Na semana que antecede o carnaval no Brasil e marca também o início do ano-novo chinês, as atenções dos mercados devem continuar voltadas à Europa. Durante o fim de semana, a União Europeia (UE) rejeitou a ajuda do Fundo Monetário Internacional (FMI) e afirmou que terá uma solução "européia" para resgatar as economias mais endividadas do velho continente.
As preocupações com a fragilidade fiscal de países europeus voltaram a pesar nas bolsas asiáticas, mas não com a mesma intensidade da semana passada. Nesta segunda-feira, a maioria dos mercados da região fechou em queda, porém, menos acentuada. Nas Bolsas da China, prevaleceram os fatores domésticos, como os temores sobre uma redução no crescimento dos
empréstimos e de uma alta na inflação. Após registrar perdas pela quarta semana consecutiva, Wall Street inicia esta semana buscando recomposição de preços. A agenda norte-americana mais fraca desta semana, com ndicadores
de destaque apenas a partir de quinta-feira, também abre espaço para uma recuperação. As bolsas européias operam em alta nesta segunda-feira, puxadas por ações relacionadas a materiais básicos e com impulso do fechamento positivo das bolsas de Nova York na sexta-feira.
No entanto, a preocupação com as dívidas soberanas de países da zona do euro persiste e deverá continuar guiando os mercados, especialmente porque não há nenhum grande indicador previsto para hoje.
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
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