quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

MERCADOS

O mercado acordou ontem com apetite para riscos. Dados positivos anunciados nos Estados Unidos, na China e na Europa, além da crescente percepção de que os problemas da dívida em Dubai não irão causar estragos, foram as justificativas para iniciarmos dezembro com o pé direito.
A Bovespa atingiu a máxima do ano durante a manhã, ao recuperar os 68 mil pontos, e o mercado americano fechou em alta. Dow Jones renovou a máxima do ano, subindo 1,23% e fechando nos 10.472 pontos, Nasdaq ganhou 1,46% encerrando nos 2.176 pontos e S&P 500 subiu 1,21% aos 1.109 pontos.
Hoje, os investidores internacionais desaceleram o ritmo e voltaram suas atenções para o mercado de trabalho dos Estados Unidos, tema que deve dominar a agenda nos próximos dias. O destaque passa a ser a pesquisa ADP, com os dados de emprego do setor privado norteamericano, sempre considerado um termômetro para o payroll, na sexta-feira.
As bolsas asiáticas seguiram em elevação nesta quarta-feira. O noticiário favorável que veio do Oriente Médio, com a redução dos temores sobre a crise de dívida do Dubai World, e dos Estados Unidos, com os bons resultados em Wall Street, manteve o otimismo dos investidores. As Bolsas
da China fecharam em alta pelo terceiro pregão seguido, assim como a bolsa em Tókio. Os Futuros de NY operam sem direção definida e os negócios na Europa mostram a típica reação de cautela após a euforia, apresentando leves quedas durante a manhã.

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