CAFE = NY com pregão estável e fraco volume de negócios. Londres em pequena alta. Aqui na BM&F ainda não abriu, mas tende a abrir acima de 176,45.
O dólar pressionado mantem o café firme. Sem grandes novidades na parte de fundamentos.
BOI = O mercado físico do boi gordo confirmou o cenário mais firme neste início de segunda quinzena, diante da melhora no consumo e no escoamento de carnes. As escalas de abate encurtaram e frigoríficos menores reajustaram as cotações, forçando indústrias maiores a negociar com o pecuarista. O volume de negócios a prazo aumentou, fato que favorece a indústrias frigorífica, e ontem o indicador apresentou alta de 0,33% e 0,77% para o preço à vista e a prazo, respectivamente.
SOJA = O fator de suporte fundamental ao mercado neste momento é a demanda pela soja norte-americana. Nesta manhã os mercados em geral estão calmos na
expectativa da reunião do FED, da qual se espera uma percepção mais clara
sobre a política do órgão e o consequente impacto sobre o dólar. Isto gera certa apreensão aos mercados e uma expressiva valorização do dólar perante as principais moedas globais. Expectativa de mercado bastante firme, mas muito volátil nas próximas sessões.
MILHO = Na BM&F, a firmeza do físico em SP decorrente da baixa oferta disponível no momento/demanda de pequenas processadoras sustenta as cotações do janeiro/10 o que tende a continuar nas próximas sessões. Por outro lado, a alta é sazonal e concentrada a este estado, já que as demais regiões do país mantém o quadro de ampla oferta, seja de estoques da safra velha, seja expectativa de colheita da safra nova. Resistência nos 20,00.
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
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