INDÍCE FUTURO- A forte alta de hoje já rompia a principal correção
em 69.910, o que leva a crer que pode chegar no último pico em 70.460
e acima deste acelerar a alta até 71.500, onde tende a novamente
passar por uma realização. Se realizar e respeitar 69.660 favorecerá
novas compras, mas abaixo deste a queda ganha força e chegará
a 69.460 e 69.140.
IBOVESPA- A boa alta de hoje já se aproximava de uma resistência
em 69.220, que se rompida acelera a alta até 70.030 e 70.580, este
um bom ponto para se realizar parcialmente as posições. Realização
que respeite 68.750 e 68.570 montará importante pivô de alta e na
sequecia chegará nos objetivos acima mencionados. Abaixo de
68.570 a queda ganhará força e chegará a 68.070 e 67.810
DOW JONES - Depois de formar nova máxima em 11.625 o Dow
realizou mais forte nas últimas horas e agora terá que respeitar a LTA
que passa em 11.554(stop) para que não passe por uma realização
mais forte até 11.511 e 11.440, este onde deve novamente reagir.
Se romper 11.625 continuará a busca dos 11.720 e 11.868, este uma
forte resistência e onde deve ajustar de forma mais intensa.
PETROBRÁS PN - O papel já rompeu a principal correção em
R$26,84, o que sinaliza que deverá chegar em importante pico em
R$27,55 e acima deste extrapolar até R$27,77, onde deve ajustar.
Uma realização tende a vir a R$26,78 e R$26,54, este que se respeitado
favorecerá novas compras. Um ajuste mais forte o trará a
R$25,87(principal), que será boa compra.
GERDAU PN - A correção da quarta-feira pode ter montado um pivô
de baixa ao se aproximar da terceira correção em R$22,82, o que
sugere um stop na perda de R$22,20. Abaixo dele tende a vir a
R$21,84 e R$21,02, este novamente um bom ponto para se tentar
compras de giro. Se romper R$22,82 vai a R$23,30 e R$23,63, mas
neste pico deve voltar a cair.
OGX ON - O papel falhou em chegar no objetivo de R$20,37, o que
sugere que se tenha stop na perda de R$19,57, já que abaixo de
R$19,37 a queda ganha força e tende a vir a R$18,81, que será
novamente bom ponto para compras de giro. Se testar R$19,57 e
começar a subir terá montado pivô de alta e na sequencia vai buscar
R$20,37 e R$20,55.
VALE PNA- Ao testar na abertura a primeira correção em R$48,74
o papel parece ter entrado em distribuição, para na sequencia buscar
o objetivo de R$47,82 e abaixo deste acelerar mais forte a queda até
R$47,06, que será um bom ponto de compras. Se romper os R$48,74
chegará a R$49,09 e R$49,64, este novamente um bom ponto para
se desfazer das posições.
HYPERMARCAS ON - O papel parece ter iniciado sua correção, que
agora chegará a R$23,05 / R$23,32 e acima deste engrenar mais
forte até R$24,00, onde pode realizar parcialmente, mas resistência
mais forte é em R$24,72. O stop curto é R$21,98, já que abaixo dele
ainda deve chegar a R$20,90 e R$20,44, sendo que neste fortíssimo
suporte dificilmente não reagirá forte.
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
EUA podem estar saindo da recessão
A resposta a uma pergunta simples é suficiente para dar uma boa ideia do que vai acontecer com o crescimento dos Estados Unidos em 2011: quanto de sua renda os consumidores vão gastar e quanto pouparão?
Economistas, até alguns pessimistas, estão começando a crer que os americanos vão gastar muito. Em consequência, existe uma esperança de que 2011 será o ano em que a recuperação da Grande Recessão começa para valer, com um crescimento de até 4%. Jan Hatzius, economista-chefe do Goldman Sachs para os EUA, é um dos que estão agora mais otimistas. "Houve uma clara melhoria na demanda final. Minha explicação é que nós estamos vendo uma desaceleração do ritmo de desalavancagem do setor privado". A desalavancagem é o motivo fundamental pelo qual a recuperação econômica desde 2009 tem sido tão lenta. Isso explica por que o desemprego continua estagnado em 9,8%.
Economistas, até alguns pessimistas, estão começando a crer que os americanos vão gastar muito. Em consequência, existe uma esperança de que 2011 será o ano em que a recuperação da Grande Recessão começa para valer, com um crescimento de até 4%. Jan Hatzius, economista-chefe do Goldman Sachs para os EUA, é um dos que estão agora mais otimistas. "Houve uma clara melhoria na demanda final. Minha explicação é que nós estamos vendo uma desaceleração do ritmo de desalavancagem do setor privado". A desalavancagem é o motivo fundamental pelo qual a recuperação econômica desde 2009 tem sido tão lenta. Isso explica por que o desemprego continua estagnado em 9,8%.
Wall Street têm leve alta; dezembro deve ser forte
O S&P caminha para ter seu melhor mês de dezembro desde 1991, quando subiu 11,2%
O índice Standard & Poor's 500 deu mais um passo para ter seu melhor mês de dezembro em cerca de duas décadas com o mercado acionário de Wall Street avançando numa quarta-feira (29/12) de negócios reduzidos, com investidores otimistas com a economia em 2011.
No acumulado do mês, o S&P avançou 6,8% e fechou em alta em 17 das últimas 20 sessões. Contudo, com o volume muito baixo devido aos feriados de fim de ano e à falta de notícias econômicas, alguns investidores aguardam janeiro para ver se o ritmo é mantido.
"Não quero desmerecer os ganhos recentes, mas não estou pronto para traçar uma tendência", disse Jack Ablin, chefe de investimento do Harris Private Bank, em Chicago. "Eu gostaria de ver como o mercado responde quando tivermos mais participantes e notícias para analisar".
O S&P caminha para ter seu melhor mês de dezembro desde 1991, quando subiu 11,2%.
Diversas empresas ligadas ao consumo tiveram alta na quarta-feira, com o McDonald's subindo 1,1% e a Walt Disney ganhando 0,9%.
"As pessoas esperam que o consumo esteja de volta e ajude a alimentar a economia e os lucros, assim as empresas começarão a contratar", disse Frank Ingarra, gestor de portfólio na Hennessy Funds.
O índice Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, fechou em alta de 0,09%, para 11.585 pontos. O índice S&P 500 teve valorização de 0,10%, a 1.259 pontos, enquanto o termômetro de tecnologia Nasdaq ganhou 0,15%, para 2.666 pontos.
O índice Standard & Poor's 500 deu mais um passo para ter seu melhor mês de dezembro em cerca de duas décadas com o mercado acionário de Wall Street avançando numa quarta-feira (29/12) de negócios reduzidos, com investidores otimistas com a economia em 2011.
No acumulado do mês, o S&P avançou 6,8% e fechou em alta em 17 das últimas 20 sessões. Contudo, com o volume muito baixo devido aos feriados de fim de ano e à falta de notícias econômicas, alguns investidores aguardam janeiro para ver se o ritmo é mantido.
"Não quero desmerecer os ganhos recentes, mas não estou pronto para traçar uma tendência", disse Jack Ablin, chefe de investimento do Harris Private Bank, em Chicago. "Eu gostaria de ver como o mercado responde quando tivermos mais participantes e notícias para analisar".
O S&P caminha para ter seu melhor mês de dezembro desde 1991, quando subiu 11,2%.
Diversas empresas ligadas ao consumo tiveram alta na quarta-feira, com o McDonald's subindo 1,1% e a Walt Disney ganhando 0,9%.
"As pessoas esperam que o consumo esteja de volta e ajude a alimentar a economia e os lucros, assim as empresas começarão a contratar", disse Frank Ingarra, gestor de portfólio na Hennessy Funds.
O índice Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, fechou em alta de 0,09%, para 11.585 pontos. O índice S&P 500 teve valorização de 0,10%, a 1.259 pontos, enquanto o termômetro de tecnologia Nasdaq ganhou 0,15%, para 2.666 pontos.
Bolsa de Tóquio cai 1,1%, pressionada pela força do iene
A Bolsa de Tóquio fechou negativa nesta quinta-feira, quando o nervosismo perante o iene mais forte empurrou ações da Honda, Sony e outros grandes exportadores para baixo na última sessão de 2010. O índice Nikkei 225 registrou recuo de 1,12%, aos 10.228,92 pontos, fechando o ano com uma perda de 3%. Para o mês de dezembro, no entanto, o índice teve um aumento de 2,9%.
Os investidores foram abalados desde o sino de abertura, com o iene tomando o rumo de alta na comparação com o dólar e o euro, amortecendo as esperanças de fortes lucros de empresas japonesas e as perspectivas de uma recuperação econômica nos EUA. Em Tóquio, o dólar caiu para o menor valor em sete semanas, a 81,28 ienes, enquanto o euro recuou para 107,60 ienes - menor valor desde 14 de setembro.
Ações de bancos tiveram fraco desempenho após a queda, durante a noite, de seus pares dos Estados Unidos. Mizuho Financial Group caiu 2,5%, enquanto Resona Holdings retrocedeu 2,2%.
Os investidores foram abalados desde o sino de abertura, com o iene tomando o rumo de alta na comparação com o dólar e o euro, amortecendo as esperanças de fortes lucros de empresas japonesas e as perspectivas de uma recuperação econômica nos EUA. Em Tóquio, o dólar caiu para o menor valor em sete semanas, a 81,28 ienes, enquanto o euro recuou para 107,60 ienes - menor valor desde 14 de setembro.
Ações de bancos tiveram fraco desempenho após a queda, durante a noite, de seus pares dos Estados Unidos. Mizuho Financial Group caiu 2,5%, enquanto Resona Holdings retrocedeu 2,2%.
