Os principais índices acionários europeus terminaram a segunda-feira (31) sem tendência definida após o sétimo dias de protestos no Egito. A divulgação da inflação europeia, que veio acima do esperado, e vários indicadores norte-americanos também mexeram com o mercado.
Vale ressaltar que, com o fechamento do mês, 2011 apresentou o melhor janeiro para seguradoras e bancos europeus em mais de 10 anos. Nesta sessão, o índice CAC 40, da bolsa de Paris, apresentou leve alta de 0,08% e atingiu 4.006 pontos. O movimento de valorização também foi apresentado pelo FTSE MIB, de Milão, que subiu 0,12% e alcançou os 22.050 pontos. O Ibex 35, da Espanha, também terminou o dia em alta, de 0,55%, alcançando os 10.806 pontos.
Por outro lado, o FTSE 100, da bolsa de Londres, encerrou em baixa de 0,31%, atingindo 5.863 pontos, assim como a bolsa de Frankfurt, que apresentou baixa de 0,36%, atingindo 7.077 pontos. O SMI, de Zurique, obteve um recuo de 0,75% e fechou o dia com 6.479 pontos.
CAC 40 +0,08
FTSE 100 -0,31
DAX 30 -0,36
SMI -0,75
FTSE MIB +0,12
A população egípcia continua protestando contra o ditador Hosni Mubarak, pelo sétimo dia consecutivo, o que pressiona os mercados. Diante das tensões, a agência de classificação de risco Moody’s rebaixou o rating da dívida soberana do país de "Ba1" para "Ba2", abaixo do grau de investimento, além de também alterar sua perspectiva de estável para negativa.
Os analistas acreditam que há uma elevação do risco político associado ao país, uma vez que a resposta das autoridades e a acomodação política podem prejudicar as já "frágeis finanças públicas".
Esses distúrbios políticos causam temores também a respeito do petróleo. Os investidores avaliam que, dependendo do que acontecer no Egito, o preço e a oferta de óleo no mercado mundial poderá ser pesadamente afetado, principalmente se os protestos se espalharem para outras regiões do mundo árabe.
Na agenda do investidor, foi o indicador de inflação que teve maior relevância na segunda-feira na Europa. De acordo com a Eurostat, órgão oficial de estatísticas da União Europeia, a inflação anual ao consumidor foi estimada em 2,4% em janeiro, resultado levemente acima do projetado por analistas.
As ações das empresas europeias no setor financeiro, como bancos e seguradoras, tiveram em 2011 o melhor janeiro desde 1998, com a confiança dos investidores de que a crise da dívida soberana será controlada. A percepção reflete a fala de autoridades, como Nicolas Sarkozy, presidente francês, e Angela Merkel, chanceler alemã, que asseguraram que fariam de tudo para defender a divisa comum do bloco, o euro.
Referências norte-americanas
Indicadores também foram divulgados nos Estados Unidos, com referências mistas. Enquanto o Personal Income, que se refere à renda dos norte-americanos, ficou levemente abaixo das expectativas ao registrar elevação de 0,4%, ante o 0,5% esperado pelo mercado, o Personal Spending, que se refere aos gastos da população, superou as estimativas de alta de 0,6% ao subir 0,7% em dezembro.
Os bancos não seguiram a tendência mensal de bons resultados nesta segunda-feira, com quedas de Sociéte Générale (-2,26%), Crédit Agricole (-1,46%) e BNP Paribas (-0,87%). Essas performances estiveram em linha com os desempenhos dos bancos na bolsa de Londres, com recuos de Royal Bank of Scotland (-2,39%), Barclays (-1,49%) e HSBC (-0,61%). O Lloyds Banking, por sua vez, apresentou alta, de 2,07%. Na Alemanha, Deutsche Bank e Commerzbank também viram suas ações caírem, em 0,32% e 0,05%, respectivamente.
Outro setor a não conseguir bons resultados na sessão foi o de aviação, mais sensível à instabilidade egípcia. A Lufthansa registrou recuo em Frankfurt, de 1,60%; a Air France caiu 1,91% em Paris; e a International Consolidated Airlines, resultado da fusão de British Airways e Ibéria, perdeu 1,76% em Londres.
Em Frankfurt e na França, as montadoras também decepcionaram. No mercado alemão, Daimler (-1,91%), BMW (-1,39%) e Volkswagen (-0,41%) recuaram; em Paris, a tendência foi seguida pela Peugeot, que registrou queda de 1,15%, enquanto a Renault terminou o dia estável.
Na ponta positiva, o Carrefour apresentou forte alta, de 6,28%, na França. Em Londres, foi o BG Group que se destacou, ao obter alta de 5,02%, enquanto a maior alta em Frankfurt foi da Allianz, com 1,60%.
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Mercado em Foco - Indusval Multistock
Com exceção de Shangai, os demais mercados acionários na Ásia caíram nesta segunda-feira. A Europa está trabalhando para baixo, com os dados de CPI da Zona do Euro, acima do esperado. Nos EUA, alguns indicadores serão divulgados; o S&P futuro está ligeiramente para cima. No Brasil, o Bradesco divulgou seu balanço anual, com lucro líquido de R$ 10 bilhões. A pesquisa Focus, novamente alterou as estimativas de índices, para cima
BRASIL - Bradesco: no 4T1, o lucro líquido atingiu R$ 2,987 bilhões, acumulando R$ 10,022 bilhões. (1T10 = 2,102 bi; 2T10 = 2,405 bi; 3T10 = 2,526 bi; 4T10 = 2,987 bi)
BR Malls: a empresa anunciou aumento de participação no Shopping Curitiba, de 35% para 49%, pagando R$ 34,6 milhões pela fatia adicional de 14% do ABL total, adicionando 3.242 m² ao seu ABL próprio.
Comércio Exterior: em 2010, a Vale foi a empresa com o maior saldo comercial, com os elevados aumentos no preço do minério de ferro.
Economia no mês de janeiro: as pesquisas mostram que a economia no mês de jan11 está perdendo força em relação ao final de 2010. O índice de atividade está caindo 1,6%, conforme os indicadores selecionados.
Embraer: a empresa faz acordo de US$ 600 milhões com a ucraniana Dniproavia, na venda de 10 E-190 com opção de mais 5.
FGV – Confiança do Consumidor: a confiança da indústria caiu 1,5% em jan11 ante o mês de dez10. NUCI: o índice de utilização de capacidade instalada em jan11 foi de 84,7% contra 84,9% em dez10
Indústria Paulista: atividade industrial paulista cresce 9,9% em 2010, em 2009 houve queda de 8,2%. Melhor desempenho desde 2004 que obteve crescimento de 13,2%.
Indústria de Vagões: a indústria de vagões produziu 1,02 mil unidades em 2009 para 3,3 mil unidades em 2010. Esse incremento foi graças aos incentivos da redução da taxa do Finame para a compra de equipamentos, além disso, a boa exportação de minério de ferro e a boa safra agrícola ajudaram para esse desempenho. Randon: até set10, a empresa produziu 650 unidades. Para 2011, a empresa estima entregar 2,65 mil vagões somente para o mercado interno, com faturamento de R$ 592 milhões.
LaTam: Tribunal de proteção à concorrência do Chile coloca em pausa o processo de fusão entre a LAN e a TAM, a decisão pode atrasar ou frustrar a criação da LATAM Airlines.
Positivo: Volume de vendas sobe 14,2% no 4T10/4T09, porém a receita no 4T10 foi de R$ 590 mi, 3,9% de queda em relação ao 4T09, a retração foi em função da queda dos preços médios no período. No ano, a receita líquida foi de R$ 2,3 bi, 7,1% de crescimento em relação 2009.
ASIA - Coréia do Sul: Produção industrial cresce 2,8% em de z10, a previsão era de 1,6%, o aumento foi devido ao aumento da demanda externa por automóveis e semicondutores, em nov10 a taxa foi de 1,5%. No acumulado do ano o crescimento foi de 16,7% em rel2009. o Banco da Coréia (BOK) elevará a taxa básica de juros na próxima reunião em fevereiro. Em jan11 o BOK elevou a taxa em 0,25 pp, para 2,75%.
Japão: Produção industrial cresce 3,1% em dez10, a previsão era de 2,9%. Em nov10 o crescimento foi de 1%. A previsão para o crescimento industrial em jan11 é de 5,7% e um declínio de 1,2% em fev11
EGITO - Moody´s: a empresa de rating rebaixou o país de BA2 para BA1 com perspectiva negativa.
Greve Geral: os manifestantes convocaram greve geral para a próxima segunda-feira.
EUA - FDIC(Federal Deposit Insurence Corporation: confirmou mais duas quebras de banco norte-americanos, o Evergreen State Bank(US$ 0,25 bi) e o The First State Bank(US$ 40 mi).
ZONA DO EURO - Alemanha: vendas no varejo caem pelo segundo mês seguido, em dez10 obteve queda inesperada de 0,3%, indicando que a recuperação da demanda das famílias permanece frágil. A previsão era de aumento de 2,0%. Em relação a dez09 as vendas recuaram 1,3%.
Espanha: a Caja Madrid e mais seis bancos de poupança irão unir as suas operações bancárias de varejo. O governo está ameaçando nacionalizar as instituições até set11, caso as mesmas não consigam encontrar investidores no setor privado, forçando o setor a um novo ciclo de fusões. CPI: em jan11/jan10, o índice harmonizado subiu 3,0%, após a alta de 2,9% dez10.
Z.Euro – CPI: em jan11/jan10, o índice de preços ao consumidor subiu 2,4%, sendo o maior índice desde out08.
BRASIL - Bradesco: no 4T1, o lucro líquido atingiu R$ 2,987 bilhões, acumulando R$ 10,022 bilhões. (1T10 = 2,102 bi; 2T10 = 2,405 bi; 3T10 = 2,526 bi; 4T10 = 2,987 bi)
BR Malls: a empresa anunciou aumento de participação no Shopping Curitiba, de 35% para 49%, pagando R$ 34,6 milhões pela fatia adicional de 14% do ABL total, adicionando 3.242 m² ao seu ABL próprio.
Comércio Exterior: em 2010, a Vale foi a empresa com o maior saldo comercial, com os elevados aumentos no preço do minério de ferro.
Economia no mês de janeiro: as pesquisas mostram que a economia no mês de jan11 está perdendo força em relação ao final de 2010. O índice de atividade está caindo 1,6%, conforme os indicadores selecionados.
Embraer: a empresa faz acordo de US$ 600 milhões com a ucraniana Dniproavia, na venda de 10 E-190 com opção de mais 5.
FGV – Confiança do Consumidor: a confiança da indústria caiu 1,5% em jan11 ante o mês de dez10. NUCI: o índice de utilização de capacidade instalada em jan11 foi de 84,7% contra 84,9% em dez10
Indústria Paulista: atividade industrial paulista cresce 9,9% em 2010, em 2009 houve queda de 8,2%. Melhor desempenho desde 2004 que obteve crescimento de 13,2%.
Indústria de Vagões: a indústria de vagões produziu 1,02 mil unidades em 2009 para 3,3 mil unidades em 2010. Esse incremento foi graças aos incentivos da redução da taxa do Finame para a compra de equipamentos, além disso, a boa exportação de minério de ferro e a boa safra agrícola ajudaram para esse desempenho. Randon: até set10, a empresa produziu 650 unidades. Para 2011, a empresa estima entregar 2,65 mil vagões somente para o mercado interno, com faturamento de R$ 592 milhões.
LaTam: Tribunal de proteção à concorrência do Chile coloca em pausa o processo de fusão entre a LAN e a TAM, a decisão pode atrasar ou frustrar a criação da LATAM Airlines.
Positivo: Volume de vendas sobe 14,2% no 4T10/4T09, porém a receita no 4T10 foi de R$ 590 mi, 3,9% de queda em relação ao 4T09, a retração foi em função da queda dos preços médios no período. No ano, a receita líquida foi de R$ 2,3 bi, 7,1% de crescimento em relação 2009.
ASIA - Coréia do Sul: Produção industrial cresce 2,8% em de z10, a previsão era de 1,6%, o aumento foi devido ao aumento da demanda externa por automóveis e semicondutores, em nov10 a taxa foi de 1,5%. No acumulado do ano o crescimento foi de 16,7% em rel2009. o Banco da Coréia (BOK) elevará a taxa básica de juros na próxima reunião em fevereiro. Em jan11 o BOK elevou a taxa em 0,25 pp, para 2,75%.
Japão: Produção industrial cresce 3,1% em dez10, a previsão era de 2,9%. Em nov10 o crescimento foi de 1%. A previsão para o crescimento industrial em jan11 é de 5,7% e um declínio de 1,2% em fev11
EGITO - Moody´s: a empresa de rating rebaixou o país de BA2 para BA1 com perspectiva negativa.
Greve Geral: os manifestantes convocaram greve geral para a próxima segunda-feira.
EUA - FDIC(Federal Deposit Insurence Corporation: confirmou mais duas quebras de banco norte-americanos, o Evergreen State Bank(US$ 0,25 bi) e o The First State Bank(US$ 40 mi).
ZONA DO EURO - Alemanha: vendas no varejo caem pelo segundo mês seguido, em dez10 obteve queda inesperada de 0,3%, indicando que a recuperação da demanda das famílias permanece frágil. A previsão era de aumento de 2,0%. Em relação a dez09 as vendas recuaram 1,3%.
Espanha: a Caja Madrid e mais seis bancos de poupança irão unir as suas operações bancárias de varejo. O governo está ameaçando nacionalizar as instituições até set11, caso as mesmas não consigam encontrar investidores no setor privado, forçando o setor a um novo ciclo de fusões. CPI: em jan11/jan10, o índice harmonizado subiu 3,0%, após a alta de 2,9% dez10.
Z.Euro – CPI: em jan11/jan10, o índice de preços ao consumidor subiu 2,4%, sendo o maior índice desde out08.
Índice Nikkei fecha em queda, pressionado por EUA e tensão no Egito
O índice Nikkei registrou queda nesta segunda-feira (31), pressionado pela crise política observada no Egito e os temores de que isto gere maior instabilidade no oriente médio. Enquanto isso, o Shanghai Composite fechou o pregão em alta, às vésperas de um feriado prolongado.
Nikkei -1,18
Hang Seng -0,72
Shanghai Composite +1,38
Dias após o ditador da Tunísia Ben Ali ser deposto, em decorrência de diversos protestos da população, a situação política no Egito também se mostra conturbada, com mobilização da população local para derrubar Hosni Mubarak. A Moody’s, agência de classificação de risco, rebaixou a nota dos títulos de dívida do país para Ba2, com perspectiva negativa.
Na última sexta-feira os principais índices acionários norte-americanos já haviam fechado em forte queda, com a interpretação divergente sobre o PIB (Produto Interno Bruto) do quarto trimestre, o qual apontou para avanço anualizado de 3,2% da economia no período, aquém da projeção de 3,7%, mas também revelou uma relação mais equilibrada entre estoques e demanda.
Entre os papéis que operaram no campo negativo, destaque para os da Nissan, em baixa de 2,24%, após a companhia anunciar que irá paralisar as operações de uma pequena fábrica no Egito por uma semana, e os da Sony, em desvalorização de 2,72%, enquanto a empresa divulgará os resultados trimestrais na próxima terça-feira.
Além disso, as ações do setor bancário também apontaram para desempenho negativo, com queda de 2,72% para os papéis do Sumitomo Mitsui Financial, de 2,47% para os do Mizuho Financial Group e de 1,84% para os do Mitsubishi UFJ Financial.
Tensões políticas à parte, o índice Shanghai Composite avançou nesta segunda-feira, uma vez que as negociações no país serão paralisadas na quarta-feira e retornarão apenas no dia 9, devido às comemorações de ano novo.
Ademais, os papéis das petrolíferas registraram valorização considerável, com avanço de 2,86% para as ações da Sinopec Corporation e de 1,24% para as da PetroChina. Os ganhos foram registrados em investimentos relacionados às commodities em geral, uma vez que os papéis da Shandong Gold Mining dispararam 7,45%, as da Zijin Mining Group, 4,02% e as da Jiangxi Copper, 1,63%.
Nikkei -1,18
Hang Seng -0,72
Shanghai Composite +1,38
Dias após o ditador da Tunísia Ben Ali ser deposto, em decorrência de diversos protestos da população, a situação política no Egito também se mostra conturbada, com mobilização da população local para derrubar Hosni Mubarak. A Moody’s, agência de classificação de risco, rebaixou a nota dos títulos de dívida do país para Ba2, com perspectiva negativa.
Na última sexta-feira os principais índices acionários norte-americanos já haviam fechado em forte queda, com a interpretação divergente sobre o PIB (Produto Interno Bruto) do quarto trimestre, o qual apontou para avanço anualizado de 3,2% da economia no período, aquém da projeção de 3,7%, mas também revelou uma relação mais equilibrada entre estoques e demanda.
Entre os papéis que operaram no campo negativo, destaque para os da Nissan, em baixa de 2,24%, após a companhia anunciar que irá paralisar as operações de uma pequena fábrica no Egito por uma semana, e os da Sony, em desvalorização de 2,72%, enquanto a empresa divulgará os resultados trimestrais na próxima terça-feira.
Além disso, as ações do setor bancário também apontaram para desempenho negativo, com queda de 2,72% para os papéis do Sumitomo Mitsui Financial, de 2,47% para os do Mizuho Financial Group e de 1,84% para os do Mitsubishi UFJ Financial.
Tensões políticas à parte, o índice Shanghai Composite avançou nesta segunda-feira, uma vez que as negociações no país serão paralisadas na quarta-feira e retornarão apenas no dia 9, devido às comemorações de ano novo.
Ademais, os papéis das petrolíferas registraram valorização considerável, com avanço de 2,86% para as ações da Sinopec Corporation e de 1,24% para as da PetroChina. Os ganhos foram registrados em investimentos relacionados às commodities em geral, uma vez que os papéis da Shandong Gold Mining dispararam 7,45%, as da Zijin Mining Group, 4,02% e as da Jiangxi Copper, 1,63%.
Temor sobre Egito eleva petróleo e derruba bolsas da Ásia
HONG KONG - As bolsas de valores da Ásia fecharam em baixa nesta segunda-feira, pressionadas pela crise no Egito que impulsionou os futuros do petróleo tipo brent para perto dos 100 dólares o barril.
Mais de 100 pessoas morreram durante seis dias de protestos no Egito contra o presidente Hosni Mubarak.
Uma conflagração do conflito para uma área maior da região ameaça a produção de petróleo em um momento em que formuladores de políticas monetárias em mercados emergentes já se preocupam com preços em alta de alimentos e combustíveis.
"Conforme a instabilidade prossegue, a reação do investidor é provavelmente de impulsionar os preços do petróleo e dos Treasuries e sair de ações", disse Mohamed El-Erian, co-chefe de investimentos da gigante global Pimco.
A bolsa de Tóquio fechou em queda de 1,2 por cento, chegando a atingir mais cedo o menor nível desde o início de dezembro.
Enquanto isso, o índice MSCI que reúne bolsas da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão mostrava queda de 0,97 por cento às 7h40 (horário de Brasília), a 471,55 pontos. As vendas se concentravam nos setores de varejo, indústria e matérias-primas.
Os mercados na Indonésia e Filipinas foram os mais atingidos pelo mau humor desta segunda-feira, recuando 2,1 e 2,6 por cento, respectivamente. Estas praças ficaram entre os maiores ganhos na Ásia no ano passado e o aumento da aversão a risco tem incentivado os investidores a realizarem lucros.
A bolsa de Xangai fechou em alta de 1,38 por cento, a 2.790 pontos. Em Hong Kong, houve baixa de 0,72 por cento, a 23.447 pontos.
"A Ásia vai começar a se descolar muito rapidamente e mesmo no Oriente Médio vai haver distinção entre países", disse Vijay Chander, estrategista de crédito no Standard Chartered Bank.
Em Seul, a bolsa caiu 1,81 por cento, Taiwan não operou. A bolsa de Cingapura caiu 1,55 por cento e Sydney teve perda de 0,44 por cento.
Mais de 100 pessoas morreram durante seis dias de protestos no Egito contra o presidente Hosni Mubarak.
Uma conflagração do conflito para uma área maior da região ameaça a produção de petróleo em um momento em que formuladores de políticas monetárias em mercados emergentes já se preocupam com preços em alta de alimentos e combustíveis.
"Conforme a instabilidade prossegue, a reação do investidor é provavelmente de impulsionar os preços do petróleo e dos Treasuries e sair de ações", disse Mohamed El-Erian, co-chefe de investimentos da gigante global Pimco.
A bolsa de Tóquio fechou em queda de 1,2 por cento, chegando a atingir mais cedo o menor nível desde o início de dezembro.
Enquanto isso, o índice MSCI que reúne bolsas da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão mostrava queda de 0,97 por cento às 7h40 (horário de Brasília), a 471,55 pontos. As vendas se concentravam nos setores de varejo, indústria e matérias-primas.
Os mercados na Indonésia e Filipinas foram os mais atingidos pelo mau humor desta segunda-feira, recuando 2,1 e 2,6 por cento, respectivamente. Estas praças ficaram entre os maiores ganhos na Ásia no ano passado e o aumento da aversão a risco tem incentivado os investidores a realizarem lucros.
A bolsa de Xangai fechou em alta de 1,38 por cento, a 2.790 pontos. Em Hong Kong, houve baixa de 0,72 por cento, a 23.447 pontos.
"A Ásia vai começar a se descolar muito rapidamente e mesmo no Oriente Médio vai haver distinção entre países", disse Vijay Chander, estrategista de crédito no Standard Chartered Bank.
Em Seul, a bolsa caiu 1,81 por cento, Taiwan não operou. A bolsa de Cingapura caiu 1,55 por cento e Sydney teve perda de 0,44 por cento.
Egito abala Wall Street, que tem pior queda desde novembro
A Bolsa de Nova York sofreu nesta sexta-feira (28/1) sua pior queda desde meados de novembro, presa aos temores em relação à situação política no Egito.
O Dow Jones perdeu 1,39% e o Nasdaq, 2,48%.
O Dow Jones, que na véspera oscilou a seu nível mais alto desde junho de 2008, não tinha registrado uma baixa tão importante desde meados de novembro. Além disso, fechou a semana em queda, depois de ter registrado oito semanas seguidas de avanço.
A incerteza reinou nesta sexta-feira nas bolsas internacionais em torno da crise vivida pelo Egito, onde manifestantes exigem há quatro dias consecutivos a renúncia do presidente Hosni Mubarak, que decretou toque de recolher.
"Isso serve de desculpa para os investidores realizarem lucros", afirmou Scott Marcouiller, da Wells Fargo Advisors. "A principal dúvida é se isso irá se propagar para outros países. É realmente o medo do desconhecido".
Apenas dois papéis do Dow Jones fecharam em alta.
Em relação aos indicadores dos Estados Unidos, o crescimento econômico acelerou-se no quarto trimestre de 2010 (alta de 3,2% em relação ao trimestre anterior), principalmente graças ao consumo e às exportações, mas também pelo investimento das empresas, indicam as cifras oficiais.
Os analistas esperavam um aumento de 3,7% em média, e a "cifra que circulava em Wall Street era ainda mais alta", comentou Lindsey Piegza, da FTN Financial. No terceiro trimestre, o PIB subiu 2,6%.
O Dow Jones perdeu 1,39% e o Nasdaq, 2,48%.
O Dow Jones, que na véspera oscilou a seu nível mais alto desde junho de 2008, não tinha registrado uma baixa tão importante desde meados de novembro. Além disso, fechou a semana em queda, depois de ter registrado oito semanas seguidas de avanço.
A incerteza reinou nesta sexta-feira nas bolsas internacionais em torno da crise vivida pelo Egito, onde manifestantes exigem há quatro dias consecutivos a renúncia do presidente Hosni Mubarak, que decretou toque de recolher.
"Isso serve de desculpa para os investidores realizarem lucros", afirmou Scott Marcouiller, da Wells Fargo Advisors. "A principal dúvida é se isso irá se propagar para outros países. É realmente o medo do desconhecido".
Apenas dois papéis do Dow Jones fecharam em alta.
Em relação aos indicadores dos Estados Unidos, o crescimento econômico acelerou-se no quarto trimestre de 2010 (alta de 3,2% em relação ao trimestre anterior), principalmente graças ao consumo e às exportações, mas também pelo investimento das empresas, indicam as cifras oficiais.
