sexta-feira, 31 de julho de 2009

EUA: INDICADORES

O PIB dos EUA do 2T09 mostrou queda de 1%. O consumo pessoal por sua vez caiu 1,2%.
Economistas esperavam queda de 1,5% no PIB e queda de 0,5% no consumo pessoal.
O resultado do PIB veio melhor do que o esperado, ainda assim a abertura frustrou analistas. O
consumo pessoal mostrou uma queda expressiva e os dados de PIB e de consumo pessoal
revisados do 1T09 também foram ruins.

quinta-feira, 30 de julho de 2009

RESUMO DO DIA

O otimismo tomou conta dos negócios nesta sessão. A alta foi generalizada nos principais
mercados acionários e o dia foi de festa. Sobre as notícias mais relevantes tivemos a China
negando especulações de que poderia promover um aperto no crédito, balanços melhores no
campo internacional e indicadores no Japão e na Europa sinalizando recuperação da atividade e
da confiança dos empresários, respectivamente.
Internamente, o destaque na agenda ficou por conta da ata do Copom que sinalizou que o ciclo de
alívio monetário chegou ao fim. No campo corporativo o balanço da Vale divulgado ontem ficou
em foco. Os números ficaram bem abaixo do esperado, mas, as ações subiram. A perspectiva de
melhora nas vendas da mineradora combinada com a alta dos metais no exterior se sobrepôs ao
balanço.
Lá fora, além dos resultados corporativos bastante favoráveis, os pedidos de auxílio-desemprego
foram melhores do que os previstos. O número de solicitações na última semana subiu 25 mil,
para 584 mil, na semana encerrada em 25 de julho, quando o esperado era 34.
Assim, o Ibovespa encerrou em alta de 1,38% nos 54.478 pontos e volume negociado de R$ 4,69
bilhões.

O Ibovespa testou a resistência em nível de 55.000 mais uma vez, mas não confirmou o
rompimento, deixando resistência em 55.083 e se romper, poderia buscar 56.856 ou até o 58.000, mas se não passar pode voltar a realizar e testar os suportes em 53.200 ou 52.435.

MERCADOS

DOW = 0,89% DE ALTA

IBOV = 1,85% DE ALTA

PETROLEO = 64,30

DOLAR = 0,53% DE QUEDA = 1.883,50

ASIA / JAPÃO

Após a expressiva baixa registrada ontem, a maioria das bolsas na Ásia encerraram em território
positivo. A recuperação, contudo, foi tímida e mercada pela influência de fatores locais de cada
país.
O índice Nikkei, da Bolsa de Tóquio, encerrou o pregão em alta de 0,51%, chegando a 10.165
pontos e, com isso, o acumulado no ano aponta para ganhos de 16,21%.
Já o índice Hang Seng, da Bolsa de Hong Kong, apresentou alta de 0,49%, enquanto o índice
Shangai Composite, da Bolsa de Xangai, subiu 1,69%.

EUA: INDICADORES

Os pedidos de auxílio-desemprego nos EUA subiram em 25 mil na semana encerrada em 25 de julho. Economistas esperavam aumento de 34 mil pedidos.
O resultado veio melhor do que o esperado. Apesar do dado ser semanal e apresentar maior
volatilidade o mercado tem dado bastante atenção ao indicador e reagido a ele.

VALE: RESULTADO 2T

O resultado da Vale foi bastante FRACO e veio ABAIXO do esperado por analistas de mercado.
Já era esperado um desempenho ruim da Vale para o 2T09 causado, principalmente, pela queda nos preços do minério de ferro e pela redução da demanda abatida pela crise mundial. Ainda assim, os números decepcionaram.
O consenso apontava para geração de caixa medida pelo Ebitda de US$ 1,9 bilhão (- 69%), Receita Líquida de US$ 4,8 Bilhões (-54,7%) e lucro líquido de de US$ 1,6 bilhão, 68% inferior. Todas as previsões em relação ao 2T08 e em padrão contábil norte-americano, US Gaap. O Ebitda caiu 72%, a Receita Líquida 53% e o Lucro Líquido 84%.
No segundo trimestre, os destaques foram as notícias sobre acordos de preço de contrato. A Vale
negociou queda de 28,2% para finos, 44,47% para granulados e 48,3% para pelotas com Nippon
Steel, Posco, Sumitomo, Kobe Steel, Nishin Steel ArcelorMittal. No entanto, o esperado desfecho
com os chineses não ocorreu. A redução do preço de contrato considerada justa pelas siderúrgicas chinesas é de entre 40 e 50% do preço praticado em 2008 (próximo ao preço praticado em 2007).

EUROPA: MERCADOS

DAX = 0,90% DE ALTA

FTSE = 1,5% DE ALTA

CAC = 1,40% DE ALTA

quarta-feira, 29 de julho de 2009

MERCADOS: FECHAMENTO

DOW = 0,29% DE QUEDA

IBOV = 1,35% DE QUEDA

PETROLEO = 62,97

DOLAR = 0,74% DE ALTA = 1.896,00

DI = 0,23% DE QUEDA = 8,61

EUA: INDICADORES

'Livro Bege' reúne impressões da economia de 12 distritos do Fed. Presidente Obama disse nesta quarta ver 'princípio do fim' da recessão.

EUA: ESTOQUES DE PETROLEO

Os estoques de petróleo nos EUA aumentaram em 5,152 milhões de barris na semana encerrada
em 24 de julho. Analistas esperavam queda de 1 milhão de barris.
No momento, o petróleo está sendo negociado a US$64,16 (-4,6%).

EUA: RESUMO DO DIA

Realização de lucros persistiu até o final do pregão de ontem, com exceção do Nasdaq - Os índices Dow Jones e S&P500 interromperam ganhos superiores a 11% e a Bovespa, uma valorização de 10,82%, desde o encerramento dos pregões em 10 de julho até segunda-feira,
dia 27. O principal estímulo às vendas de ações ontem foi a queda acima das previsões do índice de confiança do consumidor nos EUA em julho. No início do dia, o Deutsche Bank anunciou lucro líquido maior que o previsto no segundo trimestre, porém registrou forte elevação
das provisões para empréstimos ruins, o que também serviu de pretexto para as ofertas de ações. Parte dos investidores migrou para o mercado de câmbio e o dólar subiu no mercado de moedas e em relação ao real. Em Nova York, ontem, o Dow Jones cedeu 0,13%, aos
9.096,72, S&P 500 caiu 0,26%, aos 979,62 pontos. Já o Nasdaq subiu 0,39%, aos 1.975,51 pontos. Por aqui, a Bovespa recuou 0,14%, aos 54.471,54 pontos.

SANTADER: IPO

Santander realizará IPO de 15% de unidade brasileira - O diretor executivo do banco espanhol Santander, Alfredo Saenz, disse que será realizada uma oferta pública inicial (IPO, em inglês) de 15% em novas ações de sua unidade brasileira. O banco já havia anunciado a intenção de realizar um IPO de sua unidade brasileira em comunicado divulgado para a Comissão de Valores Mobiliários e também ao órgão regulador do mercado de Madri. Ontem, o Financial Times informou, citando fontes próximas à operação, que o lançamento ocorreria em três meses.

INDICADORES

Entre os INDICADORES em NY, são destaques as encomendas dos bens duráveis
em junho, às 9h30, com previsão de recuo de 0,5%, após alta de 1,8% em maio e abril.
Às 11h30, os estoques semanais de PETRÓLEO podem influenciar os preços dos
futuros da commodity, que voltaram a cair nesta terça-feira, depois de ter tocado os US$
70. Na agência DJ, analistas projetam estimativas de aumento dos destilados, em 100
mil barris, e queda para a gasolina (100 mil barris) e óleo cru (1 milhão de barris). À
tarde, 15h, os investidores acompanham o LIVRO BEGE do FED, com as condições
econômicas atuais que servirão de base para o próximo encontro de política monetária,
11 e 12 de agosto.
Na EUROPA, a agenda tem como destaque o índice de preços ao consumidor (CPI) de
julho na Alemanha, além do PPI na França e crédito ao consumidor no Reino Unido. À
primeira hora do dia (5h), o BCE divulga o seu relatório de empréstimos bancários e o
BC da Polônia anunciará sua decisão para a taxa de juro, que deve ser mantida em
3,5%.

BALANÇOS

A lista dos BALANÇOS de hoje prevê para antes da abertura os números da Indústrias
ROMI, SANTANDER BRASIL, TELEFÔNICA, VIVO e COMGÁS... Após o fechamento,
além de VALE, divulgarão os resultados CSU CARDSYSTEM, EDP, SANTOS BRASIL e
TOTVS. Nos EUA, saem os resultados da TIME WARNER, CONOCOPHILLIPS, HESS
CORP, HARTFORD FINANCIAL SERVICES, VISA, SPRINT NEXTEL e WELLPOINT.
Na EUROPA, do SANTANDER, ARCELORMITTAL, BAYER, SANOFI-AVENTIS,
PEUGEOT.

ASIA / JAPÃO

As bolsas de valores da Ásia terminaram em baixa nesta quarta-feira, em meio a vendas generalizadas lideradas por Xangai. O movimento foi incentivado por realização de lucros antes de mais resultados corporativos.O índice Nikkei, de TÓQUIO, subiu 0,26 por cento, para 10.113 pontos, atingindo o maior patamar em sete semanas, um dia depois de interromper a mais longa série de ganhos consecutivos desde 1988.A bolsa de XANGAI despencou 5 por cento. SYDNEY perdeu 0,64 por cento, enquanto TAIWAN retrocedeu 0,83 por cento e CINGAPURA caiu 0,76 por cento.

EUROPA: MERCADOS

DAX = 2,20% DE ALTA

FTSE = 0,30% DE ALTA

CAC = 1,80% DE ALTA

terça-feira, 28 de julho de 2009

MERCADOS: FECHAMENTO

DOW = 0,13% DE QUEDA

IBOV = 0,14% DE QUEDA

PETROLEO = 1,52% DE QUEDA = 67,41

DOLAR = 0,37% DE QUEDA= 1.882,50

DI = 0,00% = 8,63

EUROPA: FECHAMENTO

O FTSE-100, de Londres, fechou em queda de 1,25%, aos 4.528 pontos. Em Frankfurt, o DAX cedeu 1,46%, para 5.174 pontos. O CAC 40, de Paris encerrou aos 3.330 pontos, com desvalorização de 1,23%.

NATURA: OFERTA PUIBLICA

Começa hoje o periodo de reservas para a Oferta Publica Secundaria, da NATU3, conforme cronograma abaixo:

INICIO = 28/07/09
TERMINO = 29/07/09
BOOKBUILDING = 30/07/09
NEGOCIAÇÃO = 31/07/09

VALOR MINIMO = R$ 3.000,00
VALOR MAXIMO = R$ 300.000,00

MERCADOS

DOW = 0,85% DE QUEDA

IBOV = 1,18% DE QUEDA

PETROLEO = 1,53% DE QUEDA = 67,40

DOLAR = 1,01% DE ALTA = 1.894,50

DI = 0,12% DE ALTA = 8,64

VALE: NOVOS PREÇOS

A China ainda não aceitou a queda no preço do minério de ferro já acertado pela Vale com quase
todas principais siderúrgica do mundo. Mas o diretor executivo de Ferrosos da mineradora
brasileira, José Carlos Martins, revelou que a companhia já pratica os novos preços em metade
das vendas para os chineses.
"Existe uma aceitação tácita, mas não existe uma aceitação oficial", afirmou. E completou: "O
mercado está buscando seu caminho. As empresas precisam de minério", afirmou. Segundo ele,
as siderúrgicas que não querem sancionar os novos preços estão comprando o mercado spot.
Nas últimas semanas, a Associação de Ferro e Aço da China (Cisa) tem orientado seus membros,
a maior parte deles grandes siderúrgicas controladas pelo governo, a não fechar acordos
diretamente com as mineradoras.
Desde junho, a Vale acertou com siderúrgicas na Europa, Japão e Coreia do Sul uma redução
entre 28,2% e 44,47% no preço de referência do minério de ferro nos contratos de longo prazo.
Mas a China exige uma redução maior, na casa dos 40% a 50%, para compensar os sucessivos
aumentos que aceitou durante o último ciclo de alta do minério, que durou de 2003 a 2008. Nesse período, o insumo fornecido em contratos de longo prazo para a China teve seu preço elevado em cerca de 330%.