Bolsas da Ásia fecham sem direção comum
As principais bolsas da Ásia encerraram o último pregão do ano sem uma direção comum, em mais um dia de poucos negócios. Enquanto o mercado acionário japonês fechou no vermelho tomada por receios diante da sobrevalorização do iene em relação a outras moedas, nas outras praças predominava o otimismo sobre a consolidação de uma recuperação econômica global no ano que se inicia, fator que levou o cobre a um preço recorde.
Na bolsa de Tóquio, o índice Nikkei 225 encerrou a jornada em queda de 1,12%, aos 10.228 pontos. Com o iene fortalecido, as companhias exportadoras foram as mais afetadas.
Já em Hong Kong, o índice Hang Seng registrou alta de 0,13%, aos 22.999 pontos, enquanto em Xangai, o Shanghai Composite apresentou valorização de 0,29%, para 2.759 pontos. A bolsa de Seul fechou em alta de 0,37%, com o índice Kospi marcando 2.051 pontos.
O mercado australiano encerrou a jornada com o índice S&P/ASX 200 da bolsa de Sidney marcando ganho de 0,32%, aos 4.790 pontos
Na bolsa de Tóquio, o índice Nikkei 225 encerrou a jornada em queda de 1,12%, aos 10.228 pontos. Com o iene fortalecido, as companhias exportadoras foram as mais afetadas.
Já em Hong Kong, o índice Hang Seng registrou alta de 0,13%, aos 22.999 pontos, enquanto em Xangai, o Shanghai Composite apresentou valorização de 0,29%, para 2.759 pontos. A bolsa de Seul fechou em alta de 0,37%, com o índice Kospi marcando 2.051 pontos.
O mercado australiano encerrou a jornada com o índice S&P/ASX 200 da bolsa de Sidney marcando ganho de 0,32%, aos 4.790 pontos
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Analise Tecnica - 2
INDÍCE FUTURO- Ao praticamente testar o suporte de 68.610 o índice
reagiu bem e no fechamento rompia a primeira correção em 68.970,
o que é um quadro mais para positivo. Se abrir em alta acelera acima
de 69.310(principal) e 69.500, projetando 69.910, que é boa
resistência. Se perder 68.850 (stop) apontará nova queda, que
deverá chegar a 68.610 e 68.240(principal).
IBOVESPA- A correção parou na primeira correção por volta de
68.100, mas se romper este ponto ganha força e tende a chegar a
68.400(principal) e 68.562, acelerando acima deste e atingindo
69.220, onde tende a novamente realizar. Se perder 67.920(stop)
deve voltar a cair e pode chegar a 67.293(principal), se complicando
se ainda perder este patamar.
DOW JONES - A alta formou uma nova máxima próximo ao fechamento
em 11.591, sendo que enquanto se mantiver acima de 11.528 a maior
chance é que esteja se dirigindo para 11.720 e 11.868, este uma forte
resistência e onde deve ajustar de forma mais intensa. Se perder
11.528 chegará a 11.490 e 11.428, este onde tende a novamente
passar por uma reação.
PETROBRÁS PN - O papel subiu ainda mais forte e apesar da
potencial realização ao testar a principal correção em R$26,84,
pode ser que ainda chegue até o final da semana a R$27,55, que é
um topo relevante. Uma realização tende a vir a R$26,43 e R$26,26,
este que se respeitado favorecerá novas compras. Um menos
esperado ajuste mais forte o trará a R$25,77, que será boa compra.
GERDAU PN - No fechamento o papel perdia a principal retração em
R$22,15, o que é negativo e aumenta a chance de perder o último
fundo em R$21,84, chegando na sequencia a R$21,02, onde pode
registrar uma boa reação da rápida queda. Um pull-back tem que
romper R$22,52 para que ganhe força e chegue a R$23,03(principal)
e R$23,30.
OGX ON - A alta da primeira hora deu lugar a acumulação ao testar
a primeira correção total em R$19,65, sendo que como as realizações
intraday foram bem absorvidas aumentou a chance de subir mais até
R$20,37 e R$20,55, este a principal correção de curto prazo e onde
pode cair. A perda de R$19,34(stop curto) apontará nova queda, que
se confirma abaixo de R$19,18 e chegará a R$18,74(principal).
VALE PNA- No segundo pregão de queda forte o papel já se
aproximar do bom suporte de R$47,82, que se perdido levará a um
rali de baixa até R$47,06, que é um suporte mais forte e onde tende
a reagir parcialmente. Um pull-back pode chegar a R$48,74 e talvez
a R$49,09, mas na sequencia deve montar pivô de baixa para uma
queda maior.
HYPERMARCAS ON - O papel formou um fundo parcial em R$21,52,
sendo que se romper a terceira MM em R$21,83 deve reagir até
R$23,05 / R$23,32 e acima deste engrenar mais forte até R$24,00,
onde pode realizar parcialmente. Se prosseguir em queda deve
chegar a R$20,90 e R$20,44, sendo que neste dificilmente não
reagirá forte.
reagiu bem e no fechamento rompia a primeira correção em 68.970,
o que é um quadro mais para positivo. Se abrir em alta acelera acima
de 69.310(principal) e 69.500, projetando 69.910, que é boa
resistência. Se perder 68.850 (stop) apontará nova queda, que
deverá chegar a 68.610 e 68.240(principal).
IBOVESPA- A correção parou na primeira correção por volta de
68.100, mas se romper este ponto ganha força e tende a chegar a
68.400(principal) e 68.562, acelerando acima deste e atingindo
69.220, onde tende a novamente realizar. Se perder 67.920(stop)
deve voltar a cair e pode chegar a 67.293(principal), se complicando
se ainda perder este patamar.
DOW JONES - A alta formou uma nova máxima próximo ao fechamento
em 11.591, sendo que enquanto se mantiver acima de 11.528 a maior
chance é que esteja se dirigindo para 11.720 e 11.868, este uma forte
resistência e onde deve ajustar de forma mais intensa. Se perder
11.528 chegará a 11.490 e 11.428, este onde tende a novamente
passar por uma reação.
PETROBRÁS PN - O papel subiu ainda mais forte e apesar da
potencial realização ao testar a principal correção em R$26,84,
pode ser que ainda chegue até o final da semana a R$27,55, que é
um topo relevante. Uma realização tende a vir a R$26,43 e R$26,26,
este que se respeitado favorecerá novas compras. Um menos
esperado ajuste mais forte o trará a R$25,77, que será boa compra.
GERDAU PN - No fechamento o papel perdia a principal retração em
R$22,15, o que é negativo e aumenta a chance de perder o último
fundo em R$21,84, chegando na sequencia a R$21,02, onde pode
registrar uma boa reação da rápida queda. Um pull-back tem que
romper R$22,52 para que ganhe força e chegue a R$23,03(principal)
e R$23,30.
OGX ON - A alta da primeira hora deu lugar a acumulação ao testar
a primeira correção total em R$19,65, sendo que como as realizações
intraday foram bem absorvidas aumentou a chance de subir mais até
R$20,37 e R$20,55, este a principal correção de curto prazo e onde
pode cair. A perda de R$19,34(stop curto) apontará nova queda, que
se confirma abaixo de R$19,18 e chegará a R$18,74(principal).
VALE PNA- No segundo pregão de queda forte o papel já se
aproximar do bom suporte de R$47,82, que se perdido levará a um
rali de baixa até R$47,06, que é um suporte mais forte e onde tende
a reagir parcialmente. Um pull-back pode chegar a R$48,74 e talvez
a R$49,09, mas na sequencia deve montar pivô de baixa para uma
queda maior.
HYPERMARCAS ON - O papel formou um fundo parcial em R$21,52,
sendo que se romper a terceira MM em R$21,83 deve reagir até
R$23,05 / R$23,32 e acima deste engrenar mais forte até R$24,00,
onde pode realizar parcialmente. Se prosseguir em queda deve
chegar a R$20,90 e R$20,44, sendo que neste dificilmente não
reagirá forte.
Analise Tecnica
IBOV - Dia de alta, consolidando um suporte no gráfico diário em 67.800, com resistência na faixa de 68.200 pontos, onde temos a LTB e alguns fundos anteriores. O volume de ontem ficou um pouco melhor que o do pregão anterior. Os preços passaram para cima da média de 9 dias, mas a mesma ainda continua inclinada para baixo. O índice ainda está em tendência de baixa, e para começar a mudar esse cenário precisa fazer um topo acima do topo anterior na faixa de 68.580 pontos.
Alertamos nossos clientes para esse período de baixo volume no qual os sinais gráficos se tornam menos consistentes. Tentamos nesse relatório buscar alguns poucos ativos que podem ainda gerar boas oportunidades nessa semana de fraca movimentação.
DOW JONES - Pouca coisa mudou em relação ao relatório de ontem. Consolidou uma resistência no curto prazo em 11.580, que precisa ser rompida para a continuidade do movimento de alta. Tem um suporte consolidado em 11.530. Segue respeitando o canal de alta e a média móvel de 9 dias. No gráfico intradiário, 60 minutos, o papel agulhou (agulhada do Didi) na compra, o que pode ser um sinal positivo para o ativo. E quem sabe isso não motiva o IBOV a ensaiar uma pequena alta nesse final de ano.
DOL FUTURO - O DOLFUT continua como cego em tiroteio. Sobe e cai junto com índice, coisa de final de ano. Mas sentiu o suporte em 1.680 e a resistência em 1.695. No gráfico diário tem um oco que é deflagrado na perda de 1.678 e aí a carroça tomba até 1.631. No gráfico intradiário, 60 minutos, está querendo montar um pivot de alta com a média móvel de 9 dias virando para cima, o que poderia abrir espaço para altas maiores e assim desconfigurar essa formação de queda no gráfico diário.
PETR4 - O ativo montou um pivotzinho de alta como indicamos no relatório de ontem, já abriu em gap, que parece de fuga, sem nem pedir licença. Sentiu a resistência em R$ 26,73 em um gap anteriormente aberto, se passar busca R$ 27,20/ 27,40. Para a manutenção da tendência de alta não deve perder R$ 26,30. Caso seja perdido é provável o fechamento do gap aberto em R$ 26,10.
