro desemprego que saem hoje. Na Europa, os mercados abriram no campo negativo, mas reverteram o sinal e passaram a operar no positivo depois da divulgação de resultados corporativos favoráveis.
ASIA / JAPAO
Na Ásia, a maioria dos mercados apresentou queda nessa quinta-feira. Na China, a bolsa de Xangai foi impactada negativamente pelas ações de companhias financeiras e imobiliárias, que caíram devido as preocupações de que a retração nos mercados bancários possam prejudicar os rendimentos. A Bolsa de Tóquio também fechou em queda, enfraquecida pelas vendas
especulativas no mercado futuro do mercado.
especulativas no mercado futuro do mercado.
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
MERCADO
Os dados econômicos fortes e acima do esperado divulgados na China, confirmando o quadro de aceleração do crescimento, revitalizam o apetite ao risco que só não deve ser maior por causa do feriado nos EUA (Dia do Veterano). Embora as bolsas e o mercado de commodities funcionem normalmente, o de Treasuries está fechado hoje. O Ibovespa futuro subia 1,20% há pouco, aos 67.600 pontos, puxado pela alta das commodities, especialmente os metais, que reagem aos dados chineses e ao enfraquecimento do dólar. O ouro dá continuidade ao rali recente e renovou mais cedo o recorde de alta do ano, acima de US$ 1.117 a onça-troy. Já o petróleo
apresenta valorização comedida, no aguardo do relatório mensal da Opep. O barril era negociado às 10h20 a US$ 79,59%, alta de 0,68% na
Nymex eletrônica.
apresenta valorização comedida, no aguardo do relatório mensal da Opep. O barril era negociado às 10h20 a US$ 79,59%, alta de 0,68% na
Nymex eletrônica.
CHINA: INDICADORES
A produção industrial na China subiu 16,1% em outubro ante outubro do ano passado e as vendas no varejo cresceram 16,2% em outubro, na mesma base de comparação. A China teve um superávit comercial de US$ 24 bilhões no mês passado, quase o dobro do saldo positivo apurado em setembro e acima das previsões. As exportações totalizaram US$ 110,76 bilhões e as importações, US$ 86,78 bilhões. "Os resultados referentes a outubro sustentam nova visão favorável para China e reforçam o cenário de aceleração da atividade para os
próximos meses", destaca o Bradesco em seu boletim diário.
próximos meses", destaca o Bradesco em seu boletim diário.
ASIA / JAPAO
Os mercados da Ásia seguiram otimistas nesta quarta-feira. Como Wall Street apresentou estabilidade, as bolsas da região também foram pautadas pelos números positivos da produção industrial chinesa. O índice Hang Seng teve o maior fechamento desde 31 de julho de 2008. No entanto, a Bolsa de Xangai, após oito pregões consecutivos de ganhos, apresentou ligeiro declínio, diante de números que mostraram retração nos empréstimos bancários em outubro. No Japão, o mercado de ações ficou praticamente estável nesta quarta-feira, em um dia de baixo volume de negócios.
terça-feira, 10 de novembro de 2009
MERCADOS
DOW FUTURO = 0,40% DE QUEDA
IBOV = 0,57% DE QUEDA
PETROLEO = 79,41
DOLAR = 0,82% DE ALTA = 1.719,50
IBOV = 0,57% DE QUEDA
PETROLEO = 79,41
DOLAR = 0,82% DE ALTA = 1.719,50
LIQUIDEZ GLOBAL DERRUBA DOLAR
A possibilidade de o governo anunciar novas medidas cambiais não impediu o DÓLAR de voltar ao patamar de R$ 1,70. A tendência de queda da moeda norte-americana frente ao REAL é tão evidente que, segundo alguns traders no Broadcast, não fosse essa perspectiva, já teria furado a marca... Após o FED, o compromisso do G-20 de manter os juros baixos para estimular a recuperação da economia global desencadeou novo movimento do investidor em busca de maior rendimento no risco – projetando um cenário de alta liquidez internacional e forte fluxo para o BRASIL, uma das opções preferidas.
Por isso, enquanto o dólar derretia, a BOVESPA assumia firme trajetória de alta, nesta segunda-feira, quando o índice recuperou os 66 mil pontos, sustentado pelas duas principais BLUE CHIPS, PETROBRAS e VALE, em sintonia com a força das commodities e das bolsas em NY. O DOW Jones, acima dos 10 mil pontos, fechou na pontuação máxima do ano. “Você não quer ficar fora de um mercado em que há perspectiva de lucro substancialmente maior, juros baixos e ampla liquidez, porque as ações provavelmente vão subir neste contexto” – disse J. Stephen LAUCK (da Ashfield Capital Partners) na DJ.
A convicção desse cenário foi ainda reforçada pela reunião dos bancos centrais ontem, na Basiléia (Suíça) – na qual os participantes também concluíram que, apesar dos “claros sinais de estabilização da economia mundial”, alcançados pelas medidas de emergência que “evitaram a depressão”, os riscos não foram totalmente superados. Isso significa que os governos não precipitarão a retirada dos programas de estímulo
monetário.
Por isso, enquanto o dólar derretia, a BOVESPA assumia firme trajetória de alta, nesta segunda-feira, quando o índice recuperou os 66 mil pontos, sustentado pelas duas principais BLUE CHIPS, PETROBRAS e VALE, em sintonia com a força das commodities e das bolsas em NY. O DOW Jones, acima dos 10 mil pontos, fechou na pontuação máxima do ano. “Você não quer ficar fora de um mercado em que há perspectiva de lucro substancialmente maior, juros baixos e ampla liquidez, porque as ações provavelmente vão subir neste contexto” – disse J. Stephen LAUCK (da Ashfield Capital Partners) na DJ.
