quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

MERCADO

A quinta-feira amanheceu com números fortes vindos da China, que fechou 2009 com um crescimento do PIB de 8,7%, embalado por uma robusta expansão de 10,7% da economia apenas no quarto trimestre do ano passado. Porém, a inflação chinesa surpreendeu para cima em dezembro, com um avanço de 1,9%, em base anual, reforçando a expectativa de mudanças na condução da política de estímulos do gigante asiático para 2010 por causa da elevação das pressões inflacionárias.
Nos EUA, os indicadores do mercado de trabalho não agradaram: a demanda pelos benefícios do auxílio-desemprego aumentou de forma inesperada, atingindo o montante de 482 mil pedidos iniciais, bem acima das expectativas. Para completar, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou um plano para limitar o tamanho e as atividades dos bancos e de outras instituições financeiras do país. A medida pretende conter os riscos excessivos assumidos por essas entidades e evitar que uma crise como a que abalou a economia mundial desde 2008 se repita.
O balanço do Goldman Sachs foi uma das poucas notícias positivas. O banco de investimentos reportou um lucro de US$ 4,95 bilhões (US$ 8,20 por ação) para o quarto trimestre do ano passado.

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