Ontem, tivemos mais um dia de fôlego na Bovespa. O índice da bolsa paulista testou pela primeira vez no ano o patamar dos 69 mil pontos. Os ganhos foram impulsionados pelos papéis mais ligados à demanda doméstica, que mostraram vigor renovado durante a manhã e somaram-se ao
fluxo positivo de investidores estrangeiros entrando no mercado brasileiro. No entanto, os dados não muito animadores nos EUA limitaram as valorizações. Dow Jones fechou com queda de 0,18% aos 10.453 pontos; Nasdaq ganhou 0,42% encerrando nos 2.185 pontos, e S&P 500 fechou quase estável, com alta de 0,03% nos 1.109 pontos.
A maioria das bolsas asiáticas apresentou elevação nesta quinta-feira, estimulada por fatores locais, após Wall Street fechar de lado. O índice Hang Seng subiu pelo terceiro pregão consecutivo e na China, após três pregões seguidos de ganhos, o Xangai Composto teve ligeiro declínio por conta da realização de lucros nos bancos e imobiliárias. A Bolsa de Tóquio fechou em forte alta depois que um iene mais fraco estimulou compras de ações de empresas exportadoras, enquanto o setor automotivo foi impulsionado pela notícia de que a Mitsubishi Motors negocia uma
possível aliança de capital com a Peugeot-Citröen.
Os Futuros de NY operam com ligeira alta nesta manhã, com a decisão do Bank of America de pagar US$ 45 bilhões do empréstimo tomado do governo norte-americano, realimentando o otimismo dos mercados para o final do ano. Hoje, os investidores esperam o Índice ISM de atividade industrial, além do número de pedidos de auxílio-desemprego da semana. Na Europa, foi
anunciado o PIB do terceiro trimestre, confirmando um crescimento de 0,4% em relação ao segundo trimestre. O dado ficou em linha com o esperado, e não serviu como market mover. Os mercados europeus operam com sinais divergentes e em oscilações curtas.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
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