A convicção desse cenário foi ainda reforçada pela reunião dos bancos centrais ontem, na Basiléia (Suíça) – na qual os participantes também concluíram que, apesar dos “claros sinais de estabilização da economia mundial”, alcançados pelas medidas de emergência que “evitaram a depressão”, os riscos não foram totalmente superados. Isso significa que os governos não precipitarão a retirada dos programas de estímulo
monetário.
COMMODITIES
CAFE = Café la fora em pequena realização. Aqui na BM&F ainda não abriu, mas a tendência é abrir próximo de 168,70, sendo esse preço o meio do caminho entre o suporte em 168,00 e a resistência em 170,50. As médias estão bem próximas e na compra, então se o mercado chegar perto de 168,00 sem cruzar as médias para baixo pode ser uma boa oportunidade de compra tanto por suporte quanto por médias.
BOI = Boi segue sua tendência de baixa respeitando o canal. Na abertura deu uma pequena esticada para 76,20, mas não tem forças. O indicador de físico cedeu um pouco e trabalha abaixo da zona de R$ 75,00.
SOJA = Soja andou até 21,50 favorecida pelo petróleo positivo e moeda americana fraca. Em Chicago trabalhou a noite com pequena alta. Hoje tem USDA e pode trazer volatilidade.
MILHO = Milho testou o canal de baixa, reagiu e chegou ao meio do caminho em 21,30. No final do pregão recuou. Produtores do Mato Grosso pressionam para acontecer mais um leilão da Conab, pois existe muito milho no físico. Hoje tem estimativa para safra 2009/10 de milho pelo USDA e a previsão é de reduzir de 500 para 330 milhões de toneladas.
BOI = Boi segue sua tendência de baixa respeitando o canal. Na abertura deu uma pequena esticada para 76,20, mas não tem forças. O indicador de físico cedeu um pouco e trabalha abaixo da zona de R$ 75,00.
SOJA = Soja andou até 21,50 favorecida pelo petróleo positivo e moeda americana fraca. Em Chicago trabalhou a noite com pequena alta. Hoje tem USDA e pode trazer volatilidade.
MILHO = Milho testou o canal de baixa, reagiu e chegou ao meio do caminho em 21,30. No final do pregão recuou. Produtores do Mato Grosso pressionam para acontecer mais um leilão da Conab, pois existe muito milho no físico. Hoje tem estimativa para safra 2009/10 de milho pelo USDA e a previsão é de reduzir de 500 para 330 milhões de toneladas.
DOLAR
O Dólar fechou a 1.705,5 com uma baixa de -1,35% e oscilou entre 1.705 na mínima com -1,38% e 1.716 na máxima com -0,75% com um volume de 185.350 contratos negociados.
O Dólar Futuro deve trabalhar entre: 1681 e 1730
O dólar no gráfico diário perdeu o nível de 1,718, o que pode levar a teste de suportes em 1,700 ou 1,643, mas se voltar a subir pode testar as
resistências em 1,718 ou 1744. No gráfico 60 minutos está formado em canal de baixa de curto prazo, com resistência em 1,712, que se for rompida pode levar a resistências em 1,720 ou 1,724, mas se continuar a ceder pode
buscar 1,700 ou 1,692.
O Dólar Futuro deve trabalhar entre: 1681 e 1730
O dólar no gráfico diário perdeu o nível de 1,718, o que pode levar a teste de suportes em 1,700 ou 1,643, mas se voltar a subir pode testar as
resistências em 1,718 ou 1744. No gráfico 60 minutos está formado em canal de baixa de curto prazo, com resistência em 1,712, que se for rompida pode levar a resistências em 1,720 ou 1,724, mas se continuar a ceder pode
buscar 1,700 ou 1,692.
INDICE
O Índice fechou em 66.660 com uma alta de 2,56% e oscilou entre 65.700 na mínima com 1,09% e 66.840 na máxima com 2,84% com um volume de 74.545 contratos negociados.
O Índice Futuro deve trabalhar no intervalo: 65300 e 67120
O Índice futuro pelo gráfico diário se apresenta em LTA, com suportes em 65.530 e 63.600 e tem resistências em 67.000, 68.370 e 70.000.
O índice futuro rompeu a resistência de LTB do gráfico 60 minutos, em 65.460,e se aproximou do nível de resistência em 66.900, e se passar deste, pode ir próximo ao topo em 68.400, mas se recuar pode testar suportes em 66.100, 65.700 ou fechar o "GAP" em 65.000
O Índice Futuro deve trabalhar no intervalo: 65300 e 67120
O Índice futuro pelo gráfico diário se apresenta em LTA, com suportes em 65.530 e 63.600 e tem resistências em 67.000, 68.370 e 70.000.
O índice futuro rompeu a resistência de LTB do gráfico 60 minutos, em 65.460,e se aproximou do nível de resistência em 66.900, e se passar deste, pode ir próximo ao topo em 68.400, mas se recuar pode testar suportes em 66.100, 65.700 ou fechar o "GAP" em 65.000
EUROPA
Na Europa, as principais bolsas operam em alta nesta terça-feira, ofuscando as perspectivas negativas quanto ao rating do Reino Unido e os temores sobre um possível recuo da confiança do investidor alemão.
ASIA / JAPAO
Hoje, na Ásia os mercados continuaram otimistas e seguiram a alta de ontem em Wall Street. A
Bolsa de Hong Kong viu o Índice Hang Seng subir pelo terceiro dia consecutivo. Enquanto isso, a
China também apresentou valorização pelo décimo dia consecutivo, impulsionada pela alta das
companhias aéreas, diante da notícia de que o governo irá reduzir a taxa sobre o combustível
para vôos domésticos. A Bolsa de Tóquio fechou no campo positivo, com as ações financeiras
puxadas por cobertura de posições vendidas a descoberto na esteira do rali de ontem das bolsas
de Nova York. Mas a persistente valorização do iene e a incerteza sobre as estratégias
econômicas do governo limitaram os ganhos iniciais.