ASIA / JAPÃO

Os mercados da Ásia voltaram a apresentar bons pregões nesta terça-feira. A maioria das bolsas
da região já começa a superar os níveis de pontuação anteriores à crise financeira mundial.
A alta de 4% da China Mobile e de 2,9% da gigante petroleira Cnooc, com esperanças de que elas
serão listadas em breve na China, levaram novamente a Bolsa de Hong Kong a atingir sua maior
pontuação em dez meses. O índice Hang Seng ganhou 372,92 pontos, ou 1,8%, e encerrou aos
20.624,54 pontos, o maior fechamento desde 8 de setembro - nas últimas 11 sessões, o índice
acumula ganhos de 19,5%. Para o diretor geral da Fulbright Securities, Francis Lun, "uma bolha
parece estar se formando no mercado de ações de Hong Kong, com dinheiro em excesso
perseguindo uma oferta limitada de papéis".
Os ganhos em ações de siderúrgicas e de imobiliárias, com expectativas de que a economia
chinesa irá ter uma sólida retomada, ajudaram as Bolsas da China a se recuperarem das perdas
no início do pregão e a fecharem na maior pontuação em 14 meses. Novamente com o maior
volume de negociações desde 30 de maio de 2007, o índice Xangai Composto subiu 0,1% e
encerrou aos 3.438,37 pontos, o maior fechamento desde 2 de junho de 2008. O índice Shenzhen
Composto subiu 1,1% e terminou aos 1.138,52 pontos.

EUROPA: MERCADOS

DAX = 0,30% DE QUEDA

FTSE = 1,30% DE QUEDA

CAC = 0,30% DE QUEDA

segunda-feira, 27 de julho de 2009

MERCADOS: FECHAMENTO

DOW = 0,17% DE ALTA

IBOV = 0,17% DE ALTA

PETROLEO = 0,59% DE ALTA = 68,45

DOLAR = 1,21% DE QUEDA = 1.873,50

DI = 0,00% = 8,63

BRASIL: PIB

A estimativa dos analistas do mercado financeiro para o aumento do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de bens e serviços finais produzidos no país, no próximo ano, caiu para 3,50%. A informação é do boletim Focus, divulgado toda segunda-feira pelo BC. No boletim da semana passada, a projeção havia sido de 3,60%. Para este ano, a previsão de queda do PIB foi mantida em 0,34%. Há quatro semanas, a estimativa de retração era de 0,50%. No caso da produção industrial, os analistas preveem queda de 6,29%, contra 6,09% da semana anterior. Em 2010, a expectativa é de recuperação, com crescimento de 4,5%, contra 4,25 estimados no boletim da semana passada.

BRASIL: DEFICIT

O déficit em conta corrente foi de US$ 535 milhões em junho e acumulou US$ 7,074 bilhões no primeiro semestre, segundo dados divulgados hoje (27) pelo Banco Central (BC). A conta corrente do país registra as compras e vendas de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior. Os valores registrados neste ano estão bem menores do que os do mesmo período de 2008. Em junho do ano passado, o déficit em conta corrente foi de US$ 2,781 bilhões e no primeiro semestre de US$ 16,871 bilhões.Entre os itens da conta corrente está a balança comercial, que registra as exportações e importações. No mês passado, o superávit comercial (resultado positivo de exportações menos importações) foi de US$ 4,624 bilhões, contra US$ 2,729 bilhões do mesmo período do ano passado. No primeiro semestre, o superávit comercial foi de US$ 13,997 bilhões, contra US$ 11,302 bilhões de janeiro a junho de 2008.No caso das rendas (remessas de lucros e dividendos e pagamentos de juros) e serviços (viagens internacionais, fretes, seguros etc) o déficit foi de US$ 5,424 bilhões em junho e de US$ 22,646 bilhões no primeiro semestre, contra US$ 5,829 bilhões e US$ 30,059 bilhões registrados nos mesmos períodos do ano passado.

EUROPA: FECHAMENTO

As principais bolsas europeias fecharam em leve alta na segunda-feira, com investidores apoiando-se em balanços relativamente favoráveis divulgados por empresas como a TNT e a Pearson.Em termos de mercados locais, o índice FTSE-100 da Bolsa de Londres avançou 9,52 pontos (0,21%), para 4.586,13 pontos, e fechou em alta pela 11ª sessão consecutiva. Em Frankfurt, o índice Xetra-DAX subiu 22,19 pontos (0,42%), para 5.251,55 pontos.

ASIA / JAPÃO

As bolsas da Ásia fecharam em alta nesta segunda-feira, parte delas estimulada pelos ganhos
registrados em Wall Street na sexta-feira.
A contínua liquidez também levou a Bolsa de Hong Kong a fechar acima dos 20 mil pontos, na
maior pontuação em dez meses. O índice Hang Seng ganhou 268,83 pontos, ou 1,4%, e encerrou
aos 20.251,62 pontos, o maior fechamento desde 9 de setembro. A peso pesado China Mobile
liderou o rali entre as blue chips, com alta de 4,2%. Aluminum Corp. of China, ou Chalco, avançou
4,5%.
Uma estreia forte da Sichuan Expressway, a primeira companhia listada na Bolsa de Xangai em
quase um ano, estimulou os ganhos nas Bolsas da China. Com o maior volume de negociações
desde 30 de maio de 2007, o índice Xangai Composto subiu 1,9% e encerrou aos 3.435,21
pontos, o maior fechamento desde 3 de junho de 2008. O índice Shenzhen Composto também
subiu 1,9% e terminou aos 1.126,01 pontos.

MERCADOS

DOW = 0,17% DE ALTA

IBOV = 0,59% DE ALTA

PETROLEO = 0,51% DE ALTA

DOLAR = 0,42% DE QUEDA = 1.888,50

DI = ESTAVEL

EUROPA: MERCADOS

DAX = 0,60% DE ALTA

FTSE = 0,80% DE QUEDA

CAC = 0,30% DE ALTA

sexta-feira, 24 de julho de 2009

MERCADOS: FECHAMENTO

DOW = 0,26% DE ALTA

IBOV = 0,38% DE ALTA

PETROLEO = 1,98% DE ALTA = 68,04

DOLAR = 0,26% DE QUEDA = 1.896,00

DI = 0,00% = 8,64

EUA: INDICADORES

DIVULGADO HOJE O INDICADOR DE CONFIANÇA DO CONSUMIDOR AMERICANO.

A EXPECTATIVA ERA DE 64,6, POREM A O INDICADOR VEIO A 66.0, UM POUCO MELHOR QUE O ESPERADO, MAS ABAIXO DE 70,08 REF. AO MES DE JUNHO.

REINO UNIDO: RETRAÇÃO

A economia do Reino Unido desacelerou 0,8% no segundo trimestre em comparação ao primeiro trimestre e cedeu 5,6% em relação ao mesmo período do ano passado, a maior retração anual desde que os registros trimestrais foram iniciados em 1955.

NATURA: OFERTA PUBLICA

PERIODO DE RESERVA: 28 E 29/07/09

BOOKBUILDING: 30/07/09

NEGOCIAÇÃO: 31/07/09

BOVESPA: FORÇA

Uma realização tende a ser inibida pelo forte fluxo do capital externo, que tem estimulado a recuperação do mercado. No dia 21, terça-feira passada, mais R$ 306,0 milhões entraram na bolsa, elevando o saldo positivo neste mês para R$ 538,5 milhões – um bom resultado, considerando as saídas do início de julho.
Ontem, quando o índice fechou em 54.249,36 pontos (+2,2%), o giro financeiro
poderoso, de R$ 7,2 bilhões, foi a melhor notícia e a prova de que o investidor
estrangeiro está comprando BRASIL com bastante interesse... Foram generalizados os
ganhos das ações que compõem o índice, e sobretudo das BLUE CHIPS ligadas às
commodities.

EUA: RESUMO DO DIA

O único indicador de hoje nos EUA, o índice de confiança do consumidor medido pela
Universidade de MICHIGAN, dificilmente pode dar o contraponto, já que o resultado final
de julho previsto para esta sexta-feira, às 11h, deverá se manter estável em relação ao
dado preliminar, de 64,6. Nesta quinta-feira, mais do que os balanços favoráveis da 3M e
do CREDIT SUISSE, por exemplo, foi o aumento das vendas dos imóveis usados, em
junho, o que impulsionou as bolsas em NY. As altas acima de 2% elevaram os índices a
níveis de pontuação que não eram registrados desde outubro e novembro.

EUA: BALANÇOS

Vieram muito mal os balanços da MICROSOFT, AMAZON e AMEX, divulgados após o
fechamento dos mercados em NY. As ações caíram feio no AFTER-HOURS, e se as
bolsas em WALL STREET esperavam um motivo para realizar os ganhos desses últimos
pregões podem ter aí um bom pretexto... Neste caso, a BOVESPA pode ir na mesma
direção, depois de ter subido mil pontos nesta quinta-feira, acima agora de 54 mil pontos.
Em algum momento, uma correção é esperada, lá e aqui, apesar da tendência positiva.

ASIA / JAPAO

A maioria dos mercados da Ásia teve mais um dia de bons pregões nesta sexta-feira. A elevação
dos preços das commodities, a alta das bolsas de Nova York e os bons resultados apresentados
pelos balanços das empresas impulsionaram as ações da região.
Em Hong Kong, o índice Hang Seng atingiu a maior pontuação dos últimos 10 meses, puxado pelo
avanço de Wall Street e pela continuidade da injeção de liquidez. O índice subiu 0,8% e fechou
aos 19,982,79 pontos. O pregão abriu com o índice acima dos 20 mil pontos pela primeira vez
desde setembro, mas a alta foi limitada pela realização de lucros. As ações do HSBC se
valorizaram 1,6% e as do Bank of East Asia saltaram 2,6%.
A Bolsa de Xangai, na China, voltou a superar a maior pontuação em mais de 13 meses,
alavancada pela disposição de Pequim de manter sua política monetária e fiscal. O índice Xangai
Composto subiu 1,3% e encerrou aos 3.372,60 pontos, o maior fechamento desde 3 de junho de
2008. Por sua vez, o índice Shenzhen Composto caiu 0,3% e terminou aos 1.105,50 pontos

EUROPA

DAX = ESTAVEL

FTSE = 0,70% DE ALTA

CAC = 0,20% DE ALTA

quinta-feira, 23 de julho de 2009

EUA: BALANÇOS

PHILIP MORRIS: ÍNDICES EM BAIXA NO SEGUNDO TRIMESTRE
O fabricante americano de tabaco Philip Morris International anunciou nesta quinta-feira uma
queda de 8,6% do lucro líquido no segundo trimestre a 1,54 bilhão de dólares, mas melhorou suas
previsões de ganho por ação anual para entre 3,10 e 3,20 dólares.
MCDONALD'S REGISTRA QUEDA NO LUCRO
A rede americana de fast-food McDonald's registrou um lucro líquido em queda de 8% no segundo trimestre, a 1,09 bilhão de dólares, com faturamento também em queda, a 5,64 bilhões de dólares (-7%).
FORD REGISTRA LUCRO DE US$ 2,3 BILHÕES NO SEGUNDO TRIMESTRE
O fabricante de automóveis americano Ford, no vermelho desde 2006, anunciou nesta quinta-feira um lucro de US$ 2,3 bilhões no segundo trimestre, impulsionado por um ganho extra de US$ 2,8 bilhões.