Os analistas esperavam um aumento de 3,7% em média, e a "cifra que circulava em Wall Street era ainda mais alta", comentou Lindsey Piegza, da FTN Financial. No terceiro trimestre, o PIB subiu 2,6%.
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Analise Tecnica
IBOV - perdeu o forte suporte e divisor de águas nos 68.560 pontos, deixando para trás a LTA de médio prazo que formava um canal de alta. Segue dando continuidade a sua tendência de baixa de curto prazo e vem
para buscar os 67.745 pontos, que se for perdido ruma para os 67.070, tendo como forte enrosco a MME200 períodos, região que também serve de suporte para gráfico diário. No campo superior, vai devendo a
ultrapassagem dos 68.160 pontos, para iniciar um repique de curto prazo rumo aos 69.100, quiçá os 69.500 para decidir se a alta vem para ficar ou não. O quadro de cautela permanece.
SP500 - O Índice SP500 voltou a sentir a forte resistência nos 1.300 e tem pela frente uma forte resistência, conforme já comentado, nos 1.313 pontos. O seu rompimento dará sequência à tendência de alta rumo aos 1.335
(mais provável), fortalecendo ainda mais o quadro na compra, que já segue firme. No campo negativo, a perda dos 1.291 pode iniciar um quadro de realização rumo aos 1.281/1.275, mas sem comprometer em nada a bela configuração de alta instalada.
INDICE FUTURO - O Índice Futuro se já estava em uma situação complicada, agora piorou. Isso se dá pelo fato da LTA de médio prazo ter sido perdida e o papel segue rumo aos 67.820 pontos, região onde temos um fechamento de gap no gráfico diário e um forte suporte. Devido às últimas quedas é possível acreditar em um repique de curto prazo com objetivos em 69.400/530, mas não há nada muito consistente na compra até o momento. As resistências mais fortes são R=70.130 e 70.480
DOL FUTURO - Dólar Futuro confirmou a faixa de suporte, mais uma vez, nos 1669,50 e buscou recuperação durante todo o intraday. Mesmo com essa alta, ainda está devendo o rompimento da resistência nos 1687,00 para
começar a comprometer a tendência de baixa vigente rumo aos 1697,00, quiçá os 1704,50, inicialmente no curto prazo. Volta ceder forte imperando a tendência de baixa se testar e perder os 1669,50/1663,50, onde uma para
projeção de curto prazo já conhecida nos 1654,00
DI FUTURO 2012 - O DI Futuro (Jan 12) voltou a sentir a forte resistência nos 12,47 para confirmar mais um pivot de alta fortalecendo a tendência rumo as projeções já conhecidas nos relatórios anteriores em 12,58/12,59. Todavia, temos um suporte na faixa dos 12,34, que se for perdido
poderá iniciar um quadro de realização mais forte rumo aos 12,29, quiçá os 12,17 podendo ou não ter algum enrosco intradiário pelo caminho. Vale lembrar também que esses 12,34 poderá ser um eixo de um topo duplo no
gráfico diário, que pode dar implicaçõesotimistas para o curtíssimo prazo.
DI FUTURO 2013 - O DI Futuro (Jan 13) segue firme na sua tendência de alta, sem dar tréguas. Concluiu mais um objetivo de alta depois de testar a
forte resistência nos 12,93/95, região onde se depara com uma linha de retorno de um canal de alta de médio prazo. Se romper abre caminho para os 13,18, com mais um enorme range de alta pelo frente. No campo inferior, a
perda dos 12,83 (novo divisor de águas) poderá definir o “timing” para uma realização de curto prazo rumo aos 12,73/12,67 (forte), podendo ou não ter algum enrosco intradiário pelo caminho.
para buscar os 67.745 pontos, que se for perdido ruma para os 67.070, tendo como forte enrosco a MME200 períodos, região que também serve de suporte para gráfico diário. No campo superior, vai devendo a
ultrapassagem dos 68.160 pontos, para iniciar um repique de curto prazo rumo aos 69.100, quiçá os 69.500 para decidir se a alta vem para ficar ou não. O quadro de cautela permanece.
SP500 - O Índice SP500 voltou a sentir a forte resistência nos 1.300 e tem pela frente uma forte resistência, conforme já comentado, nos 1.313 pontos. O seu rompimento dará sequência à tendência de alta rumo aos 1.335
(mais provável), fortalecendo ainda mais o quadro na compra, que já segue firme. No campo negativo, a perda dos 1.291 pode iniciar um quadro de realização rumo aos 1.281/1.275, mas sem comprometer em nada a bela configuração de alta instalada.
INDICE FUTURO - O Índice Futuro se já estava em uma situação complicada, agora piorou. Isso se dá pelo fato da LTA de médio prazo ter sido perdida e o papel segue rumo aos 67.820 pontos, região onde temos um fechamento de gap no gráfico diário e um forte suporte. Devido às últimas quedas é possível acreditar em um repique de curto prazo com objetivos em 69.400/530, mas não há nada muito consistente na compra até o momento. As resistências mais fortes são R=70.130 e 70.480
DOL FUTURO - Dólar Futuro confirmou a faixa de suporte, mais uma vez, nos 1669,50 e buscou recuperação durante todo o intraday. Mesmo com essa alta, ainda está devendo o rompimento da resistência nos 1687,00 para
começar a comprometer a tendência de baixa vigente rumo aos 1697,00, quiçá os 1704,50, inicialmente no curto prazo. Volta ceder forte imperando a tendência de baixa se testar e perder os 1669,50/1663,50, onde uma para
projeção de curto prazo já conhecida nos 1654,00
DI FUTURO 2012 - O DI Futuro (Jan 12) voltou a sentir a forte resistência nos 12,47 para confirmar mais um pivot de alta fortalecendo a tendência rumo as projeções já conhecidas nos relatórios anteriores em 12,58/12,59. Todavia, temos um suporte na faixa dos 12,34, que se for perdido
poderá iniciar um quadro de realização mais forte rumo aos 12,29, quiçá os 12,17 podendo ou não ter algum enrosco intradiário pelo caminho. Vale lembrar também que esses 12,34 poderá ser um eixo de um topo duplo no
gráfico diário, que pode dar implicaçõesotimistas para o curtíssimo prazo.
DI FUTURO 2013 - O DI Futuro (Jan 13) segue firme na sua tendência de alta, sem dar tréguas. Concluiu mais um objetivo de alta depois de testar a
forte resistência nos 12,93/95, região onde se depara com uma linha de retorno de um canal de alta de médio prazo. Se romper abre caminho para os 13,18, com mais um enorme range de alta pelo frente. No campo inferior, a
perda dos 12,83 (novo divisor de águas) poderá definir o “timing” para uma realização de curto prazo rumo aos 12,73/12,67 (forte), podendo ou não ter algum enrosco intradiário pelo caminho.
Mercado em Foco - Indusval Multistock
O mercado europeu está operando entre altas e baixas, juntamente com o futuro do S&P. No Brasil, a divulgação do IGP-M de jan11, continua mostrando pressão inflacionária, entretanto, dentro das estimativas do mercado. Nos EUA, teremos a divulgação do PIB do 4T10 (11:30h) e o Sentimento do Consumidor (12:55h).
BRASIL - EZ TEC: anuncia alienação de até aproximadamente 3,5 mi de ações ordinárias, a operação poderá ser realizada até um ano depois do anúncio. A EZ TEC possui aproximadamente 39,2 mi de ações no mercado.
IGP-M: no mês de jan11, o índice subiu 0,79% (IPA-M +0,76%, IPC-M +1,08%, INCC-M +0,37%).
Risco-país: caiu 10 pontos-base na última quinta-feira, atingindo 172 pontos.
Taxa de Desemprego: em 2010, o país atingiu o menor nível desde 2003.
CHINA - Minério de Ferro: o preço atingiu o maior nível dos últimos 12 meses, de US$ 191/ton. Com a recomposição dos estoques desde set10, os preços já subiram 32%. Segundo o governo chinês, em 2011, o país deverá ter aumento de 8% no consumo de aço, com 630 milhões de toneladas, enquanto a produção será de 670 milhões de toneladas.
JAPAO - Desemprego: em dez10 caiu para 4,9%, de 5,1% no mês anterior. A relação de vagas/candidatos ficou inalterada.
Gastos das famílias: caiu 3,3% dez10/dez09, a previsão era de queda de 0,6%. Em nov10 os gastos caíram 0,4%. A queda foi basicamente impulsionada pelo setor de automóveis que caiu 24,1% no período.
Núcleo da CPI: caiu 0,4% dez10/dez09, foi ligeiramente melhor que a deflação (0,5%), o índice em nov10 foi de 0,5%.
ZONA DO EURO - Espanha: no 4T10, o nível de desemprego ficou acima de 20,3% contra 19,8% no 3T10.
BRASIL - EZ TEC: anuncia alienação de até aproximadamente 3,5 mi de ações ordinárias, a operação poderá ser realizada até um ano depois do anúncio. A EZ TEC possui aproximadamente 39,2 mi de ações no mercado.
IGP-M: no mês de jan11, o índice subiu 0,79% (IPA-M +0,76%, IPC-M +1,08%, INCC-M +0,37%).
Risco-país: caiu 10 pontos-base na última quinta-feira, atingindo 172 pontos.
Taxa de Desemprego: em 2010, o país atingiu o menor nível desde 2003.
CHINA - Minério de Ferro: o preço atingiu o maior nível dos últimos 12 meses, de US$ 191/ton. Com a recomposição dos estoques desde set10, os preços já subiram 32%. Segundo o governo chinês, em 2011, o país deverá ter aumento de 8% no consumo de aço, com 630 milhões de toneladas, enquanto a produção será de 670 milhões de toneladas.
JAPAO - Desemprego: em dez10 caiu para 4,9%, de 5,1% no mês anterior. A relação de vagas/candidatos ficou inalterada.
Gastos das famílias: caiu 3,3% dez10/dez09, a previsão era de queda de 0,6%. Em nov10 os gastos caíram 0,4%. A queda foi basicamente impulsionada pelo setor de automóveis que caiu 24,1% no período.
Núcleo da CPI: caiu 0,4% dez10/dez09, foi ligeiramente melhor que a deflação (0,5%), o índice em nov10 foi de 0,5%.
ZONA DO EURO - Espanha: no 4T10, o nível de desemprego ficou acima de 20,3% contra 19,8% no 3T10.
Bolsas da Ásia recuam com realização de lucros
As bolsas de valores da Ásia fecharam em baixa nesta sexta-feira, em uma ampla rodada de realização de lucros que inverteu os ganhos desta semana. Enquanto isso, um corte de recomendação do Japão por agência de classificação de risco deu motivo para investidores venderem papéis de empresas do país.
O índice MSCI que reúne mercados da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão exibia queda de 0,56 por cento às 7h53 (horário de Brasília), a 476,19 pontos.
Dados que serão divulgados ainda nesta sexta-feira devem mostrar que a economia dos Estados Unidos ganhou velocidade no quarto trimestre, com a maior alta no gasto do consumidor em quatro anos oferecendo o mais claro sinal até agora de que uma recuperação sustentável está a caminho.
Na semana passada, as ações na Ásia caíram mais de 6 por cento, na maior baixa percentual em quase dois meses, depois que investidores se afastaram de mercados como Índia e Indonésia em meio a preocupações de que a inflação possa estar saindo de controle.
"Tivemos fluxos de bilhões de dólares em muito pouco tempo e há pressão para mais vendas depois de alguns ganhos desta semana", afirmou Markus Rosgen, diretor de estratégia no Citigroup.
"Com o Ano Novo chinês chegando, algumas pessoas estão preocupadas com liquidez dos mercados também", acrescentou Rosgen, referindo-se ao feriado do Ano Novo Lunar na próxima semana.
A bolsa de Tóquio fechou em queda de 1,13 por cento, a 10.360 pontos, em meio a preocupações sobre custos de empréstimo maior para companhias financeiras, depois que a Standard & Poor's reduziu a nota de crédito do Japão em um ponto.
Em Xangai, houve alta de 0,13 por cento, a 2.752 pontos. A bolsa de Seul teve desvalorização de 0,34 por cento e Hong Kong registrou perda de 0,68 por cento. A bolsa de Taiwan subiu 0,47 por cento, Cingapura apurou valorização de 0,31 por cento e Sydney caiu 0,65 por cento.
O índice MSCI que reúne mercados da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão exibia queda de 0,56 por cento às 7h53 (horário de Brasília), a 476,19 pontos.
Dados que serão divulgados ainda nesta sexta-feira devem mostrar que a economia dos Estados Unidos ganhou velocidade no quarto trimestre, com a maior alta no gasto do consumidor em quatro anos oferecendo o mais claro sinal até agora de que uma recuperação sustentável está a caminho.
Na semana passada, as ações na Ásia caíram mais de 6 por cento, na maior baixa percentual em quase dois meses, depois que investidores se afastaram de mercados como Índia e Indonésia em meio a preocupações de que a inflação possa estar saindo de controle.
"Tivemos fluxos de bilhões de dólares em muito pouco tempo e há pressão para mais vendas depois de alguns ganhos desta semana", afirmou Markus Rosgen, diretor de estratégia no Citigroup.
"Com o Ano Novo chinês chegando, algumas pessoas estão preocupadas com liquidez dos mercados também", acrescentou Rosgen, referindo-se ao feriado do Ano Novo Lunar na próxima semana.
A bolsa de Tóquio fechou em queda de 1,13 por cento, a 10.360 pontos, em meio a preocupações sobre custos de empréstimo maior para companhias financeiras, depois que a Standard & Poor's reduziu a nota de crédito do Japão em um ponto.
Em Xangai, houve alta de 0,13 por cento, a 2.752 pontos. A bolsa de Seul teve desvalorização de 0,34 por cento e Hong Kong registrou perda de 0,68 por cento. A bolsa de Taiwan subiu 0,47 por cento, Cingapura apurou valorização de 0,31 por cento e Sydney caiu 0,65 por cento.
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Analise Tecnica
INDÍCE FUTURO- Depois de uma ligeira violação do suporte em
69.250, o índice reagiu, mas ainda terá que romper 69.950 para que
ganhe força e chegue a 70.450, sendo que acima deste último pico
acelera até 71.140 e 71.690. A perda de 69.640(stop) apontará nova
queda, que se perder de novo os 69.250 deve dar força a queda e
chegar a 68.400, onde deve reagir bem.
IBOVESPA- Ao testar a terceira retração em 68.850 o Ibovespa
registrou um pull-back, que por hora foi fraco e precisa romper
69.550 para que engrene e possa testar 70.270 e 70.675(principal),
acelerando de vez acima deste. Se perder 69.250 (stop) deve
registrar nova queda e chegar a 68.785 e 68.010, este uma
importante sustentação e boa compra.
DOW JONES - O Dow acelerou mais a tendência de alta e confirma
que se dirige para 12.545, que é uma forte resistência e onde deve
passar por uma boa realização. Uma realização até 11.926 e 11.892
deve ser boa chance para se formar posições, mas se perder este
segundo ponto complica o quadro e virá a 11.796(principal) e 11.745,
este onde deve reagir.
PETROBRÁS PN - A reação iniciada em R$26,81 parece ter montado
um pivô de baixa ao testar a terceira correção em R$27,24, o
que sugere que novas compras aguardem o rompimento deste
patamar. Se voltar a cair deverá chegar a R$26,58 / R$26,50, que
será uma boa faixa para se tentar compras. Acima de R$27,24
deve ir a R$27,51 e R$27,71.
69.250, o índice reagiu, mas ainda terá que romper 69.950 para que
ganhe força e chegue a 70.450, sendo que acima deste último pico
acelera até 71.140 e 71.690. A perda de 69.640(stop) apontará nova
queda, que se perder de novo os 69.250 deve dar força a queda e
chegar a 68.400, onde deve reagir bem.
IBOVESPA- Ao testar a terceira retração em 68.850 o Ibovespa
registrou um pull-back, que por hora foi fraco e precisa romper
69.550 para que engrene e possa testar 70.270 e 70.675(principal),
acelerando de vez acima deste. Se perder 69.250 (stop) deve
registrar nova queda e chegar a 68.785 e 68.010, este uma
importante sustentação e boa compra.
DOW JONES - O Dow acelerou mais a tendência de alta e confirma
que se dirige para 12.545, que é uma forte resistência e onde deve
passar por uma boa realização. Uma realização até 11.926 e 11.892
deve ser boa chance para se formar posições, mas se perder este
segundo ponto complica o quadro e virá a 11.796(principal) e 11.745,
este onde deve reagir.
PETROBRÁS PN - A reação iniciada em R$26,81 parece ter montado
um pivô de baixa ao testar a terceira correção em R$27,24, o
que sugere que novas compras aguardem o rompimento deste
patamar. Se voltar a cair deverá chegar a R$26,58 / R$26,50, que
será uma boa faixa para se tentar compras. Acima de R$27,24
deve ir a R$27,51 e R$27,71.
Mercado em Foco - Indusval Multistock
O mercado europeu e o futuro do S&P estão subindo com as seguintes notícias: foi realizado o 1º leilão de bônus da Linha de Estabilidade Financeira européia (EFSF) atraindo demanda de € 44,5 bilhões, mais os € 5 bilhões emitidos nesta terça-feira. A Espanha, também, emitiu € 2,2 bilhões em títulos de longo prazo, entretanto, com yield mais elevado. Além disso, o discurso do presidente Barack Obama trouxe maior otimismo ao mercado, com tom positivo para criação de empregos e estímulo ao crescimento econômico. Na agenda do dia, nos EUA, às 17:15h, será divulgada a decisão da taxa básica de juros, que provavelmente será inalterada. No Brasil, a notícia ficou por conta do fato relevante da entrada da PT na Oi, que no médio e longo prazo, acreditamos ser positivo.
BRASIL - ArcelorMittal: desmembra ativos em inox e anuncia a criação da nova empresa, “Aperam”, que será a responsável pela produção de Aço Inoxidável. A decisão deverá incluir a unidade em Timóteo-MG.
Balanço de Pagamento em 2010: de 2003 a 2010, as transações correntes saíram de um superávit de US$ 4,177 bilhões para déficit de US$ 47,518 bilhões. Em investimentos estrangeiro direto de superávit de US$ 10,144 bilhões para US$ 48,462 bilhões, sendo o mais elevado nível dos últimos anos
Banco Panamericano: entre novembro e dezembro, cinco bancos manifestaram interesse no banco. Os bancos são: Bradesco, Santander, Safra, BTG Pactual e mais uma instituição estrangeira, que não se identificou. Entretanto, ainda, nenhuma oferta formal foi feita junto ao banco, segundo a Agência Estado.
EBX: o grupo anunciou a abertura de uma empresa nos EUA, a EBX Internacional, com sede em Nova York, para prospectar novas oportunidades de negócio no exterior.
INCC-M: em jan11, o índice subiu 0,37% contra +0,59% em dez10.
JBS: as últimas notícias são de que a empresa estaria oferecendo US$ 13,4 bilhões pela Sara Lee, o valor é 14% acima do preço de fechamento desta segunda-feira.
Mineração: o aumento de participação dos estrangeiros no setor preocupa o governo. Com o marco regulatório da mineração, novas regras de serão criadas para limitar a compra de terras e empresas do setor.
Oi: a PT fará investimento de R$ 8,321 bilhões em 22,38% de participação na Telemar Participações. A Oi terá até 10% do capital social da Portugal Telecom. O acordo envolve aumento de capital na TNL e TMAR.
Petrobras (1): anuncia descoberta de óleo de boa qualidade nos reservatórios do pré-sal no bloco BM-S-9 em águas ultra-profundas da Bacia de Santos. A Petrobras detém 45% dos interesses da concessão, o BC Group possui 30% e a Repsol 25%
Petrobras (2): Notifica a ANP sobre indícios de hidrocarbonetos no bloco de Caratinga(bacia de Campos). O poço é operado pela própria Petrobras e possui uma lâmina de água de 1.026 m e profunidade estimada em 4.717m.
Petrobras (3): a produção média de petróleo e gás natural (Brasil e exterior) em dez10 foi de 2.731,3 mil barris de óleo equivalente (boed) contra 2.620,4 boed em nov10. A produção média de óleo e LGN no Brasil em dez10 foi de 2.212,6 mil barris de petróleo por dia(bpd), aumento de 4,5% em relação a nov10 (2.031,0 mil bpd). A produção média de gás natural foi de 58,7 mi de m³/d em dez10 contra 55,3 mi m³/d em nov10.
ASIA - Coréia do sul: no 4T10, o PIB subiu 0,5% contra 0,7% do 3T10. As exportações, que representam quase a metade do PIB do país, subiram 2,4% no 4T10 contra 1,7% no 3T10.
EUA - Yahoo: Lucrou US$ 312 mi no 4T10, um pouco mais que o dobro comparado ao mesmo período do ano anterior. As receitas caíram em 4% e totalizaram US$ 1,21 bi no 4T10
BRASIL - ArcelorMittal: desmembra ativos em inox e anuncia a criação da nova empresa, “Aperam”, que será a responsável pela produção de Aço Inoxidável. A decisão deverá incluir a unidade em Timóteo-MG.
Balanço de Pagamento em 2010: de 2003 a 2010, as transações correntes saíram de um superávit de US$ 4,177 bilhões para déficit de US$ 47,518 bilhões. Em investimentos estrangeiro direto de superávit de US$ 10,144 bilhões para US$ 48,462 bilhões, sendo o mais elevado nível dos últimos anos
Banco Panamericano: entre novembro e dezembro, cinco bancos manifestaram interesse no banco. Os bancos são: Bradesco, Santander, Safra, BTG Pactual e mais uma instituição estrangeira, que não se identificou. Entretanto, ainda, nenhuma oferta formal foi feita junto ao banco, segundo a Agência Estado.
EBX: o grupo anunciou a abertura de uma empresa nos EUA, a EBX Internacional, com sede em Nova York, para prospectar novas oportunidades de negócio no exterior.
INCC-M: em jan11, o índice subiu 0,37% contra +0,59% em dez10.
JBS: as últimas notícias são de que a empresa estaria oferecendo US$ 13,4 bilhões pela Sara Lee, o valor é 14% acima do preço de fechamento desta segunda-feira.
Mineração: o aumento de participação dos estrangeiros no setor preocupa o governo. Com o marco regulatório da mineração, novas regras de serão criadas para limitar a compra de terras e empresas do setor.
Oi: a PT fará investimento de R$ 8,321 bilhões em 22,38% de participação na Telemar Participações. A Oi terá até 10% do capital social da Portugal Telecom. O acordo envolve aumento de capital na TNL e TMAR.
Petrobras (1): anuncia descoberta de óleo de boa qualidade nos reservatórios do pré-sal no bloco BM-S-9 em águas ultra-profundas da Bacia de Santos. A Petrobras detém 45% dos interesses da concessão, o BC Group possui 30% e a Repsol 25%
Petrobras (2): Notifica a ANP sobre indícios de hidrocarbonetos no bloco de Caratinga(bacia de Campos). O poço é operado pela própria Petrobras e possui uma lâmina de água de 1.026 m e profunidade estimada em 4.717m.
Petrobras (3): a produção média de petróleo e gás natural (Brasil e exterior) em dez10 foi de 2.731,3 mil barris de óleo equivalente (boed) contra 2.620,4 boed em nov10. A produção média de óleo e LGN no Brasil em dez10 foi de 2.212,6 mil barris de petróleo por dia(bpd), aumento de 4,5% em relação a nov10 (2.031,0 mil bpd). A produção média de gás natural foi de 58,7 mi de m³/d em dez10 contra 55,3 mi m³/d em nov10.
ASIA - Coréia do sul: no 4T10, o PIB subiu 0,5% contra 0,7% do 3T10. As exportações, que representam quase a metade do PIB do país, subiram 2,4% no 4T10 contra 1,7% no 3T10.
EUA - Yahoo: Lucrou US$ 312 mi no 4T10, um pouco mais que o dobro comparado ao mesmo período do ano anterior. As receitas caíram em 4% e totalizaram US$ 1,21 bi no 4T10
O rombo aumenta
As Contas Externas de 2010 divulgadas nesta terça-feira pelo Banco Central apresentaram resultados contraditórios e crescimento do risco de descontrole.