Bolsa de Hong Kong viu o Índice Hang Seng subir pelo terceiro dia consecutivo. Enquanto isso, a
China também apresentou valorização pelo décimo dia consecutivo, impulsionada pela alta das
companhias aéreas, diante da notícia de que o governo irá reduzir a taxa sobre o combustível
para vôos domésticos. A Bolsa de Tóquio fechou no campo positivo, com as ações financeiras
puxadas por cobertura de posições vendidas a descoberto na esteira do rali de ontem das bolsas
de Nova York. Mas a persistente valorização do iene e a incerteza sobre as estratégias
econômicas do governo limitaram os ganhos iniciais.
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
COMMODITIES
CAFE = Novamente mostrando otima força compradora. Em NY trabalha com alta de quase 2%, seguindo o bom humor do mercado em geral. Aqui na BM&F abriu
testando uma resistência em 170,50. Deixou um gap enorme para traz.
BOI = Indicador em forte baixa na sexta-feira, com isso a abertura hoje foi com gap grande. Abriu abaixo de qualquer suporte e segue no canal de baixa.
SOJA = Commodities todas de bom humor e o pregão noturno da soja também. Com
isso nossa soja na BM&F deve abrir acima do suporte em 21,30 sendo um bom
ponto de entrada na compra para trade curto.
MILHO = Milho testou o canal de baixa e tenta se segurar. Pode vir buscar a resistência em 21,60.
testando uma resistência em 170,50. Deixou um gap enorme para traz.
BOI = Indicador em forte baixa na sexta-feira, com isso a abertura hoje foi com gap grande. Abriu abaixo de qualquer suporte e segue no canal de baixa.
SOJA = Commodities todas de bom humor e o pregão noturno da soja também. Com
isso nossa soja na BM&F deve abrir acima do suporte em 21,30 sendo um bom
ponto de entrada na compra para trade curto.
MILHO = Milho testou o canal de baixa e tenta se segurar. Pode vir buscar a resistência em 21,60.
DOLAR
O Dólar fechou a 1.729 com uma alta de 0,29% e oscilou entre 1.719,5 na mínima com -0,26% e 1.735,5 na máxima com 0,66% com um volume de 216.700 contratos negociados.
O Dólar Futuro deve trabalhar entre: 1703 e 1754
O dólar no gráfico diário continua testando suportes novamente em nível de 1,718, que se for rompido pode levar a teste de suportes em 1,700
ou 1,643, mas se respeitar o suporte pode voltar a subir em direção as resistências 1,744 ou 1,799. No gráfico 60 minutos entrou em uma congestão
entre 1,720 e 1,735, onde se romper para cima pode levar a resistências em 1,745 ou 1,755, senão pode ceder para 1,700.
O Dólar Futuro deve trabalhar entre: 1703 e 1754
O dólar no gráfico diário continua testando suportes novamente em nível de 1,718, que se for rompido pode levar a teste de suportes em 1,700
ou 1,643, mas se respeitar o suporte pode voltar a subir em direção as resistências 1,744 ou 1,799. No gráfico 60 minutos entrou em uma congestão
entre 1,720 e 1,735, onde se romper para cima pode levar a resistências em 1,745 ou 1,755, senão pode ceder para 1,700.
INDICE
O Índice fechou em 64.990 com uma baixa de -0,73% e oscilou entre 64.050 na mínima com -2,16% e 65.720 na máxima com 0,38% com um volume de 78.890 contratos negociados.
O Índice Futuro deve trabalhar no intervalo: 64070 e 65900
O Índice futuro pelo gráfico diário se apresenta em LTA, com suportes em 63.600 e 61.300 com resistências em 65.530 e 68.370. O índice futuro testou por várias barras a resistência de LTB do gráfico 60 minutos sem conseguir de fato romper a resistência agora em 65.460, que se vier a
ser superada pode levar o mercado a níveis mais acima em 66.450 ou próximo a 68.400, mas se não romper pode recuar a níveis de suportes em 64.050
ou 63.260, onde fecharia o "gap" deixado no fechamento do dia 3/11.
O Índice Futuro deve trabalhar no intervalo: 64070 e 65900
O Índice futuro pelo gráfico diário se apresenta em LTA, com suportes em 63.600 e 61.300 com resistências em 65.530 e 68.370. O índice futuro testou por várias barras a resistência de LTB do gráfico 60 minutos sem conseguir de fato romper a resistência agora em 65.460, que se vier a
ser superada pode levar o mercado a níveis mais acima em 66.450 ou próximo a 68.400, mas se não romper pode recuar a níveis de suportes em 64.050
ou 63.260, onde fecharia o "gap" deixado no fechamento do dia 3/11.
ASIA / JAPAO
Hoje, o otimismo está tomando conta dos mercados na Ásia. As bolsas fecharam no campo positivo, impulsionadas pelas ações do setor financeiro. Na China, as bolsas operaram em alta pelo sétimo pregão consecutivo, tendo os ganhos liderados pelas empresas siderúrgicas. Tókio também fechou em alta, o Índice Nikkei teve seus ganhos conduzidos pelas ações de eguradoras. No entanto, a alta foi limitada pelo baixo volume de negócios e pelas persistentes preocupações com a valorização do Iene.