EUA: INDICADORES

O número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de
auxílio-desemprego subiu para 554 mil na semana até 18 de julho, após ajustes sazonais, uma
elevação de 30 mil novos pedidos, informou o Departamento de Trabalho dos Estados Unidos.
Economistas esperavam aumento de 43 mil no total. A média móvel de pedidos feitos em quatro
semanas - calculada para suavizar a volatilidade do dado - caiu em 19 mil, para 566 mil, o menor
nível desde 24 de janeiro.
As vendas de imóveis usados cresceram 3,6% em junho para à média anual de 4,89 milhões de
unidades, de 4,82 milhões de unidades em maio - dado revisado - informou a Associação Nacional dos Corretores de Imóveis. Anteriormente, a associação informou alta de 2,3% nas vendas de imóveis usados em maio, para a média anual de 4,77 milhões de unidades.

IBOVESPA

O Ibovespa fechou mais um pregão de alta, se aproximando da resistência do topo em nível de
55.000 pontos, e caso confirme a tendência de alta, e o rompimento deste patamar, o mercado
pode atingir níveis de 56.800. Mas se a resistência não for superada o mercado pode realizar para 52.500.

MERCADOS: FECHAMENTO

DOW = 2,12% DE ALTA

IBOV = 2,22% DE ALTA

PETROLEO = 2,02 DE ALTA = 66,72

DOLAR = 0,47% DE QUEDA = 1.898,00

DI = 0,35% DE ALTA

MERCADOS

DAX = 2,0% DE ALTA

FTSE = 0,90% DE ALTA

CAC = 1,50% DE ALTA

DOW = 1,84% DE ALTA

IBOV = 2,49% DE ALTA

PETROLEO = 0,38% DE QUEDA = 65,15

DOLAR = 0,89% DE QUEDA = 1.890,00

EUA: BALANÇOS

Nos EUA, estão na lista de hoje os balanços da 3M, AT&T, BUNGE, FORD, JETBLUE
AIRWAYS, CIT GROUP, CME GROUP, MCDONALD´S, PHILLIP MORRIS, FORD,
MICROSOFT, AMERICAN EXPRESS, NUCOR, UPS e AMAZON.COM. Ontem à noite, o
lucro da EBAY superou as expectativas dos investidores, apesar da queda forte sobre o
segundo trimestre de 2008... Excluindo itens extraordinários, o ganho caiu para US$ 0,37
por ação, acima das previsões, entre US$ 0,34 e US$ 0,36 por ação... Além disso, a
companhia também fez projeções para o terceiro trimestre melhores do que especialistas
projetavam. Nas negociações do AFTER-HOURS, as ações da subiram 4,73%.
... Nesta quarta-feira, os balanços do MORGAN STANLEY e do WELL FARGOS geraram
preocupações com a qualidade dos seus empréstimos... O índice DOW JONES
interrompeu sete pregões de alta e AQUI, a BOVESPA acompanhou com fechamento
em queda após cinco sessões positivas. As vendas, entretanto, foram muito modestas
diante da possibilidade de um ajuste mais forte previsto pelo MORGAN STANLEY

USIMINAS

A Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais (Usiminas) teve lucro de R$ 369 milhões no segundo
trimestre de 2009, uma queda de 63% sobre os R$ 988 milhões de igual período de 2008. A
receita líquida foi de R$ 2,412 bilhões, com queda de 39%, e o lucro bruto recuou 72%, para R$
409 milhões. A empresa teve lucro operacional de R$ 4 milhões, com queda de 100%, e o
resultado financeiro positivo somou R$ 562 milhões, com alta de 175%. O Ebitda da Usiminas
totalizou R$ 117 milhões, com recuo de 92%, e a margem Ebitda passou de 35,8% para 4,8%. O
endividamento líquido cresceu 584%, para R$ 3,777 bilhões.

ASIA / JAPAO

A maioria dos mercados da Ásia fechou novamente no campo positivo. O bom desempenho do
setor financeiro e das commodities, aliado a fatores internos de cada país, determinou o avanço
nas bolsas da região.
Os fortes ganhos nas ações de empresas financeiras chinesas, por causa da diminuição das
preocupações com a adoção de medidas de aperto monetário por Pequim, levaram a Bolsa de
Hong Kong a atingir a maior pontuação em dez meses. O índice Hang Seng ganhou 569,53
pontos, ou 3%, e encerrou aos 19.817,70 pontos. China Construction Bank subiu 3,6%, Bank of
Communications disparou 5,2% e Bank of China adicionou 2,4%. HSBC se beneficiou da forte
liquidez e faturou 2,7%. Entre as seguradoras, China Life Insurance teve alta de 5% e Ping An
Insurance aumentou 2,5%.
Já as Bolsas da China atingiram novamente a maior pontuação em mais de 13 meses. Os
negócios foram estimulados pela demanda por papéis de empresas de metais não-ferrosos,
decorrente da forte alta nos preços dos metais nos mercados internacionais, e pela presença de
investidores em busca de ofertas de ocasião em ações do setor imobiliário. O índice Xangai
Composto subiu 1% e encerrou aos 3.328,49 pontos, o maior fechamento desde 6 de junho de
2008. Já o índice Shenzhen Composto ganhou 0,9% e terminou aos 1.108,67 pontos.

COPOM

O COPOM correspondeu à expectativa unânime do mercado e reduziu a SELIC ontem em
0,50 ponto, para 8,75%.

MERCADOS

DAX = 0,20% DE QUEDA

FTSE = 0,20% DE ALTA

CAC = 0,50% DE QUEDA

DOW = 0,05% DE ALTA

IBOV = 0,60% DE ALTA

PETROLEO = 1,07% DE QUEDA = 64,72

DOLAR = 0,31% DE QUEDA = 1.901,00

quarta-feira, 22 de julho de 2009

MERCADOS: FECHAMENTO

DOW = 0,39% DE QUEDA

IBOV = 0,30% DE QUEDA

PETROLEO = 0,61% DE QUEDA = 65,30

DOLAR = 0,26% DE ALTA = 1.904,50

DI = 0,23% DE ALTA = 8,61

BRFOODS: PRECIFICAÇÃO

PREÇO DA OFERTA = R$ 40,00

RATEIO = R$ 3.000,00 + 46,10% DO VALOR SOLICITADO

INICIO DAS NEGOCIAÇÕES = 23/07/09

EUROPA: MERCADOS

DAX = 0,5% DE QUEDA

FTSE = 0,10% DE QUEDA

CAC = 0,90% DE QUEDA

EUA: BOLSAS

Em NY, a fala de BERNANKE no Senado não deve trazer novidades em relação ao discurso de ontem, que ajudou na realização do intraday.
Mais confiante numa recuperação da economia ainda neste semestre, WALL STREET torcia para que o presidente do FED fosse mais otimista do que costuma ser.
Assim, os contrapontos que ele fez, por exemplo, sobre a perspectiva de o desemprego continuar
crescendo nos EUA, coisa que não é nenhuma novidade, deram a senha para as vendas
nas bolsas. Mas, antes mesmo de o mercado fechar, as compras voltaram a aparecer,
numa prova de que o impacto foi apenas pontual (abaixo), e que NY continuará otimista,
ou, pelo menos, disposta a responder positivamente aos indicadores favoráveis.

Também pesou para a volatilidade do dia a notícia de que o CIT GROUP, ao contrário
do que se especulava na véspera, ainda corre o risco da concordata, se não obtiver o
apoio de 90% à oferta de Notes... À noite, a MICROSOFT informou que estava deixando
de operar com a companhia de financiamento de pequenas e médias empresas dos
Estados Unidos, em mais um revés. Ainda que consiga escapar da falência, o CIT Group
admitiu que deve ter prejuízo de US$ 1,5 bilhão no balanço do segundo trimestre, a ser
reportado amanhã, quinta-feira, bem acima do estimado por analistas (US$ 400 milhões).

COPOM

Pesquisa atualizada do AE Projeções nesta terça-feira revelou que a unanimidade
dos economistas de mercado mantém a expectativa de um corte de 0,50 pp da SELIC,
no COPOM de hoje, que deverá anunciar à noitinha a redução do juro para 8,75% aa.
Foram consultadas 63 instituições financeiras. Mas, nas horas que antecedem a decisão,
traders têm se lançado às últimas apostas, posicionando-se para a eventualidade de o
BC surpreender com uma queda maior.

ASIA / JAPÃO

A maioria dos mercados asiáticos fechou novamente no território positivo nesta quarta-feira. Mas, à exceção da China, que sofreu com a realização de lucros na véspera, as altas não foram
expressivas. Setores específicos da economia determinaram o avanço em cada bolsa da região.
A exceção foi a Bolsa de Hong Kong, que caiu devido à realização de lucros no setor financeiro e
ao declínio dos papéis de empresas de telecomunicações. A queda, contudo, foi limitada pelos
ganhos nas petroleiras. O índice Hang Seng perdeu 253,56 pontos, ou 1,3%, e encerrou aos
19.248,17 pontos. O peso pesado HSBC baixou 2,2%. Ping An deslizou 2,6%. China Mobile
recuou 2,3%, enquanto China Unicom cedeu 2%. Já PetroChina ganhou 0,1% e Sinopec subiu
3,8%. As crescentes esperanças de que o governo chinês irá manter sua moderada política monetária, em que pesem as preocupações sobre uma rápida expansão dos empréstimos, fizeram as Bolsas da China atingir novamente a maior pontuação em mais de 13 meses. Com pesado volume de negociações, o índice Xangai Composto subiu 2,6% e encerrou aos 3.296,61 pontos, o maior fechamento desde 6 de junho de 2008. Já o índice Shenzhen Composto ganhou 1,5% e terminou aos 1.098,49 pontos.

terça-feira, 21 de julho de 2009

ANALISE GRAFICA: NATU3


ANALISE GRAFICA: LAME4


ANALISE GRAFICA: BVMF3


ANALISE GRAFICA: BRKM5


ANALISE GRAFICA: ITUB4


ANALISE GRAFICA: GGBR4


ANALISE GRAFICA: VALE5


ANALISE GRAFICA: PETR4


ANALISE GRAFICA: IBOV


ANALISE GRAFICA


EUROPA: FECHAMENTO

O FTSE-100, de Londres, encerrou com alta de 0,85%, para 4.481 pontos. Em Frankfurt, o DAX fechou aos 5.093 pontos, com valorização de 1,27%. O CAC 40, de Paris, terminou com ganho de 0,98%, para 3.302 pontos.