Alertamos nossos clientes para esse período de baixo volume no qual os sinais gráficos se tornam menos consistentes. Tentamos nesse relatório buscar alguns poucos ativos que podem ainda gerar boas oportunidades nessa semana de fraca movimentação.
DOW JONES - Pouca coisa mudou em relação ao relatório de ontem. Consolidou uma resistência no curto prazo em 11.580, que precisa ser rompida para a continuidade do movimento de alta. Tem um suporte consolidado em 11.530. Segue respeitando o canal de alta e a média móvel de 9 dias. No gráfico intradiário, 60 minutos, o papel agulhou (agulhada do Didi) na compra, o que pode ser um sinal positivo para o ativo. E quem sabe isso não motiva o IBOV a ensaiar uma pequena alta nesse final de ano.
DOL FUTURO - O DOLFUT continua como cego em tiroteio. Sobe e cai junto com índice, coisa de final de ano. Mas sentiu o suporte em 1.680 e a resistência em 1.695. No gráfico diário tem um oco que é deflagrado na perda de 1.678 e aí a carroça tomba até 1.631. No gráfico intradiário, 60 minutos, está querendo montar um pivot de alta com a média móvel de 9 dias virando para cima, o que poderia abrir espaço para altas maiores e assim desconfigurar essa formação de queda no gráfico diário.
PETR4 - O ativo montou um pivotzinho de alta como indicamos no relatório de ontem, já abriu em gap, que parece de fuga, sem nem pedir licença. Sentiu a resistência em R$ 26,73 em um gap anteriormente aberto, se passar busca R$ 27,20/ 27,40. Para a manutenção da tendência de alta não deve perder R$ 26,30. Caso seja perdido é provável o fechamento do gap aberto em R$ 26,10.
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Analise Tecnica
INDÍCE FUTURO- Após a abertura com bom gap de baixa o índice
entrou em distribuição abaixo da LTA, o que sugere que possa
acelerar a queda se perder a principal retração curta em 68.610.
Abaixo deste ponto a queda ganha força e chegará a 68.240(principal),
este onde deve novamente reagir.Se romper 69.050 a alta ganha
força e chegará a 69.340(principal) e 69.500. Suporte 67.900.
IBOVESPA- A queda de hoje foi forte e se perder o fundo de 22/12
em 67.727 a queda deve ganhar força e chegar a 67.293(principal),
se complicando se ainda perder este patamar. O rompimento de
68.093 sinalizará um novo movimento de alta, que chegará inicialmente
em 68.400(principal) e 68.562, sendo que acima do pico acelera até
68.735 e 69.220. Outro suporte 66.948.
DOW JONES - A queda da abertura foi revertida ao se aproximar
do objetivo de 11.512, mas anova alta na sequencia não teve força
para chegar na terceira correção em 11.557, o que deixou o quadro
indefinido. Se perder 11.512 se complica e deve vir a 11.471(principal
curta) e 11.442, este onde deve novamente reagir. Acima de 11.557
ganha força e vai a 11.581 e 11.720.
PETROBRÁS PN - O papel ficou bem mais forte que o mercado e no
fechamento brigava em outro topo, de 07/12, em R$26,09, sendo
que se romper este nível deve acelerar até R$26,84 (principal) e
acima deste ainda acelerar até R$27,55. Realização que respeite
R$25,87 montará pivô de alta e favorecerá novas compras. Um
ajuste mais forte o levará a R$25,64 e R$25,32.
GERDAU PN - O papel já abriu com bom gap de baixa e na sequencia
se manteve muito fraco, o que pode levar ao teste amanhã das
retrações de R$22,40 e R$22,15, este sua principal retração curta
e bom ponto para se tentar novas compras, com stop em R$22,05.
Se romper R$22,86 sinalizará nova alta, que deverá levar a R$23,15
e R$23,30, acelerando acima deste e chegando a R$23,63.
OGX ON - A recuperação ainda foi fraca no fechamento voltava a
cair rápido, o que sugere um stop se perder R$18,98. Abaixo deste
ponto pode chegar a R$18,67, que é a principal retração e que se
respeitada pode oferecer ponto de compras de giro. Se voltar a subir
chegará a R$19,65 e R$20,11, este que se não rompido pode levar
a nova realização.
VALE PNA- A queda de hoje foi forte e consistente, sendo que se
perder a principal retração de médio prazo em R$48,59 quadro se
complica bastante e deve descer até R$47,82 e R$47,06, este
novamente um bom ponto de compras de giro. Se romper R$49,64
pode tentar um novo impulso de alta e chegar no curto prazo a
R$50,24 (principal) e R$50,55.
HYPERMARCAS ON - A consistente queda já trouxe seu IFR de nove
dias para menos de 20%, o que sugere que ainda esta semana
teremos uma forte reação, que se ocorrer a partir do fundo de hoje
chegaria a R$23,48 e acima deste R$24,01 e R$24,53. Se continuar
caindo deve oferecer boa entrada na faixa de R$20,90 a R$20,30,
onde deve reagir forte.
entrou em distribuição abaixo da LTA, o que sugere que possa
acelerar a queda se perder a principal retração curta em 68.610.
Abaixo deste ponto a queda ganha força e chegará a 68.240(principal),
este onde deve novamente reagir.Se romper 69.050 a alta ganha
força e chegará a 69.340(principal) e 69.500. Suporte 67.900.
IBOVESPA- A queda de hoje foi forte e se perder o fundo de 22/12
em 67.727 a queda deve ganhar força e chegar a 67.293(principal),
se complicando se ainda perder este patamar. O rompimento de
68.093 sinalizará um novo movimento de alta, que chegará inicialmente
em 68.400(principal) e 68.562, sendo que acima do pico acelera até
68.735 e 69.220. Outro suporte 66.948.
DOW JONES - A queda da abertura foi revertida ao se aproximar
do objetivo de 11.512, mas anova alta na sequencia não teve força
para chegar na terceira correção em 11.557, o que deixou o quadro
indefinido. Se perder 11.512 se complica e deve vir a 11.471(principal
curta) e 11.442, este onde deve novamente reagir. Acima de 11.557
ganha força e vai a 11.581 e 11.720.
PETROBRÁS PN - O papel ficou bem mais forte que o mercado e no
fechamento brigava em outro topo, de 07/12, em R$26,09, sendo
que se romper este nível deve acelerar até R$26,84 (principal) e
acima deste ainda acelerar até R$27,55. Realização que respeite
R$25,87 montará pivô de alta e favorecerá novas compras. Um
ajuste mais forte o levará a R$25,64 e R$25,32.
GERDAU PN - O papel já abriu com bom gap de baixa e na sequencia
se manteve muito fraco, o que pode levar ao teste amanhã das
retrações de R$22,40 e R$22,15, este sua principal retração curta
e bom ponto para se tentar novas compras, com stop em R$22,05.
Se romper R$22,86 sinalizará nova alta, que deverá levar a R$23,15
e R$23,30, acelerando acima deste e chegando a R$23,63.
OGX ON - A recuperação ainda foi fraca no fechamento voltava a
cair rápido, o que sugere um stop se perder R$18,98. Abaixo deste
ponto pode chegar a R$18,67, que é a principal retração e que se
respeitada pode oferecer ponto de compras de giro. Se voltar a subir
chegará a R$19,65 e R$20,11, este que se não rompido pode levar
a nova realização.
VALE PNA- A queda de hoje foi forte e consistente, sendo que se
perder a principal retração de médio prazo em R$48,59 quadro se
complica bastante e deve descer até R$47,82 e R$47,06, este
novamente um bom ponto de compras de giro. Se romper R$49,64
pode tentar um novo impulso de alta e chegar no curto prazo a
R$50,24 (principal) e R$50,55.
HYPERMARCAS ON - A consistente queda já trouxe seu IFR de nove
dias para menos de 20%, o que sugere que ainda esta semana
teremos uma forte reação, que se ocorrer a partir do fundo de hoje
chegaria a R$23,48 e acima deste R$24,01 e R$24,53. Se continuar
caindo deve oferecer boa entrada na faixa de R$20,90 a R$20,30,
onde deve reagir forte.
Mercado em Foco - Indusval Multistock
Com as novas medidas de elevar a taxa básica de juros na China, o Ibovespa encerrou com perda de 1% e um volume financeiro muito baixo, de R$ 2,8 bilhões. A única novidade para hoje, o fato relevante da Telefônica incorporando a totalidade das ações da Vivo. A base de troca ainda não foi divulgada, mas pode ser um bom momento para as duas companhias.
2010, o Ibovespa sofreu. O aumento de capital da Petrobras acabou prejudicando suas ações com queda de 26,46%, até ontem. Além disso, as incertezas do Pré-Sal podem continuar afetando o desempenho de suas ações. A Vale com forte dependência da China, que por sua vez, direciona seus esforços para combater a inflação. O setor de papel e celulose, já aponta para queda de preços em jan/fev, de US$ 20/US$ 30/ton. A partir de fevereiro, novas operações de IPOs estão previstas. O Brasil dependerá da vontade da nova presidente, colocando o país para a execução de grandes investimentos, preparando o país para a Copa do Mundo e para as Olimpíadas. Não ficaria surpresa, se a “privatização de uma forma disfarçada” fosse colocada em prática por esse novo governo, principalmente, no setor de infra-estrutura.
No âmbito externo, ainda será um ano marcado por novas rolagens de dívidas nos países da Zona do Euro; os EUA continuarão com os mesmos problemas na economia; a China continuará com seu controle mais severo contra a inflação.