MERCADO FUTURO
Futuros de NY e bolsas europeias em alta - os "bulls" ganharam na semana passada, sustentando o índice Dow Jones acima dos 10 mil pontos, e o sinal positivo era replicado em Wall Street nesta manhã. Na Europa, as bolsas sobem em torno de 1%, diante do bom desempenho das mineradoras e balanços e acordos animando as seguradoras.
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
EUA: INDICADORES
Indicador: Taxa de Desemprego nos EUA
Fato: Taxa de desemprego sobe a 10,2% em outubro
Expectativa: Analistas estimavam que a taxa ficasse em 9,9%
Comentário: O indicador veio pior do que o esperado pelo mercado e o resultado é bastante negativo. O emprego é uma das variáveis mais preocupantes, pois influencia diretamente no consumo e na recuperação da economia americana.
Indicador: Payroll – número de vagas criadas/cortadas no mercado de trabalho norte-americano
Fato: A economia americana eliminou 190 mil postos de trabalho em outubro.
Expectativa: Analistas esperavam corte de 175 mil vagas
Comentário: O indicador veio pior do que o esperado por analistas. O dado confirmou um corte significativo no número de vagas nos Estados Unidos, o que é ruim para a retomada da economia.
Fato: Taxa de desemprego sobe a 10,2% em outubro
Expectativa: Analistas estimavam que a taxa ficasse em 9,9%
Comentário: O indicador veio pior do que o esperado pelo mercado e o resultado é bastante negativo. O emprego é uma das variáveis mais preocupantes, pois influencia diretamente no consumo e na recuperação da economia americana.
Indicador: Payroll – número de vagas criadas/cortadas no mercado de trabalho norte-americano
Fato: A economia americana eliminou 190 mil postos de trabalho em outubro.
Expectativa: Analistas esperavam corte de 175 mil vagas
Comentário: O indicador veio pior do que o esperado por analistas. O dado confirmou um corte significativo no número de vagas nos Estados Unidos, o que é ruim para a retomada da economia.
COMMODITIES
CAFE = Café segue mostrando força e está em alta em NY. Na BM&F abriu em
170,50, sendo esse ponto uma pequena resistência. Hoje é sexta e o café não
gosta muito das sextas, mas o poder de compra segue forte.
BOI = Esalq em pequena queda, mas o físico começou a ficar mais firme. Frigoríficos pequenos com escalas para 4 dias. Se a demanda se mantiver aquecida os preços poderão reagir. Graficamente ontem tentou romper o canal de baixa, mas não conseguiu.
SOJA = Soja em Chicago fazendo um repique positivo, após a queda de ontem. Ontem a Conab divullgou uma possibilidade de aumento de 10% para a colheita da soja no Brasil que começa ano que vem, devido principalmente as expectativas de clima favorável. Graficamente está retornando para o suporte em 21,30.
MILHO = A Conab divulgou que o Brasil poderá ter a segunda maior safra de milho da história , podendo ficar entre 62,5 e 63,6 milhões de toneladas. Graficamente segue na tendência de baixa e pode buscar a linha inferior do canal.
170,50, sendo esse ponto uma pequena resistência. Hoje é sexta e o café não
gosta muito das sextas, mas o poder de compra segue forte.
BOI = Esalq em pequena queda, mas o físico começou a ficar mais firme. Frigoríficos pequenos com escalas para 4 dias. Se a demanda se mantiver aquecida os preços poderão reagir. Graficamente ontem tentou romper o canal de baixa, mas não conseguiu.
SOJA = Soja em Chicago fazendo um repique positivo, após a queda de ontem. Ontem a Conab divullgou uma possibilidade de aumento de 10% para a colheita da soja no Brasil que começa ano que vem, devido principalmente as expectativas de clima favorável. Graficamente está retornando para o suporte em 21,30.
MILHO = A Conab divulgou que o Brasil poderá ter a segunda maior safra de milho da história , podendo ficar entre 62,5 e 63,6 milhões de toneladas. Graficamente segue na tendência de baixa e pode buscar a linha inferior do canal.
DOLAR
O Dólar fechou a 1,724 com uma baixa de -0,4% e oscilou entre 1,724 na mínima com -0,4% e 1,740 na máxima com 0,51% com um volume de 224.655 contratos negociados.
O Dólar Futuro deve trabalhar entre: 1698 e 1750
O dólar no gráfico diário está testando suportes novamente em nível de 1,718, que se for rompido pode levar a teste de suportes em 1,700 ou 1,643,
mas se respeitar o suporte pode voltar a subir em direção as resistências 1,744 ou 1,790, No gráfico 60 minutos perdeu o suporte em 1,728,
que agora virou resistência e pode buscar suportes em 1,720 ou 1,700.
O Dólar Futuro deve trabalhar entre: 1698 e 1750
O dólar no gráfico diário está testando suportes novamente em nível de 1,718, que se for rompido pode levar a teste de suportes em 1,700 ou 1,643,
mas se respeitar o suporte pode voltar a subir em direção as resistências 1,744 ou 1,790, No gráfico 60 minutos perdeu o suporte em 1,728,
que agora virou resistência e pode buscar suportes em 1,720 ou 1,700.
INDICE
O Índice fechou em 65.470 com uma alta de 1,53% e oscilou entre 63.830 na mínima com -1% e 65.530 na máxima com 1,62% com um volume de 71.605 contratos negociados.
O Índice Futuro deve trabalhar no intervalo: 64560 e 66370
O índice futuro, pelo gráfico diário se apresenta em LTA, com suportes em 63.600 e 61.200 com resistências em 66.180 e 68.370. No gráfico de 60 minutos, o mercado está perto do suporte da LTA de curto prazo, que se perder o 65.100 pode realizar para níveis de 64.650 ou 63.830, e também tem uma LTB logo acima, que se romper o 65.700 pode ganhar novo fôlego e buscar níveis de 66.500 ou 67.740.