MERCADOS

DAX = 1,90% DE ALTA

FTSE = 1,10% DE ALTA

CAC = 1,50% DE ALTA

FUTURO DOW = 0,75% DE ALTA

IBOV = 0,85% DE ALTA

PETROLEO = 4,24% DE ALTA = 66,39

DOLAR = 0,26% DE QUEDA = 1.897,00

ASIA / JAPAO

A maioria dos mercados asiáticos fechou no campo positivo, mas, apesar do avanço em Wall
Street, as altas não foram significativas. Algumas bolsas da região, como as da China, sofreram
com a realização de lucros após os recentes ralis. A realização de lucros com ações da companhia de Internet Tencent e da China Mobile foi contrabalançada pelos ganhos no HSBC, após o Goldman Sachs manter o os papéis do banco em sua lista de compras. Por causa disso, a Bolsa de Hong Kong fechou estável. O Hang Seng perdeu apenas 0,64 ponto e encerrou aos 19.501,73 pontos. Tencent desabou 5,6% e China Mobile caiu 2,5%. Por sua vez, HSBC ganhou 1,9%.
Após apresentar na véspera a maior pontuação em mais de 13 meses, as Bolsas da China
também sucumbiram à realização de lucros nos setores automotivo e siderúrgico. O mercado
ainda reagiu mal à pressão de liquidez exercida pelo IPO da China State Construction
Engineering, que pode chegar a US$ 7,34 bilhões, o maior deste ano. O índice Xangai Composto
caiu 1,6% e encerrou aos 3.213,21 pontos. Já o índice Shenzhen Composto perdeu 2% e
terminou aos 1.081,94 pontos.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

MERCADOS: FECHAMENTO

DOW = 1,19% DE ALTA

IBOV = 2,08% DE ALTA

PETROLEO = 0,39% DE ALTA = 63,70

DOLAR = 1,27% DE QUEDA = 1.907,00

DI = ESTAVEL = 8,65

EUROPA: FECHAMENTO

BOLSA DE LONDRES FECHA EM ALTA DE 1,25%; PARIS SOBE 1,63% BOLSA DE FRANKFURT FECHA EM ALTA DE 1,04%; MADRI AVANÇA 1,00%

PREVISÃO COPOM

Analistas do mercado financeiro mantiveram a projeção de redução de 0,5 ponto percentual na taxa básica de juros, a Selic, na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) que começa amanhã (21) e termina na próxima quarta-feira. A informação consta do boletim Focus, publicação semanal elaborada pelo BC com base em projeção de instituições financeiras para os principais indicadores da economia. Depois dessa redução, os analistas não esperam por mais nenhum corte nos juros básicos em 2009. Atualmente, a Selic está em 9,25% ao ano e, com o corte projetado, deve fechar o ano em 8,75% ao ano. Mas as instituições aumentaram a projeção para a taxa básica ao final de 2010. A projeção passou de 9,25% ao ano para 9,38% ao ano. A Selic serve de referência para outras taxas de juros e é usada pelo BC para controlar a inflação. Quando os preços estão em alta, o BC aumenta os juros e faz o inverso quando a inflação está em baixa e quer estimular a atividade econômica. Neste ano, os juros básicos já foram reduzidos em 4,5 pontos percentuais.

PANORAMA DA SEMANA

Na semana do COPOM, que deverá voltar a reduzir a taxa SELIC em 0,50 pp (abaixo),
nesta quarta-feira, e este é o principal destaque da agenda doméstica, é eletrizante o
calendário dos BALANÇOS em NY, com mais de terço das componentes do índice DOW
Jones e do S&P-500 – para se ter idéia do potencial de volatilidade. O maior foco de
risco está concentrado nos bancos, com MORGAN STANLEY e WELLS FARGO (quartafeira),
embora os primeiros resultados do setor financeiro tenham desanuviado as
pressões.
Os investidores também devem dedicar atenção aos balanços de tecnologia. APPLE e
YAHOO! saem amanhã (terça-feira), e MICROSOFT, AMAZON e EBAY, na quinta-feira.
Entre as fabricantes de chips, TEXAS INSTRUMENTS deverá reportar, hoje à noite,
lucro líquido de US$ 0,18 por ação. Antes da abertura, tem HALLIBURTON (US$ 0,27).
Ainda amanhã (terça-feira), saem AMD, DUPONT, MERCK e SCHERING-PLOUGH. Na
quarta, tem BOEING. Completam a lista na quinta-feira FORD, AMEX, UPS e
MCDONALD´S.
Entre um balanço e outro, há a ameaça dos informes e projeções para o atual trimestre

Além do noticiário corporativo, WALL STREET deve reagir a dois depoimentos de Ben
BERNANKE no Congresso, amanhã (terça) na Câmara e quarta-feira, no Senado.
Também o presidente OBAMA discursará nesta semana, em horário nobre da TV, às
22h da quarta-feira. Neste domingo, em entrevista à CNN, Peter ORSZAG, do Escritório
de Orçamento da Casa Branca, disse que a economia norte-americana deteve a queda
livre, prevendo que o PIB dos EUA no segundo trimestre já deverá vir “muito melhor”.
Os investidores continuam buscando nos indicadores evidências de uma recuperação.
Depois de as construções novas em junho terem surpreendido para melhor na última
sexta-feira (abaixo), o mercado em NY quer conferir a consistência da retomada do setor
imobiliário nas vendas de imóveis USADOS em junho, na quinta-feira. Na agenda mais
fraca dos dados econômicos da semana, também vale o destaque para o número final
de julho do sentimento do consumidor da Universidade de MICHIGAN, sexta-feira. Hoje,
às 11h, os indicadores antecedentes da Conference Board têm previsão de +0,7% em
junho.

ASIA / JAPAO

Os mercados asiáticos fecharam com expressiva elevação. A alta das commodities e o otimismo
com os balanços corporativos do terceiro trimestre foram alguns dos fatores que alavancaram as
bolsas da região. Não houve negociações no Japão e na Indonésia por ser feriado.
As fortes vendas no fim de semana do novo projeto residencial da Cheung Kong levaram as ações
da empresa e de outras imobiliárias a apresentar grande alta. Este movimento fez com que a
Bolsa de Hong Kong ultrapassasse os 19 mil pontos pela primeira vez em dez meses. O índice
Hang Seng avançou 696,71 pontos, ou 3,7%, e encerrou aos 19.502,37 pontos, o maior
fechamento desde 22 de setembro. No segmento imobiliário, Cheung Kong faturou 5,6%, enquanto Wharf Holdings saltou 7,4%, Swire Pacific disparou 6,6%, Sino Land subiu 5,3% e Sun Hung Kai Properties ganhou 5,1%. Os pesos pesados HSBC e China Mobile subiram 3,2% e 3,3%, respectivamente. A grande elevação dos preços dos metais e do carvão nos mercados internacionais atraiu compras em ações de empresas do setor. Isso ajudou as Bolsas da China a apresentar a maior alta em mais de 13 meses. Com pesado volume de negociações, o índice Xangai Composto subiu 2,4% e encerrou aos 3.266,92 pontos, o maior fechamento desde 6 de junho de 2008. Já o Shenzhen Composto subiu 1,8% e terminou aos 1.104,19 pontos.

MERCADOS

DAX = 1,30% DE ALTA

FTSE = 1,20% DE ALTA

CAC = 1,50% DE ALTA

DOW = 0,72% DE ALTA

IBOV = 1,87% D EALTA

PETROLEO = 1,67% DE ALTA = 64,50

DOLAR = 1,16% DE QUEDA = 1.909,00

sexta-feira, 17 de julho de 2009

BRASILFOODS: IPO

Termina na segunda-feira, 20/07/09, o prazo para efetuar a reserva para a Oferta Publica da empresa BRASILFOODS (fusão de Perdigão e Sadia).

Valor Minimo: R$ 3.000,00
Valor Maximo: R$ 300.000,00

Bookbuilding: 21/07/09

Inicio de Negociação: 23/07/09

Liquidação Financeira: 27/07/09

OBS: serão ofertadas 115.000.000 de ações

MERCADOS FECHAMENTO

DOW = 0,37% DE ALTA

IBOV = 0,30% DE ALTA

PETROLEO = 1,90% DE ALTA = 63,39

DOLAR = 0,18% DE QUEDA = 1.932,50

DI = 0,58% DE QUEDA

EUROPA: FECHAMENTO

A Bolsa de Londres fechou em alta de 0,62% no índice FTSE 100, aos 4.388,75 pontos; a Bolsa de Paris subiu 0,59% no índice CAC 40, para 3.218,46 pontos; a Bolsa de Frankfurt teve alta de 0,43% no índice DAX, para 4.978,40 pontos; a Bolsa de Zurique teve alta de 1% no índice Swiss Market, que ficou com 5.594,14 pontos; e a Bolsa de Madri valorizou 0,42%, para 1.042,12 pontos no índice Madrid General.

ASIA / JAPÃO

Os mercados na Ásia fecharam em campo positivo. Parte deles influenciados pelos ganhos em
Wall Street e pela reação positiva à previsão de Nouriel Roubini, de que a economia dos EUA
deve sair da recessão no final deste ano. O índice Nikkei, da Bolsa de Tóquio, encerrou o pregão em alta de 0,55%, chegando a 9.395 pontos e, com isso, o acumulado no ano aponta para ganhos de 7,41%. Já o índice Hang Seng, da Bolsa de Hong Kong, apresentou valorização de 2,42%, enquanto o índice Shangai Composite, da Bolsa de Xangai, subiu 0,19%.

MERCADOS

DAX = 0,30% DE ALTA

FTSE = 0,40% DE ALTA

CAC = 0,50% DE ALTA

FUTURO DOW = 0,40% DE QUEDA

FUTURO IBOV = 0.10% DE QUEDA

PETROLEO = 1,00% DE QUEDA = 61,57

DOLAR = 0,05% DE ALTA = 1.937,00

quinta-feira, 16 de julho de 2009

RESUMO DO DIA

O crescimento de 7,9% da economia chinesa no segundo trimestre, superando a média das
projeções dos analistas, foi uma boa surpresa, mas a preocupação com uma possível concordata
do grupo financeiro norte-americano CIT trouxe a cautela de volta ao mercado acionário.
O balanço do segundo trimestre do JPMorgan foi considerado positivo, principalmente pelos
europeus, mas nos EUA os investidores focaram mais em detalhes negativos.
Um misto de realização de lucros e cautela pós-euforia marcou o pregão da manhã desta quintafeira, enquanto o índice Bovespa seguiu instável entre os campos negativo e positivo. Era já esperavam algum ajuste depois da alta expressiva no pregão da quarta-feira, quando o Ibovespa registrou a maior variação porcentual desde 18 de maio, de 4,96%, e fechou aos 51.296,66 pontos, patamar mais alto desde 1º de julho. Hoje, o Ibovespa fechou em alta de 1,21% aos 51.918,20. O volume foi de R$ 4,77 bilhões

MERCADOS: FECHAMENTO

DAX = 0,60% DE ALTA

FTSE = 0,20% DE QUEDA

CAC = 0,90% DE ALTA

DOW = 1,11% DE ALTA

IBOV = 1,21% DE ALTA

PETROLEO = 0,18% DE ALTA = 62,00

DOLAR = 0,13% DE QUEDA = 1.935,00

DI = ESTAVEL

EUA: INDICADORES

Os pedidos de auxílio desemprego nos EUA caíram em 47 mil na semana até 11 de julho.
Economistas esperavam queda de 52 mil pedidos. Apesar dos pedidos de auxílio
desemprego mostrarem queda o resultado foi pior do que o esperado.

