Mesmo com indicadores divergentes, os investidores continuam buscando riscos e impulsionando a alta dos mercados. Dados anunciados nos Estados Unidos apontaram diferenças. O ponto negativo foi referente ao aumento de 17 mil no número de pedidos de auxílio-desemprego, mas que foi contrabalanceado pela queda da média móvel de pedidos feitos em quatro semanas. Adicionalmente, a queda do déficit comercial nos Estados Unidos animou os investidores. Dow Jones ganhou 0,67%, Nasdaq subiu 0,33% e S&P avançou 0,58%.
A maioria das bolsas da Ásia fechou no campo positivo nesta sexta-feira. Após os fracos pregões anteriores, os mercados da região se recuperaram com a presença de investidores em busca de ofertas de ocasião. Este foi o caso da Bolsa de Hong Kong, que sofreu com cinco sessões seguidas de declínio. Já as Bolsas da China tiveram ligeira queda. As medidas do governo para conter a especulação no mercado imobiliário continuaram a prejudicar os papéis do setor, enquanto o mercado apresentou pouca reação aos números que mostraram forte recuperação econômica do país. A Bolsa de Tóquio fechou em forte alta nesta sexta-feira, uma vez que os
dados econômicos positivos divulgados pela China puxaram para cima as ações dos fabricantes de equipamentos para construção.
Os Futuros de NY e as principais bolsas europeias operam em alta nesta sexta-feira, impulsionadas pela produção industrial chinesa em novembro, que superou as estimativas dos analistas, além dos comentários da Moody´s quanto ao futuro dos ratings de EUA e Reino Unido.
De acordo com a agência de classificação, as notas de crédito das duas economias não estão sob ameaça de um possível rebaixamento por enquanto, mas alertam para o aumento do déficit público, que pode influenciar negativamente em um cenário futuro.
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
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