O Índice Futuro deve trabalhar no intervalo: 64560 e 66370
O índice futuro, pelo gráfico diário se apresenta em LTA, com suportes em 63.600 e 61.200 com resistências em 66.180 e 68.370. No gráfico de 60 minutos, o mercado está perto do suporte da LTA de curto prazo, que se perder o 65.100 pode realizar para níveis de 64.650 ou 63.830, e também tem uma LTB logo acima, que se romper o 65.700 pode ganhar novo fôlego e buscar níveis de 66.500 ou 67.740.
ASIA / JAPAO
A Bolsa de Tóquio fechou em alta, sob influência do forte desempenho exibido ontem pelas bolsas de Nova York, mas a elevação do índice Nikkei foi limitada pelo receio de que os fundos de hedge iniciem na próxima semana a liquidação de posições compradas. O índice teve alta de 71,91
pontos, ou 0,7%, e fechou aos 9.789,35 pontos.
pontos, ou 0,7%, e fechou aos 9.789,35 pontos.
ASIA / JAPAO
Na Ásia, a maioria dos mercados encerrou a semana em alta. Os ganhos em Wall Street e as boas notícias vindas dos Estados Unidos contribuíram para o otimismo dos investidores nesta sexta-feira. Em Hong Kong os ganhos foram liderados pelas ações dos setores financeiro e imobiliário. Na China, as bolsas apresentaram o sexto pregão consecutivo de ganhos, liderados
pelas ações dos setores imobiliário e de cimentos.
pelas ações dos setores imobiliário e de cimentos.
MERCADOS
Hoje, os mercados começam o dia operando com oscilações curtas, a espera do dado mais aguardado da semana - o payroll, (número de vagas criadas/cortadas no mercado de trabalho norte-americano) que será divulgado às 11h30. As bolsas europeias operam com sinais divergentes, atentas ao anúncio do indicador.
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
EUA: INDICADORES
Indicador: Pedidos de Auxílio-Desemprego
Fato: O número de pedidos de auxílio desemprego caíram 20 mil na semana até 31/10
Expectativa: Analistas estimavam queda de menos 5 mil
Comentário: O indicador veio melhor que o esperado. A queda no número de pedidos é positiva, no entanto, o dado é semanal e pode apresentar volatilidade.
Indicador: Produtividade da Mão de Obra
Fato: A produtividade da mão de obra cresceu 9,5% no terceiro trimestre
Expectativa: Analistas estimavam aumento de 7%
Comentário: O dado veio positivo e acima das estimativas do mercado.
Fato: O número de pedidos de auxílio desemprego caíram 20 mil na semana até 31/10
Expectativa: Analistas estimavam queda de menos 5 mil
Comentário: O indicador veio melhor que o esperado. A queda no número de pedidos é positiva, no entanto, o dado é semanal e pode apresentar volatilidade.
Indicador: Produtividade da Mão de Obra
Fato: A produtividade da mão de obra cresceu 9,5% no terceiro trimestre
Expectativa: Analistas estimavam aumento de 7%
Comentário: O dado veio positivo e acima das estimativas do mercado.
EUROPA: INDICADORES
Indicador: Taxa de Juros - Banco Central da Inglaterra
Fato: Boe mantém taxa de juros em 0,5% para novembro
Expectativa: Analistas estimavam que a taxa se mantivesse em 0,5%
Comentário: O indicador é positivo e veio de acordo com o estimado. O Banco Central inglês vê uma recuperação lenta na atividade econômica da Inglaterra e está mantendo taxas baixas para estimular a economia.
Fato: Boe mantém taxa de juros em 0,5% para novembro
Expectativa: Analistas estimavam que a taxa se mantivesse em 0,5%
Comentário: O indicador é positivo e veio de acordo com o estimado. O Banco Central inglês vê uma recuperação lenta na atividade econômica da Inglaterra e está mantendo taxas baixas para estimular a economia.
COMMODITIES
CAFE = Café em pequena alta em NY, contrariando petróleo, euro e outras
commodities. Na BM&F ainda não abriu, mas a tendência é abrir acima de
168,00. Com isso seguirá dentro do canal, mas vai precisar de uma virada do
dólar para conseguir se manter.
BOI = Esalq em alta pelo segundo dia. Físico segue com escalas para 5 a 6 dias. Na bolsa o canal de baixa ontinua sendo respeitado, mas se rompido pode projetar os preços a 78,40.
SOJA = Soja ameaçou andar, ao romper a zona de 22,00, porém recuou com anuncio de possibilidade de clima bom nos EUA. Com isso a soja voltou para o range 21,30 / 22,00.
MILHO = Perdeu u suporte em 21,60 e foi testar o canal de baixa. Hoje tem leilao da Conab de 130 mil toneladas, mas não deve ter muito impacto. Também hoje sai o levantamento para a safra de grãos 2009/2010.
commodities. Na BM&F ainda não abriu, mas a tendência é abrir acima de
168,00. Com isso seguirá dentro do canal, mas vai precisar de uma virada do
dólar para conseguir se manter.
BOI = Esalq em alta pelo segundo dia. Físico segue com escalas para 5 a 6 dias. Na bolsa o canal de baixa ontinua sendo respeitado, mas se rompido pode projetar os preços a 78,40.
SOJA = Soja ameaçou andar, ao romper a zona de 22,00, porém recuou com anuncio de possibilidade de clima bom nos EUA. Com isso a soja voltou para o range 21,30 / 22,00.
MILHO = Perdeu u suporte em 21,60 e foi testar o canal de baixa. Hoje tem leilao da Conab de 130 mil toneladas, mas não deve ter muito impacto. Também hoje sai o levantamento para a safra de grãos 2009/2010.