EUROPA: MERCADOS

DAX = 0,90% DE ALTA

FTSE = 0,20% DE QUEDA

CAC = 1,30% DE ALTA

VALE: DESTAQUE

Em dia de euforia nas bolsas globais, VALE foi a grande estrela na BOVESPA. A ação
da mineradora disparou, inflando os ganhos da bolsa paulista, que retomou com folga os
51 mil pontos. No fechamento, o IBOVESPA exibia alta de 4,96% (51.296,66 pontos),
depois de bater a máxima de 51.488 pontos (+5,35%).. O volume financeiro, muito acima
das médias diárias recentes, somou R$ 6,455 bilhões, enquanto a BOVESPA BM&F
confirmava que o número de negócios (438.508) era um novo recorde, em um
movimento que denota a forte participação dos investidores estrangeiros na compra.
... VALE PNA ganhou +8,33%, para R$ 30,17, e VALE ON, +7,76%, a R$ 34,72. Além da
valorização dos metais (abaixo) e da melhora do interesse por risco, contribuiu para
sustentar a demanda pelo papel o acordo para venda de minério de ferro às siderúrgicas
chinesas, com um desconto inferior ao que era cogitado pelo mercado. Uma fonte da
siderúrgica chinesa Hebei Iron and Steel Group informou que fechou desconto provisório
de 28% com a empresa, bem abaixo dos 40% previstos. Também ajudou a VALE um
relatório do BANK OF AMERICA, que elevou de neutro para compra a recomendação do
ADR da mineradora brasileira, estabelecendo preço-alvo de US$ 20.

EUA: CAUTELA

Os investidores internacionais preferem adotar postura mais cautelosa nesta manhã. Depois da
euforia provocada pelos balanços e dados nos Estados Unidos, hoje os negócios começam
devagar na Europa, mesmo com números melhores que o esperado vindos da China.
A economia da China no segundo trimestre cresceu 7,9%, ante o mesmo intervalo do ano
passado, acelerando em comparação com a alta de 6,1% registrada nos primeiros três meses de
2009, de acordo com dados divulgados pelo governo. O crescimento do Produto Interno Bruto
(PIB) chinês no segundo trimestre foi levemente mais alto que a média das previsões dos
economistas que esperavam um alta de 7,7%. A situação do CIT Group contribui para o ambiente de maior precaução. A empresa informou que encerrou conversas com o governo dos EUA para uma possível ajuda. A CNBC diz que a companhia entrará com pedido de concordata amanhã.

ASIA / JAPÃO

A maioria dos mercados na Ásia fechou em território positivo. Os ganhos em Wall Street foram
determinantes para o otimismo dos investidores. Além disso, notícias vindas da China foram bem
analisadas. O índice Nikkei, da Bolsa de Tóquio, encerrou o pregão em alta de 0,81%, chegando a 9.344 pontos e, com isso, o acumulado no ano aponta para ganhos de 6,83%.
Já o índice Hang Seng, da Bolsa de Hong Kong, apresentou alta de 0,57%, enquanto o índice
Shangai Composite, da Bolsa de Xangai, recuou 0,15%.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

MERCADOS: FECHAMENTO

DOW = 3,07% DE ALTA

IBOV = 4,96% DE ALTA

PETROLEO = 3,31% DE ALTA

DOLAR = 1,55% DE QUEDA = 1.937,50

DI = 0,23% DE QUEDA

MERCADOS

DAX = 3,10% DE ALTA

FTSE = 2,20% DE ALTA

CAC = 2,90% DE ALTA

DOW = 2,23% DE ALTA

IBOV = 4,05% DE ALTA

PETROLEO = 2,34% DE ALTA

DOLAR = 1,32% DE QUEDA

CHINA: MINERIO DE FERRO

Algumas siderúrgicas chinesas fecharam acordo de preços provisórios do minério de ferro,
segundo executivos de duas delas. Um executivo da Hebei Iron and Steel Group, que não quis ser identificado, informou que sua companhia fechou acordo com a Vale, prevendo um desconto
provisório de 28% em relação ao preço de contrato do ano passado, e com as mineradoras angloaustralianas Rio Tinto e BHP Billiton para um desconto provisório de 33%.
"Ainda estamos esperando a posição da Associação do Ferro e do Aço da China e a Baosteel
sobre o preço final", disse o executivo da Hebei. "Depois disso, pagaremos a diferença para as
mineradoras", acrescentou.

EUROPA: MERCADOS

DAX = 1,80% DE ALTA

FTSE = 1,50% DE ALTA

CAC = 1,70% DE ALTA

ASIA / JAPÃO

Bolsas na Ásia fecham em alta embalada pelos resultados do segundo trimestre do banco
Goldman Sachs nos EUA e pela Intel que impulsionou o setor de tecnologia. Na China, o mercado
foi estimulado também pelos dados sobre a oferta monetário e o investimento estrangeiro,
divulgados pelo banco chinês. O índice Nikkei, da Bolsa de Tóquio, encerrou o pregão em alta de 0,08%, chegando a 9.269,25 pontos. Já o índice Hang Seng, da Bolsa de Hong Kong, apresentou alta de 2,09%, enquanto o índice Shangai Composite, da Bolsa de Xangai, subiu 1,38%.

terça-feira, 14 de julho de 2009

FECHAMENTO MERCADOS

DOW = 0,33% DE ALTA

IBOV = 0,64% DE QUEDA

PETROLEO = 0,72% DE QUEDA = 59,32

DOLAR = 0,68% DE QUEDA = 1.973,00

DI = 0,23% DE QUEDA

EUROPA: FECHAMENTO

O índice FTSEurofirst 300, referência das principais ações europeias, subiu 1%, para 838 pontos. Entre os principais mercados, o índice Financial Times (Londres) fechou em alta de 0,85%, a 4.237 pontos. Em Frankfurt, o índice DAX ganhou 1,26%, para 4.781 pontos. Em Paris, o índice CAC-40 subiu 0,98%, para 3.081 pontos

INDICADORES EUA: VENDAS VAREJO

As vendas no varejo nos EUA subiram 0,6% em junho. Economistas esperavam alta de
0,5%. O resultado é positivo. Acompanhar os dados de varejo é relevante pois o consumo
colabora de forma significativa para o crescimento da economia americana.

INDICADORES EUA: PPI

A inflação ao produtor americano (PPI) subiu 1,8% em junho. O núcleo do PPI, que exclui imentos e energia, subiu 0,5%. Economistas esperavam alta de 1% no PPI e estabilidade no núcleo do PPI. O índice de inflação superou as previsões. Ao mesmo tempo em que sinaliza algum aquecimento na economia, a inflação pode se tornar um novo obstáculo.

ANALISE GRAFICA: LAME4



PAPEL ACABOU DE CRUZAR PARA VENDA, RISCO BAIXO, PODE CORRIGIR ATE R$ 8,75.

ANALISE GRAFICA: LAME4

ANALISE GRAFICA: BVMF3


PAPEL ACABOU DE CRUZAR MEDIAS PARA A VENDA, RISCO BAIXO. PODE CORRIGIR ATE R$ 10,30.

ANALISE GRAFICA: ITUB4


PAPEL VENDIDO PELAS MEDIAS, PODE CORRIGIR ATE R$ 28,30.

ANALISE GRAFICA: GGBR4


PAPEL VENDIDO PELAS MEDIAS, PODE CORRIGIR ATE R$ 18,20.

ANALISE GRAFICA: VALE5


PAPEL VENDIDO PELAS MEDIAS, PODE CORRIGIR ATE R$ 27,30.

ANALISE GRAFICA: PETR4


PAPEL VENDIDO PELAS MEDIAS, PODE CORRIGIR ATE R$ 27,50

ANALISE GRAFICA: IBOV



TESTANDO LINHA DE PESCOÇO (O - C - O). SE PERDER PODE LEVAR A PERDAS MAIS ACENTUADAS, COM CORREÇÃO ATE 46 MIL PTOS.

ANALISE GRAFICA: DOW JONES



SUPORTE EM 8.100 PTOS. PERDA PODE LEVAR A QUEDAS MAIS ACENTUADAS.

RESULTADOS CORPORATIVOS

O banco Goldman Sachs anunciou lucro por ação de US$4,93 no 2T09, contra US$4,58 no
2T08. A receita atingiu US$13,76 bilhões.
Ontem, a analista financeira Meredith Whitney elevou sua recomendação para as ações do
Goldman Sachs para "comprar", citando um "tsunami de emissões de dívida" por parte de
governos, à medida que eles tentam tampar os buracos em seus orçamentos. Ela previa que o
Goldman vai anunciar um lucro de US$ 4,65 por ação no segundo trimestre, comparado com a
média de US$ 3,48 por ação dos analistas entrevistados pela Thomson Reuters

A companhia norte-americana Johnson & Johnson, obteve lucro de US$ 3,21 bilhões (US$
1,15 por ação) no segundo trimestre deste ano, 3,6% menor que o de US$ 3,33 bilhões (US$
1,17 por ação) de igual período do ano passado. O resultado foi prejudicado pelo dólar mais forte
e pela concorrência com medicamentos genéricos, mas superou a previsão dos analistas.
A receita caiu 7,4% entre os dois períodos, para US$ 15,24 bilhões. A previsão média de
analistas consultados pela Thomson Reuters era de lucro de US$ 1,11 por ação e receita de
US$ 15,02 bilhões. As margens brutas caíram de 71,1% para 70,8%.

EUROPA: MERCADOS

DAX = 0,60% DE ALTA

FTSE = 1,30% DE ALTA

CAC = 0,40% DE ALTA

VALE: GREVE NO CANADA

A Vale informou, em nota, que 3.189 funcionários da mineradora no Canadá entraram em greve
hoje. Desse total, 3.073 são empregados nas minas de níquel de Sudbury e o restante na refinaria
de Port Colborne, ambas localizadas na província de Ontário, no Canadá. A companhia informou
que os trabalhadores rejeitaram a proposta da companhia para um novo acordo coletivo com três
anos de duração.

ASIA / JAPAO

Após o fraco desempenho de ontem, os mercados na Ásia se recuperaram e fecharam com altas
expressivas nesta terça-feira. A maioria deles foi influenciada pelos ganhos em Wall Street, com
destaque para as ações de empresas do setor financeiro.
O índice Nikkei, da Bolsa de Tóquio, encerrou o pregão em alta de 2,34%, chegando a 9.262
pontos e, com isso, o acumulado no ano aponta para ganhos de 5,88%. Já o índice Hang Seng,
da Bolsa de Hong Kong, apresentou alta de 3,66%, enquanto o índice Shangai Composite, da
Bolsa de Xangai, subiu 2,10%.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

FECHAMENTO MERCADOS

DOW = 2,27% DE ALTA (8.331 PTOS)

IBOV = 0,07% DE QUEDA = (49.186 PTOS)

PETROLEO = 0,23% DE QUEDA = 59,75

DOLAR = 0,90% DE QUEDA = 1.985,00

DI = 0,46% DE ALTA

EUA: DEFICIT ORÇAMENTARIO

O governo dos Estados Unidos registrou em junho um déficit no Orçamento de 94,32 bilhões de dólares, informou o Tesouro norte-americano nesta segunda-feira, refletindo o aumento do custo com o resgate de montadoras em concordata e de instituições financeiras.