BRASIL - Balança Comercial: na semana de 20/12 a 26/12, as exportações brasileiras atingiram US$ 5,421 bilhões contra US$ 3,247 bilhões das importações. Na 4ª semana do mês, a balança comercial apresentou superávit de US$ 2,174 bilhões. No acumulado até o dia 26/12, o volume das vendas externas atingiu US$ 197,99 bilhões superando o recorde de volume atingido em 2008 com US$ 197,94.
Capital Estrangeiro: no último dia 22, os investidores estrangeiros ingressaram com R$ 135,0 milhões. Em dez10 acumula posição negativa de R$ 485,38 milhões e em 2011 saldo positivo de R$ 6,292 bilhões.
Celulose: na Europa, o preço da celulose iniciou processo de queda com perda de US$ 20/ton. A expectativa é de que entre janeiro e fevereiro, os preços tenham queda de US$ 20 a US$ 30/ton, com previsão de preço de US$ 870/ton
FGV – Confiança da Indústria: a confiança subiu 1,6% em dez10/nov10.
JBS: a empresa fará emissão de R$ 4 bilhões de debêntures conversível em ações em substituição à emissão anterior, para pagar ao BNDES. Esta operação pode retardar o IPO da JBS USA. Estes recursos foram utilizados para pagar a compra da Pilgrim´s.
Pão de Açúcar: o Conselho de Administração aprovou a emissão de R$ 610 milhões de debêntures simples, não conversível em ações, prevista para o dia 05jan11.
Telesp X Vivo: a Telefônica anunciou a incorporação das ações da Vivo pela Telesp, aprovada pelo conselho de Administração. Em jul10, a Telefônica adquiriu 30% da Vivo que pertenciam à Portugal Telecom por € 7,5 bilhões, elevando a participação para 60%. A Telesp incorporará a totalidade das ações da Vivo Participações. Agora a operação precisa ser aprovada pela Anatel (Agência nacional de Telecomunicações). A relação de troca das ações ainda não foi divulgada
CHINA - Salário Mínimo: em 2011, o governo da cidade de Pequim vai elevar o salário mínimo local em 20,8% para US$ 175.
EUA - FED/Chicago: em nov10, o índice de atividade do meio-oeste
FED/Dallas: o índice de atividade industrial do Texas caiu de 13,1 em nov10 para 12,8 em dez10.
ZONA DO EURO - França – PIB: a economia desacelerou no 3T10/2T10. O PIB foi revisado de 0,4% para 0,3% no 3T10 contra 0,6% do 2T10
2010, o Ibovespa sofreu. O aumento de capital da Petrobras acabou prejudicando suas ações com queda de 26,46%, até ontem. Além disso, as incertezas do Pré-Sal podem continuar afetando o desempenho de suas ações. A Vale com forte dependência da China, que por sua vez, direciona seus esforços para combater a inflação. O setor de papel e celulose, já aponta para queda de preços em jan/fev, de US$ 20/US$ 30/ton. A partir de fevereiro, novas operações de IPOs estão previstas. O Brasil dependerá da vontade da nova presidente, colocando o país para a execução de grandes investimentos, preparando o país para a Copa do Mundo e para as Olimpíadas. Não ficaria surpresa, se a “privatização de uma forma disfarçada” fosse colocada em prática por esse novo governo, principalmente, no setor de infra-estrutura.
No âmbito externo, ainda será um ano marcado por novas rolagens de dívidas nos países da Zona do Euro; os EUA continuarão com os mesmos problemas na economia; a China continuará com seu controle mais severo contra a inflação.
BRASIL - Balança Comercial: na semana de 20/12 a 26/12, as exportações brasileiras atingiram US$ 5,421 bilhões contra US$ 3,247 bilhões das importações. Na 4ª semana do mês, a balança comercial apresentou superávit de US$ 2,174 bilhões. No acumulado até o dia 26/12, o volume das vendas externas atingiu US$ 197,99 bilhões superando o recorde de volume atingido em 2008 com US$ 197,94.
Capital Estrangeiro: no último dia 22, os investidores estrangeiros ingressaram com R$ 135,0 milhões. Em dez10 acumula posição negativa de R$ 485,38 milhões e em 2011 saldo positivo de R$ 6,292 bilhões.
Celulose: na Europa, o preço da celulose iniciou processo de queda com perda de US$ 20/ton. A expectativa é de que entre janeiro e fevereiro, os preços tenham queda de US$ 20 a US$ 30/ton, com previsão de preço de US$ 870/ton
FGV – Confiança da Indústria: a confiança subiu 1,6% em dez10/nov10.
JBS: a empresa fará emissão de R$ 4 bilhões de debêntures conversível em ações em substituição à emissão anterior, para pagar ao BNDES. Esta operação pode retardar o IPO da JBS USA. Estes recursos foram utilizados para pagar a compra da Pilgrim´s.
Pão de Açúcar: o Conselho de Administração aprovou a emissão de R$ 610 milhões de debêntures simples, não conversível em ações, prevista para o dia 05jan11.
Telesp X Vivo: a Telefônica anunciou a incorporação das ações da Vivo pela Telesp, aprovada pelo conselho de Administração. Em jul10, a Telefônica adquiriu 30% da Vivo que pertenciam à Portugal Telecom por € 7,5 bilhões, elevando a participação para 60%. A Telesp incorporará a totalidade das ações da Vivo Participações. Agora a operação precisa ser aprovada pela Anatel (Agência nacional de Telecomunicações). A relação de troca das ações ainda não foi divulgada
CHINA - Salário Mínimo: em 2011, o governo da cidade de Pequim vai elevar o salário mínimo local em 20,8% para US$ 175.
EUA - FED/Chicago: em nov10, o índice de atividade do meio-oeste
FED/Dallas: o índice de atividade industrial do Texas caiu de 13,1 em nov10 para 12,8 em dez10.
ZONA DO EURO - França – PIB: a economia desacelerou no 3T10/2T10. O PIB foi revisado de 0,4% para 0,3% no 3T10 contra 0,6% do 2T10
ABERTURA: MERCADO TENTA SUPERAR EFEITO CHINA, MAS SEM ENERGIA
A semana comprimida entre o Natal e o Ano Novo mantém a liquidez
esvaziada no globo, mas a China segue preenchendo as lacunas com novas determinações.
Hoje, o Ministério das Finanças anunciou elevação do imposto para a aquisição de carros com motores 1.6 litro ou abaixo disso. O imposto atual de 7,5% passará para 10% em 1 de janeiro, em mais uma etapa de remoção de um incentivo fiscal concedido ao setor automotivo em janeiro de 2009, quando o imposto foi reduzido para 5%. As perdas de ontem nas bolsas de
Frankfurt e Paris são substituídas por altas modestas nesta manhã, após vários mercados asiáticos fecharem em baixa, repercutindo ainda a elevação da taxa de juros na China para tentar conter as pressões inflacionárias no país. Na Bolsa da China, o Xangai Composto caiu 1,7% e completou o quinto pregão em baixa. Os futuros de Nova York tem um ganho marginal
nesta manhã que começa fria, mas sem neve em Manhattan, segundo canais de previsão do tempo. O petróleo acompanha a recuperação leve das ações e os metais estão estáveis com base em referências de preços em mercados como o da Índia, já que a London Metal Exchange, principal plataforma de negociação de commodities industriais, segue fechada hoje.
EUA divulgam dados de imóveis e confiança - Às 12 horas, será divulgado os índices S&P/Case-Shiller de preços de moradias em 20 cidades e em 10 cidades norte-americanas em outubro. Às 13 horas, a Conference Board apresenta seu índice de confiança do consumidor em dezembro e o Federal Reserve de Richmond anuncia seu índice de atividade industrial regional de dezembro. Às 19h30, o American Petroleum Institute divulga seus
estoques de petróleo bruto na semana até 24 de dezembro. No Reino Unido, as bolsas seguem sem operar, em razão do feriado.
Nuci da indústria cresce para 84,9% em dezembro - O Nível de Utilização de Capacidade Instalada (Nuci) da indústria com ajuste sazonal avançou em dezembro para 84,9%, após registrar 84,5% em novembro, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O Índice de Confiança da Indústria (ICI) subiu
1,6% em dezembro ante novembro. No mês passado, o índice havia registrado queda de 1,1% em relação a outubro. Às 11h, o coordenador técnico do Ibre, Jorge Braga, apresentará os resultados em entrevista coletiva, em São Paulo.
Tesouro divulga resultado do Governo Central às 15h - A Secretaria do Tesouro Nacional divulga, às 15 horas, o relatório do Tesouro Nacional, que traz o resultado primário do Governo Central (Tesouro, Banco Central e Previdência) referente ao mês de novembro. Às 15h30, o secretário Arno Augustin comenta o resultado. Economistas ouvidos pelo AE Projeções estimam um resultado primário entre um déficit de R$ 5,000 bilhões e um superávit de R$ 4,900 bilhões, com mediana de +R$ 2,350 bilhões.
Recompra leve nas ações - Em condições de baixa liquidez e sem notícias de impacto amplo, a Bolsa de Paris subia 0,31% e a de Frankfurt, 0,17%, em uma tentativa de superação do clima negativo gerado pela decisão da China de elevar as taxas básicas de juros em pleno dia de Natal. Entre os futuros de Nova York, o S&P 500 subia 0,19% e o Nasdaq 100 futuro,
0,01%, às 8h23. Petróleo tem recomposição de preços - O contrato do petróleo para fevereiro subia 0,13%, a US$91,12 por barril, recuperando parte da queda de 0,55% do dia anterior, na New York Mercantile Exchange (Nymex). Revisão em baixa do PIB francês - A economia francesa cresceu 0,3% no trimestre entre junho e setembro, ante o trimestre imediatamente anterior, segundo dados revisados divulgados hoje pela Insee. O desempenho é mais fraco do que o dado original, que havia apontado expansão de 0,4% na margem.