O rombo (déficit em transações correntes) está crescendo e as projeções do Banco Central apontam um aumento de 25% em 2011. A maior preocupação não é com o tamanho do déficit, mas com a velocidade do aumento.
As Contas Correntes (ou Transações Correntes) englobam três subcontas do fluxo geral de pagamentos e recebimentos para/do exterior: balança comercial (exportações e importações); balança de serviços (juros, transporte, turismo, royalties, aluguéis, lucros e dividendos); e as transferências unilaterais (o dinheiro remetido para os familiares que estudam lá fora ou os recursos que os brasileiros que trabalham no exterior mandam para suas famílias).
Esse rombo saltou de US$ 24,4 bilhões (1,52% do PIB) em 2009 para US$ 47,5 bilhões (2,28% do PIB) em 2010. Para 2011, o Banco Central prevê um rombo de US$ 64,0 bilhões (2,84% do PIB). Como as reservas estão crescendo, o déficit está sendo mais do que compensado com a entrada de capitais. Os Investimentos Estrangeiros Diretos (IED) surpreenderam. Cresceram US$ 15,4 bilhões apenas em dezembro, acumulando uma entrada líquida no ano de US$ 48,5 bilhões, aumento de 86,8%. Como se trata de produção futura, a chegada desses recursos é bem-vinda, embora concorra para achatar as cotações do dólar aqui dentro (valorização do real) e, em certa medida, tire competitividade do setor produtivo.
Mas, afinal, o forte aumento do déficit externo é ou não preocupante e por quê? A principal fonte de preocupações está nas causas desse rombo. Quase sempre, como agora, é resultado de uma disparada do consumo. E a disparada do consumo tem a ver tanto com a valorização do real (que eleva o salário em dólares) e com o avanço das despesas públicas, que aumenta as importações (mais 41,7% em 2010) e os gastos nas viagens internacionais (mais 87,7%).
Enquanto for coberto com entrada de capitais de boa qualidade (especialmente investimentos), o rombo nas Contas Correntes até ajuda a puxar o crescimento e o emprego. As altas reservas internacionais (perto de US$ 300 bilhões) ajudam a manter o clima de confiança. No entanto, o grande risco é o de que o déficit aumente tanto e tão rapidamente que as reservas comecem a baixar e se levantem dúvidas quanto à capacidade futura de pagamento do Brasil.
Se e quando isso acontecer, em pouco tempo a entrada de capitais pode estancar, o que seria desastroso se ocorrer no momento em que o País mais precisa de investimentos estrangeiros para dar conta dos projetos de desenvolvimento do PAC, do pré-sal, das obras para a Olimpíada e a Copa do Mundo.
É por isso que, apesar das críticas daqueles que pedem maior valor agregado aos produtos brasileiros, o forte aumento das exportações de commodities (especialmente alimentos e minério de ferro) ajuda a manter o clima externo de confiança. Mas é claro que alguma coisa tem de ser feita para segurar o excesso de despesas públicas e a disparada do consumo.
O rombo (déficit em transações correntes) está crescendo e as projeções do Banco Central apontam um aumento de 25% em 2011. A maior preocupação não é com o tamanho do déficit, mas com a velocidade do aumento.
As Contas Correntes (ou Transações Correntes) englobam três subcontas do fluxo geral de pagamentos e recebimentos para/do exterior: balança comercial (exportações e importações); balança de serviços (juros, transporte, turismo, royalties, aluguéis, lucros e dividendos); e as transferências unilaterais (o dinheiro remetido para os familiares que estudam lá fora ou os recursos que os brasileiros que trabalham no exterior mandam para suas famílias).
Esse rombo saltou de US$ 24,4 bilhões (1,52% do PIB) em 2009 para US$ 47,5 bilhões (2,28% do PIB) em 2010. Para 2011, o Banco Central prevê um rombo de US$ 64,0 bilhões (2,84% do PIB). Como as reservas estão crescendo, o déficit está sendo mais do que compensado com a entrada de capitais. Os Investimentos Estrangeiros Diretos (IED) surpreenderam. Cresceram US$ 15,4 bilhões apenas em dezembro, acumulando uma entrada líquida no ano de US$ 48,5 bilhões, aumento de 86,8%. Como se trata de produção futura, a chegada desses recursos é bem-vinda, embora concorra para achatar as cotações do dólar aqui dentro (valorização do real) e, em certa medida, tire competitividade do setor produtivo.
Mas, afinal, o forte aumento do déficit externo é ou não preocupante e por quê? A principal fonte de preocupações está nas causas desse rombo. Quase sempre, como agora, é resultado de uma disparada do consumo. E a disparada do consumo tem a ver tanto com a valorização do real (que eleva o salário em dólares) e com o avanço das despesas públicas, que aumenta as importações (mais 41,7% em 2010) e os gastos nas viagens internacionais (mais 87,7%).
Enquanto for coberto com entrada de capitais de boa qualidade (especialmente investimentos), o rombo nas Contas Correntes até ajuda a puxar o crescimento e o emprego. As altas reservas internacionais (perto de US$ 300 bilhões) ajudam a manter o clima de confiança. No entanto, o grande risco é o de que o déficit aumente tanto e tão rapidamente que as reservas comecem a baixar e se levantem dúvidas quanto à capacidade futura de pagamento do Brasil.
Se e quando isso acontecer, em pouco tempo a entrada de capitais pode estancar, o que seria desastroso se ocorrer no momento em que o País mais precisa de investimentos estrangeiros para dar conta dos projetos de desenvolvimento do PAC, do pré-sal, das obras para a Olimpíada e a Copa do Mundo.
É por isso que, apesar das críticas daqueles que pedem maior valor agregado aos produtos brasileiros, o forte aumento das exportações de commodities (especialmente alimentos e minério de ferro) ajuda a manter o clima externo de confiança. Mas é claro que alguma coisa tem de ser feita para segurar o excesso de despesas públicas e a disparada do consumo.
Nikkei cai com commodities e farmacêuticas, enquanto bolsa de Xangai se recupera
O índice Nikkei registrou queda nesta quarta-feira(26), com destaque para a queda de ações ligadas às commodities e à indústria farmacêutica, ao passo que Xangai registrou alta com uma melhora na percepção de risco relacionado a aperto monetário.
Nikkei -0,60
Hang Seng +0,23
Shanghai Composite +1,17
A bolsa de Tóquio voltou a vivenciar um movimento de realização de lucro, uma vez que na próxima semana serão anunciados diversos resultados corporativos, e neste dia será divulgado o resultado da reunião do Fomc (Federal Open Market Committee), que definirá os rumos da política monetária nos EUA.
Enquanto isso, o iene se valorizou frente ao dólar, prejudicando o desempenho de ações de empresas com forte correlação com o cenário externo, além de que os preços de diversas commodities recuaram. Deste modo, as ações da Mitsubishi Corporation caíram 1,71% e as da Mitsui & Co, 1,91%.
Farmacêuticas em forte queda
Mas o destaque negativo fica por conta das farmacêuticas, com a forte retração de 4,98% na cotação das ações da Eisai Company, reflexo do anúncio de resultados negativos em testes de nova droga experimental da empresa. Os papéis da Mitsubishi Tanabe seguiram na mesma direção e terminaram o dia em baixa de 5,49%.
No cenário corporativo, os papéis da Toyota fecharam o pregão em queda de 1,88% após a companhia japonesa anunciar um recall de 1,7 milhão de automóveis ao redor do mundo, os quais podem apresentar vazamento de combustível.
Percpeção de risco
Por outro lado, os papéis da China apresentaram uma sessão de recuperação, após as recentes desvalorizações, pressionadas pelos temores de um aperto monetário em breve, de modo a conter a alta inflacionária.
Nos EUA, em discurso na noite de terça-feira, o presidente Barack Obama pediu pela união no Congresso, com o comprometimento para cortar gastos e investir em setores específicos da economia, como em educação, tecnologia e infraestrutura.
Com uma melhora da percepção de risco por parte dos investidores, e a uma semana de um feriado prolongado na China, os papéis de diversos setores registraram valorização nesta sessão. Os papéis do China Merchants Bank registraram alta de 0,71%, enquanto os da Sinopec avançaram 0,46% e os da Aluminum Corporation, 2,37%.
Nikkei -0,60
Hang Seng +0,23
Shanghai Composite +1,17
A bolsa de Tóquio voltou a vivenciar um movimento de realização de lucro, uma vez que na próxima semana serão anunciados diversos resultados corporativos, e neste dia será divulgado o resultado da reunião do Fomc (Federal Open Market Committee), que definirá os rumos da política monetária nos EUA.
Enquanto isso, o iene se valorizou frente ao dólar, prejudicando o desempenho de ações de empresas com forte correlação com o cenário externo, além de que os preços de diversas commodities recuaram. Deste modo, as ações da Mitsubishi Corporation caíram 1,71% e as da Mitsui & Co, 1,91%.
Farmacêuticas em forte queda
Mas o destaque negativo fica por conta das farmacêuticas, com a forte retração de 4,98% na cotação das ações da Eisai Company, reflexo do anúncio de resultados negativos em testes de nova droga experimental da empresa. Os papéis da Mitsubishi Tanabe seguiram na mesma direção e terminaram o dia em baixa de 5,49%.
No cenário corporativo, os papéis da Toyota fecharam o pregão em queda de 1,88% após a companhia japonesa anunciar um recall de 1,7 milhão de automóveis ao redor do mundo, os quais podem apresentar vazamento de combustível.
Percpeção de risco
Por outro lado, os papéis da China apresentaram uma sessão de recuperação, após as recentes desvalorizações, pressionadas pelos temores de um aperto monetário em breve, de modo a conter a alta inflacionária.
Nos EUA, em discurso na noite de terça-feira, o presidente Barack Obama pediu pela união no Congresso, com o comprometimento para cortar gastos e investir em setores específicos da economia, como em educação, tecnologia e infraestrutura.
Com uma melhora da percepção de risco por parte dos investidores, e a uma semana de um feriado prolongado na China, os papéis de diversos setores registraram valorização nesta sessão. Os papéis do China Merchants Bank registraram alta de 0,71%, enquanto os da Sinopec avançaram 0,46% e os da Aluminum Corporation, 2,37%.
Bolsas da Ásia sobem; Tóquio recua 0,60%
A maior parte dos mercados acionários da Ásia encerrou as operações desta quarta-feira em alta, com a expectativa de recuperação da economia mundial.
Em Xangai, o Shanghai Composite voltou ao campo positivo, reagindo após as quedas verificadas nos últimos pregões. O indicador subiu 1,17%, para 2.708,81 pontos. O mesmo movimento foi visto em Hong Kong, onde o índice Hang Seng avançou 0,23%, para 23.843,20 pontos.
Em Taipé, o Taiwan Taiex ganhou 0,71%, marcando 9.055,59 pontos e, em Seul o índice Kospi subiu 1,14%, para 2.110,46 pontos.
Em sentido contrário, o Nikkei 225, da bolsa de Tóquio, caiu 0,60%, para 10.401,90 pontos, impactado pelo recuo nos preços das commodities. As ações da Mitsubishi Corp, maior trader de matérias-primas do Japão, tiveram desvalorização de 1,70%.
Em Xangai, o Shanghai Composite voltou ao campo positivo, reagindo após as quedas verificadas nos últimos pregões. O indicador subiu 1,17%, para 2.708,81 pontos. O mesmo movimento foi visto em Hong Kong, onde o índice Hang Seng avançou 0,23%, para 23.843,20 pontos.
Em Taipé, o Taiwan Taiex ganhou 0,71%, marcando 9.055,59 pontos e, em Seul o índice Kospi subiu 1,14%, para 2.110,46 pontos.
Em sentido contrário, o Nikkei 225, da bolsa de Tóquio, caiu 0,60%, para 10.401,90 pontos, impactado pelo recuo nos preços das commodities. As ações da Mitsubishi Corp, maior trader de matérias-primas do Japão, tiveram desvalorização de 1,70%.
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Analise Tecnica - 2
IBOV - Semana difícil para os traders em todas as periodicidades. Em especial para Day Traders, com o mercado sugerindo seguir uma direção e mudando o rumo no meio do pregão.
Tem um suporte na faixa de 69.100/69.000 pontos, que se perdido busca 68.500 e posteriormente 67.750 pontos. Para cima, temos resistência na faixa de 70.000 pontos que precisa ser rompida para pensarmos em tendência de alta. Por enquanto o índice tem tendência indefinida no curto prazo. No último pregão os preços perderam a média de 21 dias, o que é mais um sinal negativo para o curto prazo.
No gráfico intradiário, 120 minutos, pode deflagrar um fundo duplo rompendo a faixa dos 70.000 pontos, tendo assim como objetivo os 70.950 pontos. Um cenário mais positivo para o índice seria a superação de um fundo anterior na faixa de 69.700 pontos. Temos uma divergência no IFR que sugere a entrada de força compradora.
Terça-feira é feriado na cidade de São Paulo e não haverá negociação no segmento de renda variável, o que deve ocasionar um volume menor de negociação no pregão de hoje.
DOW JONES - O DJI, que tinha consolidado uma resistência imediata na faixa de 11.862, fez o rompimento da mesma no último pregão, porém por uma margem pequena. Formou uma barra com uma sombra superior, o que indica pressão vendedora nessa região. Tem espaço aberto para buscar a faixa de 11.900. No gráfico intradiário, 60 minutos, fez o rompimento da faixa de 11.862 com força e volume e na parte final fez um pullback vindo testar a resistência rompida como suporte. Respeitando essa faixa tem espaço para buscar os 11.900.
DOL FUTURO - O ativo continua fazendo candles de indefinição sobre a faixa de 1.675. Traçando as retrações de Fibonacci da última perna de alta notamos que a faixa de 1.703/1.705 corresponde à retração de 0.618, que ainda é respeitada. Se for perdida, abre espaço para buscar a retração de 1 em 1.655. Enquanto respeitar essa retração de 0.618, o papel pode realizar uma pequena correção dentro da perna de alta, buscando o teste de fogo que fica na faixa de 1.700. Tem a média móvel de 9 dias como resistência imediata.
Tem um suporte na faixa de 69.100/69.000 pontos, que se perdido busca 68.500 e posteriormente 67.750 pontos. Para cima, temos resistência na faixa de 70.000 pontos que precisa ser rompida para pensarmos em tendência de alta. Por enquanto o índice tem tendência indefinida no curto prazo. No último pregão os preços perderam a média de 21 dias, o que é mais um sinal negativo para o curto prazo.
No gráfico intradiário, 120 minutos, pode deflagrar um fundo duplo rompendo a faixa dos 70.000 pontos, tendo assim como objetivo os 70.950 pontos. Um cenário mais positivo para o índice seria a superação de um fundo anterior na faixa de 69.700 pontos. Temos uma divergência no IFR que sugere a entrada de força compradora.
Terça-feira é feriado na cidade de São Paulo e não haverá negociação no segmento de renda variável, o que deve ocasionar um volume menor de negociação no pregão de hoje.
DOW JONES - O DJI, que tinha consolidado uma resistência imediata na faixa de 11.862, fez o rompimento da mesma no último pregão, porém por uma margem pequena. Formou uma barra com uma sombra superior, o que indica pressão vendedora nessa região. Tem espaço aberto para buscar a faixa de 11.900. No gráfico intradiário, 60 minutos, fez o rompimento da faixa de 11.862 com força e volume e na parte final fez um pullback vindo testar a resistência rompida como suporte. Respeitando essa faixa tem espaço para buscar os 11.900.
DOL FUTURO - O ativo continua fazendo candles de indefinição sobre a faixa de 1.675. Traçando as retrações de Fibonacci da última perna de alta notamos que a faixa de 1.703/1.705 corresponde à retração de 0.618, que ainda é respeitada. Se for perdida, abre espaço para buscar a retração de 1 em 1.655. Enquanto respeitar essa retração de 0.618, o papel pode realizar uma pequena correção dentro da perna de alta, buscando o teste de fogo que fica na faixa de 1.700. Tem a média móvel de 9 dias como resistência imediata.
Analise Tecnica
INDÍCE FUTURO- Ao testar a primeira correção efetiva em 70.430 o
índice voltou a cair e agora são boas as chances de chegar a 69.250,
sendo que se perder este objetivo a queda ganha força e virá a
68.400, que é o equivalente a principal retração e bom ponto de
entradas. Nova alta será apontada pelo rompimento de 69.940 e
poderá chegar a 70.270, 70.810 e 71.200(principal).
IBOVESPA- O Ibovespa ficou fraco e agora deve testar a terceira
retração curta em 68.850, que se perdia o levará a 68.010(principal),
nível que se não perdido deve ser uma boa chance para novas
entradas. Um pull-back será agora apontado pelo rompimento de
69.590 e ganha força quando romper 69.895, neste caso chegando
logo a 70.390 e 70.740(principal).
DOW JONES - O Dow rompeu a forte barreira dos 11.868, o que
projeta agora o teste em algumas semanas de 12.545 e uma chance
menor de queda forte no toque de 11.977, mas sempre existente.
Uma realização até 11.843 e 11.805 deve ser boa chance para se
formar posições, mas se perder este segundo ponto complica o
quadro e virá a 11.744 e 11.701.
PETROBRÁS PN - A alta da abertura deu lugar a distribuição ao se
aproximar da terceira correção em R$27,57, tendo a queda na
sequencia que respeitar a boa sustentação de R$26,91 (stop) para
que não venha a R$26,58 / R$26,50, que será uma boa faixa para
se tentar compras. Se romper R$27,28 pode tentar nova alta, que
chegará a R$27,74 (principal) e R$27,95.
VALE PNA- O papel oscilou muito, mas parou um pouco acima da
terceira correção em R$52,87, sendo que se conseguir se manter
acima de R$51,90 dará sinal de força e vai mais até R$53,22
(principal) e R$53,65, acelerando acima deste e chegando a R$54,80.
Se perder R$51,90 deve vir a bom suporte em R$50,92 e abaixo deste
acelerar a queda.
OGX ON - A queda ganhou força e com elevado volume, sendo que
se perder o fundo do proceso de baixa em R$18,51 deve acelerar
até um importante suporte em R$17,73, que será ponto para se voltar
as compras mais agressivamente. Um pull-back tem que romper
R$19,35 para que ganhe força e chegue a R$S19,96(principal) e
R$20,28, acelerando de vez acima deste
índice voltou a cair e agora são boas as chances de chegar a 69.250,
sendo que se perder este objetivo a queda ganha força e virá a
68.400, que é o equivalente a principal retração e bom ponto de
entradas. Nova alta será apontada pelo rompimento de 69.940 e
poderá chegar a 70.270, 70.810 e 71.200(principal).
IBOVESPA- O Ibovespa ficou fraco e agora deve testar a terceira
retração curta em 68.850, que se perdia o levará a 68.010(principal),
nível que se não perdido deve ser uma boa chance para novas
entradas. Um pull-back será agora apontado pelo rompimento de
69.590 e ganha força quando romper 69.895, neste caso chegando
logo a 70.390 e 70.740(principal).
DOW JONES - O Dow rompeu a forte barreira dos 11.868, o que
projeta agora o teste em algumas semanas de 12.545 e uma chance
menor de queda forte no toque de 11.977, mas sempre existente.
Uma realização até 11.843 e 11.805 deve ser boa chance para se
formar posições, mas se perder este segundo ponto complica o
quadro e virá a 11.744 e 11.701.
PETROBRÁS PN - A alta da abertura deu lugar a distribuição ao se
aproximar da terceira correção em R$27,57, tendo a queda na
sequencia que respeitar a boa sustentação de R$26,91 (stop) para
que não venha a R$26,58 / R$26,50, que será uma boa faixa para
se tentar compras. Se romper R$27,28 pode tentar nova alta, que
chegará a R$27,74 (principal) e R$27,95.
VALE PNA- O papel oscilou muito, mas parou um pouco acima da
terceira correção em R$52,87, sendo que se conseguir se manter
acima de R$51,90 dará sinal de força e vai mais até R$53,22
(principal) e R$53,65, acelerando acima deste e chegando a R$54,80.
Se perder R$51,90 deve vir a bom suporte em R$50,92 e abaixo deste
acelerar a queda.
OGX ON - A queda ganhou força e com elevado volume, sendo que
se perder o fundo do proceso de baixa em R$18,51 deve acelerar
até um importante suporte em R$17,73, que será ponto para se voltar
as compras mais agressivamente. Um pull-back tem que romper
R$19,35 para que ganhe força e chegue a R$S19,96(principal) e
R$20,28, acelerando de vez acima deste
Mercado em Foco - Indusval Multistock
Hoje o mercado deverá ser fraco com o feriado de amanhã, aniversário de São Paulo. Nos EUA, sem indicadores para hoje. A partir de terça-feira vários indicadores serão divulgados, inclusive a reunião do Fomc, para a definição da taxa básica de juros.
BRASIL - Cemig: fecha reajuste salarial entre 6,5% e 7,5%. A PLR foi acordada em aproximadamente R$ 260 mi
FGV – IPC-S: até a semana de 22/01, a inflação subiu 1,18% ante 1,06% do período anterior. Este é o maior índice desde fev10.
HRT: a empresa projeta 3,5 bilhões de barris de óleo equivalente (boe). A certificadora DeGolyer anda MacNaughton confirmou a existência de 542 milhões de boe de recursos contigentes e 1.,32 milhão de boe de recursos prospectivos nos blocos de concessão da empresa, de 2,073 milhões de boe.
Itaú Unibanco: rumores de possível compra de 35% da administradora de cartões de crédito UBR (infomoney).
JBS: a empresa lançará uma proposta à empresa Sara Lee, depois que um grupo de private equity apresentou proposta de compra. A Sara Lee poderá atingir o valor de US$ 12 bilhões, ou seja, US$ 20/ação, conforme a sua avaliação. A unidade de café da Sara Lee, que possui marcas em crescimento na Europa e no Brasil, está entre os ativos mais atraentes da empresa, com US$ 3 bilhões em receita e uma margem operacional de 18% para o ano fiscal encerrado em junho. A unidade de carnes teve lucro de US$ 346 milhões em operações contínuas e faturamento de US$ 2,82 bilhões. (Broadcast).
Mercado de Cosméticos: O Boticário está criando uma nova marca para disputar mercado de venda direta com a Avon e natura, ainda no 1S11. As suas vendas serão de porta a porta.
Produção Mundial bruta de aço cresce 1,3% em dez10/nov10 e acumula taxa de 15,2% em 2010. No Brasil houve uma retração de 7,4% dez10/nov10. As maiores taxas de crescimento foram na Ásia, destaque para a Coréia do Sul que registrou crescimento de 8,2% dez10/nov10, a China obteve 2,7% de crescimento dez10/nov10.
Telefónica: Amplia aliança estratégica, o acordo prevê que cada empresa adquira o equivalente a US$ 0,5 bi na compra de ações da outra. A Telefónica comprará ações da China Unicom de terceiros durante os próximos nove meses, aumentando a participação para 9,7%. A unicom comprará mais de 20 mil ações da empresa espanhola por € 17,1 cada, assim possuirá 1,37% do capital da Telefónica
ZONA DO EURO - Encomendas à indústria: em nov10, as encomendas subiram 2,1% contra uma previsão de 2,2%.
PMI subiu em jan para 56,3 de 55,5 em dez. O PMI do setor de serviços foi para 55,5 em jan, o maior patamar em dois meses, de 54,2 em dez. O PMI industrial caiu para 56,9, o menor nível em dois meses de 57,1. A previsão do PMI industrial era 57,0 e 55,3 para o PMI do setor de serviços.
Alemanha PMI: a atividade no setor privado continuou se expandindo em jan11. PMI industrial: caiu de 60,7 em dez10 para 60,2 em jan11. PMI serviços: subiu de 59,2 em dez10 para 60 em jan11. PMI composto subiu de 60,3 em dez10 para 61 em jan11.
França PMI: o índice sUbiu de 56,3 em dez10 para 56,9 em jan11. PMI serviços: subiu de 54,9 em dez10 para 57,1 em jan11. PMI industrial: caiu de 57,2 em dez10 para 54,3 em jan11, menor nível dos últimos seis meses
BRASIL - Cemig: fecha reajuste salarial entre 6,5% e 7,5%. A PLR foi acordada em aproximadamente R$ 260 mi
FGV – IPC-S: até a semana de 22/01, a inflação subiu 1,18% ante 1,06% do período anterior. Este é o maior índice desde fev10.