EUROPA: FECHAMENTO

DAX = 3,20% DE ALTA

FTSE = 1,30% DE ALTA

CAC = 2,30% DE ALTA

EUROPA: MERCADOS

DAX = 1,30% DE ALTA

FTSE = 0,70% DE ALTA

CAC = 1,00% DE ALTA

ASIA / JAPÃO

Os principais mercados na Ásia fecharam no vermelho nesta segunda-feira, a maioria deles com
receio dos resultados semestrais de grandes empresas do setor financeiro norte-americano.
O índice Nikkei, da Bolsa de Tóquio, encerrou o pregão em baixa de 2,55%, chegando a 9.050
pontos e, com isso, o acumulado no ano aponta para alta de 3,47%.
Já o índice Hang Seng, da Bolsa de Hong Kong, apresentou perdas de 2,56%, enquanto o índice
Shangai Composite, da Bolsa de Xangai, caiu 1,07%.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

MERCADOS: FECHAMENTO

DOW = 0,45% DE QUEDA

IBOV = 0,09% DE ALTA

PETROLEO = 1,35% DE QUEDA = 59,83

DOLAR = 0,27% DE QUEDA = 2.007,50

DI = 0,12% DE ALTA

EUROPA: FECHAMENTO MERCADOS

A Bolsa de Londres fechou no vermelho, com o índice Footsie perdendo 0,76%, a 4.127,17 pontos.O Dax de Frankfurt também registrou perda, de 1,16%, a 4.576,31 pontos.O CAC 40 de Paris perdeu 1,41% e terminou abaixo dos 3.000 pontos pela primeira vez desde o final de abril.

DOW JONES: ANALISE GRAFICA



DOW TAMBEM APRESENTA FIGURA DE REVERSÃO (O - C - O) - OMBRO-CABEÇA-OMBRO, COM A LINHA DE PESCOÇO NA FAIXA DE 8.100 PTOS, MARCA QUE, SE PERDIDA, PODE OCASIONAR MAIORES QUEDAS.

IBOV: ANALISE GRAFICA



IBOV NUMA FIGURA DE REVERSÃO (O -C - O) - OMBRO-CABEÇA-OMBRO) COM A LINHA DE PESCOÇO DA FAIXA DE 49.000 PTOS, MARCA QUE, SE PERDIDA PODE INDICAR CORREÇÃO MAIS FORTE DO MERCADO

EUROPA: MERCADOS

DAX = 0,60% DE QUEDA

FTSE = 0,20% DE QUEDA

CAC = 0,70% DE QUEDA

PETROBRAS: CAPTAÇÃO

A Petrobras informa ter concluído ontem (9 de julho) oferta de US$ 1,25 bilhão em global notes
por meio de sua subsidiária Petrobras International Finance Company (PifCo). De acordo com
comunicado de ontem à noite, a operação teve uma demanda cinco vezes superior ao seu volume
final "e recebeu ordens de mais de 280 investidores dos Estados Unidos, Europa e América
Latina, sendo a maioria de investidores dedicados às empresas com grau de investimento (high
grade)", explica a nota.
O vencimento é 15 de março de 2019 no formato de dívida sênior não subordinada, com
rendimento ao investidor de 6,875%, e cupom de 7,875% ao ano. A data de pagamento dos juros
é 15 de março e 15 de setembro de cada ano, iniciando em 15 de setembro de 2009.

ABERTURA MERCADOS: AJUSTE

A maioria dos ADRs (American Depositary Receipts) de empresas brasileiras viveu uma sessão
positiva nas negociações em Wall Street nesta quinta-feira (9).
O principal destaque ficou com os ativos das empresas ligadas ao setor de telecomunicação,
como Vivo e TIM. Os da Petrobras também chamaram atenção, a exemplo de seus pares
internacionais, devido à evolução dos preços do petróleo.
A oscilação dos ADRs tende a indicar a direção da abertura do mercado brasileiro na sessão
seguinte. Obviamente, isso serve apenas como uma direção.

ASIA / JAPÃO

A maioria dos mercados na Ásia encerraram no vermelho, anulando ganhos registrados nos
pregões da manhã. Destaque para as fortes IPO´s de companhias na Bolsa da China.
O índice Nikkei da Bolsa de Tóquio encerrou o pregão em leve baixa de 0,04%, chegando a 9.287
pontos e, com isso, o acumulado no ano aponta para forte alta de 6,17%. Já o índice Hang Seng,
da Bolsa de Hong Kong, apresentou leve baixa de 0,46% e atingiu 17.708 pontos, enquanto o
índice Shangai Composite da Bolsa de Xangai registrou leve baixa de 0,29%, encerrando a 3.114
pontos.

EUA: BALANÇO ALCOA

O mercado externo amanheceu ontem com bom humor, na quinta-feira de feriado em São Paulo.
Apesar do prejuízo, os investidores digeriram bem os números da Alcoa e também os indicadores
conhecidos nos Estados Unidos.

Ontem, a produtora de alumínio Alcoa anunciou prejuízo líquido de US$ 0,47 por ação no segundo trimestre deste ano, mais do que a previsão de US$ 0,38 dos analistas. Apesar disso, os
investidores gostaram da receita, que somou US$ 4,2 bilhões, melhor que a previsão de US$ 3,93 bilhões. Também foram bem digeridos os dados de pedidos de auxílio-desemprego, que caíram 52 mil na semana até 4 de julho, ante previsão de redução de 4 mil. Outro indicador divulgado hoje por lá foi o de estoques do atacado, que recuou 0,8% em maio, enquanto economistas esperavam queda de 1%.

Tais informações levaram as bolsas norte-americanas a operarem no azul quase a sessão toda. O
Dow Jones e o S&P chegaram a oscilar temporariamente em baixa, mas, às 16h51, subiam,
respectivamente 0,03% e 0,11%. O Nasdaq manteve-se no azul e avançava 0,43%.

RESUMO DO DIA: 09/07/09

No fechamento, os índices em NY devolviam o pouco ganho registrado no pregão,
para perto da estabilidade. O DOW Jones encerrou aos 8.183,17 pontos (+0,06%), o
S&P-500, aos 882,68 pontos (+0,35%) e o NASDAQ, aos 1.752,55 pontos (+0,31%). O
otimismo observado nas ações dos bancos (BOFA, +1,1%; CITI, +2,6% e WELLS
FARGO, +1,6%) acabou neutralizado pela queda nos papéis da indústria farmacêutica
(MERCK, -3,7%; e SCHERING-PLOUGH, -2,7%), após a interrupção dos testes de droga
para o colesterol.

Em entrevista à rede de tevê norte-americana ABC, o megainvestidor Warren
BUFFET evitou o excesso de confiança e defendeu um novo pacote de estímulo à
economia. “Os EUA não estão em queda livre, mas, também, não estamos em uma
recuperação”, disse.

Sob os reflexos da crise, com o desemprego perto de atingir os dois dígitos, os setores
ligados ao consumo seguem com dificuldades. Pelo décimo mês seguido, as vendas das
grandes varejistas dos EUA caíram 4,9% em junho, segundo dados divulgados ontem.
Entre as redes de departamento, a MACY´S teve o pior desempenho (-8,9%), seguida da
J.C. PENNEY (-8,2%) e SACHS (-4,4%). WAL-MART não divulga os resultados mensais.

Entre as commodities, barato depois de cair abaixo dos sessenta dólares no pregão
de ontem (chegou a US$ 59,25), o PETRÓLEO acabou virando alvo dos caçadores de
pechinchas. Interrompendo uma seqüência de sete sessões em queda na NYMEX, o
WTI para agosto, que vence dia 21, fechou em alta de 0,45% (US$ 60,41). Em Londres,
o tipo BRENT (expira na próxima quinta-feira, dia 16) subiu US$ 0,67, a US$ 61,10.
Também para os METAIS, depois da liquidação recente, foi a vez de os preços
recuperarem algum valor. Querendo voltar aos US$ 5 mil, o cobre fechou a US$ 4.890
(alta de US$ 170).

quarta-feira, 8 de julho de 2009

FECHAMENTO MERCADOS

DOW = 0,18% DE ALTA

IBOV = 0,55% DE QUEDA

PETROLEO = 3,28% DE QUEDA = 60,19

DOLAR = 0,97% DE ALTA = 2.021,00

DI = 0,34% DE QUEDA

MERCADOS

DOW = 0,10% DE ALTA

IBOV = 0,26% DE ALTA

PETROLEO = 0,45% DE QUEDA = 61,93

DOLAR = 0,15% DE ALTA = 2.004,50

DI = 0,00%

PETROBRAS / VALE: CUIDADO

Na véspera do feriado de 9 de julho, Vale e Petrobras devem determinar novamente hoje os
rumos dos negócios da bolsa paulista, que ontem amargou seu quarto dia consecutivo de queda (- 2,30%), puxada justamente pelo desempenho negativo das duas maiores companhias brasileiras, que enfrentam uma onda de más notícias. Além disso, o cenário externo, em especial as bolsas americanas, também deve chamar a atenção dos investidores.

Com relação à mineradora, as fontes de preocupações para os investidores são diversas.A mais
constante é o próprio mercado de metais, que continua marcado pela volatilidade, com tendência
de baixa. Nesta terça-feira, os contratos futuros de metais básicos devolveram os ganhos iniciais e fecharam em baixa na London Metals Exchange (LME), diante da queda dos preços do petróleo e reversão para território negativo das ações, segundo traders e analistas.
No encerramento da rodada livre de negócios (kerb) da tarde, os contratos de cobre para três
meses caíram US$ 85,00 e fecharam a US$ 4.880,00 por tonelada, acima do nível de suporte
técnico em US$ 4.800-US$ 4.850. Os contratos de zinco para três meses chegaram a subir 3%,
mas depois devolveram a maior parte dos ganhos para fecharem em US$ 1.568,00 por tonelada,
em alta de US$ 8,00. Mas as negociações da Vale com os clientes chineses continuam num impasse, o que estimula os temores de que a empresa poderá conceder descontos maiores do que os já acertados com as siderúrgicas da Ásia e da Europa. A China hoje é o maior mercado para o minério de ferro da Vale.
Petrobras também fechou ontem em terreno negativo, embora de forma menos pesada,
principalmente por conta do mercado de petróleo. O preço dos contratos futuros do petróleo caiu
pela quinta sessão consecutiva e encerrou abaixo de US$ 63 o barril em Nova York, novamente
atingido pela preocupação dos investidores com o ritmo de recuperação da economia e da
demanda por combustíveis.

O contrato do petróleo para agosto negociado na New York Mercantile Exchange (Nymex) caiu
US$ 1,12, ou 1,75%, para US$ 62,93 o barril, com mínima intraday de US$ 62,35 o barril. Na
plataforma ICE, o contrato do petróleo tipo Brent para agosto recuou US$ 0,82, ou 1,2%, para US$ 63,23 o barril. A Petro PN recuou 2,30% e a ON, -0,99%, Ontem à noite, após o fechamento do mercado, a petroleira norte-americana Hess Corporation confirmou que era seco o poço que vinha sendo perfurado no bloco BM-S-22, na Bacia de Santos. Este é o primeiro poço perfurado no pré-sal de Santos que não encontra um reservatório de petróleo. Até então 100% de todos os poços haviam se deparado com reservas de óleo. A Amerada Hess possui 40% da concessão do BM-S-22, que é operado pela Exxon, com 40%. Este é o único bloco na área do polo de Tupi em que a Petrobras não é a operadora. A Petrobras participa com 20%.