Aperto monetário chinês continua pesando na Ásia - A Bolsa da China fechou em baixa pelo quinto dia consecutivo, em razão da persistente preocupação sobre as medidas para combate à inflação. O índice referencial Xangai Composto recuou 1,7%. Em Hong Kong, o Hang Seng caiu 1%, na primeira sessão após a elevação da taxa básica de juros na China no dia 25. Em
Tóquio, o Nikkei perdeu 0,6%, com as vendas em exportadoras como a Canon e Advantest influenciando na queda do índice.
Índia amplia provisionamento em financiamento imobiliário - O Banco Nacional de Habitação da Índia, principal agência de regulação e fomento de financiamentos imobiliário do país, pediu para que as companhias que atuam no segmento de crédito imobiliário façam um provisionamento geral de 0,4% sobre os empréstimos para aquisição de casa própria e aumentem a reserva de capital para empréstimos hipotecários de difícil recuperação.
Perdas do caos aéreo - Os números das perdas provocadas pelas recentes nevascas no Hemisfério Norte começam a sair. Os problemas gerados pela neve devem ter custado à operadora de aeroportos BAA uma perda de pelo menos 40 milhões de libras esterlinas (US$ 61,69 milhões), de acordo com o Financial Times, que cita fontes familiares ao assunto. O valor é calculado com base no prejuízo de 40 milhões de libras com o fechamento dos
aeroportos por seis dias por causa da nuvem de fumaça da erupção de um vulcão no início do ano.
Efeito China afetou Bolsas e Bovespa perdeu os 68 mil pontos
Em meio a liquidez reduzida, Ibovespa caiu 1% - A semana derradeira de 2010 começou pautada pela liquidez reduzida e pela repercussão do anúncio de alta de juros na China, no sábado. Entre os mercados, a informação do novo aperto monetário teve efeito mais nítido nas ações, especialmente das exportadoras de commodities, que fecharam em baixa, refletindo a percepção de que o consumo do país pode esfriar, o que afetaria a balança
comercial de vários de seus parceiros. O Dow Jones recuou 0,16%, aos 11.555,03 pontos, o S&P subiu 0,06%, para 1.257,54 pontos, e o Nasdaq ganhou 0,03%, para 2.667,27 pontos. A Bovespa, castigada pelas perdas de Vale e siderúrgicas, perdeu o patamar dos 68 mil pontos e encerrou na mínima da sessão, aos 67.803,16 pontos.
Dólar cravou o sexto dia seguido de queda - A moeda norte-americana cedeu 0,06%, encerrando abaixo de R$ 1,69 (R$ 1,689), em meio a um giro fraco de negócios. O pronto da BM&F encerrou a sessão cotado a R$ 1,6903 (-0,27%). O giro financeiro total registrado na clearing da BM&F somou US$ 2,605 bilhões, com US$ 1,887 bilhão em D+2.
Juros futuros tiveram oscilações discretas - As taxas longas apontaram leve alta, enquanto as demais ficaram perto dos ajustes anteriores. O DI janeiro de 2012 (78.725 contratos) marcava 12,14%, ante ajuste de 12,15% do dia 23 de dezembro. O DI julho de 2011 (41.965 contratos)
projetava 11,63%, de 11,64% no ajuste anterior. O DI janeiro de 2013 (43.805 contratos) fechou a 12,41% e o DI janeiro de 2017 (6.785 contratos) sinalizava 12,05%%, de 12,40% e 12,02%, respectivamente, no ajuste da quinta-feira.
esvaziada no globo, mas a China segue preenchendo as lacunas com novas determinações.
Hoje, o Ministério das Finanças anunciou elevação do imposto para a aquisição de carros com motores 1.6 litro ou abaixo disso. O imposto atual de 7,5% passará para 10% em 1 de janeiro, em mais uma etapa de remoção de um incentivo fiscal concedido ao setor automotivo em janeiro de 2009, quando o imposto foi reduzido para 5%. As perdas de ontem nas bolsas de
Frankfurt e Paris são substituídas por altas modestas nesta manhã, após vários mercados asiáticos fecharem em baixa, repercutindo ainda a elevação da taxa de juros na China para tentar conter as pressões inflacionárias no país. Na Bolsa da China, o Xangai Composto caiu 1,7% e completou o quinto pregão em baixa. Os futuros de Nova York tem um ganho marginal
nesta manhã que começa fria, mas sem neve em Manhattan, segundo canais de previsão do tempo. O petróleo acompanha a recuperação leve das ações e os metais estão estáveis com base em referências de preços em mercados como o da Índia, já que a London Metal Exchange, principal plataforma de negociação de commodities industriais, segue fechada hoje.
EUA divulgam dados de imóveis e confiança - Às 12 horas, será divulgado os índices S&P/Case-Shiller de preços de moradias em 20 cidades e em 10 cidades norte-americanas em outubro. Às 13 horas, a Conference Board apresenta seu índice de confiança do consumidor em dezembro e o Federal Reserve de Richmond anuncia seu índice de atividade industrial regional de dezembro. Às 19h30, o American Petroleum Institute divulga seus
estoques de petróleo bruto na semana até 24 de dezembro. No Reino Unido, as bolsas seguem sem operar, em razão do feriado.
Nuci da indústria cresce para 84,9% em dezembro - O Nível de Utilização de Capacidade Instalada (Nuci) da indústria com ajuste sazonal avançou em dezembro para 84,9%, após registrar 84,5% em novembro, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O Índice de Confiança da Indústria (ICI) subiu
1,6% em dezembro ante novembro. No mês passado, o índice havia registrado queda de 1,1% em relação a outubro. Às 11h, o coordenador técnico do Ibre, Jorge Braga, apresentará os resultados em entrevista coletiva, em São Paulo.
Tesouro divulga resultado do Governo Central às 15h - A Secretaria do Tesouro Nacional divulga, às 15 horas, o relatório do Tesouro Nacional, que traz o resultado primário do Governo Central (Tesouro, Banco Central e Previdência) referente ao mês de novembro. Às 15h30, o secretário Arno Augustin comenta o resultado. Economistas ouvidos pelo AE Projeções estimam um resultado primário entre um déficit de R$ 5,000 bilhões e um superávit de R$ 4,900 bilhões, com mediana de +R$ 2,350 bilhões.
Recompra leve nas ações - Em condições de baixa liquidez e sem notícias de impacto amplo, a Bolsa de Paris subia 0,31% e a de Frankfurt, 0,17%, em uma tentativa de superação do clima negativo gerado pela decisão da China de elevar as taxas básicas de juros em pleno dia de Natal. Entre os futuros de Nova York, o S&P 500 subia 0,19% e o Nasdaq 100 futuro,
0,01%, às 8h23. Petróleo tem recomposição de preços - O contrato do petróleo para fevereiro subia 0,13%, a US$91,12 por barril, recuperando parte da queda de 0,55% do dia anterior, na New York Mercantile Exchange (Nymex). Revisão em baixa do PIB francês - A economia francesa cresceu 0,3% no trimestre entre junho e setembro, ante o trimestre imediatamente anterior, segundo dados revisados divulgados hoje pela Insee. O desempenho é mais fraco do que o dado original, que havia apontado expansão de 0,4% na margem.
Aperto monetário chinês continua pesando na Ásia - A Bolsa da China fechou em baixa pelo quinto dia consecutivo, em razão da persistente preocupação sobre as medidas para combate à inflação. O índice referencial Xangai Composto recuou 1,7%. Em Hong Kong, o Hang Seng caiu 1%, na primeira sessão após a elevação da taxa básica de juros na China no dia 25. Em
Tóquio, o Nikkei perdeu 0,6%, com as vendas em exportadoras como a Canon e Advantest influenciando na queda do índice.
Índia amplia provisionamento em financiamento imobiliário - O Banco Nacional de Habitação da Índia, principal agência de regulação e fomento de financiamentos imobiliário do país, pediu para que as companhias que atuam no segmento de crédito imobiliário façam um provisionamento geral de 0,4% sobre os empréstimos para aquisição de casa própria e aumentem a reserva de capital para empréstimos hipotecários de difícil recuperação.
Perdas do caos aéreo - Os números das perdas provocadas pelas recentes nevascas no Hemisfério Norte começam a sair. Os problemas gerados pela neve devem ter custado à operadora de aeroportos BAA uma perda de pelo menos 40 milhões de libras esterlinas (US$ 61,69 milhões), de acordo com o Financial Times, que cita fontes familiares ao assunto. O valor é calculado com base no prejuízo de 40 milhões de libras com o fechamento dos
aeroportos por seis dias por causa da nuvem de fumaça da erupção de um vulcão no início do ano.
Efeito China afetou Bolsas e Bovespa perdeu os 68 mil pontos
Em meio a liquidez reduzida, Ibovespa caiu 1% - A semana derradeira de 2010 começou pautada pela liquidez reduzida e pela repercussão do anúncio de alta de juros na China, no sábado. Entre os mercados, a informação do novo aperto monetário teve efeito mais nítido nas ações, especialmente das exportadoras de commodities, que fecharam em baixa, refletindo a percepção de que o consumo do país pode esfriar, o que afetaria a balança
comercial de vários de seus parceiros. O Dow Jones recuou 0,16%, aos 11.555,03 pontos, o S&P subiu 0,06%, para 1.257,54 pontos, e o Nasdaq ganhou 0,03%, para 2.667,27 pontos. A Bovespa, castigada pelas perdas de Vale e siderúrgicas, perdeu o patamar dos 68 mil pontos e encerrou na mínima da sessão, aos 67.803,16 pontos.
Dólar cravou o sexto dia seguido de queda - A moeda norte-americana cedeu 0,06%, encerrando abaixo de R$ 1,69 (R$ 1,689), em meio a um giro fraco de negócios. O pronto da BM&F encerrou a sessão cotado a R$ 1,6903 (-0,27%). O giro financeiro total registrado na clearing da BM&F somou US$ 2,605 bilhões, com US$ 1,887 bilhão em D+2.