HRT: a empresa projeta 3,5 bilhões de barris de óleo equivalente (boe). A certificadora DeGolyer anda MacNaughton confirmou a existência de 542 milhões de boe de recursos contigentes e 1.,32 milhão de boe de recursos prospectivos nos blocos de concessão da empresa, de 2,073 milhões de boe.
Itaú Unibanco: rumores de possível compra de 35% da administradora de cartões de crédito UBR (infomoney).
JBS: a empresa lançará uma proposta à empresa Sara Lee, depois que um grupo de private equity apresentou proposta de compra. A Sara Lee poderá atingir o valor de US$ 12 bilhões, ou seja, US$ 20/ação, conforme a sua avaliação. A unidade de café da Sara Lee, que possui marcas em crescimento na Europa e no Brasil, está entre os ativos mais atraentes da empresa, com US$ 3 bilhões em receita e uma margem operacional de 18% para o ano fiscal encerrado em junho. A unidade de carnes teve lucro de US$ 346 milhões em operações contínuas e faturamento de US$ 2,82 bilhões. (Broadcast).
Mercado de Cosméticos: O Boticário está criando uma nova marca para disputar mercado de venda direta com a Avon e natura, ainda no 1S11. As suas vendas serão de porta a porta.
Produção Mundial bruta de aço cresce 1,3% em dez10/nov10 e acumula taxa de 15,2% em 2010. No Brasil houve uma retração de 7,4% dez10/nov10. As maiores taxas de crescimento foram na Ásia, destaque para a Coréia do Sul que registrou crescimento de 8,2% dez10/nov10, a China obteve 2,7% de crescimento dez10/nov10.
Telefónica: Amplia aliança estratégica, o acordo prevê que cada empresa adquira o equivalente a US$ 0,5 bi na compra de ações da outra. A Telefónica comprará ações da China Unicom de terceiros durante os próximos nove meses, aumentando a participação para 9,7%. A unicom comprará mais de 20 mil ações da empresa espanhola por € 17,1 cada, assim possuirá 1,37% do capital da Telefónica
ZONA DO EURO - Encomendas à indústria: em nov10, as encomendas subiram 2,1% contra uma previsão de 2,2%.
PMI subiu em jan para 56,3 de 55,5 em dez. O PMI do setor de serviços foi para 55,5 em jan, o maior patamar em dois meses, de 54,2 em dez. O PMI industrial caiu para 56,9, o menor nível em dois meses de 57,1. A previsão do PMI industrial era 57,0 e 55,3 para o PMI do setor de serviços.
Alemanha PMI: a atividade no setor privado continuou se expandindo em jan11. PMI industrial: caiu de 60,7 em dez10 para 60,2 em jan11. PMI serviços: subiu de 59,2 em dez10 para 60 em jan11. PMI composto subiu de 60,3 em dez10 para 61 em jan11.
França PMI: o índice sUbiu de 56,3 em dez10 para 56,9 em jan11. PMI serviços: subiu de 54,9 em dez10 para 57,1 em jan11. PMI industrial: caiu de 57,2 em dez10 para 54,3 em jan11, menor nível dos últimos seis meses
Índices de ações da Europa caem, com recuo do setor bancário
Com o cenário externo ainda conturbado devido às incertezas quanto à situação fiscal na Europa e com pressões renovadas advindas da China, os principais índices de ações da Europa registram queda nesta segunda-feira (24). A exceção fica com o FTSE 100, da bolsa de Londres, que inverte o movimento de queda e opera em leve alta.
FTSE 100 +0,04
CAC 40 -0,10
DAX 30 -0,43
SMI -0,09
Em entrevista ao The Wall Street Journal, o presidente do BCE (Banco Central Europeu), Jean-Claude Trichet, anunciou que não tomará nenhuma medida sobre um aumento temporário na inflação, ocasionado pela alta nos preços de commodities.
Já no cenário corporativo, destacam-se os papéis da Royal Philips Electronics, os quais acumulam forte queda de 6,41% após a empresa registrar ganhos inferiores ao esperado. Apesar do avanço de 84% no lucro líquido do quarto trimestre do ano passado, somando € 463 milhões, a cifra ficou abaixo das projeções de € 500 milhões.
Automobilísticas e bancos
Além disso, com pressões renovadas quanto a um possível aperto monetário na China em breve, os papéis do setor automobilístico operam em queda, com desvalorização de 1,68% nas ações da Daimler e de 2,12% nas da BMW, ambos no pregão de Frankfurt. Já as ações da Renault caem 0,89% em Paris.
Do mesmo modo, os papéis do setor bancário acumulam desempenho negativo, com retração de 1,43% nas ações do Barclays, de 4,39% nas do Lloyds Banking Group e de 3,49% nas do Royal Bank of Scotland, todos no pregão de Londres. Ainda por lá, as ações de mineradoras operam com leves ganhos.
Resultados
Para o restante da segunda-feira, a agenda do dia não prevê a divulgação de indicadores econômicos de grande relevância para o mercado acionário, portanto as atenções se voltam para a temporada de divulgação de resultados nos EUA. São previstos os números trimestrais de empresas como o Mc Donald’s e a American Express. Na última sexta-feira, o lucro maior que o esperado da General Electric impulsionou os principais índices da região a operarem em alta.
FTSE 100 +0,04
CAC 40 -0,10
DAX 30 -0,43
SMI -0,09
Em entrevista ao The Wall Street Journal, o presidente do BCE (Banco Central Europeu), Jean-Claude Trichet, anunciou que não tomará nenhuma medida sobre um aumento temporário na inflação, ocasionado pela alta nos preços de commodities.
Já no cenário corporativo, destacam-se os papéis da Royal Philips Electronics, os quais acumulam forte queda de 6,41% após a empresa registrar ganhos inferiores ao esperado. Apesar do avanço de 84% no lucro líquido do quarto trimestre do ano passado, somando € 463 milhões, a cifra ficou abaixo das projeções de € 500 milhões.
Automobilísticas e bancos
Além disso, com pressões renovadas quanto a um possível aperto monetário na China em breve, os papéis do setor automobilístico operam em queda, com desvalorização de 1,68% nas ações da Daimler e de 2,12% nas da BMW, ambos no pregão de Frankfurt. Já as ações da Renault caem 0,89% em Paris.
Do mesmo modo, os papéis do setor bancário acumulam desempenho negativo, com retração de 1,43% nas ações do Barclays, de 4,39% nas do Lloyds Banking Group e de 3,49% nas do Royal Bank of Scotland, todos no pregão de Londres. Ainda por lá, as ações de mineradoras operam com leves ganhos.
Resultados
Para o restante da segunda-feira, a agenda do dia não prevê a divulgação de indicadores econômicos de grande relevância para o mercado acionário, portanto as atenções se voltam para a temporada de divulgação de resultados nos EUA. São previstos os números trimestrais de empresas como o Mc Donald’s e a American Express. Na última sexta-feira, o lucro maior que o esperado da General Electric impulsionou os principais índices da região a operarem em alta.
Índices acionários da Ásia fecham com sinais opostos; bancos em queda
Após registrar fortes baixas nas últimas sessões – devido às pressões renovadas quanto a um aperto monetário na China - o índice Nikkei apontou para alta neste pregão, em um movimento de recuperação. Enquanto isso, o Shanghai Composite fechou em queda nesta segunda-feira (24).
Nikkei +0,69
Hang Seng -0,31
Shanghai Composite -0,72
As ações de empresas automobilísticas se destacaram, após a Toyota acumular alta de 1,34%, ao passo que os papéis da Honda Motors avançaram 3,82%, seguidos pelos avanços de 0,73% e 0,87% da Nissan e da Mitsubishi Motors, respectivamente.
Por outro lado, o cenário negativo na China continuou pressionando as ações do setor bancário, levando os papéis do Mizuho Financial, do Sumitomo Mitsui Financial e da Mitsubishi UFJ Financial a quedas de 1,20%, 1,09% e 0,45%, respectivamente.
Controle de empréstimos
Na China, rumores de que a autoridade reguladora poderá adotar novas medidas para controlar os empréstimos dos bancos para o financiamento de veículos também ajudaram a colocar mais pressão sobre as ações do setor, as quais operaram no campo negativo.
Deste modo, os papéis do Industrial and Commercial Bank registraram queda de 0,71%, enquanto os do China Construction Bank caíram 0,85% e os do China Merchants Bank recuraram 0,94%.
Além disso, o cenário de alta dos preços pode voltar a se acelerar neste mês, apontou o China International Capital Corporation durante o final de semana. No entanto, os papéis do setor petrolífero fecharam em alta, com valorização de 1,15% das ações da Sinopec, ante estimativas de forte avanço no lucro em 2010 sobre 2009. As ações da PetroChina avançaram 1,44%.
Nikkei +0,69
Hang Seng -0,31
Shanghai Composite -0,72
As ações de empresas automobilísticas se destacaram, após a Toyota acumular alta de 1,34%, ao passo que os papéis da Honda Motors avançaram 3,82%, seguidos pelos avanços de 0,73% e 0,87% da Nissan e da Mitsubishi Motors, respectivamente.
Por outro lado, o cenário negativo na China continuou pressionando as ações do setor bancário, levando os papéis do Mizuho Financial, do Sumitomo Mitsui Financial e da Mitsubishi UFJ Financial a quedas de 1,20%, 1,09% e 0,45%, respectivamente.
Controle de empréstimos
Na China, rumores de que a autoridade reguladora poderá adotar novas medidas para controlar os empréstimos dos bancos para o financiamento de veículos também ajudaram a colocar mais pressão sobre as ações do setor, as quais operaram no campo negativo.
Deste modo, os papéis do Industrial and Commercial Bank registraram queda de 0,71%, enquanto os do China Construction Bank caíram 0,85% e os do China Merchants Bank recuraram 0,94%.
Além disso, o cenário de alta dos preços pode voltar a se acelerar neste mês, apontou o China International Capital Corporation durante o final de semana. No entanto, os papéis do setor petrolífero fecharam em alta, com valorização de 1,15% das ações da Sinopec, ante estimativas de forte avanço no lucro em 2010 sobre 2009. As ações da PetroChina avançaram 1,44%.
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Mercado em Foco - Indusval Multistock
No Reino Unido, as vendas no varejo ficaram abaixo das estimativas. Mesmo assim, as bolsas da Europa estão subindo, juntamente com o futuro do S&P e petróleo. Nos EUA, a divulgação dos balanços do Bank of America e GE, sem indicadores econômicos. No Brasil, o Ibovespa poderá tentar seguir a trajetória positiva do mercado externo, entretanto, ainda pode ser difícil reverter por completo. A novidade do dia: é a fusão das bolsas da Colômbia e do Peru, que pode movimentar a BVMF, no Ibovespa
BRASIL - Cesp: confirma a escolha de Mauro Arce como novo diretor presidente, o novo presidente foi da Secretária de Energia no Governo Mário Covas e foi Secretário dos Transportes no governo Serra.
Debêntures/Notas Promissórias: neste início de 2011, as emissões atingem R$ 3,6 bilhões em ofertas já realizadas ou em andamento, de R$ 660 milhões. Estes valores superam os dois primeiros meses de 2010, de R$ 2,1 bilhões
Petrobras: revela precificação de Global Notes emitidos por sua subsidiária PifCo(Petrobras International Finance Company) os vencimentos estão previsto para 2016(Cupom 3,875% / Volume US$ 2.500.000,00), 2021(Cupom 5,735% / 2.500.000,00) e 2041( Cupom 6,750% / Volume US$ 1.000.000,00).
Telebrás: Anatel autoriza a estatal a comercializar serviço de conexão de internet, ações sobem 2,4% na última quinta-feira(20/01) .
AMERICA LATINA - Colômbia e Peru: nesta semana, as duas bolsas assinaram memorando para a fusão das duas empresas. A Bolsa da Colômbia terá 64% de participação na nova empresa e os 36% restantes serão da Bolsa de Lima. A fusão trará a capitalização de US$ 311,9 bilhões
EUA - AMD: divulga lucro de US$ 375 mi no 4T10 e reverte prejuízo do 3T10 que foi de US$ 118 mi, porém ficou muito abaixo do 4T09 que obteve lucro de US$ 1,178 bi, resultado de um acordo legal. A receita líquida foi de US$ 1,649 no 4T10 muito próximo do 4T09 que foi de US$ 1,646 bi. Fechou 2010 com lucro de US$ 471 mi, alta de 54,9% 2010/2009.
Google: revela alterações na direção e divulga lucro líquido de US$ 2,54 bi no 4T10, frente a US$ 1,97 bi 4T09. A receita no 4T10 foi de US$ 8,44 bi.
HP: reformula conselho de administração após seis meses da abrupta saída do diretor-executivo Mark Hurd que fez as ações da empresa caírem
REINO UNIDO - Vendas no Varejo: as vendas foram piores aos estimados pelo mercado, com as nevascas e os altos preços. Em dez10/nov10, as vendas caíram 0,80%. As estimativas do mercado eram de -0,4%
ZONA DO EURO - Alemanha: em jan11, o índice de clima para negócios subiu 110,3 contra dado revisado de dez10 de 109,8.
BRASIL - Cesp: confirma a escolha de Mauro Arce como novo diretor presidente, o novo presidente foi da Secretária de Energia no Governo Mário Covas e foi Secretário dos Transportes no governo Serra.
Debêntures/Notas Promissórias: neste início de 2011, as emissões atingem R$ 3,6 bilhões em ofertas já realizadas ou em andamento, de R$ 660 milhões. Estes valores superam os dois primeiros meses de 2010, de R$ 2,1 bilhões
Petrobras: revela precificação de Global Notes emitidos por sua subsidiária PifCo(Petrobras International Finance Company) os vencimentos estão previsto para 2016(Cupom 3,875% / Volume US$ 2.500.000,00), 2021(Cupom 5,735% / 2.500.000,00) e 2041( Cupom 6,750% / Volume US$ 1.000.000,00).
Telebrás: Anatel autoriza a estatal a comercializar serviço de conexão de internet, ações sobem 2,4% na última quinta-feira(20/01) .
AMERICA LATINA - Colômbia e Peru: nesta semana, as duas bolsas assinaram memorando para a fusão das duas empresas. A Bolsa da Colômbia terá 64% de participação na nova empresa e os 36% restantes serão da Bolsa de Lima. A fusão trará a capitalização de US$ 311,9 bilhões
EUA - AMD: divulga lucro de US$ 375 mi no 4T10 e reverte prejuízo do 3T10 que foi de US$ 118 mi, porém ficou muito abaixo do 4T09 que obteve lucro de US$ 1,178 bi, resultado de um acordo legal. A receita líquida foi de US$ 1,649 no 4T10 muito próximo do 4T09 que foi de US$ 1,646 bi. Fechou 2010 com lucro de US$ 471 mi, alta de 54,9% 2010/2009.
Google: revela alterações na direção e divulga lucro líquido de US$ 2,54 bi no 4T10, frente a US$ 1,97 bi 4T09. A receita no 4T10 foi de US$ 8,44 bi.
HP: reformula conselho de administração após seis meses da abrupta saída do diretor-executivo Mark Hurd que fez as ações da empresa caírem
REINO UNIDO - Vendas no Varejo: as vendas foram piores aos estimados pelo mercado, com as nevascas e os altos preços. Em dez10/nov10, as vendas caíram 0,80%. As estimativas do mercado eram de -0,4%
ZONA DO EURO - Alemanha: em jan11, o índice de clima para negócios subiu 110,3 contra dado revisado de dez10 de 109,8.
BOLSA DE TÓQUIO CAI 1,6% COM PREOCUPAÇÃO SOBRE JUROS NA CHINA
A Bolsa de Tóquio fechou com forte queda, depois que o crescimento das
expectativas de uma elevação de juros na China deflagrou vendas generalizadas. Ações como as da Sony e da Komatsu empurraram o índice Nikkei 225 para a maior baixa do ano. O índice afundou 162,79 pontos, ou 1,6%, para 10.274,52 pontos. Foi a maior perda de pontos desde
30 de novembro e a primeira vez, desde os dias 22 e 24 de dezembro, em que o índice teve duas sessões consecutivas de baixa. Na quinta-feira, o Nikkei 225 já havia declinado 1,1%.
O pregão já começou no território negativo e caiu mais após o intervalo da hora do almoço. As preocupações com a taxa de juros da China, que já haviam contribuído para a onda de vendas na quinta-feira, foram exacerbadas no meio do dia. De acordo com um comentário do jornal
estatal China Securities Journal, o índice de preços ao consumidor chinês pode chegar a 6% ao ano no primeiro semestre. O cenário é "chocante, mas não completamente irrealista", disse Soichiro Mori, estrategista da FXOnline Japan.
As ações das empresas exportadoras caíram de forma generalizada, com várias líderes do setor fechando em forte baixa. Sony perdeu 3,7%, Fanuc cedeu 4,2%, Honda caiu 1,7% e Toyota recuou 2,2%. Companhias que operam no atacado ficaram entre as mais atingidas, como a Mitsubishi Corp., que teve queda de 4,5%.
O temor de um aperto monetário na China combinou-se ao recuo nos preços do petróleo e a um surpreendente aumento dos estoques de petróleo nos EUA para derrubar as ações do setor de energia, como a Inpex, que caiu 3,2%.
Entre as ações que contrariaram a tendência predominante estava a NEC, que fechou em alta de 2,1% com a notícia de que a empresa fará uma parceria com a chinesa Lenovo no segmento de computadores pessoais. NTT Data fechou em alta de 3,3% depois que a agência de notícias Nikkei informou que a empresa de tecnologia deve ter queda de quase 10% no lucro operacional do período abril-dezembro de 2010 em relação ao mesmo intervalo de 2009.
Apesar da redução, os dados foram interpretados positivamente porque representam uma melhora em comparação aos do período abril-setembro
expectativas de uma elevação de juros na China deflagrou vendas generalizadas. Ações como as da Sony e da Komatsu empurraram o índice Nikkei 225 para a maior baixa do ano. O índice afundou 162,79 pontos, ou 1,6%, para 10.274,52 pontos. Foi a maior perda de pontos desde
30 de novembro e a primeira vez, desde os dias 22 e 24 de dezembro, em que o índice teve duas sessões consecutivas de baixa. Na quinta-feira, o Nikkei 225 já havia declinado 1,1%.
O pregão já começou no território negativo e caiu mais após o intervalo da hora do almoço. As preocupações com a taxa de juros da China, que já haviam contribuído para a onda de vendas na quinta-feira, foram exacerbadas no meio do dia. De acordo com um comentário do jornal
estatal China Securities Journal, o índice de preços ao consumidor chinês pode chegar a 6% ao ano no primeiro semestre. O cenário é "chocante, mas não completamente irrealista", disse Soichiro Mori, estrategista da FXOnline Japan.
As ações das empresas exportadoras caíram de forma generalizada, com várias líderes do setor fechando em forte baixa. Sony perdeu 3,7%, Fanuc cedeu 4,2%, Honda caiu 1,7% e Toyota recuou 2,2%. Companhias que operam no atacado ficaram entre as mais atingidas, como a Mitsubishi Corp., que teve queda de 4,5%.
O temor de um aperto monetário na China combinou-se ao recuo nos preços do petróleo e a um surpreendente aumento dos estoques de petróleo nos EUA para derrubar as ações do setor de energia, como a Inpex, que caiu 3,2%.
Entre as ações que contrariaram a tendência predominante estava a NEC, que fechou em alta de 2,1% com a notícia de que a empresa fará uma parceria com a chinesa Lenovo no segmento de computadores pessoais. NTT Data fechou em alta de 3,3% depois que a agência de notícias Nikkei informou que a empresa de tecnologia deve ter queda de quase 10% no lucro operacional do período abril-dezembro de 2010 em relação ao mesmo intervalo de 2009.
Apesar da redução, os dados foram interpretados positivamente porque representam uma melhora em comparação aos do período abril-setembro
ÁSIA: BOLSAS FECHAM NO CAMPO NEGATIVO; HK PERDE 0,53% E YUAN SOBE
A maioria dos mercados asiáticos encerrou a semana em queda. A realização de lucros e os temores em relação à economia da China nortearam os investidores nesta sexta-feira.
A Bolsa de Hong Kong fechou em baixa, no embalo das perdas em Wall Street. As empresas de recursos naturais e os bancos chineses lideraram o declínio, por causa das preocupações de um iminente aperto monetário de Pequim para conter a inflação. O Hang Seng caiu 0,53%, e terminou aos 23.876,86 pontos. Na semana, o índice teve queda acumulada de 1,7%. China
Coal recuou 2,3%. Cnooc baixou 2%. O peso pesado Banco Industrial e Comercial da China (ICBC) perdeu 1%.
Já as Bolsas da China apresentaram elevação, liderada pelos grandes bancos, com a perspectiva de fortes balanços em 2010 e as expectativas de que o banco central chinês não irá aumentar a taxa de juros no fim de semana. O Xangai Composto ganhou 1,4% e terminou aos 2.715,29 pontos. Na semana, o índice acumulou perda de 2,7%. O Shenzhen Composto subiu 0,7% e encerrou aos 1.178,16 pontos. Citic Bank adicionou 2,4%, ICBC avançou 1,7% e Agricultural Bank of China faturou 1,6%.
O yuan subiu em relação ao dólar, em razão da demanda de exportadores pela moeda chinesa. No mercado de balcão o dólar recuou para seu nível intraday mais baixo desde que o yuan começou a ser negociado regularmente em 1994 antes de fechar em 6,5833 yuans, de 6,5854 yuans na quinta-feira. A moeda norte-americana foi negociada entre 6,5812 yuans e 6,5895 yuans. O banco central chinês fixou a taxa de paridade central dólar-yuan em 6,5886
yuans, de 6,5883 yuans ontem, interrompendo três sessões consecutivas em que a taxa foi fixada nas mínimas recorde.
Em Taiwan, a Bolsa de Taipé encerrou em baixa, estendendo a perda de 0,70% do pregão anterior. Os investidores continuaram a realização de lucros nas principais companhias dos setores bancário e de tecnologia. O índice Taiwan Weighted caiu 0,75%, aos 8.954,38 pontos.
TSMC recuou 2,4%, enquanto Cathay Financial registrou queda de 1,5%.
Na Coreia do Sul, o índice Kospi da Bolsa de Seul encerrou em queda de 1,74%, aos 2.069,92 pontos.
A Bolsa de Sydney, na Austrália, caiu para uma mínima de seis dias, com as ações dos setores de energia e de matérias-primas pressionadas pelo aumento do temor de um aperto monetário na China. O índice S&P/ASX 200 baixou 0,6%, aos 4.755,65 pontos. Entre as mineradoras, BHP Billiton recuou 1,1% e Rio Tinto declinou 1,4%.
A Bolsa de Manila, nas Filipinas, também fechou em baixa, pela quarta sessão consecutiva, afetada pelas preocupações cada vez maiores com a inflação. O índice PSE recuou 1,38%, aos 3.951,04 pontos
A Bolsa de Hong Kong fechou em baixa, no embalo das perdas em Wall Street. As empresas de recursos naturais e os bancos chineses lideraram o declínio, por causa das preocupações de um iminente aperto monetário de Pequim para conter a inflação. O Hang Seng caiu 0,53%, e terminou aos 23.876,86 pontos. Na semana, o índice teve queda acumulada de 1,7%. China
Coal recuou 2,3%. Cnooc baixou 2%. O peso pesado Banco Industrial e Comercial da China (ICBC) perdeu 1%.
Já as Bolsas da China apresentaram elevação, liderada pelos grandes bancos, com a perspectiva de fortes balanços em 2010 e as expectativas de que o banco central chinês não irá aumentar a taxa de juros no fim de semana. O Xangai Composto ganhou 1,4% e terminou aos 2.715,29 pontos. Na semana, o índice acumulou perda de 2,7%. O Shenzhen Composto subiu 0,7% e encerrou aos 1.178,16 pontos. Citic Bank adicionou 2,4%, ICBC avançou 1,7% e Agricultural Bank of China faturou 1,6%.
O yuan subiu em relação ao dólar, em razão da demanda de exportadores pela moeda chinesa. No mercado de balcão o dólar recuou para seu nível intraday mais baixo desde que o yuan começou a ser negociado regularmente em 1994 antes de fechar em 6,5833 yuans, de 6,5854 yuans na quinta-feira. A moeda norte-americana foi negociada entre 6,5812 yuans e 6,5895 yuans. O banco central chinês fixou a taxa de paridade central dólar-yuan em 6,5886
yuans, de 6,5883 yuans ontem, interrompendo três sessões consecutivas em que a taxa foi fixada nas mínimas recorde.
