Fevereiro começa com o mesmo cenário de incertezas que revestiu o período final de janeiro. O ceticismo dos investidores sobre a retomada da economia global divide o clima sombrio com a fragilidade fiscal de alguns países, sobretudo europeus, e com os sinais de aperto monetário na
China. O gigante asiático anunciou o índice HSBC PMI China, um termômetro da atividade industrial em todo o país, subiu para um recorde de 57,4 em janeiro, de 56,1 em dezembro, no quarto mês seguido de aumento do indicador e também no 10º mês consecutivo em que a leitura do dado ficou acima de 50, sinalizando expansão da atividade.
Na Ásia, a maioria das bolsas da fecharam em queda, pressionadas pelos resultados negativos da Bolsa de NY na sexta-feira e pelo temos de um novo aperto monetário na China.
Os Futuros de NY operam em alta, com investidores na expectativa da série de indicadores relevantes previstos até sexta-feira, quando sai o aguardado payroll. Na Europa, as principais bolsas operam com sinais divergentes. O dado final de janeiro do PMI do setor manufatureiro
europeu mostrou uma leitura acima do previsto anteriormente e atingiu o maior nível em dois anos, a 52,4. O número superou a estimativa preliminar, de 52, e mostra que a maioria dos gerentes de compras viu um aumento da atividade fabril no mês passado.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
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