Juros futuros tiveram oscilações discretas - As taxas longas apontaram leve alta, enquanto as demais ficaram perto dos ajustes anteriores. O DI janeiro de 2012 (78.725 contratos) marcava 12,14%, ante ajuste de 12,15% do dia 23 de dezembro. O DI julho de 2011 (41.965 contratos)
projetava 11,63%, de 11,64% no ajuste anterior. O DI janeiro de 2013 (43.805 contratos) fechou a 12,41% e o DI janeiro de 2017 (6.785 contratos) sinalizava 12,05%%, de 12,40% e 12,02%, respectivamente, no ajuste da quinta-feira.
Mercados de Tóquio e Xangai recuam por aperto monetário chinês
As bolsas do Japão e da China fecharam em queda nesta terça-feira, com preocupações de que o aperto monetário chinês esfriará o motor da economia mundial ofuscando dados japoneses que indicaram melhora na demanda.
O índice MSCI de bolsas da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão, que acumula ganho de 13 por cento no ano, subia 0,13 por cento às 7h45 (horário de Brasília).
Mas as ações de Xangai perderam 1,74 por cento, após queda de 2 por cento na véspera, enquanto a bolsa de Tóquio recuou 0,6 por cento.
Dados mostraram que a produção industrial do Japão cresceu pela primeira vez em seis meses no mês passado, e uma pesquisa revelou que as empresas manufatureiras esperam aumento da produção nos próximos meses, para satisfazer a demanda asiática.
Apesar de sinais positivos em perspectiva, os investidores --entrando nos volumes fracos de fim de ano-- continuaram preocupados com o aperto monetário da China nos próximos meses.
O momento da elevação dos juros chineses, no dia de Natal, surpreendeu, mas a medida em si não foi muito inesperada. Líderes do país já prometiam o combate à inflação como uma prioridade em 2011.
Com o mercado da Austrália fechado por feriado local, os maiores ganhos na Ásia aconteceram na Coreia do Sul. O índice sul-coreano subiu 0,55 por cento, puxado por um avanço de 1,7 por cento nas ações da Samsung Electronics.
A bolsa de CINGAPURA subiu 0,77 por cento e a de TAIWAN perdeu 0,24 por cento. Em HONG KONG, houve queda de 0,93 por cento.
O índice MSCI de bolsas da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão, que acumula ganho de 13 por cento no ano, subia 0,13 por cento às 7h45 (horário de Brasília).
Mas as ações de Xangai perderam 1,74 por cento, após queda de 2 por cento na véspera, enquanto a bolsa de Tóquio recuou 0,6 por cento.
Dados mostraram que a produção industrial do Japão cresceu pela primeira vez em seis meses no mês passado, e uma pesquisa revelou que as empresas manufatureiras esperam aumento da produção nos próximos meses, para satisfazer a demanda asiática.
Apesar de sinais positivos em perspectiva, os investidores --entrando nos volumes fracos de fim de ano-- continuaram preocupados com o aperto monetário da China nos próximos meses.
O momento da elevação dos juros chineses, no dia de Natal, surpreendeu, mas a medida em si não foi muito inesperada. Líderes do país já prometiam o combate à inflação como uma prioridade em 2011.
Com o mercado da Austrália fechado por feriado local, os maiores ganhos na Ásia aconteceram na Coreia do Sul. O índice sul-coreano subiu 0,55 por cento, puxado por um avanço de 1,7 por cento nas ações da Samsung Electronics.
A bolsa de CINGAPURA subiu 0,77 por cento e a de TAIWAN perdeu 0,24 por cento. Em HONG KONG, houve queda de 0,93 por cento.
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Bolsas europeias fecham em baixa, pressionadas por montadoras
Os principais índices acionários da Europa fecharam esta segunda-feira (27) em baixa, com destaque para o baixo volume negociado. O novo aumento no juro básico chinês fez com que as ações das montadoras despencassem no pregão, pressionando os índices. O setor financeiro também amargou perdas, refletindo os dados negativos do mercado imobiliário espanhol.
O índice CAC 40, da bolsa de Paris, encerrou em baixa de 0,98%, atingindo 3.862 pontos, enquanto a o DAX 30, da Bolsa de Frankfurt, apresentou baixa de 1,23%, indo a 6.971 pontos. Já o FTSE MIB, da bolsa de Milão, recuou 1,25%, ficando em 20.514 pontos, ao passo que o SMI de Zurique declinou 0,47%, para 6.568 pontos.
A bolsa de Londres permaneceu fechada nesta segunda-feira por conta de um feriado local.
CAC 40 -0,98
DAX 30 -1,23
SMI -0,47
FTSE MIB -1,25
O PBoC (Banco Popular da China) anunciou um aumento de 0,25 ponto percentual na taxa básica de juro, a segunda elevação em menos de dois meses. Também foi elevada a taxa sobre depósitos, que atingiu 2,75% ao ano.
Por ser um dos principais destinos das exportações de automóveis do mundo, as ações das montadoras despencaram com as medidas para arrefecer o consumo chinês. Em Frankfurt, BMW (-6,16%), Volkswagen (-4,72%) e Daimler (-4,6%) lideraram as perdas no índice DAX 30. Já os papéis da Peugeot recuaram 2,21% em Paris.
Contribuindo para o dia negativo no velho continente, as ações das instituições financeiras também registraram perdas nesta segunda-feira, refletindo os dados da economia espanhola. Segundo o instituto nacional de estatísticas da Espanha, o número de hipotecas emitidas em outubro caiu 24% - a maior queda desde abril de 2009 -, à medida que o prazo final para o incentivo fiscal concedido se aproxima do fim.
Com isso, as ações do Banco Bilbao Vizcaya Argentaria recuaram 2,46% na bolsa de Madri, enquanto os papéis do Banco Santander caíram 0,49%. Já em Paris, os ativos do Société Générale lideraram as perdas do CAC 40, com queda de 2,24%.
O índice CAC 40, da bolsa de Paris, encerrou em baixa de 0,98%, atingindo 3.862 pontos, enquanto a o DAX 30, da Bolsa de Frankfurt, apresentou baixa de 1,23%, indo a 6.971 pontos. Já o FTSE MIB, da bolsa de Milão, recuou 1,25%, ficando em 20.514 pontos, ao passo que o SMI de Zurique declinou 0,47%, para 6.568 pontos.
A bolsa de Londres permaneceu fechada nesta segunda-feira por conta de um feriado local.
CAC 40 -0,98
DAX 30 -1,23
SMI -0,47
FTSE MIB -1,25
O PBoC (Banco Popular da China) anunciou um aumento de 0,25 ponto percentual na taxa básica de juro, a segunda elevação em menos de dois meses. Também foi elevada a taxa sobre depósitos, que atingiu 2,75% ao ano.
Por ser um dos principais destinos das exportações de automóveis do mundo, as ações das montadoras despencaram com as medidas para arrefecer o consumo chinês. Em Frankfurt, BMW (-6,16%), Volkswagen (-4,72%) e Daimler (-4,6%) lideraram as perdas no índice DAX 30. Já os papéis da Peugeot recuaram 2,21% em Paris.
Contribuindo para o dia negativo no velho continente, as ações das instituições financeiras também registraram perdas nesta segunda-feira, refletindo os dados da economia espanhola. Segundo o instituto nacional de estatísticas da Espanha, o número de hipotecas emitidas em outubro caiu 24% - a maior queda desde abril de 2009 -, à medida que o prazo final para o incentivo fiscal concedido se aproxima do fim.
Com isso, as ações do Banco Bilbao Vizcaya Argentaria recuaram 2,46% na bolsa de Madri, enquanto os papéis do Banco Santander caíram 0,49%. Já em Paris, os ativos do Société Générale lideraram as perdas do CAC 40, com queda de 2,24%.
CÂMBIO
Os negócios no mercado de câmbio seguem em ritmo lento e as oscilações até o momento são mínimas, com o dólar girando ao redor da estabilidade ante as demais moedas. A principal notícia para o mercado veio de sábado, com a decisão da China em elevar suas taxas de juros em 0,25 ponto porcentual. No entanto, isso não foi o suficiente para dar força aos negócios.
Às 14h02, o dólar balcão era cotado a R$ 1,692, com leve alta de 0,12%, interrompendo, até agora, uma sequência de cinco quedas. Na mínima, a moeda norte-americana caiu 0,06%, a R$ 1,689. Na máxima, o dólar foi a R$ 1,693 (+0,18%). No mesmo horário, o pronto da BM&F estava em R$ 1,6925 (-0,14%). O dólar para janeiro valia R$ 1,692, com pequeno recuo de 0,12%.
"A flutuação de hoje é mínima e acho difícil o dólar oscilar com mais força neste ano. Além disso, a liquidez deve seguir baixa", afirma um especialista. O volume total de dólares registrado na clearing da BM&F até às 14h04, estava em cerca de US$ 1,609 bilhão.
A decisão chinesa de elevar os juros em pleno dia de Natal foi mais uma ação das autoridades com o objetivo de conter a crescente inflação e controlar os empréstimos bancários. Em novembro, a inflação na China atingiu 5,1%, o maior nível em mais de dois anos. A elevação dos juros ocorre a despeito dos seis aumentos do compulsório bancário neste ano. As taxas para concessão de empréstimo de 5,81% e para depósito de 2,75%
entraram em vigor ontem. Segundo um analista, a alta dos juros na China serviu apenas "como aviso de que podem ocorrer novas altas no próximo ano".
Nos Estados Unidos, o Federal Reserve de Dallas divulgou que o índice de atividade industrial da região do Texas caiu para 12,8 em dezembro, de 16,2 no mês anterior. O índice de produção industrial também caiu para 12,8, de 13,1 em novembro. Apesar do declínio dos índices, tanto a atividade quanto a produção continuaram crescendo, já que leituras
superiores a zero indicam expansão.