Em Taiwan, a Bolsa de Taipé encerrou em baixa, estendendo a perda de 0,70% do pregão anterior. Os investidores continuaram a realização de lucros nas principais companhias dos setores bancário e de tecnologia. O índice Taiwan Weighted caiu 0,75%, aos 8.954,38 pontos.
TSMC recuou 2,4%, enquanto Cathay Financial registrou queda de 1,5%.
Na Coreia do Sul, o índice Kospi da Bolsa de Seul encerrou em queda de 1,74%, aos 2.069,92 pontos.
A Bolsa de Sydney, na Austrália, caiu para uma mínima de seis dias, com as ações dos setores de energia e de matérias-primas pressionadas pelo aumento do temor de um aperto monetário na China. O índice S&P/ASX 200 baixou 0,6%, aos 4.755,65 pontos. Entre as mineradoras, BHP Billiton recuou 1,1% e Rio Tinto declinou 1,4%.
A Bolsa de Manila, nas Filipinas, também fechou em baixa, pela quarta sessão consecutiva, afetada pelas preocupações cada vez maiores com a inflação. O índice PSE recuou 1,38%, aos 3.951,04 pontos
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Mercado em Foco - Indusval Multistock
A reunião do Copom ficou dentro do consenso de mercado, com aumento de 0,50%. O BC salientou que deu início ao processo de aumento da taxa básica, colocando a possibilidade de novos aumentos. Com forte empenho em reduzir a taxa de inflação.
A bolsa asiática encerrou o dia em queda, a Europa está em queda e o futuro do S&P, entre altas e baixas, está sem direção. Nos EUA, vários indicadores e balanços. Vamos acompanhar, as vendas de imóveis usados e pedidos de auxílio-desemprego. No Brasil, o resultado do Copom influenciará o mercado de juros futuros, dólar e Ibovespa. O Ibovespa pode sofrer mais um pouco
BRASIL - Cetip: hoje, a Advent deverá reduzir por meio de um leilão, sua participação no capital da Cetip, de 16% para 10%. A operação será realizada às 12h e prevê a venda de 13,5 milhões de ações (5,96% do capital da companhia), ao preço inicial de R$ 22,50/ação, o valor total será de cerca de R$ 303 mi.
Cosan e Santander: fazem parceria para cartão de crédito.
Elektro: a empresa foi vendida para a espanhola Iberdrola, que atua no interior do Estado de São Paulo. O valor da transação poderá atingir US$ 2,4 bilhões. A CPFL tinha grande interesse nesta participação, mas acabou perdendo para a Iberdrola.
Hypermarcas: firmado contrato de ações para efetivação da aquisição da Mabesa e suas subsidiárias, o preço total da aquisição é de US$ 194,52 milhões.
Milss: adquire 25% da Rohr (especializada em engenharia de acesso e fornecimento de soluções para construção civil) por R$ 90 mi. Em 2009, a Rohr obteve uma receita operacional de R$ 163 mi, lucro líquido de R$ 33 mi, EBITIDA de R$ 62 mi e no final de 2009 seu caixa líquido era de R$ 77 mi. A Milss espera investir R$ 1,1 bi no período 2010-2012.
Risco País: é cotado a 172 pontos-base com alta de 11 pontos.
TAM: a empresa detalha a operação no processo de fusão com a LAN, e sobe 1,23% nesta última quarta-feira. As duas marcas TAM e LAN continuarão a ser usadas e as operações não serão alteradas
Tecnisa: a empresa fará oferta pública de 36 milhões de ações ordinárias, cujo preço no dia anterior era de R$ 11,68/ação. O período de reserva será do dia 27/01 a 31/01. Considerando o lote adicional e suplementar, o montante pode atingir R$ 567 milhões.
Vulcabrás: adia oferta primária de ações por 30 dias
CHINA - Minério de Ferro: o país produziu 626,65 milhões de aço, aumento de 9,3% em 2010. Somente em dez10, a produção atingiu 51,52 milhões de toneladas, aumento de 6,3%. A produção de minério registrou recorde de 1,07 bilhão de toneladas, crescimento de 21,6%. Somente em dez10, a produção atingiu 98,21 milhões de toneladas, +10,7%.
ZONA DO EURO - Alemanha – PPI: em dez10/nov10, a inflação ao produtor subiu 0,7% e de 5,3% dez10/dez09.
Itália – encomendas à indústria: em nov10/out10, as encomendas caíram 4,3%. Nov10/nov09, as encomendas subiram 9,6%.
A bolsa asiática encerrou o dia em queda, a Europa está em queda e o futuro do S&P, entre altas e baixas, está sem direção. Nos EUA, vários indicadores e balanços. Vamos acompanhar, as vendas de imóveis usados e pedidos de auxílio-desemprego. No Brasil, o resultado do Copom influenciará o mercado de juros futuros, dólar e Ibovespa. O Ibovespa pode sofrer mais um pouco
BRASIL - Cetip: hoje, a Advent deverá reduzir por meio de um leilão, sua participação no capital da Cetip, de 16% para 10%. A operação será realizada às 12h e prevê a venda de 13,5 milhões de ações (5,96% do capital da companhia), ao preço inicial de R$ 22,50/ação, o valor total será de cerca de R$ 303 mi.
Cosan e Santander: fazem parceria para cartão de crédito.
Elektro: a empresa foi vendida para a espanhola Iberdrola, que atua no interior do Estado de São Paulo. O valor da transação poderá atingir US$ 2,4 bilhões. A CPFL tinha grande interesse nesta participação, mas acabou perdendo para a Iberdrola.
Hypermarcas: firmado contrato de ações para efetivação da aquisição da Mabesa e suas subsidiárias, o preço total da aquisição é de US$ 194,52 milhões.
Milss: adquire 25% da Rohr (especializada em engenharia de acesso e fornecimento de soluções para construção civil) por R$ 90 mi. Em 2009, a Rohr obteve uma receita operacional de R$ 163 mi, lucro líquido de R$ 33 mi, EBITIDA de R$ 62 mi e no final de 2009 seu caixa líquido era de R$ 77 mi. A Milss espera investir R$ 1,1 bi no período 2010-2012.
Risco País: é cotado a 172 pontos-base com alta de 11 pontos.
TAM: a empresa detalha a operação no processo de fusão com a LAN, e sobe 1,23% nesta última quarta-feira. As duas marcas TAM e LAN continuarão a ser usadas e as operações não serão alteradas
Tecnisa: a empresa fará oferta pública de 36 milhões de ações ordinárias, cujo preço no dia anterior era de R$ 11,68/ação. O período de reserva será do dia 27/01 a 31/01. Considerando o lote adicional e suplementar, o montante pode atingir R$ 567 milhões.
Vulcabrás: adia oferta primária de ações por 30 dias
CHINA - Minério de Ferro: o país produziu 626,65 milhões de aço, aumento de 9,3% em 2010. Somente em dez10, a produção atingiu 51,52 milhões de toneladas, aumento de 6,3%. A produção de minério registrou recorde de 1,07 bilhão de toneladas, crescimento de 21,6%. Somente em dez10, a produção atingiu 98,21 milhões de toneladas, +10,7%.
ZONA DO EURO - Alemanha – PPI: em dez10/nov10, a inflação ao produtor subiu 0,7% e de 5,3% dez10/dez09.
Itália – encomendas à indústria: em nov10/out10, as encomendas caíram 4,3%. Nov10/nov09, as encomendas subiram 9,6%.
Bolsa de Tóquio cai 1,1% com Goldman Sachs e China
A Bolsa de Tóquio fechou em queda, uma vez que os resultados decepcionantes do Goldman Sachs e a forte baixa das bolsas chineses derrubaram as ações financeiras, como as do Sumitomo Mitsui Financial Group, juntamente com todo o mercado. O índice Nikkei 225 perdeu 119,79 pontos, ou 1,1%, para 10.437,31 pontos. Foi a maior perda de pontos desde 30 de novembro.
Desde a abertura, os resultados do quarto trimestre do Goldman Sachs e o dado fraco sobre construções residenciais iniciadas nos EUA, divulgados nesta quarta-feira, empurraram para baixo os índices da bolsa japonesa. À tarde, a bolsa caiu mais com a divulgação dos dados sobre o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da China em dezembro. Os números mostraram uma persistente tendência inflacionária, mantendo intactas as preocupações acerca de medidas adicionais de aperto monetário por parte de Pequim.
A atenção dos investidores agora se volta para os indicadores econômicos dos EUA que serão divulgados nesta quinta-feira, como a pesquisa do panorama de negócios do Fed da Filadélfia e o número semanal de pedidos de seguro-desemprego
Desde a abertura, os resultados do quarto trimestre do Goldman Sachs e o dado fraco sobre construções residenciais iniciadas nos EUA, divulgados nesta quarta-feira, empurraram para baixo os índices da bolsa japonesa. À tarde, a bolsa caiu mais com a divulgação dos dados sobre o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da China em dezembro. Os números mostraram uma persistente tendência inflacionária, mantendo intactas as preocupações acerca de medidas adicionais de aperto monetário por parte de Pequim.
A atenção dos investidores agora se volta para os indicadores econômicos dos EUA que serão divulgados nesta quinta-feira, como a pesquisa do panorama de negócios do Fed da Filadélfia e o número semanal de pedidos de seguro-desemprego
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Analise Tecnica
IBOV - Mercado lateral no pregão de ontem, sendo um dia difícil para operações de Day Trade. Após a abertura com força compradora indicando que poderíamos ter um dia direcional, o mercado cedeu um pouco e se manteve lateral
Nos últimos três pregões tivemos a formação de inside days, onde dois dos últimos candles encontram-se dentro das extremidades do primeiro dia (14.01). Isso mostra um mercado onde os players estão indefinidos, apesar da tendência de alta para o índice. Com essa pouca mudança no índice, continua valendo a faixa de 71.180 pontos para deixar um fundo duplo no gráfico intradiário e quem sabe podermos voltar a sonhar com a faixa de 71.900 pontos.
Para baixo precisa respeitar a faixa de 70.450 pontos para dar continuidade a essa tendência de alta.
DOW JONES - DJI, o incansável, após um dia de feriado, descansou e continua sua jornada. Com candles pequenos, mas respeitando a LTA, segue rumo ao topo histórico na faixa de 14.200, sendo guiado pela média móvel de 9 dias. Tem uma próxima resistência em 11.900, que se rompida abre espaço para buscar os 13.000. Para baixo tem suporte na faixa de 11.730, que se perdido tem espaço para buscar 11.630. A expectativa para o DJI no curto prazo é positiva. No relatório de hoje temos um comentário especial sobre DJI e IBOV o que pode lançar algumas idéias sobre o futuro próximo.
DOL FUTURO - O DOLFUT fechou o gap sem nem pedir licença. Mas sendo o bom menino que sempre foi, respeitou a resistência em 1.680, com um candle que mostra indefinição. Para cima tem resistência em 1.685, mas o teste de fogo continua em 1.700. Tem suporte na faixa de 1.675, que se perdido abre espaço para buscar a faixa de 1.655.
COMENTARIO: Muitas têm sido as perguntas do que esperar do IBOV para o esse ano de 2011. Aliado a isso, outra pergunta que surge é porque o IBOV está patinando enquanto do DJI está em um forte movimento de alta ?
Uma maneira de tentar responder a essas perguntas é mudar a periodicidade dos gráficos. Parece simples não é? E de fato é. A maioria dos grafistas ficam preso aos gráficos na periodicidade diária ou poucas semanas.
Se colocarmos os gráficos em uma periodicade semanal e olharmos por um prazo maior, um fato interessante aparece.
Podemos observar uma formação gráfica muito similar nos dois, porém o IBOV já se adiantou e voltou a testar os níveis pré-crise de 2008, enquanto o DJI agora está buscando esses níveis. Esse retrato sugere o Ibovespa lateral, oscilando entre 73.200 e 67.000 pontos, até o índice americano buscar seus níveis pré-crise, o que pode demorar um pouco para acontecer.
Nos últimos três pregões tivemos a formação de inside days, onde dois dos últimos candles encontram-se dentro das extremidades do primeiro dia (14.01). Isso mostra um mercado onde os players estão indefinidos, apesar da tendência de alta para o índice. Com essa pouca mudança no índice, continua valendo a faixa de 71.180 pontos para deixar um fundo duplo no gráfico intradiário e quem sabe podermos voltar a sonhar com a faixa de 71.900 pontos.
Para baixo precisa respeitar a faixa de 70.450 pontos para dar continuidade a essa tendência de alta.
DOW JONES - DJI, o incansável, após um dia de feriado, descansou e continua sua jornada. Com candles pequenos, mas respeitando a LTA, segue rumo ao topo histórico na faixa de 14.200, sendo guiado pela média móvel de 9 dias. Tem uma próxima resistência em 11.900, que se rompida abre espaço para buscar os 13.000. Para baixo tem suporte na faixa de 11.730, que se perdido tem espaço para buscar 11.630. A expectativa para o DJI no curto prazo é positiva. No relatório de hoje temos um comentário especial sobre DJI e IBOV o que pode lançar algumas idéias sobre o futuro próximo.
DOL FUTURO - O DOLFUT fechou o gap sem nem pedir licença. Mas sendo o bom menino que sempre foi, respeitou a resistência em 1.680, com um candle que mostra indefinição. Para cima tem resistência em 1.685, mas o teste de fogo continua em 1.700. Tem suporte na faixa de 1.675, que se perdido abre espaço para buscar a faixa de 1.655.
COMENTARIO: Muitas têm sido as perguntas do que esperar do IBOV para o esse ano de 2011. Aliado a isso, outra pergunta que surge é porque o IBOV está patinando enquanto do DJI está em um forte movimento de alta ?
Uma maneira de tentar responder a essas perguntas é mudar a periodicidade dos gráficos. Parece simples não é? E de fato é. A maioria dos grafistas ficam preso aos gráficos na periodicidade diária ou poucas semanas.
Se colocarmos os gráficos em uma periodicade semanal e olharmos por um prazo maior, um fato interessante aparece.
Podemos observar uma formação gráfica muito similar nos dois, porém o IBOV já se adiantou e voltou a testar os níveis pré-crise de 2008, enquanto o DJI agora está buscando esses níveis. Esse retrato sugere o Ibovespa lateral, oscilando entre 73.200 e 67.000 pontos, até o índice americano buscar seus níveis pré-crise, o que pode demorar um pouco para acontecer.
Mercado em Foco - Indusval Multistock
A Ásia subiu com dados positivos do PIB chinês de 10,3%. A Europa está ligeiramente em queda, juntamente com o mercado futuro do S&P. Nos EUA, o principal indicador são as construções iniciadas às 11:30hs e os principais balanços são: Bank of New York Mellon, Blackrock, eBay, Goldman Sachs, Northern Trust, Novellus Systems, Seagate Technology, State Street Corp., US Bancorp e Wells Fargo. No Brasil, a 2ª parte da reunião do Copom, com a definição do aumento da taxa básica, que conforme 95% das instituições financeiras, a taxa irá para 11,25%, ou seja, aumento de 0,5 p.p. A princípio, tudo é possível, pois existe pressão inflacionária neste início de jan11. Entretanto, sendo a primeira reunião no comando do novo presidente do BC, a cautela pode prevalecer.
BRASIL - AutoMetal: oferta pública inicial de ações ordinárias (IPO). A empresa ofertará 42,501 milhões de ações ao preço sugerido entre R$ 17 a R$ 21/ação. O período da reserva vai de 27/01 a 02/02, com o preço definido em 03/02. A operação pode atingir R$ 892,5 milhões, sem considerar o lote adicional e suplementar.
Celular: o mercado de celular no Brasil possuía 203 milhões de linhas, sendo 82,3% pré-pagos. Em 2009, o faturamento das quatro principais operadoras atingiu R$ 50,5 bilhões
Ecopistas: concessionária das rodovias Ayrton Senna e Carvalho Pinto S.A. está emitindo 350.000 debêntures valor nominal unitário de R$ 1.000,00, com montante de R$ 350 milhões. O bookbuilding será no dia 18/02.
Fertilizantes Mosaic: uma das líderes em vendas de potássio e fosfato, sua controladora, a Cargill, anunciou sua intenção de vender a participação de 64% da companhia. Considerando o preço de R$ 85/ação, o negócio poderia atingir US$ 24,3 bilhões. Ainda não confirmado, mas do total de 286 milhões de ações, 179 milhões será oferecido aos seus próprios acionistas e o restante poderá ser trocado por dívidas da Cargill. O controle ficará pulverizado.
FGV – IGP-M: a 2ª prévia de jan11, o índice subiu 0,63% ante +075% do mesmo período de dez10. Esse número superou a mediana de 0,60%. (IPA +0,60%, IPC +0,85%, INCC +0,38%).
Magnesita: oferta pública primária de ações. O período de reserva é do dia 26/01 a 01/02. No dia 02/02, o preço será definido.
Minerva: a empresa firmou contrato de compra do frigorífico Pul, em Cerro Largo, no Uruguai. A capacidade do frigorífico é de 1.400 abates de bovinos/dia, cujo faturamento estimado é de US$ 125 milhões. O valor da aquisição é de R$ 65 milhões, sendo que R$ 14 milhões serão pagos por meio da emissão e transferência de 2.704.000 ações da Minerva ao preço de R$ 8,75/ação.
Queiróz Galvão (QGEP Participações S.A): oferta pública inicial (IPO) de ações ordinárias de 69.340.017 ações ao preço sugerido entre R$ 23 a R$ 29/ação. O período de reserva vai de 26/01 a 04/01. O montante da operação pode atingir R$ 2,0 bilhões, sem considerar o lote adicional e suplementar.
Risco-país: registra queda de 6 pontos é cotado a 164 pontos-base, queda de 3,5%
Usiminas Mecânica: empresa de bens de capital do Grupo Usiminas, acumula uma carteira de pedidos entre R$ 900 milhões a R$ 1 bilhão. Nos 9MS10, a empresa faturou R$ 1,05 bilhão, cerca de 10% do total do grupo. A empresa pretende triplicar o faturamento até 2015 em relação 2009.
Transmissão Paulista: a empresa anunciou a emissão de R$ 200 milhões de notas promissórias com prazo de um ano.
CHINA - Reservas: em 2010, as reservas cambiais atingiram R$ 2,850 trilhões contra R$ 2,399 trilhões de 2009, aumento de 18,8%.
CPI: se desacelera e sobe 4,6% dez10/dez09, o CPI do ano cheio ficou em 3,3% a meta do governo chinês era de cerca de 3%.
PIB: O PIB Chinês cresceu 10,3% (estimativa era de10,1%) em 2010, em 2009 o crescimento foi de 8,7%.
EUA - Apple: divulga dados do 4T10 que mostram um lucro líquido histórico de US$ 6 bi ante US$ 3,38 bi 4T09. O faturamento em 2010 foi de US$ 26,74 bi, cerca de 70,5% maior que em 2009 que foi de US$ 15,68, bi.
IBM: Anunciou lucro líquido de US$ 5,3 bi no 4T10(crescimento de 9% 4T10/4T09), no ano o lucro líquido foi e US$ 14,8 bi. A receita registrou 7% de crescimento 4T10/4T09 e foi US$ 29 bi. A receita total de 2010 foi de US$ 99,9 bi 4% maior que 2009.
REINO UNIDO - Desemprego: apresenta poucos sinais de melhora e fica estável em 7,9% nos 3 meses até nov10.
ZONA DO EURO - Déficit em conta corrente: sobe de €9,6 bi em out10 para €11,2 bi em nov10 na Zona do Euro, foi o maior índice registrado desde dezembro de 2008(€ 11,6 bi). O déficit no comércio de bens subiu para €4 bi (era €2,4 bi), já o setor de comércio de serviços apresentou um superávit de € 3,5 bi (era € 1,6 bi).
BRASIL - AutoMetal: oferta pública inicial de ações ordinárias (IPO). A empresa ofertará 42,501 milhões de ações ao preço sugerido entre R$ 17 a R$ 21/ação. O período da reserva vai de 27/01 a 02/02, com o preço definido em 03/02. A operação pode atingir R$ 892,5 milhões, sem considerar o lote adicional e suplementar.
Celular: o mercado de celular no Brasil possuía 203 milhões de linhas, sendo 82,3% pré-pagos. Em 2009, o faturamento das quatro principais operadoras atingiu R$ 50,5 bilhões
Ecopistas: concessionária das rodovias Ayrton Senna e Carvalho Pinto S.A. está emitindo 350.000 debêntures valor nominal unitário de R$ 1.000,00, com montante de R$ 350 milhões. O bookbuilding será no dia 18/02.
Fertilizantes Mosaic: uma das líderes em vendas de potássio e fosfato, sua controladora, a Cargill, anunciou sua intenção de vender a participação de 64% da companhia. Considerando o preço de R$ 85/ação, o negócio poderia atingir US$ 24,3 bilhões. Ainda não confirmado, mas do total de 286 milhões de ações, 179 milhões será oferecido aos seus próprios acionistas e o restante poderá ser trocado por dívidas da Cargill. O controle ficará pulverizado.
FGV – IGP-M: a 2ª prévia de jan11, o índice subiu 0,63% ante +075% do mesmo período de dez10. Esse número superou a mediana de 0,60%. (IPA +0,60%, IPC +0,85%, INCC +0,38%).
Magnesita: oferta pública primária de ações. O período de reserva é do dia 26/01 a 01/02. No dia 02/02, o preço será definido.
Minerva: a empresa firmou contrato de compra do frigorífico Pul, em Cerro Largo, no Uruguai. A capacidade do frigorífico é de 1.400 abates de bovinos/dia, cujo faturamento estimado é de US$ 125 milhões. O valor da aquisição é de R$ 65 milhões, sendo que R$ 14 milhões serão pagos por meio da emissão e transferência de 2.704.000 ações da Minerva ao preço de R$ 8,75/ação.
Queiróz Galvão (QGEP Participações S.A): oferta pública inicial (IPO) de ações ordinárias de 69.340.017 ações ao preço sugerido entre R$ 23 a R$ 29/ação. O período de reserva vai de 26/01 a 04/01. O montante da operação pode atingir R$ 2,0 bilhões, sem considerar o lote adicional e suplementar.
Risco-país: registra queda de 6 pontos é cotado a 164 pontos-base, queda de 3,5%
Usiminas Mecânica: empresa de bens de capital do Grupo Usiminas, acumula uma carteira de pedidos entre R$ 900 milhões a R$ 1 bilhão. Nos 9MS10, a empresa faturou R$ 1,05 bilhão, cerca de 10% do total do grupo. A empresa pretende triplicar o faturamento até 2015 em relação 2009.
Transmissão Paulista: a empresa anunciou a emissão de R$ 200 milhões de notas promissórias com prazo de um ano.
CHINA - Reservas: em 2010, as reservas cambiais atingiram R$ 2,850 trilhões contra R$ 2,399 trilhões de 2009, aumento de 18,8%.
CPI: se desacelera e sobe 4,6% dez10/dez09, o CPI do ano cheio ficou em 3,3% a meta do governo chinês era de cerca de 3%.
PIB: O PIB Chinês cresceu 10,3% (estimativa era de10,1%) em 2010, em 2009 o crescimento foi de 8,7%.
EUA - Apple: divulga dados do 4T10 que mostram um lucro líquido histórico de US$ 6 bi ante US$ 3,38 bi 4T09. O faturamento em 2010 foi de US$ 26,74 bi, cerca de 70,5% maior que em 2009 que foi de US$ 15,68, bi.
IBM: Anunciou lucro líquido de US$ 5,3 bi no 4T10(crescimento de 9% 4T10/4T09), no ano o lucro líquido foi e US$ 14,8 bi. A receita registrou 7% de crescimento 4T10/4T09 e foi US$ 29 bi. A receita total de 2010 foi de US$ 99,9 bi 4% maior que 2009.
REINO UNIDO - Desemprego: apresenta poucos sinais de melhora e fica estável em 7,9% nos 3 meses até nov10.