VALE

A Vale anunciou ontem à noite o valor de US$ 941.658.400 da oferta de duas séries de notas com vencimento em 2012, por meio de sua subsidiária Vale Capital II. A oferta foi anunciada na
segunda-feira à noite pela companhia. Segundo fato relevante da mineradora, uma das séries, no
valor de US$ 292.445.150 com vencimento em 2012, renderá juros de 6,75% ao ano, pagáveis
trimestralmente. No seu vencimento, em 15 de junho de 2012, ou antes dele, caso ocorram
determinados eventos, essa série será obrigatoriamente permutada por American Depositary
Shares (ADSs), cada um representando uma ação ordinária de emissão da Vale. Remunerações
adicionais serão pagas com base no valor líquido de distribuições em dinheiro pagas aos
detentores de ADSs. A outra série, no valor de US$ 649.213.250 com vencimento em 2012, também renderá juros de 6,75% ao ano, pagáveis trimestralmente. No seu vencimento, em 15 de junho de 2012, ou antes dele, caso ocorram determinados eventos, as Notas desta série serão obrigatoriamente permutadas por ADS, cada um representando uma ação preferencial classe A de emissão da Vale. Remunerações adicionais serão pagas com base no valor líquido de distribuições em dinheiro pagas aos detentores de ADSs.
Segundo o fato relevante da empresa, a Vale utilizará os recursos líquidos dessa oferta para
"propósitos corporativos em geral". Durante entrevista concedida hoje no Rio de Janeiro, o
presidente da Vale, Roger Agnelli descartou que a captação tenha como pano de fundo a
possibilidade da companhia elevar sua participação acionária na Companhia Siderúrgica do
Atlântico (CSA), que vem sendo construída em parceria com a ThyssenKrupp. Na última sextafeira, a mineradora informou ao mercado que estuda a possibilidade de elevar a sua participação atual de 10% no projeto da CSA. O executivo, porém, não quis adiantar até quanto pode ser ampliada a fatia acionária na siderúrgica.

ASIA / JAPÃO

As bolsas na Ásia fecharam em queda nesta quarta-feira, pressionadas pela realização de lucros
e pela queda em Wall Street.
O índice Nikkei, da Bolsa de Tóquio, encerrou o pregão em baixa de 2,35%, chegando a 9.421
pontos e, com isso, o acumulado no ano aponta para forte alta de 7,70%.
Já o índice Hang Seng, da Bolsa de Hong Kong, apresentou baixa de 0,79%, enquanto o índice
Shangai Composite, da Bolsa de Xangai, recuou 0,28%.

terça-feira, 7 de julho de 2009

FECHAMENTO MERCADOS

DOW = 1,94% DE QUEDA

IBOV = 2,30% DE QUEDA

PETROLEO = 2,28% DE QUEDA = 62,63

DOLAR = 2,04% DE ALTA = 2.003,00

DI = 0,34% DE QUEDA

BRASIL: BANCOS FEDERAIS

A agência de classificação de risco Moody's Investors Service colocou sob revisão para possível
elevação o rating de depósitos em moeda estrangeira de longo prazo (Ba2) do Banco do Brasil
(BB), do Banco Nossa Caixa, da Caixa Econômica Federal (CEF) e Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A decisão, segundo relatório da agência, segue a
revisão do teto soberano em moeda estrangeira do Brasil, para possível elevação.

IBOV

O Ibovespa fechou em cima da linha de suporte da LTA em 49.400, se o mercado vier a perder
este suporte pode dar início a uma queda ainda mais forte para níveis de 48.100 ou 46.500. Mas
se respeitar este suporte pode voltar a subir e testar as resistências em 50.250 ou 51.900.

VALE: DESTAQUE NEGATIVO - 5,55%

Destaque negativo para as ações da Vale. A pressão de vendas se avolumou pela recepção
negativa dos investidores ao lançamento de notes conversíveis em ações pela companhia, diante
da preocupação sobre o impacto da operação no endividamento da mineradora. Ontem, o UBS
reduziu em 10% sua expectativa para a produção de minério de ferro da Vale neste ano, de 267
milhões de toneladas para 240 milhões de toneladas

RESUMO DO DIA

Tivemos outra sessão de perdas nos mercados acionários e de commodities. A cautela segue
ditando o rumo depois de dados de mercado mais fracos na semana passada e o início da safra
de balanços no exterior gerando novas preocupações.
No campo econômico, tivemos poucos indicadores. Destaque para as divulgações internas de
índices de inflação e dados da indústria, ambos não tiveram papel relevante na sessão.

EUROPA: MERCADOS

Europeias assumem rota de alta - Os índices referenciais das três bolsas europeias trilham caminhos positivos, equilibrando a recomposição técnica das perdas recentes com a falta de direção diante da ausência de evidências claras sobre o ritmo da recuperação econômica. Às
8h32, o FTSE-100 subia 0,75%, após ter recuado mais de 1% na sessão anterior. As ações da Xstrata avançavam 3,70%, depois de recuarem 7,45% ontem, enquanto as da Rio Tinto subiam 4,35%, após cederem 6,96% no dia anterior. Em Frankfurt, o DAX subia 0,74% e o CAC-40, de Paris, 0,60%.

ABERTURA MERCADOS

Os mercados seguem desanimados nesta manhã, com as bolsas europeias buscando assumir uma alta melhor após quatro dias em baixa, enquanto o ímpeto de recomposição de preços nas commodities é também limitado pela incerteza sobre o quão demorada será a fase de recuperação da economia global. Na Ásia, a bolsa da Índia subiu 0,9%, ajudada por ações seletivas, após ter despencado 5,8% no dia anterior, em razão da leniência fiscal do orçamento federal, apresentado ontem. Outros mercados acionários dividiram-se entre altas e baixas. No câmbio, os investidores adotam movimentos laterais antes do encontro do G-8, que começa amanhã.

VALE

Também pesou sobre os papéis da VALE o relatório do UBS Pactual, que reduziu em
10% suas projeções para a produção de minério de ferro da mineradora neste ano. A
instituição está mais cética em relação à capacidade de a VALE obter grandes reduções
de custos que possam preservar suas margens no segundo e no terceiro trimestres... As
estimativas para o EBTIDA caíram 16% e as previsões de receita e lucro líquido, 13%.
Assim, a instituição reduziu suas projeções de preço-alvo para as ações ON em 19% (de
R$ 58,00 para R$ 47,00) e para a PN, em 23% (de US$ 53,00 para US$ 41,00).

BOVESPA

A BOVESPA, que passou boa parte do pregão em queda firme, em sintonia com Nova
York, diminuiu as perdas no fechamento junto com as bolsas norte-americanas. Após
perder até 2,44% na mínima, abaixo dos 50 mil (aos 49.691 pontos), o índice exibia uma
baixa mais leve no encerramento, de 0,61%, aos 50.622,47 pontos. O giro financeiro, no
entanto, foi bastante fraco, de R$ 3,9 bilhões. A notícia da MOODY´S, que chegou na
última hora dos negócios, também contribuiu para a recuperação.. Se a nota for elevada,
então o Brasil passará a ser considerado grau de investimento também por esta agência.

VALE

Informou, depois do fechamento dos negócios, que planeja ofertar no mercado de
capitais global duas séries de notas com vencimento em 2012. Se for concluída pela
cotação de ontem de ADRs, a operação pode chegar a US$ 1 bilhão. Fontes do mercado
especulam que a captação tem como pano de fundo um possível aumento da fatia da
mineradora no controle da Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA).

segunda-feira, 6 de julho de 2009

FECHAMENTO MERCADOS

DOW = 0,53% DE ALTA

IBOV = 0,61% DE QUEDA

PETROLEO = 1,89% DE QUEDA = 64,39

DOLAR = 0,15% DE ALTA = 1.964,00

DI = 0,11% DE QUEDA

BRASIL: POSSIVEL ELEVAÇÃO DE REATING

MOODY'S COLOCA OS RATINGS DO BRASIL EM REVISÃO, PARA POSSIVEL ELEVAÇÃO.

OPORTUNIDADE: PETR4 - COMPRA



ATIVO VENDIDO NAS MEDIAS, MAS C/ SUPORTE NA FAIXA DE R$ 29,30.

TEMPO GRAFICO = 60 MIN.

OPORTUNIDADE: GGBR4 - COMPRA



ATIVO COMPRADO NAS MEDIAS, C/ SUPORTE EM TORNO DE R$ 19,15

OPORTUNIDADE: ITUB4 - COMPRA



ATIVO COMPRADO NAS MEDIAS C/ SUPORTE EM R$ 30,00

OPORTUNIDADE: VALE5 - COMPRA

START: SUPORTE EM R$ 29,30
STOP: R$ 28,50
TEMPO GRAFICO: 60 MIN.

SEMANA

O feriado de 9 de Julho fechará os mercados em São Paulo, na quinta-feira.. Nos
EUA, depois de ter exagerado na reação negativa ao PAYROLL, WALL STREET retoma
os negócios com um novo foco de interesse: os BALANÇOS do segundo trimestre, que
não têm boas estimativas. Na EUROPA, é destaque a reunião do G-8, que deverá ser
monitorada pelo CÂMBIO, depois que a CHINA pediu para ser incluído na pauta o
debate de uma nova moeda para as reservas internacionais. Pode pesar para o DÓLAR.

Ainda na EUROPA, em Bruxelas, os ministros de Finanças da União Européia estarão
reunidos entre hoje e amanhã para discutir uma nova regulamentação para o sistema
financeiro, provavelmente para a adoção de regras mais rígidas, depois da Grande Crise
dos bancos. Entre os indicadores na região, o destaque da semana é o PIB revisado da
Zona do Euro no primeiro trimestre (quarta-feira).. Também são importantes os dados da
produção industrial em maio do Reino Unido (terça-feira), Alemanha (quarta) e França
(sexta). Fechando a agenda, na sexta-feira, o BC inglês (BOE) divulgará sua decisão de
política monetária. Sai ainda o relatório mensal da Agência Internacional de Energia.

ASIA / JAPÃO

Os mercados asiáticos fecharam de maneira divergente nesta segunda-feira. Enquanto algumas
bolsas sofreram com a realização de lucros, outras acabaram beneficiadas pela alta das
commodities e por fatores locais. Não houve negociações na Tailândia por ser feriado.
A realização de lucros em ações de petrolíferas e de imobiliárias, às vésperas do início da
divulgação dos resultados do segundo trimestre de grandes empresas dos EUA e de importantes
dados econômicos norte-americanos, fez a Bolsa de Hong Kong fechar no campo negativo. O
índice Hang Seng perdeu 223,99 pontos, ou 1,2%, e encerrou aos 17.979,41 pontos. Sun Hung
Kai Properties despencou 1,4% e Cheung Kong desabou 0.8%. PetroChina caiu 2,2%, mesmo
porcentual de baixa de Cnooc.
A alta dos preços do aço e o aumento do otimismo econômico estimularam a demanda por papéis
de siderúrgicas. Já as corretoras foram beneficiadas pela retomada dos IPOs em Xangai. Estes
dois movimentos fizeram as Bolsas da China fechar em alta pela quarta sessão consecutiva. O
índice Xangai Composto ganhou 1,2% e encerrou aos 3.124,67 pontos, o maior fechamento desde
6 de junho de 2008. Por sua vez, o Shenzhen Composto subiu 1% e terminou aos 1.010,59
pontos.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

REINO UNIDO: EXPANSÃO

O Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) do Reino Unido mostrou que o setor de serviços do país apresentou expansão pelo segundo mês consecutivo. O indicador marcou 51,6 pontos em junho, o que significa crescimento da atividade por estar acima da marca dos 50 pontos.