DOLAR
O Dólar fechou a 1.731 com uma baixa de -1,33% e oscilou entre 1.727 na mínima com -1,56% e 1.744,5 na máxima com -0,56% com um volume de 259.450 contratos negociados.
O Dólar Futuro deve trabalhar entre: 1705 e 1756
O dólar no gráfico diário testou suporte em 1.727, que se for superado pode levar ao teste de 1.718 ou 1.700. Para cima tem resistências em 1.753 e
1.790. Pelo gráfico “intraday” após teste de topos em 1.800 ou dólar voltou para suporte de fundos em 1.729, que se for superado pode levar o
mercado a testar níveis de 1.718 ou 1.700.
O Dólar Futuro deve trabalhar entre: 1705 e 1756
O dólar no gráfico diário testou suporte em 1.727, que se for superado pode levar ao teste de 1.718 ou 1.700. Para cima tem resistências em 1.753 e
1.790. Pelo gráfico “intraday” após teste de topos em 1.800 ou dólar voltou para suporte de fundos em 1.729, que se for superado pode levar o
mercado a testar níveis de 1.718 ou 1.700.
INDICE
O Índice fechou em 64.480 com uma alta de 2,17% e oscilou entre 63.605 na mínima com 0,78% e 64.760 na máxima com 2,61% com um volume de 84.275 contratos negociados.
O Índice Futuro deve trabalhar no intervalo: 62970 e 65110
O Índice futuro, pelo gráfico diário se apresenta em LTA, com suportes em 62.800 e 61.000 com resistências em 65.000 e 68.370. No gráfico de 60 minutos, após teste de suporte de LTA, agora em 60.900, o mercado está testando resistência próxima a 65.000, que se for superado pode levar ao teste da LTB em 65.900 ou de topo próximo a 68.000, mas se não superar, pode recuar para suportes em 63.700 ou 62.200.
O Índice Futuro deve trabalhar no intervalo: 62970 e 65110
O Índice futuro, pelo gráfico diário se apresenta em LTA, com suportes em 62.800 e 61.000 com resistências em 65.000 e 68.370. No gráfico de 60 minutos, após teste de suporte de LTA, agora em 60.900, o mercado está testando resistência próxima a 65.000, que se for superado pode levar ao teste da LTB em 65.900 ou de topo próximo a 68.000, mas se não superar, pode recuar para suportes em 63.700 ou 62.200.
EUROPA
As principais bolsas européias operam em baixa nesta quinta-feira, com os investidores à espera das decisões de política monetária do Banco Central Europeu e do Banco da Inglaterra. As expectativas giram principalmente em torno do comunicado anexado ao anúncio do novo patamar de juro.
ASIA / JAPAO
Os mercados asiáticos terminaram a quinta-feira sem sinal definido. Algumas bolsas sofreram com a realização de lucros, enquanto outras se pautaram pelo resultado positivo em Wall Street e as boas notícias vindas dos Estados Unidos. A desvalorização das ações do setor imobiliário, por
conta de preocupações de que o governo irá aumentar a oferta de imóveis, fez a Bolsa de Hong Kong fechar em queda. O índice Hang Seng perdeu 135,69 pontos, ou 0,6% e terminou aos 21.479,08.
Já as Bolsas da China apresentaram o quinto pregão consecutivo de ganhos, liderados pelas ações dos setores ferroviário e farmacêutico. O índice Xangai Composto subiu 0,9% e encerrou aos 3.155,05 pontos, a maior pontuação desde 11 de agosto. A Bolsa de Tóquio fechou em queda. Os investidores realizaram lucros diante da escassez de incentivos para a compra no comunicado da reunião de política monetária do Federal Reserve
(Fed, banco central dos EUA). O índice Nikkei 225 baixou 126,87 pontos, ou 1,3%, e fechou aos 9.717,44 pontos.
conta de preocupações de que o governo irá aumentar a oferta de imóveis, fez a Bolsa de Hong Kong fechar em queda. O índice Hang Seng perdeu 135,69 pontos, ou 0,6% e terminou aos 21.479,08.
Já as Bolsas da China apresentaram o quinto pregão consecutivo de ganhos, liderados pelas ações dos setores ferroviário e farmacêutico. O índice Xangai Composto subiu 0,9% e encerrou aos 3.155,05 pontos, a maior pontuação desde 11 de agosto. A Bolsa de Tóquio fechou em queda. Os investidores realizaram lucros diante da escassez de incentivos para a compra no comunicado da reunião de política monetária do Federal Reserve
(Fed, banco central dos EUA). O índice Nikkei 225 baixou 126,87 pontos, ou 1,3%, e fechou aos 9.717,44 pontos.
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
FED: DECISOA JUROS
Fato: O Federal Reserve manteve a taxa de juros americana inalterada entre zero e 0,25%
Expectativa: A expectativa de consenso dos analistas era de que o BC mantivesse a taxa dos Fed Funds entre zero e 0,25%
Comentário: O indicador veio de acordo com as expectativas. O relatório comentou que a atividade econômica do país continuou a se acelerar, adicionalmente, os gastos das famílias aparentemente estão crescendo e a condição dos mercados financeiros está quase inalterada. Ainda assim, os gastos continuam um pouco limitados devido ao crédito apertado e o mercado de trabalho segue enfraquecido. O FED prevê taxas de juros excepcionalmente baixas por um período prolongado.
Expectativa: A expectativa de consenso dos analistas era de que o BC mantivesse a taxa dos Fed Funds entre zero e 0,25%
Comentário: O indicador veio de acordo com as expectativas. O relatório comentou que a atividade econômica do país continuou a se acelerar, adicionalmente, os gastos das famílias aparentemente estão crescendo e a condição dos mercados financeiros está quase inalterada. Ainda assim, os gastos continuam um pouco limitados devido ao crédito apertado e o mercado de trabalho segue enfraquecido. O FED prevê taxas de juros excepcionalmente baixas por um período prolongado.