ZONA DO EURO - Déficit em conta corrente: sobe de €9,6 bi em out10 para €11,2 bi em nov10 na Zona do Euro, foi o maior índice registrado desde dezembro de 2008(€ 11,6 bi). O déficit no comércio de bens subiu para €4 bi (era €2,4 bi), já o setor de comércio de serviços apresentou um superávit de € 3,5 bi (era € 1,6 bi).
CHINA: CPI SUBIU 4,6% EM DEZ E PIB CRESCEU 10,3% EM 2010, DIZ SITE
A inflação ao consumidor da China se desacelerou em dezembro, com alta de 4,6% em relação ao mesmo mês de 2009. Já a economia do país cresceu 10,3% em 2010. Os dados foram divulgados pela TV Phoenix, de Hong Kong, no site da emissora, que não citou fontes.
Se confirmada, essa taxa de inflação ficaria ligeiramente abaixo das estimativas dos economistas, ao passo que o crescimento do Produto Interno
Bruto (PIB) superaria as previsões. Numa pesquisa da Dow Jones com 13 economistas, o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) foi projetado em 4,7%, abaixo dos 5,1% de novembro, que foi a maior taxa de inflação em mais de dois anos.
Mesmo que os dados vazados estejam corretos, eles não devem alterar as expectativas de mais aperto na política monetária. De maneira geral, os
economistas esperam que a inflação tenha diminuído em dezembro, como consequência de uma queda nos preços de alguns vegetais básicos. Mas
muitos economistas alertam que os riscos de alta da inflação permanecem e que o clima frio e a forte demanda durante o feriado do Ano Novo Lunar,
em fevereiro, podem fazer os preços dos alimentos voltarem a subir no primeiro trimestre.
O crescimento de 10,3% no PIB chinês em 2010, conforme a informação divulgada pelo website da TV Phoenix, ficaria acima da estimativa de 10,1%
segundo o consenso da pesquisa da Dow Jones, sugerindo que o crescimento chinês no quarto trimestre pode ter ficado bem acima da expectativa,
de 9,2%.
O CPI do ano cheio ficou em 3,3%, de acordo com a emissora. Embora esse dado ultrapasse a meta anual do governo chinês, de cerca de 3%, ainda
está em linha com as expectativas do mercado. O índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês), que mede a inflação no atacado e serve
como uma prévia da inflação futura, teve alta de 5,9% no ano passado, diz a reportagem do website.
O texto afirma que funcionários não identificados do banco central disseram que os dados vazaram, mas não atribui o vazamento diretamente a esses funcionários. Os números serão divulgados oficialmente pelo Escritório Nacional de Estatísticas à 0h desta quinta-feira (horário de Brasília)
Se confirmada, essa taxa de inflação ficaria ligeiramente abaixo das estimativas dos economistas, ao passo que o crescimento do Produto Interno
Bruto (PIB) superaria as previsões. Numa pesquisa da Dow Jones com 13 economistas, o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) foi projetado em 4,7%, abaixo dos 5,1% de novembro, que foi a maior taxa de inflação em mais de dois anos.
Mesmo que os dados vazados estejam corretos, eles não devem alterar as expectativas de mais aperto na política monetária. De maneira geral, os
economistas esperam que a inflação tenha diminuído em dezembro, como consequência de uma queda nos preços de alguns vegetais básicos. Mas
muitos economistas alertam que os riscos de alta da inflação permanecem e que o clima frio e a forte demanda durante o feriado do Ano Novo Lunar,
em fevereiro, podem fazer os preços dos alimentos voltarem a subir no primeiro trimestre.
O crescimento de 10,3% no PIB chinês em 2010, conforme a informação divulgada pelo website da TV Phoenix, ficaria acima da estimativa de 10,1%
segundo o consenso da pesquisa da Dow Jones, sugerindo que o crescimento chinês no quarto trimestre pode ter ficado bem acima da expectativa,
de 9,2%.
O CPI do ano cheio ficou em 3,3%, de acordo com a emissora. Embora esse dado ultrapasse a meta anual do governo chinês, de cerca de 3%, ainda
está em linha com as expectativas do mercado. O índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês), que mede a inflação no atacado e serve
como uma prévia da inflação futura, teve alta de 5,9% no ano passado, diz a reportagem do website.
O texto afirma que funcionários não identificados do banco central disseram que os dados vazaram, mas não atribui o vazamento diretamente a esses funcionários. Os números serão divulgados oficialmente pelo Escritório Nacional de Estatísticas à 0h desta quinta-feira (horário de Brasília)
BOLSA DE TÓQUIO FECHA EM ALTA DE 0,4% APÓS BALANÇOS DA IBM E APPLE
A Bolsa de Tóquio fechou em alta, graças aos ganhos iniciais das ações tecnológicas depois dos números robustos apresentados pela
Apple e pela IBM. A cotação mais firme do euro impulsionou as ações de exportadoras específicas. O índice Nikkei 225 subiu 38,12 pontos, ou 0,4%,
e fechou aos 10.557,10 pontos.
O sólido desempenho do índice Dow Jones da Bolsa de Nova York na terça-feira também serviu de estímulo para toda a bolsa japonesa. Os
resultados da Apple ajudaram a consolar o mercado depois do anúncio de que o CEO da companhia, Steve Jobs, vai tirar licença médica, disse
Hideyuki Ishiguro, supervisor de estratégia de investimentos da Okasan Securities.
Embora algumas líderes do setor de tecnologia ligadas à Apple, como a Toshiba, tenham subido e consolidado seus ganhos ao longo da sessão,
outras caíram depois que o impulso se desvaneceu. Toshiba fechou em alta de 0,6%, enquanto a Softbank, operadora do iPhone da Apple no Japão,
terminou com queda de 1,3%.
No final da manhã, o euro mais firme suplantou os balanços da IBM e da Apple como principal catalisador de compras do mercado, favorecendo as
exportadoras sensíveis à moeda europeia, como a Nikon, cujas ações fecharam em alta de 2,4%.
O setor têxtil e de vestuário teve o melhor desempenho do dia, graças à forte valorização da Teijin e da Toray Industries, que subiram 4,7% e 6,6%, respectivamente. A alta se seguiu a uma reportagem da agência Nikkei segundo a qual os preços do titânio e da fibra de carbono estão aumentando
por causa do crescimento de encomendas de aeronaves.
JVC Kenwood Holdings fechou em queda de 3,3%, após ter atingido a máxima do ano pouco depois da abertura, com a notícia de que a companhia
fixou o preço das ações para sua operação de aumento de capital. O preço ultrapassou as expectativas e levou a uma realização de lucros
Apple e pela IBM. A cotação mais firme do euro impulsionou as ações de exportadoras específicas. O índice Nikkei 225 subiu 38,12 pontos, ou 0,4%,
e fechou aos 10.557,10 pontos.
O sólido desempenho do índice Dow Jones da Bolsa de Nova York na terça-feira também serviu de estímulo para toda a bolsa japonesa. Os
resultados da Apple ajudaram a consolar o mercado depois do anúncio de que o CEO da companhia, Steve Jobs, vai tirar licença médica, disse
Hideyuki Ishiguro, supervisor de estratégia de investimentos da Okasan Securities.
Embora algumas líderes do setor de tecnologia ligadas à Apple, como a Toshiba, tenham subido e consolidado seus ganhos ao longo da sessão,
outras caíram depois que o impulso se desvaneceu. Toshiba fechou em alta de 0,6%, enquanto a Softbank, operadora do iPhone da Apple no Japão,
terminou com queda de 1,3%.
No final da manhã, o euro mais firme suplantou os balanços da IBM e da Apple como principal catalisador de compras do mercado, favorecendo as
exportadoras sensíveis à moeda europeia, como a Nikon, cujas ações fecharam em alta de 2,4%.
O setor têxtil e de vestuário teve o melhor desempenho do dia, graças à forte valorização da Teijin e da Toray Industries, que subiram 4,7% e 6,6%, respectivamente. A alta se seguiu a uma reportagem da agência Nikkei segundo a qual os preços do titânio e da fibra de carbono estão aumentando
por causa do crescimento de encomendas de aeronaves.
JVC Kenwood Holdings fechou em queda de 3,3%, após ter atingido a máxima do ano pouco depois da abertura, com a notícia de que a companhia
fixou o preço das ações para sua operação de aumento de capital. O preço ultrapassou as expectativas e levou a uma realização de lucros
ÁSIA: BOLSAS FECHAM EM ALTA; XANGAI +1,8% E YUAN RENOVA MÁXIMA
A maioria dos mercados asiáticos fechou em alta nesta quarta-feira. O bom
desempenho de Wall Street e as boas notícias vindas da China estimularam a participação dos investidores.
A Bolsa de Hong Kong fechou no campo positivo, liderada pela alta das ações das petrolíferas chinesas, após a Agência Internacional de Energia revisar para cima as previsões da demanda mundial por petróleo. Os estaleiros também impulsionaram o mercado, com a peso pesado Hutchison Whampoa anunciando planos de expansão em Cingapura. O Hang Seng ganhou 1,1%, e terminou aos 24.419,62 pontos. Sinopec disparou 4,4%, Cnooc subiu 2,4% e PetroChina adicionou 1,7%. Cosco Pacific faturou 5,2%.
As Bolsas da China apresentaram fortes elevações, sustentadas por notícias de que houve uma redução da inflação ao consumidor no mês passado no país e sobre a possibilidade de empresas chinesas participarem de um projeto de um trem de alta velocidade nos Estados Unidos. O Xangai Composto avançou 1,8% e terminou aos 2.758,10 pontos. O Shenzhen Composto disparou 2,4% e encerrou aos 1.211,64 pontos. China CNR Corp. e CSR Corp., as duas maiores fabricantes de equipamentos para ferrovia do país, atingiram a alta limite diária de 10%.
O yuan atingiu nova valorização recorde em relação ao dólar, com a taxa de paridade central dólar-yuan sendo fixada numa nova mínima recorde, de 6,5885 yuans, de 6,5891 yuans na terça-feira. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,5824 yuans, abaixo do fechamento de terça-feira, que foi de 6,5929 yuans. A moeda norte-americana foi negociada entre 6,5817 yuans - o menor nível intraday desde que o yuan começou a ser comercializado regularmente em 1994 -, e 6,5880 yuans.
Em Taiwan, a Bolsa de Taipé encerrou na maior pontuação desde maio de 2008,
impulsionada pelos ganhos em Wall Street e pela força dos mercados regionais. O índice Taiwan Weighted avançou 1,09%, aos 9.086,02 pontos. Os papéis da UMC fecharam em alta de 1,4%, enquanto os da China Development Financial Holding avançaram 1,2%.
O índice Kospi da Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, avançou 0,92% e fechou aos 2.115,69 pontos.
A Bolsa de Sydney, na Austrália, encerrou em terreno positivo, após o desapontamento inicial com os dados sobre o sentimento do consumidor do país, divulgados nesta quarta-feira, ter sido neutralizado pelo desempenho das bolsas estrangeiras e o relatório de produção da mineradora Wesfarmers. O índice S&P/ASX 200 subiu 0,7%, e fechou aos 4.834,6 pontos. As ações da Wesfarmers subiram 2,2%, enquanto Rio Tinto e BHP tiveram ganho de 0,9%.
A Bolsa de Manila, nas Filipinas, estendeu as recentes perdas e fechou em baixa, com os investidores continuando a realizar lucros. O índice PSE retrocedeu 0,81%, aos 4.039,56 pontos.
desempenho de Wall Street e as boas notícias vindas da China estimularam a participação dos investidores.
A Bolsa de Hong Kong fechou no campo positivo, liderada pela alta das ações das petrolíferas chinesas, após a Agência Internacional de Energia revisar para cima as previsões da demanda mundial por petróleo. Os estaleiros também impulsionaram o mercado, com a peso pesado Hutchison Whampoa anunciando planos de expansão em Cingapura. O Hang Seng ganhou 1,1%, e terminou aos 24.419,62 pontos. Sinopec disparou 4,4%, Cnooc subiu 2,4% e PetroChina adicionou 1,7%. Cosco Pacific faturou 5,2%.
As Bolsas da China apresentaram fortes elevações, sustentadas por notícias de que houve uma redução da inflação ao consumidor no mês passado no país e sobre a possibilidade de empresas chinesas participarem de um projeto de um trem de alta velocidade nos Estados Unidos. O Xangai Composto avançou 1,8% e terminou aos 2.758,10 pontos. O Shenzhen Composto disparou 2,4% e encerrou aos 1.211,64 pontos. China CNR Corp. e CSR Corp., as duas maiores fabricantes de equipamentos para ferrovia do país, atingiram a alta limite diária de 10%.
O yuan atingiu nova valorização recorde em relação ao dólar, com a taxa de paridade central dólar-yuan sendo fixada numa nova mínima recorde, de 6,5885 yuans, de 6,5891 yuans na terça-feira. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,5824 yuans, abaixo do fechamento de terça-feira, que foi de 6,5929 yuans. A moeda norte-americana foi negociada entre 6,5817 yuans - o menor nível intraday desde que o yuan começou a ser comercializado regularmente em 1994 -, e 6,5880 yuans.
Em Taiwan, a Bolsa de Taipé encerrou na maior pontuação desde maio de 2008,
impulsionada pelos ganhos em Wall Street e pela força dos mercados regionais. O índice Taiwan Weighted avançou 1,09%, aos 9.086,02 pontos. Os papéis da UMC fecharam em alta de 1,4%, enquanto os da China Development Financial Holding avançaram 1,2%.
O índice Kospi da Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, avançou 0,92% e fechou aos 2.115,69 pontos.
A Bolsa de Sydney, na Austrália, encerrou em terreno positivo, após o desapontamento inicial com os dados sobre o sentimento do consumidor do país, divulgados nesta quarta-feira, ter sido neutralizado pelo desempenho das bolsas estrangeiras e o relatório de produção da mineradora Wesfarmers. O índice S&P/ASX 200 subiu 0,7%, e fechou aos 4.834,6 pontos. As ações da Wesfarmers subiram 2,2%, enquanto Rio Tinto e BHP tiveram ganho de 0,9%.
A Bolsa de Manila, nas Filipinas, estendeu as recentes perdas e fechou em baixa, com os investidores continuando a realizar lucros. O índice PSE retrocedeu 0,81%, aos 4.039,56 pontos.
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Analise Tecnica
IBOV - Parece estar virando rotina, o que se ganha em um dia se devolve no outro, assim tem sido a vida do IBOV nos últimos pregões. No pregão de ontem, apesar de feriado nos EUA, tivemos um bom volume, mas com pouca volatilidade.
Dentre as periodicidades, a de 60 minutos parece ser a mais esclarecedora. O ativo está querendo formar um fundo duplo que é acionado na superação de 71.180 pontos e assim podemos voltar a sonhar com a faixa de 71.900 pontos.
Para baixo tem suporte em 70.500 pontos que se perdido abre espaço para ceder até 70.000 pontos.
DOL FUTURO - O DOLFUT continuou cedendo e veio novamente testar a faixa de 1.685. Se perdido abre espaço para buscar 1.680, fechando o gap que foi deixado no gráfico diário. No gráfico de 60 minutos, o ativo está em um canal de baixa após o gap formado. Já perdeu a média móvel de 9 e 21 dias e deve buscar a linha de retorno em 1.685. Para cima, tem suporte em 1.690, que precisa ser rompido para pensarmos em novas altas
Dentre as periodicidades, a de 60 minutos parece ser a mais esclarecedora. O ativo está querendo formar um fundo duplo que é acionado na superação de 71.180 pontos e assim podemos voltar a sonhar com a faixa de 71.900 pontos.
Para baixo tem suporte em 70.500 pontos que se perdido abre espaço para ceder até 70.000 pontos.
DOL FUTURO - O DOLFUT continuou cedendo e veio novamente testar a faixa de 1.685. Se perdido abre espaço para buscar 1.680, fechando o gap que foi deixado no gráfico diário. No gráfico de 60 minutos, o ativo está em um canal de baixa após o gap formado. Já perdeu a média móvel de 9 e 21 dias e deve buscar a linha de retorno em 1.685. Para cima, tem suporte em 1.690, que precisa ser rompido para pensarmos em novas altas
Mercado em Foco - Indusval Multistock
Hoje começa a reunião do Copom, a primeira sob o novo governo. Ontem, a pesquisa Focus sinalizou aumento na projeção de inflação de 5,34% para 5,42%. O IPC-FIPE da 2ª quadrissemana, de 0,86% (acima da mediana de 0,79%), com forte pressão no segmento de alimentos e transportes. O IPC-S até 15/01(São Paulo e Rio de Janeiro) ficou acima das estimativas do mercado. Esses dados serão cruciais para a reunião do Copom, onde podemos acreditar que a taxa básica de juros será elevada de no mínimo de 0,25% e no máximo de 0,50%. Abaixo, histórico da taxa básica de juros.
BRASIL - Anhanguera: em dez10, após a captação de R$ 844 milhões, via oferta de ações, a Anhanguera totalizou um caixa de R$ 1 bilhão. A meta é crescer dos atuais 54 campi para 100. 80% dos novos investimentos serão direcionados via aquisição.
Cartão de crédito e débito: como esperado, com o fim da exclusividade, as empresas terão menor receita de aluguel de máquinas. Com o aumento da concorrência no setor, os lojistas estão conseguindo negociar a redução das taxas cobradas. No mercado verifica-se queda de até 40% destas taxas. As duas empresas de capital aberto são Cielo e Redecard.
Embraer: em 2010, a empresa encerrou com 246 jatos entregues, dois jatos a mais em relação ao ano de 2009. A empresa encerrou o ano com carteira de pedidos de US$ 15,6 bilhões, valor inferior aos US$ 16,6 bilhões de 2009.
IPC-FIPE: na 2ª quadrissemana de jan11, o índice subiu para 0,86% contra 0,61% do período anterior, ficando acima da mediana projetada de 0,79%. (Habitação +0,23%, Alimentação +1,54%, Transportes +1,66%, Despesas Pessoais +0,61%, Educação +2,29%, Saúde +0,15%, vestuário -0,03%).
IPC-S: até o dia 15/01, a inflação no varejo acelerou de 0,67% para 0,92% em relação a semana anterior. No Rio de Janeiro, o mesmo indicador, subiu de 1,27% para 1,36%.
Oi: Ainda neta semana, a Oi e a Portugal Telecom fechará o acordo de acionistas permitindo a entrada da PT no bloco de controle da companhia, o montante estimado para a entrada na Oi é de R$ 8,4 bilhões.
ASIA - China: PIB: estimativas preliminares, em 2010, o Produto Interno Bruto totalizou US$ 5,9 trilhões, crescimento de 8,5%, ultrapassando o Japão, a 2ª economia do mundo. No 4T10/4T09, o crescimento verificado foi de 9,2%.
MUNDO - Laranja: a China pretende se tornar grande potência em frutas cítricas. Até 2015, a meta é cultivar 2 milhões de hectares de citros. Esta área será dez vezes maior que a da Flórida e produzir 30 milhões de toneladas mais que São Paulo e Flórida
REINO UNIDO - CPI: em dez10/dez09, o índice de preços ao consumidor subiu 3,7%, sendo a maior alta desde 2008. Em nov10 o índice foi de 3,3%.
ZONA DO EURO - CPI: em dez10/dez09, o índice de preços ao consumidor subiu 3,7%, sendo a maior alta desde 2008. Em nov10 o índice foi de 3,3%.
BRASIL - Anhanguera: em dez10, após a captação de R$ 844 milhões, via oferta de ações, a Anhanguera totalizou um caixa de R$ 1 bilhão. A meta é crescer dos atuais 54 campi para 100. 80% dos novos investimentos serão direcionados via aquisição.
Cartão de crédito e débito: como esperado, com o fim da exclusividade, as empresas terão menor receita de aluguel de máquinas. Com o aumento da concorrência no setor, os lojistas estão conseguindo negociar a redução das taxas cobradas. No mercado verifica-se queda de até 40% destas taxas. As duas empresas de capital aberto são Cielo e Redecard.
Embraer: em 2010, a empresa encerrou com 246 jatos entregues, dois jatos a mais em relação ao ano de 2009. A empresa encerrou o ano com carteira de pedidos de US$ 15,6 bilhões, valor inferior aos US$ 16,6 bilhões de 2009.
IPC-FIPE: na 2ª quadrissemana de jan11, o índice subiu para 0,86% contra 0,61% do período anterior, ficando acima da mediana projetada de 0,79%. (Habitação +0,23%, Alimentação +1,54%, Transportes +1,66%, Despesas Pessoais +0,61%, Educação +2,29%, Saúde +0,15%, vestuário -0,03%).
IPC-S: até o dia 15/01, a inflação no varejo acelerou de 0,67% para 0,92% em relação a semana anterior. No Rio de Janeiro, o mesmo indicador, subiu de 1,27% para 1,36%.
Oi: Ainda neta semana, a Oi e a Portugal Telecom fechará o acordo de acionistas permitindo a entrada da PT no bloco de controle da companhia, o montante estimado para a entrada na Oi é de R$ 8,4 bilhões.
ASIA - China: PIB: estimativas preliminares, em 2010, o Produto Interno Bruto totalizou US$ 5,9 trilhões, crescimento de 8,5%, ultrapassando o Japão, a 2ª economia do mundo. No 4T10/4T09, o crescimento verificado foi de 9,2%.
MUNDO - Laranja: a China pretende se tornar grande potência em frutas cítricas. Até 2015, a meta é cultivar 2 milhões de hectares de citros. Esta área será dez vezes maior que a da Flórida e produzir 30 milhões de toneladas mais que São Paulo e Flórida
REINO UNIDO - CPI: em dez10/dez09, o índice de preços ao consumidor subiu 3,7%, sendo a maior alta desde 2008. Em nov10 o índice foi de 3,3%.
ZONA DO EURO - CPI: em dez10/dez09, o índice de preços ao consumidor subiu 3,7%, sendo a maior alta desde 2008. Em nov10 o índice foi de 3,3%.
AIE revisa para cima demanda mundial de petróleo
Bomba de gasolina: preços altos podem atrapalhar a recuperação mundial
Paris - A Agência Internacional de Energia (AIE) voltou a revisar para cima sua previsão de demanda mundial de petróleo para 2010 e 2011, a 87,7 e 89,1 milhões de barris diários respectivamente, mas adverte que o recente aumento dos preços representa "um verdadeiro risco econômico".
O barril de cru se aproximou do teto simbólico dos 100 dólares no começo de janeiro, "gerando preocupação em relação ao impacto dos preços altos sobre a recuperação mundial", indica a AIE em seu relatório de previsões mensal.
Segundo o informe, este aumento se deveu "a um crescimento econômico sólido na Ásia, sobretudo na China, assim como a uma demanda mais forte que o previsto" nos países ricos membros da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), da qual a agência faz parte.
"O recente nível de preços já é um verdadeiro risco econômico", alertam ou autores do cálculo.
A AIE estima ainda que, em 2010, a demanda de petróleo aumentou 2,7 milhões de barris diários (mbd) em relação a 2009 (+3,2%) - ou 320.000 barris diários além do previsto no mês passado.
Para 2011, as estimativas de consumo também foram revistas em alta, a 320.000 barris diários. A agência calcula que haja um aumento de 1,4 mbd em relação a 2010 (+1,6%).
Paris - A Agência Internacional de Energia (AIE) voltou a revisar para cima sua previsão de demanda mundial de petróleo para 2010 e 2011, a 87,7 e 89,1 milhões de barris diários respectivamente, mas adverte que o recente aumento dos preços representa "um verdadeiro risco econômico".
O barril de cru se aproximou do teto simbólico dos 100 dólares no começo de janeiro, "gerando preocupação em relação ao impacto dos preços altos sobre a recuperação mundial", indica a AIE em seu relatório de previsões mensal.
Segundo o informe, este aumento se deveu "a um crescimento econômico sólido na Ásia, sobretudo na China, assim como a uma demanda mais forte que o previsto" nos países ricos membros da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), da qual a agência faz parte.
"O recente nível de preços já é um verdadeiro risco econômico", alertam ou autores do cálculo.
A AIE estima ainda que, em 2010, a demanda de petróleo aumentou 2,7 milhões de barris diários (mbd) em relação a 2009 (+3,2%) - ou 320.000 barris diários além do previsto no mês passado.
Para 2011, as estimativas de consumo também foram revistas em alta, a 320.000 barris diários. A agência calcula que haja um aumento de 1,4 mbd em relação a 2010 (+1,6%).