EUROPA: FECHAMENTO

BOLSA DE LONDRES FECHA EM ALTA DE 0,05%; PARIS SOBE 0,10% BOLSA DE FRANKFURT FECHA EM BAIXA DE 0,22%; MADRI AVANÇA 0,67%

BOVESPA: SAIDA DE CAPITAL

Com a saída de R$ 1,093 bilhão em junho, o fluxo de capital externo na Bovespa voltou a ser negativo, após quatro meses consecutivos de superávit

ABERTURA MERCADOS

FUTURO EUA = 0,30% DE ALTA

IBOV = 0,17% DE ALTA

PETROLEO = 0,12% DE ALTA = 66,52

DOLAR = 0,33% DE QUEDA = 1.958,00

DI = 0,11% DE QUEDA

PERSPECTIVAS

A perspectiva é de um dia meio morto para os mercados domésticos, com o feriado
em NY, HOJE, antecipando as festividades do INDEPENDENCE DAY... Com a liquidez
reduzida, os ativos devem oscilar em margens estreitas, sem que os investidores
estejam dispostos a se arriscar a grande movimentos, sem WALL STREET. Reforça o
prognóstico o fato de a AGENDA aqui ser vazia, sem indicadores. Mesmo os dados que
saem na EUROPA não devem ter influência internamente, já que os índices de serviços
que sairão na Alemanha, Reino Unido e Zona do Euro são, normalmente, menos
observados.

PETROBRAS

A Petrobras (PETR3, PETR4) informou que iniciou na última terça-feira (30), na Refinaria de
Capuava, em São Paulo, o refino da primeira carga de petróleo produzido na camada pré-sal da
Bacia de Santos.
De acordo com o comunicado da estatal, o óleo produzido através do Teste de Longa Duração de
Tupi apresentou as seguintes características: 28,5º API, baixa acidez e baixo teor de enxofre.
"O processamento deste petróleo será importante para avaliar o rendimento e a qualidade dos
derivados produzidos", esclarece a nota.

ASIA / JAPÃO

Os mercados na Ásia encerraram próximo da estabilidade. Houve mercados, contudo, que
reagiram à queda em Wall Street e aos fracos números da economia dos EUA.
O índice Nikkei, da Bolsa de Tóquio, encerrou o pregão em baixa de 0,61%, chegando a 9.816
pontos e, com isso, o acumulado no ano aponta para forte alta de 12,22%.
Já o índice Hang Seng, da Bolsa de Hong Kong, apresentou ganhos de 0,14%, enquanto o índice
Shangai Composite, da Bolsa de Xangai, subiu 0,92%.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

EUROPA: FECHAMENTO

Em Londres, o FTSE-100 diminuiu 2,45%, para 4.234,27 pontos. O CAC-40, de Paris, recuou 3,13%, para 3.116,41 pontos. O DAX, de Frankfurt, baixou 3,81%, ficando em 4.718,49 pontos.

OPORTUNIDADE: GGBR4



PAPEL COMPRADO PELAS MEDIAS

MEDIAS PROXIMAS E PREÇO A VISTA ENCOSTANDO NA MEDIA LONGA

COMPRA COM RISCO BAIXO E STOP CURTO

MERCADOS

DOW = 1,88% DE QUEDA

IBOV = 1,72% DE QUEDA

DOLAR = 1,03% DE ALTA = 1.963,50

PETROLEO = 3,47% DE QUEDA = 66,79

DI = 0,11% DE ALTA

EUA: INDICADORES

A economia dos EUA cortou 467 mil empregos em junho. Economistas esperavam um corte
de 350 mil vagas. O resultado é negativo e mostra contração significativa no mercado de trabalho. Desde que a recessão americana começou, em dezembro de 2007, a economia já perdeu 6,5 milhões de empregos.

COMMODITIES

A China volta ao centro das atenções dos investidores após o índice de atividade industrial dos
gerentes de compra (PMI) ter agradado mais uma vez. Pelo quarto mês seguido o indicador ficou
acima dos 50 pontos, patamar que marca a separação entre os ciclos de recessão e de
crescimento econômico. Em junho, o indicador mostrou 53,2. Nos meses anteriores, a melhora
desse índice repercutiu favoravelmente por alguns dias sobre os negócios com ações e
commodities.
O desempenho crescente da China tem cada vez mais relevância para as empresas brasileiras,
considerando a importância que aquele país vem ganhando como destino das exportações
nacionais. No mês de junho, por exemplo, com exceção da Ásia, houve retração nas exportações
brasileiras para todos os principais blocos econômicos na comparação com o mesmo mês de
2008. As vendas para os chineses tiveram expansão de 64,4%, principalmente por conta de soja,
minério de ferro, petróleo e celulose.
No geral, no conceito de média diária, o total das exportações brasileiras caiu 22,2% em junho
contra o mesmo período do ano passado. Na comparação com maio houve expansão de 15%, o
que pode sinalizar que, mesmo que lentamente, a economia mundial dá sinais de recuperação.

No caso do minério de ferro, os investidores esperam verificar se a dificuldade em fechar um
preço de contrato com as siderúrgicas chinesas vai interferir no avanço de participação daquele
país no total das exportações da Vale. No primeiro trimestre de 2009 sobre o mesmo período do
ano passado houve um aumento expressivo, de 33% para 66%. O balanço da mineradora será
divulgado em 29 de julho.
O ambiente favorável patrocinado pelos dados das economias chinesa e norte-americana
contribuiu para a alta dos metais, mineradoras e siderúrgicas.

ASIA/CHINA/JAPÃO

Alguns mercados asiáticos fecharam em alta nesta quinta-feira, ainda ajudados pelo aumento do
índice de gerente de compras da China. Em Hong Kong, no entanto, a realização de lucros fez a
bolsa reverter os fortes ganhos do pregão da manhã.
O índice Nikkei, da Bolsa de Tóquio, encerrou o pregão em baixa de 0,64%, chegando a 9.876
pontos e, com isso, o acumulado no ano aponta para forte alta de 12,91%.
Já o índice Hang Seng, da Bolsa de Hong Kong, apresentou perdas de 1,09%, enquanto o índice
Shangai Composite, da Bolsa de Xangai, subiu 1,73%.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

FECHAMENTO MERCADOS

DOW = 0,68% DE ALTA

IBOV = 0,15% DE ALTA

PETROLEO = 1,87% DE QUEDA = 69,28

DOLAR = 1,20% DE QUEDA = 1.941,00

DI = ESTAVEL

EUA: MAIS DINHEIRO PARA HIPOTECAS

A gigante americana do setor de hipotecas Freddie Mac recebeu mais US$ 6,1 bilhões do Departamento do Tesouro dos EUA para cobrir suas obrigações. A informação consta de comunicado encaminhado à Securities and Exchange Commission (SEC, comissão de valores mobiliários dos Estados Unidos).

EUROPA: FECHAMENTO

O londrino FTSE-100 aumentou 2,15%, para 4.340,71 pontos. O CAC-40, de Paris, encerrou com alta de 2,44%, para 3.217 pontos. Em Frankfurt, o DAX registrou acréscimo de 2,01%, totalizando 4.905,44 pontos

BRASIL: SUPERAVIT COMERCIAL

O superávit comercial (saldo positivo de exportações e importações) chegou a US$ 4,625 bilhões em junho deste ano, o maior valor desde dezembro de 2006 (US$ 5,052 bilhões), de acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Na comparação com junho de 2008 (US$ 2,728 bilhões), houve um crescimento de 69,5% no superávit comercial registrado no mês passado. No período, as exportações somaram US$ 14,468 bilhões, e as importações, US$ 9,843 bilhões. Em junho de 2008, as exportações (US$ 18,593 bilhões) e as importações (US$ 15,865 bilhões) foram maiores do que no mês passado. De janeiro a junho deste ano, o superávit comercial foi de US$ 13,987 bilhões, valor 23,8% maior que o registrado no mesmo período do ano passado (US$ 11,301 bilhões). No primeiro semestre, as exportações totalizaram US$ 69,952 bilhões, e as importações, US$ 55,965 bilhões. No mesmo período de 2008, as exportações fecharam em US$ 90,645 bilhões, e as importações atingiram US$ 79,295 bilhões.

BRASIL: INFLAÇÃO EM QUEDA

O indicador subiu 0,12 por cento em junho, ante alta de 0,39 por cento em maio e avanço de 0,20 por cento na terceira leitura do mês passado, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesta quarta-feira.

EUA: INDICADORES

O ISM (índice de atividade industrial) nos EUA subiu para 44,8 pontos em junho.
Economistas esperavam alta para 45 pontos. O resultado veio levemente abaixo do esperado. Por estar abaixo de 50 pontos o dado indica contração da atividade

EUROPA: MERCADOS

Leve alta em torno de 0,40%

BOVESPA: BLUE CHIPS

O cenário externo mantém o capital estrangeiro distante da Bovespa, num reação típica de
aversão ao risco. As principais empresas da Bovespa, a Petrobras e a Vale, são duplamente
penalizadas, já que os investidores estrangeiros costumam vender os papéis mais líquidos num
momento de insegurança do mercado, além de pagaram o preço das oscilações dos metais e do
petróleo. A Petrobras ON caiu 1,62% ontem e A PN recuou 1,82% hoje. A Vale ON terminou em - 1,17%, enquanto a Vale PNA registrou perda de1,49%. Com relação à Vale, a mineradora começa julho com uma nova leva de demissões. O corte, segundo confirmou ontem a empresa à repórter Monica Ciarelli, da Agência Estado, será de 200 a 300 trabalhadores. Com a decisão, sobe para quase 2 mil o número de funcionários desligados desde o agravamento da crise financeira global, a partir de em novembro do ano passado. Ontem a empresa fez dois encontros no Rio de Janeiro com grupos de sindicatos ligados a mineradora e marcou mais um encontro para hoje. "Eles (a Vale) informaram que por conta da crise, a Vale não tinha como segurar essas pessoas. A empresa disse que esse é o fundo do poço e que não devem ocorrer novas demissões", revelou o presidente do Sindicato Metabase de Belo Horizonte, Sebastião Alves de Oliveira. Segundo Oliveira, pelo planejamento apresentado nesta terça-feira a mineradora aposta em uma
recuperação mais efetiva da demanda por seus produtos só a partir de 2010. "Eles disseram que a situação ainda está difícil", afirmou.

CHINA

Dois índices de gerentes de compras que mostram o desempenho da atividade industrial na China tiveram alta em junho, confirmando que a atividade manufatureira continua a se expandir e a puxar a recuperação econômica do país.
O índice de atividade industrial dos gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês divulgado pela
Federação Chinesa de Logística & Compra (CFLP, na sigla em inglês), oficial do país, passou de
53,1 em maio para 53,2 em junho, ultrapassando pelo quarto mês seguido os 50 pontos, que
marcam a separação entre os ciclos de recessão e de crescimento econômico. O PMI havia ficado
abaixo desse nível entre outubro e fevereiro, quando a economia chinesa despencou.
Mercado Corporativo

ASIA

Parte dos mercados na Ásia iniciaram o mês com elevação. Os investidores se mostraram
otimistas com notícias vindas da China. Destaque para o setor bancário, imobiliário e de
construção.
O índice Shangai Composite, da Bolsa de Xangai, subiu 1,65%. O índice Nikkei, da Bolsa de
Tóquio, encerrou o pregão em leve baixa de 0,19%, chegando a 9.940 pontos e, com isso, o
acumulado no ano aponta para alta de 13,64%.

EUA: INDICADORES

O relatório ADP mostrou que foram cortadas 473 mil vagas no mercado de trabalho norte-americano. Economistas esperavam corte de 400 mil vagas. O resultado foi negativo e mostra
que o mercado de trabalho norteamericano segue em contração. Este é um dos dados mais
aguardados da semana e deve influenciar as negociações