terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

COMMODITIES

CAFE = O mercado de Café abre positivo hoje tanto em NY como em Londres. A
cedida do Dólar favoreceu a recuperação nos preços da commodity na
segunda e traça um cenário positivo para esta terça-feira. Lá fora o
Índice Dólar opera negativo e o Petróleo sobe forte, mais de 1%.
A BM&F deve acompanhar o movimento internacional e ter um dia
positivo, porém o baixo volume pode ocasionar uma certa volatilidade

BOI = O indicador do boi gordo apresentou alta de 0,13% apenas, mas o preço
mínimo registrado subiu pelo segundo dia consecutivo. A indústria
aguarda a melhora nas vendas de carne para reajustar as compras do
boi gordo, mas a alta no preço mínimo confirma que os frigoríficos não
conseguem pressionar o mercado. A lentidão nos negócios no físico é
resultado também da dúvida sobre a oferta de gado represada. Na
BM&F, o mercado atingiu uma resistência em 77,20 e perdeu força.
Próximo do suporte em 76,40 vale compra.

SOJA = Mercado em alta esta noite acompanhando a movimentação externa. Petróleo, metais e bolsas registram ganhos notáveis e o dólar segue pressionado, cenário que traz sustentação as commodities agrícolas em Chicago, menosprezando o impacto dos fatores fundamentais negativos neste momento. Assim sendo, embora o cenário realmente negativa (expectativa de uma grande safra na América do Sul e possibilidade de demanda retraída) o, o mercado de soja, assim como outras commodities agrícolas, encontram-se tecnicamente sobre-vendido, e podem registrar uma correção acompanhando a
movimentação das demais commodities e U$. BM&F com suporte nos 20,10 e
resistência nos 20,50.

MILHO = Mercado sem novidades, com oferta elevada no físico, e expectativa de que o tempo seco nesta semana favoreça a colheita em praticamente todo o país. Em função disso, compradores adquirem apenas da mão para a boca, mantendo cenário negativo para os preços no curto prazo. O mercado exportador continua complicado, mesmo com a firmeza do U$, já que, a fraqueza em Chicago e a baixa dos referencias Argentinos reduzem a competitividade deste mercado. Os futuros tendem a acompanhar a fraqueza do físico, especialmente os vencimentos mais curtos.

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