Mercados mostram ceticismo sobre fundo de resgate europeu
Os investidores mostravam um ceticismo cada vez maior nesta terça-feira sobre a capacidade dos ministros das Finanças da zona do euro em acertar um fundo de resgate, que é parte das medidas para resolver a crise de dívida soberana da região.
Os ministros não deram indícios de uma decisão final na segunda-feira. O presidente dos ministros das Finanças da zona do euro, Jean-Claude Juncker, disse que muitas opções foram discutidas, mas que nenhuma foi escolhida.
A Alemanha, maior economia da Europa e fundamental para qualquer acordo sobre mudanças, indicou que não tem pressa para agir, especialmente porque os mercados de bônus estão mais calmos após leilões bem sucedidos de Portugal e Espanha.
O Instrumento Europeu de Estabilidade Financeira foi estabelecido em maio de 2010 para emprestar dinheiro do mercado com garantias de governos da zona do euro de até 440 bilhões de euros.
Mas, como quer ter nota de crédito "AAA", a quantia real que o fundo pode emprestar a países é de cerca de 250 bilhões de euros
Os ministros não deram indícios de uma decisão final na segunda-feira. O presidente dos ministros das Finanças da zona do euro, Jean-Claude Juncker, disse que muitas opções foram discutidas, mas que nenhuma foi escolhida.
A Alemanha, maior economia da Europa e fundamental para qualquer acordo sobre mudanças, indicou que não tem pressa para agir, especialmente porque os mercados de bônus estão mais calmos após leilões bem sucedidos de Portugal e Espanha.
O Instrumento Europeu de Estabilidade Financeira foi estabelecido em maio de 2010 para emprestar dinheiro do mercado com garantias de governos da zona do euro de até 440 bilhões de euros.
Mas, como quer ter nota de crédito "AAA", a quantia real que o fundo pode emprestar a países é de cerca de 250 bilhões de euros
Asiáticas fecham sem sinal definido; Xangai ganha 0,1%
Após a queda registrada na véspera, os mercados da Ásia apresentaram sinais distintos nesta terça-feira. Houve presença de investidores em busca de ofertas de ocasião, especialmente no setor bancário.
A Bolsa de Hong Kong fechou praticamente estável. O Hang Seng caiu apenas 2,99 pontos, ou 0,01%, e terminou aos 24.153,98 pontos.
Depois das fortes baixas na segunda-feira, as Bolsas da China fecharam em ligeira alta, com os caçadores de barganhas procurando ações com valorização atrativa, como no caso dos bancos. O Xangai Composto subiu 0,1% e terminou aos 2.708,98 pontos, após perder 3% na véspera. O Shenzhen Composto ganhou 0,3% e encerrou aos 1.183,48 pontos.
O yuan atingiu nova valorização recorde em relação ao dólar, com a também baixa recorde na taxa de paridade central dólar-yuan (de 6,5897 yuans para 6,5891 yuans), à véspera da visita do presidente Hu Jintao aos Estados Unidos. No mercado de balcão, às 4h30 (horário de Brasília), a cotação de compra e venda do dólar era de 6,5829 yuans, abaixo do fechamento de segunda-feira, que foi de 6,5930 yuans.
A Bolsa de Taipé, em Taiwan, fechou em alta, impulsionada pelos investidores estrangeiros que compraram ações de pesos pesados do setor de tecnologia. O índice Taiwan Weighted avançou 0,70%, aos 8.988 pontos.
O índice Kospi da Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, recuou 0,16%, aos 2.096,48 pontos.
Na Austrália, a Bolsa de Sydney recuperou tudo o que havia perdido na segunda feira, com o índice S&P/ASX 200 em alta de 0,8%, fechando aos 4.801,8 pontos.
Já nas Filipinas, a Bolsa de Manila encerrou em baixa após quatro dias positiva, com investidores realizando lucros. O índice PSE retrocedeu 1,82%, aos 4.072,59 pontos.
A Bolsa de Hong Kong fechou praticamente estável. O Hang Seng caiu apenas 2,99 pontos, ou 0,01%, e terminou aos 24.153,98 pontos.
Depois das fortes baixas na segunda-feira, as Bolsas da China fecharam em ligeira alta, com os caçadores de barganhas procurando ações com valorização atrativa, como no caso dos bancos. O Xangai Composto subiu 0,1% e terminou aos 2.708,98 pontos, após perder 3% na véspera. O Shenzhen Composto ganhou 0,3% e encerrou aos 1.183,48 pontos.
O yuan atingiu nova valorização recorde em relação ao dólar, com a também baixa recorde na taxa de paridade central dólar-yuan (de 6,5897 yuans para 6,5891 yuans), à véspera da visita do presidente Hu Jintao aos Estados Unidos. No mercado de balcão, às 4h30 (horário de Brasília), a cotação de compra e venda do dólar era de 6,5829 yuans, abaixo do fechamento de segunda-feira, que foi de 6,5930 yuans.
A Bolsa de Taipé, em Taiwan, fechou em alta, impulsionada pelos investidores estrangeiros que compraram ações de pesos pesados do setor de tecnologia. O índice Taiwan Weighted avançou 0,70%, aos 8.988 pontos.
O índice Kospi da Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, recuou 0,16%, aos 2.096,48 pontos.
Na Austrália, a Bolsa de Sydney recuperou tudo o que havia perdido na segunda feira, com o índice S&P/ASX 200 em alta de 0,8%, fechando aos 4.801,8 pontos.
Já nas Filipinas, a Bolsa de Manila encerrou em baixa após quatro dias positiva, com investidores realizando lucros. O índice PSE retrocedeu 1,82%, aos 4.072,59 pontos.
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Opep aumenta previsão de alta da demanda de petróleo
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) revisou para cima nesta segunda-feira sua previsão de aumento da demanda mundial por petróleo para 2011, levando em conta o ritmo da recuperação econômica e o inverno no hemisfério norte.
A Opep estimou o possível crescimento da demanda de cru em 1,23 milhão de barris diários (1,43%), alcançando 87,32 milhões de barris por dia, contra o aumento de 1,37% anteriormente previsto.
"A magnitude e rapidez da recuperação terá um impacto notável na demanda mundial de petróleo este ano", segundo o último boletim mensal da organização.
A Opep estimou o possível crescimento da demanda de cru em 1,23 milhão de barris diários (1,43%), alcançando 87,32 milhões de barris por dia, contra o aumento de 1,37% anteriormente previsto.
"A magnitude e rapidez da recuperação terá um impacto notável na demanda mundial de petróleo este ano", segundo o último boletim mensal da organização.
Dolar
Muitas pessoas não acreditam em análise técnica. Respeito a opinião de todos, mas uma coisa é inquestionável: a memória de mercado. Quantas vezes já aconteceu de você operar um ativo, comprando o mesmo a um preço x e vendendo ele mais caro, digamos a y, tendo lucro? Então, quando esse mesmo ativo volta àquela faixa de preço inicial x, você logo pensa: Está barato! Vou comprar novamente. Isso é memória de mercado e é por esse motivo que suportes e resistências funcionam.
Um exemplo disso tem sido o dólar. O mesmo vem sendo o assunto das últimas semanas na mídia. Com uma avalanche de medidas, o governo tem tentado conter a queda do ativo. Porém, quem tem realizado essas medidas esquece de um fato importante: que existe memória de mercado. Sempre que o dólar tem alcançado determinada faixa de preço, o governo entra com alguma medida contendo uma queda ainda maior do papel, criando assim um suporte artificial para o contrato. E a cada vez que um artifício é utilizado nesses níveis de preço, mais forte esse suporte fica. E então surge a pergunta: o que pode acontecer quando esses níveis de preços forem perdidos? Uma queda acentuada.
Uma queda acentuada, porque cada vez que os preços chegarem nesse patamar teremos players comprando o ativo e colocando seus stops um preço abaixo. Na perda desse nível, vários stops serão acionados gerando uma pressão de venda no ativo e consequentemente, uma ação contrária à esperada.
Fica então uma dica para os formuladores dessas medidas: não deixem tão claro o patamar que vocês não querem que o dólar perca, pois pode ser um tiro no próprio pé.
Um exemplo disso tem sido o dólar. O mesmo vem sendo o assunto das últimas semanas na mídia. Com uma avalanche de medidas, o governo tem tentado conter a queda do ativo. Porém, quem tem realizado essas medidas esquece de um fato importante: que existe memória de mercado. Sempre que o dólar tem alcançado determinada faixa de preço, o governo entra com alguma medida contendo uma queda ainda maior do papel, criando assim um suporte artificial para o contrato. E a cada vez que um artifício é utilizado nesses níveis de preço, mais forte esse suporte fica. E então surge a pergunta: o que pode acontecer quando esses níveis de preços forem perdidos? Uma queda acentuada.
Uma queda acentuada, porque cada vez que os preços chegarem nesse patamar teremos players comprando o ativo e colocando seus stops um preço abaixo. Na perda desse nível, vários stops serão acionados gerando uma pressão de venda no ativo e consequentemente, uma ação contrária à esperada.
Fica então uma dica para os formuladores dessas medidas: não deixem tão claro o patamar que vocês não querem que o dólar perca, pois pode ser um tiro no próprio pé.
Analise Tecnica
IBOV - Apesar do dia de leve alta em 0.31%, o candle formado no último pregão mostra indefinição por partes dos players. Os dois últimos pregões foram difíceis para quem opera no intradiário, um mercado marcado por alta volatilidade.
No gráfico intradiário, 60 minutos, o índice vem respeitando um canal de alta e no último pregão testou a linha de retorno do canal, respeitando a mesma. Consolida um suporte na faixa de 70.750 pontos. Se perdido esse suporte o IBOV busca os 70.450 pontos que precisam ser respeitados para a manutenção da tendência de alta.
Para cima tem uma resistência em 71.200 pontos. Se rompida busca os 71.650 pontos, que precisa ser superado para pensarmos em altas no mais longo prazo.
Destaque para essa semana, na qual tivemos um gap de alta no DOLFUT com uma movimentação de correção ao longo do dia. Caso esse gap seja fechado, pode representar um sinal positivo para o índice
DOW JONES - O DJI, ao contrário do seu primo tupiniquim, teve uma alta consistente no último pregão. Como sinal positivo fez uma máxima acima da anterior. O índice vem respeitando a média móvel aritmética de 9 dias. Tem uma resistência imediata em 11.800 pontos que se ultrapassada abre espaço para buscar os 12.000 pontos. Para baixo, consolida 11.735 como suporte. Se perdido abre espaço para buscar os 11.630 pontos. No gráfico intradiário, 15 minutos, fez o rompimento para cima de um triângulo descendente, fazendo em seguida um forte movimento de alta. Faz um topo acima do topo anterior que agora pode ser testado como suporte na faixa de 11.780. Este, se respeitado, dá continuidade ao movimento de alta do ativo.
DOL FUTURO - Essa semana vai ser importante para o DOLFUT. Após novas medidas do governo, o ativo abriu em um gap de alta e veio corrigindo ao longo do dia, ameaçando fechar o gap no gráfico diário. Para cima tem a LTB na faixa de 1.700, que se rompida abre espaço para novas altas. Para baixo pode fechar o gap, indo buscar a faixa de 1.680. No último relatório comentamos que o candle do dia 13.01 foi formado sobre a retração de 0.618 de Fibonacci, e este, se perdido, abre espaço para buscar 1.650.
No gráfico intradiário, 60 minutos, o índice vem respeitando um canal de alta e no último pregão testou a linha de retorno do canal, respeitando a mesma. Consolida um suporte na faixa de 70.750 pontos. Se perdido esse suporte o IBOV busca os 70.450 pontos que precisam ser respeitados para a manutenção da tendência de alta.
Para cima tem uma resistência em 71.200 pontos. Se rompida busca os 71.650 pontos, que precisa ser superado para pensarmos em altas no mais longo prazo.
Destaque para essa semana, na qual tivemos um gap de alta no DOLFUT com uma movimentação de correção ao longo do dia. Caso esse gap seja fechado, pode representar um sinal positivo para o índice
DOW JONES - O DJI, ao contrário do seu primo tupiniquim, teve uma alta consistente no último pregão. Como sinal positivo fez uma máxima acima da anterior. O índice vem respeitando a média móvel aritmética de 9 dias. Tem uma resistência imediata em 11.800 pontos que se ultrapassada abre espaço para buscar os 12.000 pontos. Para baixo, consolida 11.735 como suporte. Se perdido abre espaço para buscar os 11.630 pontos. No gráfico intradiário, 15 minutos, fez o rompimento para cima de um triângulo descendente, fazendo em seguida um forte movimento de alta. Faz um topo acima do topo anterior que agora pode ser testado como suporte na faixa de 11.780. Este, se respeitado, dá continuidade ao movimento de alta do ativo.
DOL FUTURO - Essa semana vai ser importante para o DOLFUT. Após novas medidas do governo, o ativo abriu em um gap de alta e veio corrigindo ao longo do dia, ameaçando fechar o gap no gráfico diário. Para cima tem a LTB na faixa de 1.700, que se rompida abre espaço para novas altas. Para baixo pode fechar o gap, indo buscar a faixa de 1.680. No último relatório comentamos que o candle do dia 13.01 foi formado sobre a retração de 0.618 de Fibonacci, e este, se perdido, abre espaço para buscar 1.650.
Mercado em Foco - Indusval Multistock
No Brasil, apesar do vencimento de opção, o mercado poderá ficar com o volume reduzido com o feriado de Martin Luther King, nos EUA. O IGP-10 ficou dentro das expectativas. O IPC-S ficou acima da semana anterior. Amanhã temos a divulgação do IPC-FIPE e na quarta-feira o IGP-M. Números importantes para a definição da reunião do Copom de 19/01.
BRASIL - Concessões: o governo federal está preparando novos modelos de concessão de rodovias federais, sendo uma das modalidades a concessão que não terão pedágios. O modelo prevê o uso da PPS (Parceria Público Privada), que exigirá a concessão com aporte parcial ou total de recursos do Orçamento Federal.
Even: atinge vendas contratadas de R$ 2,058bi e lançamentos de R$ 1,528 bi em 2010, a VSO(Venda sobre Oferta) foi de 33%. No 4T10 adquire terrenos com VGV potencial de R$ 1,05 bi totalizando no ano R$ 3,07 bi de VGV.
Copel: informa intenções para participar de leilões de energia.
FGV – IGP-10: em jan11, o índice subiu 0,49% ante +1,27% em dez10. (IPA +0,35%, IPC +0,90%, INCC +0,50%).
FGV – IPC-S: até 15/01, o índice foi de +1,06% ante +0,92% da semana anterior.
Petrobras: Reservas provadas de óleo, condensado e gás natural atingiram 15,986 bi de boe aumento de 7,5% em relação ao ano anterior. O índice de reposição de reservas ficou em 229% e a relação reserva/produção fechou 18,4 anos. Em 2010 1,990 bi de barris foram apropriado às reservas provadas, outros 869 milhões foram produzidos resultando 1,121 boe em relação às reservas ao final de 2009
Risco-País: encerra com alta de 3 pb, atingindo 170 pontos.
Sabesp: a empresa irá emitir R$ 275,37 milhões em debêntures que serão adquiridos pelo BNDES. Esta é a última parcela do contrato com o BNDES, de um total de R$ 826 milhões.
Sonae Sierra: a empresa está iniciando o processo de IPO. O montante poderá atingir R$ 777 milhões. O período de reserva vai de 24/01 a 31/01. O preço sugerido é de R$ 21,5 a R$ 26,50/ação.
Vale: Aprova pagamento de remuneração extraordinária aos acionistas no valor total de US$ 1 bi (US$ 0,19163/ação). Hoje, as ações estarão ex-remuneração e o pagamento será a partir de 31/01.
ASIA - Indonésia: a Moody´s elevou o rating de dívida em moeda local e estrangeira do país de Ba2 para Ba1, uma nota abaixo do grau de investimento
EUA - Feriado: Martin Luther King
BRASIL - Concessões: o governo federal está preparando novos modelos de concessão de rodovias federais, sendo uma das modalidades a concessão que não terão pedágios. O modelo prevê o uso da PPS (Parceria Público Privada), que exigirá a concessão com aporte parcial ou total de recursos do Orçamento Federal.
Even: atinge vendas contratadas de R$ 2,058bi e lançamentos de R$ 1,528 bi em 2010, a VSO(Venda sobre Oferta) foi de 33%. No 4T10 adquire terrenos com VGV potencial de R$ 1,05 bi totalizando no ano R$ 3,07 bi de VGV.
Copel: informa intenções para participar de leilões de energia.
FGV – IGP-10: em jan11, o índice subiu 0,49% ante +1,27% em dez10. (IPA +0,35%, IPC +0,90%, INCC +0,50%).
FGV – IPC-S: até 15/01, o índice foi de +1,06% ante +0,92% da semana anterior.
Petrobras: Reservas provadas de óleo, condensado e gás natural atingiram 15,986 bi de boe aumento de 7,5% em relação ao ano anterior. O índice de reposição de reservas ficou em 229% e a relação reserva/produção fechou 18,4 anos. Em 2010 1,990 bi de barris foram apropriado às reservas provadas, outros 869 milhões foram produzidos resultando 1,121 boe em relação às reservas ao final de 2009
Risco-País: encerra com alta de 3 pb, atingindo 170 pontos.
Sabesp: a empresa irá emitir R$ 275,37 milhões em debêntures que serão adquiridos pelo BNDES. Esta é a última parcela do contrato com o BNDES, de um total de R$ 826 milhões.
Sonae Sierra: a empresa está iniciando o processo de IPO. O montante poderá atingir R$ 777 milhões. O período de reserva vai de 24/01 a 31/01. O preço sugerido é de R$ 21,5 a R$ 26,50/ação.
Vale: Aprova pagamento de remuneração extraordinária aos acionistas no valor total de US$ 1 bi (US$ 0,19163/ação). Hoje, as ações estarão ex-remuneração e o pagamento será a partir de 31/01.
ASIA - Indonésia: a Moody´s elevou o rating de dívida em moeda local e estrangeira do país de Ba2 para Ba1, uma nota abaixo do grau de investimento
EUA - Feriado: Martin Luther King
EUROPA: BOLSAS CAEM COM METAIS E CAUTELA COM REUNIÃO DE
A semana começou em tom de cautela nas bolsas europeias, antes do fim das
reuniões de autoridades de finanças da Europa, hoje e amanhã em Bruxelas, e dos leilões de dívida de países da zona do euro nos próximos dias. Ações do setor de mineração caem junto com os preços dos metais, em reação ao receio com um maior aperto monetário na China.
Tudo isso em meio a um feriado nos EUA, o que deve gerar um volume baixo de negócios hoje.
"O foco está na reunião de ministros de Finanças da zona do euro e os operadores estão ansiosos para ver se as autoridades conseguirão chegar a um consenso sobre medidas concretas para combater a crise de dívida soberana que ainda pesa sobre o bloco monetário",
afirmou Ilya Spivak, do Daily FX. Espera-se que as autoridades discutam uma ampliação do fundo de resgate financeiro europeu.
Depois do encontro dos ministros de finanças, os olhos deverão se voltar para novos leilões de dívida de países debilitados da zona do euro. Na quinta-feira a Espanha, que planejava vender bônus com vencimento em 2020 e 2024, vai emitir bônus sindicalizados de referência de 10 anos. Leilões de títulos de curto prazo de Espanha, Grécia, e Bélgica na terça-feira e de
Portugal na quarta-feira também vão atrair a atenção dos investidores.
Hoje as bolsas europeias são particularmente pressionadas por ações do setor de mineração, enquanto os preços dos metais operam em queda em razão da alta na taxa do compulsório dos bancos da China - o maior consumidor de commodities do mundo -, anunciada na sexta-feira. Inicialmente os metais não reagiram muito à notícia, mas à medida que a decisão do Banco do Povo da China (PBOC) levantou receios com um maior aperto monetário no país
no curto prazo, as ações em Xangai caíram, afetando os preços dos metais.
Em geral, os volumes negociados são baixos nesta segunda-feira, com os mercados norte-americanos fechados por causa do feriado de Martin Luther King. Às 8h40 (de Brasília), Londres caía 0,07%, Paris recuava 0,31% e Frankfurt perdia 0,22%. No mercado de câmbio, a negociação fraca faz o dólar operar com leve queda diante do iene, a 82,70 ienes, de 82,85
ienes no fim da tarde de sexta-feira, enquanto o euro cai para US$ 1,3275, de US$ 1,3387 na sexta-feira.
O cobre para março negociado no pregão eletrônico da Comex cedia 0,59% no horário citado, para US$ 4,3860 por libra-peso. O petróleo para fevereiro declinava 0,47%, para US$ 91,11, na Nymex eletrônica.
reuniões de autoridades de finanças da Europa, hoje e amanhã em Bruxelas, e dos leilões de dívida de países da zona do euro nos próximos dias. Ações do setor de mineração caem junto com os preços dos metais, em reação ao receio com um maior aperto monetário na China.
Tudo isso em meio a um feriado nos EUA, o que deve gerar um volume baixo de negócios hoje.
"O foco está na reunião de ministros de Finanças da zona do euro e os operadores estão ansiosos para ver se as autoridades conseguirão chegar a um consenso sobre medidas concretas para combater a crise de dívida soberana que ainda pesa sobre o bloco monetário",
afirmou Ilya Spivak, do Daily FX. Espera-se que as autoridades discutam uma ampliação do fundo de resgate financeiro europeu.
Depois do encontro dos ministros de finanças, os olhos deverão se voltar para novos leilões de dívida de países debilitados da zona do euro. Na quinta-feira a Espanha, que planejava vender bônus com vencimento em 2020 e 2024, vai emitir bônus sindicalizados de referência de 10 anos. Leilões de títulos de curto prazo de Espanha, Grécia, e Bélgica na terça-feira e de
Portugal na quarta-feira também vão atrair a atenção dos investidores.
Hoje as bolsas europeias são particularmente pressionadas por ações do setor de mineração, enquanto os preços dos metais operam em queda em razão da alta na taxa do compulsório dos bancos da China - o maior consumidor de commodities do mundo -, anunciada na sexta-feira. Inicialmente os metais não reagiram muito à notícia, mas à medida que a decisão do Banco do Povo da China (PBOC) levantou receios com um maior aperto monetário no país
no curto prazo, as ações em Xangai caíram, afetando os preços dos metais.
Em geral, os volumes negociados são baixos nesta segunda-feira, com os mercados norte-americanos fechados por causa do feriado de Martin Luther King. Às 8h40 (de Brasília), Londres caía 0,07%, Paris recuava 0,31% e Frankfurt perdia 0,22%. No mercado de câmbio, a negociação fraca faz o dólar operar com leve queda diante do iene, a 82,70 ienes, de 82,85
ienes no fim da tarde de sexta-feira, enquanto o euro cai para US$ 1,3275, de US$ 1,3387 na sexta-feira.
O cobre para março negociado no pregão eletrônico da Comex cedia 0,59% no horário citado, para US$ 4,3860 por libra-peso. O petróleo para fevereiro declinava 0,47%, para US$ 91,11, na Nymex eletrônica.
Bancos levam S&P 500 à 7ª alta semanal consecutiva
O índice Standard and Poor's 500 cravou a sétima semana seguida de ganhos nesta sexta-feira (14/1), com o setor bancário liderando um rali após o resultado trimestral positivo do JPMorgan Chase, em meio a um razoável volume de negócios.
O S&P 500 ganhou 0,74% nesta sessão, para 1.293 pontos, fechando a semana com alta de 1,7%. O Dow Jones, referência da Bolsa de Nova York, avançou 0,47%, para 11.787 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq subiu 0,73%, a 2.755 pontos.
No acumulado da semana, o Dow teve alta de 1%, enquanto o Nasdaq apreciou-se em 1,9%.
A força das ações do setor financeiro ajudou a ofuscar relatórios macroeconômicos que mostraram modestas vendas no varejo americano em dezembro, bem como recuo na confiança do consumidor devido ao aumento nos preços dos combustíveis.
A resiliência do mercado será testada na próxima semana, quando Bank of America, Goldman Sachs e Morgan Stanley divulgam seus balanços.
"Com preços benignos e apesar de dados macroeconômicos mistos, há expectativa de uma forte temporada de balanços", disse Jim Awad, diretor da Zephyr Management, em Nova York.