DOLAR
O Dólar fechou a 1.754,5 com uma baixa de -0,93% e oscilou entre 1.745 na mínima com -1,46% e 1.790 na máxima com 1,07% com um volume de 320.670 contratos negociados.
O Dólar Futuro deve trabalhar entre: 1729 e 1780
O dólar futuro após uma formação de topos em nível de 1,790 voltou a ceder testando como suporte a antiga LTB, em 1,745. Se o mercado respeitar este suporte pode voltar a subir e se passar da resistência, pode dar início a uma reversão de tendência e buscar níveis de 1,810 ou 1,857, mas se seguir em baixa pode voltar aos patamares de 1,728 ou 1,700. A resistência da LTB do diário está em 1,830.
O Dólar Futuro deve trabalhar entre: 1729 e 1780
O dólar futuro após uma formação de topos em nível de 1,790 voltou a ceder testando como suporte a antiga LTB, em 1,745. Se o mercado respeitar este suporte pode voltar a subir e se passar da resistência, pode dar início a uma reversão de tendência e buscar níveis de 1,810 ou 1,857, mas se seguir em baixa pode voltar aos patamares de 1,728 ou 1,700. A resistência da LTB do diário está em 1,830.
INDICE
O Índice fechou em 63.110 com uma alta de 2,03% e oscilou entre 60.805 na mínima com -1,68% e 63.800 na máxima com 3,15% com um volume de 92.385 contratos negociados.
O Índice Futuro deve trabalhar no intervalo: 62090 e 64940
O índice futuro segundo o gráfico de 60 minutos, voltou a subir, testando a resistência do canal de baixa próxima de 63.300, que se for rompida pode
levar o mercado a buscar nível de 65.800, mas se não romper pode voltar a ceder para testar suportes em 62.100 ou 61.000. Pelo gráfico diário foi reforçado o suporte em nível de 60.900 e mantém a resistência em 65.000 onde o rompimento de um destes pontos pode levar a nova definição de tendência de curto prazo. Para cima resistência em 68.370 e para baixo tem o 60.000 e o 58.800.
O Índice Futuro deve trabalhar no intervalo: 62090 e 64940
O índice futuro segundo o gráfico de 60 minutos, voltou a subir, testando a resistência do canal de baixa próxima de 63.300, que se for rompida pode
levar o mercado a buscar nível de 65.800, mas se não romper pode voltar a ceder para testar suportes em 62.100 ou 61.000. Pelo gráfico diário foi reforçado o suporte em nível de 60.900 e mantém a resistência em 65.000 onde o rompimento de um destes pontos pode levar a nova definição de tendência de curto prazo. Para cima resistência em 68.370 e para baixo tem o 60.000 e o 58.800.
COMMODITIES
CAFE = Café segue firme e forte. Fechou ontem testando a resistência em 168,00, mas hoje abriu rompendo essa zona de preços e testa em 169,00 outra resistência mais suave formada por máximas de duas semanas atras.
BOI = Esalq em alta, mostrando total indefinição do mercado. Já é o quarto dia consecutivo que o indicador de físico apresenta oscilações diferentes
intercaladas... um dia de alta e outro de baixa. Na bolsa isso está se refletindo como um possível sinal de virada de tendência e hoje abriu com alta, mas testando o canal de baixa.
SOJA = Soja andando com rumores de possível comprometimento da qualidade do grão nos EUA devido ao clima. No Brasil o estoque está curto e isso tambem serve como suporte. Fechou o pregão tentando romper a resistência em 22,00 e hoje pode abrir confirmando esse rompimento.
MILHO = Milho perdeu o suporte em 21,60 e realizou. O esalq veio com queda depois de diversos dias mostrando alta.
BOI = Esalq em alta, mostrando total indefinição do mercado. Já é o quarto dia consecutivo que o indicador de físico apresenta oscilações diferentes
intercaladas... um dia de alta e outro de baixa. Na bolsa isso está se refletindo como um possível sinal de virada de tendência e hoje abriu com alta, mas testando o canal de baixa.
SOJA = Soja andando com rumores de possível comprometimento da qualidade do grão nos EUA devido ao clima. No Brasil o estoque está curto e isso tambem serve como suporte. Fechou o pregão tentando romper a resistência em 22,00 e hoje pode abrir confirmando esse rompimento.
MILHO = Milho perdeu o suporte em 21,60 e realizou. O esalq veio com queda depois de diversos dias mostrando alta.
EUA: INDICADORES
EUA: FED ANUNCIA DECISÃO SOBRE POLÍTICA MONETÁRIA ÀS 17H15 - O Federal Reserve encerra nesta quarta-feira seu encontro de política monetária de dois dias, devendo anunciar sua decisão por volta das 17h15 (de Brasília).
EUA: PESQUISA ADP SOBRE VAGAS NO SETOR PRIVADO EM OUTUBO SAI ÀS 11H15 - A
ADP/MA divulga, às 11h15, o número de postos de trabalho criados no setor privado em outubro.
EUA: ISM SERVIÇOS DE OUTUBRO ÀS 13H - O ISM divulga às 13h o índice de atividade do setor não industrial (serviços) de outubro.
EUA: PESQUISA ADP SOBRE VAGAS NO SETOR PRIVADO EM OUTUBO SAI ÀS 11H15 - A
ADP/MA divulga, às 11h15, o número de postos de trabalho criados no setor privado em outubro.
EUA: ISM SERVIÇOS DE OUTUBRO ÀS 13H - O ISM divulga às 13h o índice de atividade do setor não industrial (serviços) de outubro.