Às 15 horas, será a vez de o Federal Reserve de Chicago anunciar seu índice de atividade industrial do Meio-Oeste em novembro. "Os dados que têm saído até agora não tiveram força para mexer com o mercado. Por isso, o mercado deve continuar parado", afirma um operador.
Sem indicadores de impacto na Europa, os investidores continuam de olho na situação fiscal dos países da região. Às 14h05, o euro valia US$ 1,3156, em alta ante o patamar de US$ 1,3117 do fim da quinta-feira em Nova York.
Internamente, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) informou que o superávit de US$ 3,950 bilhões na balança comercial brasileira no acumulado de dezembro, até a quarta semana, já é o maior resultado mensal do ano. Até agora, o maior superávit para um único mês foi registrado em maio, quando a balança comercial apresentou saldo positivo de US$ 3,448 bilhões. No acumulado do ano, a balança
comercial registra um saldo positivo de US$ 18,860 bilhões, com importações de US$ 179,139 bilhões e exportações de US$ 197,999 bilhões, batendo a meta de US$ 195 bilhões fixada pelo governo para 2010.
Às 14h02, o dólar balcão era cotado a R$ 1,692, com leve alta de 0,12%, interrompendo, até agora, uma sequência de cinco quedas. Na mínima, a moeda norte-americana caiu 0,06%, a R$ 1,689. Na máxima, o dólar foi a R$ 1,693 (+0,18%). No mesmo horário, o pronto da BM&F estava em R$ 1,6925 (-0,14%). O dólar para janeiro valia R$ 1,692, com pequeno recuo de 0,12%.
"A flutuação de hoje é mínima e acho difícil o dólar oscilar com mais força neste ano. Além disso, a liquidez deve seguir baixa", afirma um especialista. O volume total de dólares registrado na clearing da BM&F até às 14h04, estava em cerca de US$ 1,609 bilhão.
A decisão chinesa de elevar os juros em pleno dia de Natal foi mais uma ação das autoridades com o objetivo de conter a crescente inflação e controlar os empréstimos bancários. Em novembro, a inflação na China atingiu 5,1%, o maior nível em mais de dois anos. A elevação dos juros ocorre a despeito dos seis aumentos do compulsório bancário neste ano. As taxas para concessão de empréstimo de 5,81% e para depósito de 2,75%
entraram em vigor ontem. Segundo um analista, a alta dos juros na China serviu apenas "como aviso de que podem ocorrer novas altas no próximo ano".
Nos Estados Unidos, o Federal Reserve de Dallas divulgou que o índice de atividade industrial da região do Texas caiu para 12,8 em dezembro, de 16,2 no mês anterior. O índice de produção industrial também caiu para 12,8, de 13,1 em novembro. Apesar do declínio dos índices, tanto a atividade quanto a produção continuaram crescendo, já que leituras
superiores a zero indicam expansão.
Às 15 horas, será a vez de o Federal Reserve de Chicago anunciar seu índice de atividade industrial do Meio-Oeste em novembro. "Os dados que têm saído até agora não tiveram força para mexer com o mercado. Por isso, o mercado deve continuar parado", afirma um operador.
Sem indicadores de impacto na Europa, os investidores continuam de olho na situação fiscal dos países da região. Às 14h05, o euro valia US$ 1,3156, em alta ante o patamar de US$ 1,3117 do fim da quinta-feira em Nova York.
Internamente, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) informou que o superávit de US$ 3,950 bilhões na balança comercial brasileira no acumulado de dezembro, até a quarta semana, já é o maior resultado mensal do ano. Até agora, o maior superávit para um único mês foi registrado em maio, quando a balança comercial apresentou saldo positivo de US$ 3,448 bilhões. No acumulado do ano, a balança
comercial registra um saldo positivo de US$ 18,860 bilhões, com importações de US$ 179,139 bilhões e exportações de US$ 197,999 bilhões, batendo a meta de US$ 195 bilhões fixada pelo governo para 2010.
JUROS
As taxas futuras de juros registraram uma leve alta nesta segunda-feira. No front doméstico, a pesquisa Focus, divulgada pelo Banco Central, trouxe como surpresa nova piora das projeções do grupo top 5, formado pelos agentes que mais acertam as projeções macroeconômicas. Esse grupo voltou a elevar a expectativa para o IPCA 2011 no médio prazo de 5,89% para 6,02%, enquanto algumas corretoras esperavam uma regressão dessa estimativa em direção ao 5,5%. No âmbito externo, a China promoveu alta da taxa básica de juros em pleno Natal no mundo cristão. A liquidez, já tipicamente enfraquecida desta semana, foi ainda mais comprometida pelas nevascas que atingiram a Costa Leste dos EUA, onde operadores tiveram dificuldades para chegar ao trabalho.
Com apenas 29.430 contratos negociados até as 13h24, o DI janeiro de 2012 marcava 12,16%, de 12,15% no ajuste do dia 23 de dezembro. O DI julho de 2011 marcava 11,65%, de 11,64% no ajuste, com giro de 20.100 contratos. O DI janeiro de 2013 (23.290 contratos) indicava 12,43% e o DI janeiro de 2017 (2.330 contratos) sinalizava 12,06%, de 12,40% e 12,02%, respectivamente, no ajuste da quinta-feira.
Enquanto os norte-americanos e o mundo ocidental desembrulhavam embalagens e presentes Made in China no dia 25, o Banco do Povo da China (PBoC) anunciou elevação das taxas de juro pela segunda vez em dois meses, indicando que as autoridades estão determinadas a combater a inflação e que os seis aumentos de compulsório bancário anunciados anteriormente não foram suficientes para conter a forte expansão do crédito. As taxas de depósito e de empréstimo foram elevadas em 0,25 ponto porcentual e começaram a vigorar ontem. Em nota, o banco central chinês informou que a taxa de empréstimo durante um ano subiu para 5,81%, de 5,56% antes, enquanto a taxa de depósito por um ano avançará para 2,75%, de 2,5%.
"O timing surpreendeu e pode trazer aversão de risco. Mas a China está fazendo algum trabalho na queda dos preços de commodities, o que aliviaria a expectativa de inflação no Brasil", observou uma fonte. Entre as matérias-primas agrícolas, o algodão registrava limite máximo de baixa, perdendo mais de 4%. Mas os futuros da soja subiram nessa plataforma,
devido às preocupações com a produção da Argentina. Trigo e milho reagiram com volatilidade. No grupo de insumos industriais, o petróleo bruto recuava 0,73% na Nymex eletrônica; o cobre estava estável.
Na primeira oportunidade de reação ao aperto monetário, o Xangai Composto, um dos referenciais da Bolsa da China, chegou a abrir em alta, mas terminou o dia com perda de 1,9%. Em Frankfurt, as ações das montadoras caíram, após autoridades de Pequim anunciarem, no dia 23, restrições para o registro de novos carros na cidade em 2011, com o intuito de controlar o tráfego caótico da capital. Em Nova York, onde os três principais
aeroportos seguiam fechados e vários sistemas públicos de transporte sofriam interrupções por causa das condições climáticas adversas, o S&P 500 cedia 0,17%, às 14h08.
Na pesquisa Focus, divulgada pelo Banco Central, a expectativa do grupo top 5 voltou a piorar, com o IPCA 2011 no médio prazo subindo acima de 6%, enquanto a expectativa era de regressão dessa estimativa em direção ao 5,50%. Esta é a primeira pesquisa Focus divulgada após a publicação do Relatório Trimestral de Inflação na semana passada, quando o BC admitiu o distanciamento da trajetória da inflação do centro da meta. Para 2011, a
mediana das estimativas dos agentes avançou de 5,29% para 5,31%, na terceira alta seguida na pesquisa Focus. O levantamento mostrou ainda que a projeção suavizada para o IPCA nos próximos 12 meses caiu ligeiramente de 5,40% para 5,39%.
No monitor diário do IPCA, realizado pela Fundação Getúlio Vargas, esse índice pelo critério ponta regrediu de 0,74% no dia 23 de dezembro para 0,73% no dia 24 de dezembro, com o grupo alimentos e bebidas saindo de 1,75% para 1,71%.
O BC tomou hoje R$ 2,030 bilhões para 20/01/2011, à taxa de 10,72%, integral e mais R$ 25,446 bilhões no overnight, à taxa de 10,68%, integral.
Com apenas 29.430 contratos negociados até as 13h24, o DI janeiro de 2012 marcava 12,16%, de 12,15% no ajuste do dia 23 de dezembro. O DI julho de 2011 marcava 11,65%, de 11,64% no ajuste, com giro de 20.100 contratos. O DI janeiro de 2013 (23.290 contratos) indicava 12,43% e o DI janeiro de 2017 (2.330 contratos) sinalizava 12,06%, de 12,40% e 12,02%, respectivamente, no ajuste da quinta-feira.
Enquanto os norte-americanos e o mundo ocidental desembrulhavam embalagens e presentes Made in China no dia 25, o Banco do Povo da China (PBoC) anunciou elevação das taxas de juro pela segunda vez em dois meses, indicando que as autoridades estão determinadas a combater a inflação e que os seis aumentos de compulsório bancário anunciados anteriormente não foram suficientes para conter a forte expansão do crédito. As taxas de depósito e de empréstimo foram elevadas em 0,25 ponto porcentual e começaram a vigorar ontem. Em nota, o banco central chinês informou que a taxa de empréstimo durante um ano subiu para 5,81%, de 5,56% antes, enquanto a taxa de depósito por um ano avançará para 2,75%, de 2,5%.
"O timing surpreendeu e pode trazer aversão de risco. Mas a China está fazendo algum trabalho na queda dos preços de commodities, o que aliviaria a expectativa de inflação no Brasil", observou uma fonte. Entre as matérias-primas agrícolas, o algodão registrava limite máximo de baixa, perdendo mais de 4%. Mas os futuros da soja subiram nessa plataforma,
devido às preocupações com a produção da Argentina. Trigo e milho reagiram com volatilidade. No grupo de insumos industriais, o petróleo bruto recuava 0,73% na Nymex eletrônica; o cobre estava estável.