A ação do JPMorgan Chase avançou 1% após o banco reportar um lucro maior que o esperado. A ação já acumula ganho de 5,9% nas duas primeiras semanas do ano. O índice de bancos KBW apurou alta de 2,3%.
O S&P 500 ganhou 0,74% nesta sessão, para 1.293 pontos, fechando a semana com alta de 1,7%. O Dow Jones, referência da Bolsa de Nova York, avançou 0,47%, para 11.787 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq subiu 0,73%, a 2.755 pontos.
No acumulado da semana, o Dow teve alta de 1%, enquanto o Nasdaq apreciou-se em 1,9%.
A força das ações do setor financeiro ajudou a ofuscar relatórios macroeconômicos que mostraram modestas vendas no varejo americano em dezembro, bem como recuo na confiança do consumidor devido ao aumento nos preços dos combustíveis.
A resiliência do mercado será testada na próxima semana, quando Bank of America, Goldman Sachs e Morgan Stanley divulgam seus balanços.
"Com preços benignos e apesar de dados macroeconômicos mistos, há expectativa de uma forte temporada de balanços", disse Jim Awad, diretor da Zephyr Management, em Nova York.
A ação do JPMorgan Chase avançou 1% após o banco reportar um lucro maior que o esperado. A ação já acumula ganho de 5,9% nas duas primeiras semanas do ano. O índice de bancos KBW apurou alta de 2,3%.
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Analise Tecnica
IBOV - Dia de correção no índice. O pregão começou com pinta de que ia dar continuidade ao movimento de alta, mas acelerou a queda no meio da tarde. Tem um suporte em 70.000 pontos consolidado.
Se perder 70.400 pontos, vai para a faixa de 69.700/70.000 pontos. Para cima, precisa romper os 71.670 pontos, que foi um topinho deixado no intradiário, para começarmos a pensar em novas altas.
As estratégias do relatório de hoje, dada essa indefinição do mercado, são duas: buscar ativos que subiram ou caíram exageradamente nessa semana e que podem nos oferecer um trade curto contra a tendência; e procurar por ativos que estão lateralizados, ganhando fôlego e que esperam uma definição do índice.
Como dissemos nos últimos relatórios, esperávamos uma semana mais volátil. Isso parece estar se confirmando e para uma tendência de alta mais consistente, aguardamos o rompimento da faixa de 73.000 pontos.
DOW JONES - O DJI também teve um dia de correção, como seu primo tupiniquim. O candle formado ontem tem uma sombra inferior que demonstra a forte pressão compradora. Pouca coisa mudou em relação ao último relatório. Temos a próxima resistência em 11.785 pontos, e se romper pode buscar 11.800 pontos. Para baixo consolidou um suporte em 11.675, que se perdido deve testar 11.630. No gráfico intradiário, 15 minutos, o ativo montou um triângulo descente e na parte final do pregão perdeu o suporte do triângulo em 11.720 dando pinta que ia acelerar a queda, porém teve um repique voltando para dentro do triângulo e deixando um fundinho em 11.700. Acreditamos na continuidade do movimento de alta para o DJI no curto prazo.
DOL FUTURO - O DOLFUT teve mais um dia de queda. Porém, fez um candle com uma sombra inferior. Se tomarmos a última perna de alta no gráfico diário e traçarmos as retrações de Fibonacci, vemos que o candle de ontem está sobre a retração de 0.618, onde também temos uma zona de suporte. Isso sugere alguma retomada da pressão compradora no curto prazo. Para cima temos suporte em 1.685, se passar busca 1.691. Para baixo se perder a retração de 0.618 em 1.675, deve corrigir até a retração de 1 em 1.655.
Se perder 70.400 pontos, vai para a faixa de 69.700/70.000 pontos. Para cima, precisa romper os 71.670 pontos, que foi um topinho deixado no intradiário, para começarmos a pensar em novas altas.
As estratégias do relatório de hoje, dada essa indefinição do mercado, são duas: buscar ativos que subiram ou caíram exageradamente nessa semana e que podem nos oferecer um trade curto contra a tendência; e procurar por ativos que estão lateralizados, ganhando fôlego e que esperam uma definição do índice.
Como dissemos nos últimos relatórios, esperávamos uma semana mais volátil. Isso parece estar se confirmando e para uma tendência de alta mais consistente, aguardamos o rompimento da faixa de 73.000 pontos.
DOW JONES - O DJI também teve um dia de correção, como seu primo tupiniquim. O candle formado ontem tem uma sombra inferior que demonstra a forte pressão compradora. Pouca coisa mudou em relação ao último relatório. Temos a próxima resistência em 11.785 pontos, e se romper pode buscar 11.800 pontos. Para baixo consolidou um suporte em 11.675, que se perdido deve testar 11.630. No gráfico intradiário, 15 minutos, o ativo montou um triângulo descente e na parte final do pregão perdeu o suporte do triângulo em 11.720 dando pinta que ia acelerar a queda, porém teve um repique voltando para dentro do triângulo e deixando um fundinho em 11.700. Acreditamos na continuidade do movimento de alta para o DJI no curto prazo.
DOL FUTURO - O DOLFUT teve mais um dia de queda. Porém, fez um candle com uma sombra inferior. Se tomarmos a última perna de alta no gráfico diário e traçarmos as retrações de Fibonacci, vemos que o candle de ontem está sobre a retração de 0.618, onde também temos uma zona de suporte. Isso sugere alguma retomada da pressão compradora no curto prazo. Para cima temos suporte em 1.685, se passar busca 1.691. Para baixo se perder a retração de 0.618 em 1.675, deve corrigir até a retração de 1 em 1.655.
ÁSIA: BOLSAS FECHAM EM ALTA, MAS XANGAI PERDE 1,3%; YUAN SOBE
A maioria dos mercados da Ásia voltou a encerrar os pregões em elevação nesta sexta-feira. O otimismo em relação à recuperação da economia global e fatores internos de cada país foram determinantes para impulsionar as bolsas da região, com exceção da China.
A Bolsa de Hong Kong fechou em leve alta, com os negócios em consolidação após o rali de 5,4% desde o início do ano. Os investidores também mantiveram cautela diante da expectativa sobre números da economia norte-americana. O Hang Seng subiu 0,2%, e terminou aos 24.283,23 pontos - foi a quarta elevação seguida, com ganhos de 2,5% na semana. Tencent teve o melhor desempenho entre as blue chip e avançou 3,6%. BOC Hong Kong adicionou 2,9%.
Já as Bolsas da China tiveram forte queda, liderada pelos bancos e empresas de metais, por causa das preocupações sobre medidas adicionais de aperto monetário devido à perspectiva de aumento da inflação em dezembro. O Xangai Composto caiu 1,3% e terminou aos 2.791,34 pontos - na semana, o índice acumulou perda de 1,7%. O Shenzhen Composto perdeu 2% e encerrou aos 1.232,73 pontos. Industrial Bank despencou 2,7% e China Merchants Bank
recuou 1,1%. Jiangxi Copper desabou 8% e Chalco deslizou 2%.
O yuan registrou valorização em relação ao dólar, atingindo o maior nível intraday sob o atual sistema de negociação, depois que banco central da China fixou a taxa de paridade central dólar-yuan numa mínima recorde. No mercado de balcão o dólar fechou cotado em 6,5900 yuans, de 6,6046 yuans na quinta-feira. A moeda norte-americana foi negociada entre 6,5870
yuans - o menor patamar intraday desde que o yuan passou a ser comercializado em 1994 -, e 6,6077 yuans. A taxa de paridade central dólar-yuan foi fixada em 6,5896 yuans, de 6,5997 yuans na quinta-feira.
A Bolsa de Taipé, em Taiwan, encerrou praticamente estável. A realização de lucros em ações de bancos e nos papéis de pesos pesados do setor de tecnologia acabou com a sequência de quatro dias de fechamentos positivos. O índice Taiwan Weighted caiu apenas 0,03%, aos 8.972,51 pontos. TSMC avançou 0,2%, enquanto Cathay Financial teve queda de 0,2%.
Na Coreia do Sul, o índice Kospi se recuperou de uma queda no início da sessão da Bolsa de Seul para fechar em alta de 0,9%, aos 2.108,17 pontos. O índice chegou a cair 0,6%, seguindo o ligeiro declínio das bolsas de Nova York na quinta-feira, mas inverteu a tendência, liderado pelas ações das montadoras e sustentado pelo otimismo em relação à recuperação
da economia global. Entre as montadoras, Hyundai Motor teve ganho de 4,4%.
Na Austrália, a Bolsa de Sydney continuou a se afastar dos recentes efeitos negativos sobre seu desempenho ligados às enchentes no Estado de Queensland. Ações de bancos e de empresas de bens de consumo puxaram o índice S&P/ASX 200 para uma alta de 0,1%, aos 4.801,48 pontos. BHP Billiton recuou 0,4%, influenciada pela queda na cotação do cobre na
Bolsa de Metais de Londres.
Nas Filipinas, a Bolsa de Manila fechou em alta, após a notícia de que o déficit orçamentário ficará abaixo do previsto pelo governo. O índice PSE subiu 1,52%, aos 4.132,04 pontos
A Bolsa de Hong Kong fechou em leve alta, com os negócios em consolidação após o rali de 5,4% desde o início do ano. Os investidores também mantiveram cautela diante da expectativa sobre números da economia norte-americana. O Hang Seng subiu 0,2%, e terminou aos 24.283,23 pontos - foi a quarta elevação seguida, com ganhos de 2,5% na semana. Tencent teve o melhor desempenho entre as blue chip e avançou 3,6%. BOC Hong Kong adicionou 2,9%.
Já as Bolsas da China tiveram forte queda, liderada pelos bancos e empresas de metais, por causa das preocupações sobre medidas adicionais de aperto monetário devido à perspectiva de aumento da inflação em dezembro. O Xangai Composto caiu 1,3% e terminou aos 2.791,34 pontos - na semana, o índice acumulou perda de 1,7%. O Shenzhen Composto perdeu 2% e encerrou aos 1.232,73 pontos. Industrial Bank despencou 2,7% e China Merchants Bank
recuou 1,1%. Jiangxi Copper desabou 8% e Chalco deslizou 2%.
O yuan registrou valorização em relação ao dólar, atingindo o maior nível intraday sob o atual sistema de negociação, depois que banco central da China fixou a taxa de paridade central dólar-yuan numa mínima recorde. No mercado de balcão o dólar fechou cotado em 6,5900 yuans, de 6,6046 yuans na quinta-feira. A moeda norte-americana foi negociada entre 6,5870
yuans - o menor patamar intraday desde que o yuan passou a ser comercializado em 1994 -, e 6,6077 yuans. A taxa de paridade central dólar-yuan foi fixada em 6,5896 yuans, de 6,5997 yuans na quinta-feira.
A Bolsa de Taipé, em Taiwan, encerrou praticamente estável. A realização de lucros em ações de bancos e nos papéis de pesos pesados do setor de tecnologia acabou com a sequência de quatro dias de fechamentos positivos. O índice Taiwan Weighted caiu apenas 0,03%, aos 8.972,51 pontos. TSMC avançou 0,2%, enquanto Cathay Financial teve queda de 0,2%.
Na Coreia do Sul, o índice Kospi se recuperou de uma queda no início da sessão da Bolsa de Seul para fechar em alta de 0,9%, aos 2.108,17 pontos. O índice chegou a cair 0,6%, seguindo o ligeiro declínio das bolsas de Nova York na quinta-feira, mas inverteu a tendência, liderado pelas ações das montadoras e sustentado pelo otimismo em relação à recuperação
da economia global. Entre as montadoras, Hyundai Motor teve ganho de 4,4%.
Na Austrália, a Bolsa de Sydney continuou a se afastar dos recentes efeitos negativos sobre seu desempenho ligados às enchentes no Estado de Queensland. Ações de bancos e de empresas de bens de consumo puxaram o índice S&P/ASX 200 para uma alta de 0,1%, aos 4.801,48 pontos. BHP Billiton recuou 0,4%, influenciada pela queda na cotação do cobre na
Bolsa de Metais de Londres.
Nas Filipinas, a Bolsa de Manila fechou em alta, após a notícia de que o déficit orçamentário ficará abaixo do previsto pelo governo. O índice PSE subiu 1,52%, aos 4.132,04 pontos
Mercado em Foco - Indusval Multistock
Pela manhã, a China elevou novamente o compulsório em 0,50 ponto percentual. Esta medida, mais os indicadores da Zona do Euro, abaixo das estimativas, estão pressionando o mercado internacional. Nos EUA, vários indicadores serão divulgados (ver agenda abaixo), que serão cruciais para o desempenho deste mercado. No Brasil, a nova medida na China terá influência negativa sobre as ações da Vale e nas empresas siderúrgicas, mas de forma momentânea.
BRASIL - 3G e Banda Larga: em 2010, o número de acessos à banda larga móvel superou em 51,5% os acessos à banda larga fixa
Advent: a empresa comprou 50% do Terminal de Contêiners de Paranaguá(TCP), estima-se que a Advent desembolsou cerca de US$ 500 milhões pela aquisição. O TCP é responsável por 50% do faturamento do porto de Paranaguá, e terá sua capacidade ampliada de 675 mil TEUs para 1,2 milhão de TEUs por ano, em um programa de expansão que ocorrerá nos próximos 18 meses.
BR Malls: a sua subsidiária BRMalls Internacional Finance Limited emitiu bônus perpétuos sênior no mercado internacional no montante de US$ 230 milhões, com pagamentos trimestrais de juros de 8,5% a.a.
CSN: a empresa informou que a sua participação de 5% das ações preferenciais e 5% das ações ordinárias da Usiminas faz parte de sua carteira de títulos disponíveis para negociação ou venda.
Iochpe-Maxion: Anunciou a venda de 359 vagões para a Vale e de outros 40 para a Angloferrous, também confirmou a venda de 148 vagões para a MRS Logística e a negociação para venda de 500 caixas de vagões para a Ferrovia Centro-Atlântica e Mitsui Rail Capital. Com as novas encomendas, a empresa chegou a uma carteira de 2605 unidades para 2011 com receita estimada em R$ 592 milhões.
Lojas Americanas: A Casa & Vídeo afirma que está mantendo conversas para possível venda para a Lojas Americanas ou a um fundo de private equity não identificado. O acordo é esperado até junho. A Casa & Vídeo pretende expandir as vendas feitas via cartão de crédito ao associar-se à alguma instituição financeira.
MMX: a empresa informou que seu diretor financeiro, Luís Eduardo Fischman, renunciou ao cargo.
Raia: a oferta pública inicial da companhia atingiu o montante de R$ 654,69 milhões.
Telemar: os acionistas da Telemar NL aprovaram a aquisição da Brasil Telecom, assim, a Portugal Telecom poderá prosseguir com o processo de entrada no capital social da empresa. Mesmo assim, a votação ficou da seguinte forma: os fundos Polo Norte FIM, Polo Fia e Vinson Fund apresentaram manifestação de voto e protesto, enquanto os fundos Green HG Fund, CSHG Verde Equity Master FIA e CSHG Verde Master FIM, todos da Credit Suisse Hedging Griffo, declararam voto contrário à proposta
ASIA - China: o PBOC eleva taxa do compulsório dos bancos em 0,50 pp
Japão: o índice de preços dos bens corporativos subiu 1,2% em dez10/dez09. Este índice segue os preços dos bens produzidos e usados no mercado doméstico e negociados entre as companhias.
EUA - Intel: Fechou o quarto trimestre e o ano com resultados recordes devido à expansão da demanda para a área corporativa. A intel fechou o 4º trimestre com lucro líquido de US$ 3,4 bilhões com alta de 48% em relação ao mesmo período de 2009, obtendo um lucro de US$ 4,3 bi, 74% acima do resultado do anterior. No ano a Intel acumulou o lucro líquido de US$11,7 bi, alta de 167% em relação ao período anterior. A receita também cresceu e alcançou US$ 43 bi, aumento de 24% comparado ao ano anterior. O lucro operacional subiu 179% ao somar em 2010 US$ 15,9 bi. Segundo o diretor financeiro da Intel, 2010 foi de longe o ano mais lucrativo da Intel.
ZONA DO EURO - Alemanha – CPI: em dez10, a inflação ao consumidor subiu 1,7% e em dez10/nov10 subiu 1,5%.
Espanha – CPI: em dez10/dez09, a inflação ao consumidor subiu 3% e dez10/nov10 subiu 2,3%.
Itália – Déficit Comercial: o país registrou um déficit comercial de € 3,38 bilhões em nov10 contra o déficit de € 1,0 bilhão no mesmo período de 2009.
Z.Euro – Balança Comercial: em nov10/nov09, déficit de € 400 milhões, contra uma estimativa dos economistas de superávit de € 1,8 bilhão. Inflação: em dez10, a inflação atingiu o maior nível de 2,2% contra +0,6% em nov10.
BRASIL - 3G e Banda Larga: em 2010, o número de acessos à banda larga móvel superou em 51,5% os acessos à banda larga fixa
Advent: a empresa comprou 50% do Terminal de Contêiners de Paranaguá(TCP), estima-se que a Advent desembolsou cerca de US$ 500 milhões pela aquisição. O TCP é responsável por 50% do faturamento do porto de Paranaguá, e terá sua capacidade ampliada de 675 mil TEUs para 1,2 milhão de TEUs por ano, em um programa de expansão que ocorrerá nos próximos 18 meses.
BR Malls: a sua subsidiária BRMalls Internacional Finance Limited emitiu bônus perpétuos sênior no mercado internacional no montante de US$ 230 milhões, com pagamentos trimestrais de juros de 8,5% a.a.
CSN: a empresa informou que a sua participação de 5% das ações preferenciais e 5% das ações ordinárias da Usiminas faz parte de sua carteira de títulos disponíveis para negociação ou venda.
Iochpe-Maxion: Anunciou a venda de 359 vagões para a Vale e de outros 40 para a Angloferrous, também confirmou a venda de 148 vagões para a MRS Logística e a negociação para venda de 500 caixas de vagões para a Ferrovia Centro-Atlântica e Mitsui Rail Capital. Com as novas encomendas, a empresa chegou a uma carteira de 2605 unidades para 2011 com receita estimada em R$ 592 milhões.
Lojas Americanas: A Casa & Vídeo afirma que está mantendo conversas para possível venda para a Lojas Americanas ou a um fundo de private equity não identificado. O acordo é esperado até junho. A Casa & Vídeo pretende expandir as vendas feitas via cartão de crédito ao associar-se à alguma instituição financeira.
MMX: a empresa informou que seu diretor financeiro, Luís Eduardo Fischman, renunciou ao cargo.
Raia: a oferta pública inicial da companhia atingiu o montante de R$ 654,69 milhões.
Telemar: os acionistas da Telemar NL aprovaram a aquisição da Brasil Telecom, assim, a Portugal Telecom poderá prosseguir com o processo de entrada no capital social da empresa. Mesmo assim, a votação ficou da seguinte forma: os fundos Polo Norte FIM, Polo Fia e Vinson Fund apresentaram manifestação de voto e protesto, enquanto os fundos Green HG Fund, CSHG Verde Equity Master FIA e CSHG Verde Master FIM, todos da Credit Suisse Hedging Griffo, declararam voto contrário à proposta
ASIA - China: o PBOC eleva taxa do compulsório dos bancos em 0,50 pp
Japão: o índice de preços dos bens corporativos subiu 1,2% em dez10/dez09. Este índice segue os preços dos bens produzidos e usados no mercado doméstico e negociados entre as companhias.
EUA - Intel: Fechou o quarto trimestre e o ano com resultados recordes devido à expansão da demanda para a área corporativa. A intel fechou o 4º trimestre com lucro líquido de US$ 3,4 bilhões com alta de 48% em relação ao mesmo período de 2009, obtendo um lucro de US$ 4,3 bi, 74% acima do resultado do anterior. No ano a Intel acumulou o lucro líquido de US$11,7 bi, alta de 167% em relação ao período anterior. A receita também cresceu e alcançou US$ 43 bi, aumento de 24% comparado ao ano anterior. O lucro operacional subiu 179% ao somar em 2010 US$ 15,9 bi. Segundo o diretor financeiro da Intel, 2010 foi de longe o ano mais lucrativo da Intel.
ZONA DO EURO - Alemanha – CPI: em dez10, a inflação ao consumidor subiu 1,7% e em dez10/nov10 subiu 1,5%.
Espanha – CPI: em dez10/dez09, a inflação ao consumidor subiu 3% e dez10/nov10 subiu 2,3%.
Itália – Déficit Comercial: o país registrou um déficit comercial de € 3,38 bilhões em nov10 contra o déficit de € 1,0 bilhão no mesmo período de 2009.
Z.Euro – Balança Comercial: em nov10/nov09, déficit de € 400 milhões, contra uma estimativa dos economistas de superávit de € 1,8 bilhão. Inflação: em dez10, a inflação atingiu o maior nível de 2,2% contra +0,6% em nov10.
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Dados mistos afetam bolsas europeias
Em dia de indicadores negativos nos Estados Unidos, nem mesmo o sucesso na venda de bônus da dívida de Itália e Espanha foram suficientes para orientar o mercado europeu, que encerrou a quinta-feira sem direção definida.
Ao final dos negócios, em Londres, o índice FTSE-100 recuou 0,44% aos 6.023 pontos. Por outro lado, o índice DAX-30, de Frankfurt, ganhou 0,09%, aos 7.075 pontos e o índice CAC-40, de Paris, teve elevação de 0,75% para 3.974 pontos.
Seguindo a mesma tendência, a bolsa de Madri fechou com valorização, com o indicador Ibex 35 marcando 2,67% aos 10.370 pontos. E o índice FTSE MIB, da bolsa de Milão, avançou 0,91% para 21.308 pontos.
Na agenda econômica do dia, o destaque ficou por conta dos leilões de títulos da dívida de Espanha e Itália, que terminaram com sucesso. Os espanhóis chegaram a € 2,999 bilhões (US$ 3,9 bilhões) em bônus para cinco anos com juro marginal de 4,590% e os italianos colocaram bônus no valor total de € 6 bilhões para cinco e 15 anos.
No entanto, após a divulgação da informação de que o número de pedidos de auxílio-desemprego (initial claims) nos Estados Unidos subiram em 35 mil para 445 mil na semana encerrada no dia 8 de janeiro, o ânimo dos investidores arrefeceu, reduzindo o ritmo de ganhos.
Ainda no Velho Continente, o Banco Central Europeu (BCE) manteve hoje os juros básicos da zona do euro em 1%, o menor nível histórico, para impulsionar o crescimento econômico.
Já o Banco da Inglaterra manteve hoje a taxa básica de juros no país em 0,5%. O último corte realizado pela instituição aconteceu em 5 de março de 2009, quando foi cortado 0,5 ponto percentual da taxa.
Ao final dos negócios, em Londres, o índice FTSE-100 recuou 0,44% aos 6.023 pontos. Por outro lado, o índice DAX-30, de Frankfurt, ganhou 0,09%, aos 7.075 pontos e o índice CAC-40, de Paris, teve elevação de 0,75% para 3.974 pontos.
Seguindo a mesma tendência, a bolsa de Madri fechou com valorização, com o indicador Ibex 35 marcando 2,67% aos 10.370 pontos. E o índice FTSE MIB, da bolsa de Milão, avançou 0,91% para 21.308 pontos.
Na agenda econômica do dia, o destaque ficou por conta dos leilões de títulos da dívida de Espanha e Itália, que terminaram com sucesso. Os espanhóis chegaram a € 2,999 bilhões (US$ 3,9 bilhões) em bônus para cinco anos com juro marginal de 4,590% e os italianos colocaram bônus no valor total de € 6 bilhões para cinco e 15 anos.
No entanto, após a divulgação da informação de que o número de pedidos de auxílio-desemprego (initial claims) nos Estados Unidos subiram em 35 mil para 445 mil na semana encerrada no dia 8 de janeiro, o ânimo dos investidores arrefeceu, reduzindo o ritmo de ganhos.
Ainda no Velho Continente, o Banco Central Europeu (BCE) manteve hoje os juros básicos da zona do euro em 1%, o menor nível histórico, para impulsionar o crescimento econômico.
Já o Banco da Inglaterra manteve hoje a taxa básica de juros no país em 0,5%. O último corte realizado pela instituição aconteceu em 5 de março de 2009, quando foi cortado 0,5 ponto percentual da taxa.
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