BRASIL: BALANÇOS
O Bradesco registrou no terceiro trimestre do ano um lucro líquido de R$ 1,811 bilhão, valor 5,2% inferior ao registrado em igual período de 2008. Em relação ao trimestre anterior, a queda é de 21,2%. Os ativos totais em setembro de 2009 chegaram a R$ 485,686 bilhões, crescimento de
14,9% em relação a igual mês do ano passado. O patrimônio líquido (PL) em setembro de 2009 era de R$ 38,877 bilhões, 13,8% superior ao registrado entre julho e setembro do ano passado. Já o retorno anualizado sobre o PL médio no terceiro trimestre ficou em 21,8%, ante 25,4%. O resultado bruto da intermediação financeira ficou em R$ 4,679 bilhões. A carteira de crédito total do Bradesco (incluindo avais e fianças) somava R$ 215,536 bilhões ao final de setembro, valor 10,2% superior ao registrado em igual mês do ano passado.
A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) registrou lucro líquido de R$ 1,150 bilhão no terceiro trimestre de 2009, um aumento de 2.775% sobre os R$ 40 milhões de igual período de 2008. O Ebitda foi de R$ 992 milhões, com queda de 53%, e a margem Ebitda passou de 52% para 33%. A receita líquida recuou 26%, para R$ 2,986 bilhões, e o lucro bruto somou R$ 1,177 bilhão, com baixa de 44%. A dívida líquida foi de R$ 5,858 bilhões, com queda de 7%. As informações são de comunicado da empresa.
14,9% em relação a igual mês do ano passado. O patrimônio líquido (PL) em setembro de 2009 era de R$ 38,877 bilhões, 13,8% superior ao registrado entre julho e setembro do ano passado. Já o retorno anualizado sobre o PL médio no terceiro trimestre ficou em 21,8%, ante 25,4%. O resultado bruto da intermediação financeira ficou em R$ 4,679 bilhões. A carteira de crédito total do Bradesco (incluindo avais e fianças) somava R$ 215,536 bilhões ao final de setembro, valor 10,2% superior ao registrado em igual mês do ano passado.
A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) registrou lucro líquido de R$ 1,150 bilhão no terceiro trimestre de 2009, um aumento de 2.775% sobre os R$ 40 milhões de igual período de 2008. O Ebitda foi de R$ 992 milhões, com queda de 53%, e a margem Ebitda passou de 52% para 33%. A receita líquida recuou 26%, para R$ 2,986 bilhões, e o lucro bruto somou R$ 1,177 bilhão, com baixa de 44%. A dívida líquida foi de R$ 5,858 bilhões, com queda de 7%. As informações são de comunicado da empresa.
EUROPA
As bolsas europeias operam em alta, impulsionadas pelos índices futuros em Nova York e na expectativa do anuncio da decisão do FED hoje. As empresas ligadas a commodities estavam em alta, diante dos ganhos no petróleo e dos metais básicos, assim como as montadoras. O setor financeiro também subia, impulsionado pelo anuncio de resultados positivos. Adicionalmente, foi
divulgado o índice PMI, que subiu a 53 em outubro, ante 51,1 de setembro, sinalizando a expansão na Zona do Euro, e animando os mercados.
divulgado o índice PMI, que subiu a 53 em outubro, ante 51,1 de setembro, sinalizando a expansão na Zona do Euro, e animando os mercados.
ASIA
Após um dia negativo ontem, a maioria dos mercados asiáticos terminou em elevação nesta quarta-feira. As previsões de crescimento da economia chinesa feitas pelo Banco Mundial e a alta das commodities, principalmente o ouro, estimularam as compras. Na Bolsa de Hong Kong, o índice Hang Seng ganhou 1,8% e terminou aos 21.641,77 pontos. O mercado local foi ajudado
pela caça às pechinchas em instituições financeiras e ganhos com ações de mineradoras, graças à alta recorde nos preços do ouro.
Já as Bolsas da China apresentaram o quarto pregão consecutivo de ganhos, com a demanda por ações de pequenos e médios bancos e de metais não ferrosos compensando a fraqueza nos papéis do setor imobiliário. O índice Xangai Composto subiu 0,5% e encerrou aos 3.128,54 pontos.
A Bolsa de Tóquio fechou com leve alta com a alta dos contratos futuros de ouro sustentando ações de mineradoras e anulando o efeito das perdas em ações das empresas ligadas à fabricação de chips. Estes papéis foram afetados por rebaixamento da recomendação atribuída ao setor por uma corretora. O índice Nikkei 225 avançou 41,36 pontos, ou 0,4%, e fechou aos
9.844,31 pontos, após subir nos últimos 30 minutos da sessão para fechar pouco abaixo de sua máxima intraday.
pela caça às pechinchas em instituições financeiras e ganhos com ações de mineradoras, graças à alta recorde nos preços do ouro.
Já as Bolsas da China apresentaram o quarto pregão consecutivo de ganhos, com a demanda por ações de pequenos e médios bancos e de metais não ferrosos compensando a fraqueza nos papéis do setor imobiliário. O índice Xangai Composto subiu 0,5% e encerrou aos 3.128,54 pontos.
A Bolsa de Tóquio fechou com leve alta com a alta dos contratos futuros de ouro sustentando ações de mineradoras e anulando o efeito das perdas em ações das empresas ligadas à fabricação de chips. Estes papéis foram afetados por rebaixamento da recomendação atribuída ao setor por uma corretora. O índice Nikkei 225 avançou 41,36 pontos, ou 0,4%, e fechou aos
9.844,31 pontos, após subir nos últimos 30 minutos da sessão para fechar pouco abaixo de sua máxima intraday.
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