Na primeira oportunidade de reação ao aperto monetário, o Xangai Composto, um dos referenciais da Bolsa da China, chegou a abrir em alta, mas terminou o dia com perda de 1,9%. Em Frankfurt, as ações das montadoras caíram, após autoridades de Pequim anunciarem, no dia 23, restrições para o registro de novos carros na cidade em 2011, com o intuito de controlar o tráfego caótico da capital. Em Nova York, onde os três principais
aeroportos seguiam fechados e vários sistemas públicos de transporte sofriam interrupções por causa das condições climáticas adversas, o S&P 500 cedia 0,17%, às 14h08.
Na pesquisa Focus, divulgada pelo Banco Central, a expectativa do grupo top 5 voltou a piorar, com o IPCA 2011 no médio prazo subindo acima de 6%, enquanto a expectativa era de regressão dessa estimativa em direção ao 5,50%. Esta é a primeira pesquisa Focus divulgada após a publicação do Relatório Trimestral de Inflação na semana passada, quando o BC admitiu o distanciamento da trajetória da inflação do centro da meta. Para 2011, a
mediana das estimativas dos agentes avançou de 5,29% para 5,31%, na terceira alta seguida na pesquisa Focus. O levantamento mostrou ainda que a projeção suavizada para o IPCA nos próximos 12 meses caiu ligeiramente de 5,40% para 5,39%.
No monitor diário do IPCA, realizado pela Fundação Getúlio Vargas, esse índice pelo critério ponta regrediu de 0,74% no dia 23 de dezembro para 0,73% no dia 24 de dezembro, com o grupo alimentos e bebidas saindo de 1,75% para 1,71%.
O BC tomou hoje R$ 2,030 bilhões para 20/01/2011, à taxa de 10,72%, integral e mais R$ 25,446 bilhões no overnight, à taxa de 10,68%, integral.
BOLSA
O medo de desaceleração da economia chinesa, após mais uma elevação de juro em pleno dia de Natal, tornou um pouco difícil uma recuperação da Bovespa nesta reta final do ano. A Bovespa operou em baixa o tempo todo, testando novamente o patamar dos 67 mil pontos.
Na mínima, o índice à vista caiu 0,85%. Às 14h15, a Bolsa marcava desvalorização de 0,61%, aos 68.070,45 pontos, mas o volume financeiro é pálido - projeta para o fechamento R$ 2,6 bilhões -, o que prejudica uma avaliação mais precisa sobre o movimento do mercado.
Apesar de o aumento de juro na China ter sido pequeno, de 0,25 ponto porcentual para as taxas de depósito e de empréstimo, a decisão do Banco do Povo da China (PBoC) está sendo vista pelos analistas como uma sinalização de uma postura mais agressiva com relação à política monetária em 2011, com possibilidade de altas de juros mais frequentes.
O mercado já vinha esperando um novo aperto monetário na China, mas não contava que essa decisão viria agora. Essa foi a segunda alta de juro em dois meses. E nesta segunda-feira o Banco do Povo da China emitiu dois comunicados destacando os desafios que a autoridade monetária enfrenta para controlar o excesso de liquidez e a base monetária. Apesar da força da economia do país, a China "enfrenta tarefas árduas para
administrar a moeda, o crédito e a liquidez e evitar riscos financeiros", disse o banco central em comunicado após a reunião do quarto trimestre do Comitê de Política Monetária.
Segundo a revista Caijing, a China pode reduzir sua meta para a média do crescimento econômico anual entre 2011 e 2015 para 7%, de 7,5% no período de cinco anos anterior, citando como fontes autoridades do governo chinês não identificadas que participaram da elaboração do 12º plano econômico de cinco anos do governo chinês.
Nas commodities, o efeito China foi mais sentido hoje pelo petróleo, que recuava 0,70% por volta das 14h na Nymex, refletindo o temor dos investidores de que a alta de juros poderá reduzir a demanda energética do país, o segundo maior consumidor de petróleo do mundo.
No mercado de metais, a decisão foi contrabalançada pelo enfraquecimento do dólar.
Na Bovespa, as ações da Vale e da Gerdau caíam mais de 1%, ecoando o receio de uma demanda menor na China. Vale PNA recuava 1,26% e a ON cedia 1,37% às 14h14. Gerdau PN registrava baixa de 1,82% e Metalúrgica Gerdau PN, -1,61%.
Apesar da preocupação com a China segurar uma recuperação mais forte, alguns analistas não descartam a possibilidade de um ajuste positivo pequeno até quinta-feira, último pregão do ano, puxado pelos fundos de investimentos em função da nova carteira teórica do Ibovespa, que começa a vigorar em janeiro.
No exterior, as bolsas também operam no vermelho, em meio a um giro negociado mais baixo. A Bolsa de Xangai caiu 1,90%. Na Europa, com o mercado londrino fechado, o destaque é a bolsa de Frankfurt, que caía 1,15% às 14h20, impactada pelas ações das montadoras, após autoridades de Pequim anunciarem, no dia 23, restrições para o registro de novos carros na cidade em 2011, com o intuito de controlar o tráfego caótico da capital.
As ações do setor bancário dão prosseguimento às perdas da semana passada, quando sofreram ajustes após o Relatório Trimestral de Inflação preparar terreno para uma elevação na reunião do Copom de janeiro, a primeira sob o comando de Alexandre Tombini. Bradesco PN cedia 1,10% às 14h20, seguido por Itaú Unibanco PN, -0,71% e Banco do Brasil ON, -0,45%.
As ações do frigorífico JBS em queda de 2,25% são destaque negativo do Ibovespa hoje, após o grupo informar que está em estágio avançado de negociação com o BNDES para realizar a segunda emissão de debêntures conversíveis. Diferentemente da primeira emissão, que previa uma oferta pública de ações da JBS USA, a nova operação elimina essa obrigatoriedade. Em fato relevante, o JBS diz ainda que a nova emissão, de R$ 4
bilhões, pretende substituir integralmente os papéis da primeira emissão.
Do lado positivo, MMX ON subia 2,79%, seguida por Braskem PNA, +2,53% e TIM PN, +1,41%
Na mínima, o índice à vista caiu 0,85%. Às 14h15, a Bolsa marcava desvalorização de 0,61%, aos 68.070,45 pontos, mas o volume financeiro é pálido - projeta para o fechamento R$ 2,6 bilhões -, o que prejudica uma avaliação mais precisa sobre o movimento do mercado.
Apesar de o aumento de juro na China ter sido pequeno, de 0,25 ponto porcentual para as taxas de depósito e de empréstimo, a decisão do Banco do Povo da China (PBoC) está sendo vista pelos analistas como uma sinalização de uma postura mais agressiva com relação à política monetária em 2011, com possibilidade de altas de juros mais frequentes.
O mercado já vinha esperando um novo aperto monetário na China, mas não contava que essa decisão viria agora. Essa foi a segunda alta de juro em dois meses. E nesta segunda-feira o Banco do Povo da China emitiu dois comunicados destacando os desafios que a autoridade monetária enfrenta para controlar o excesso de liquidez e a base monetária. Apesar da força da economia do país, a China "enfrenta tarefas árduas para
administrar a moeda, o crédito e a liquidez e evitar riscos financeiros", disse o banco central em comunicado após a reunião do quarto trimestre do Comitê de Política Monetária.
Segundo a revista Caijing, a China pode reduzir sua meta para a média do crescimento econômico anual entre 2011 e 2015 para 7%, de 7,5% no período de cinco anos anterior, citando como fontes autoridades do governo chinês não identificadas que participaram da elaboração do 12º plano econômico de cinco anos do governo chinês.
Nas commodities, o efeito China foi mais sentido hoje pelo petróleo, que recuava 0,70% por volta das 14h na Nymex, refletindo o temor dos investidores de que a alta de juros poderá reduzir a demanda energética do país, o segundo maior consumidor de petróleo do mundo.
No mercado de metais, a decisão foi contrabalançada pelo enfraquecimento do dólar.
Na Bovespa, as ações da Vale e da Gerdau caíam mais de 1%, ecoando o receio de uma demanda menor na China. Vale PNA recuava 1,26% e a ON cedia 1,37% às 14h14. Gerdau PN registrava baixa de 1,82% e Metalúrgica Gerdau PN, -1,61%.
Apesar da preocupação com a China segurar uma recuperação mais forte, alguns analistas não descartam a possibilidade de um ajuste positivo pequeno até quinta-feira, último pregão do ano, puxado pelos fundos de investimentos em função da nova carteira teórica do Ibovespa, que começa a vigorar em janeiro.
No exterior, as bolsas também operam no vermelho, em meio a um giro negociado mais baixo. A Bolsa de Xangai caiu 1,90%. Na Europa, com o mercado londrino fechado, o destaque é a bolsa de Frankfurt, que caía 1,15% às 14h20, impactada pelas ações das montadoras, após autoridades de Pequim anunciarem, no dia 23, restrições para o registro de novos carros na cidade em 2011, com o intuito de controlar o tráfego caótico da capital.
As ações do setor bancário dão prosseguimento às perdas da semana passada, quando sofreram ajustes após o Relatório Trimestral de Inflação preparar terreno para uma elevação na reunião do Copom de janeiro, a primeira sob o comando de Alexandre Tombini. Bradesco PN cedia 1,10% às 14h20, seguido por Itaú Unibanco PN, -0,71% e Banco do Brasil ON, -0,45%.
As ações do frigorífico JBS em queda de 2,25% são destaque negativo do Ibovespa hoje, após o grupo informar que está em estágio avançado de negociação com o BNDES para realizar a segunda emissão de debêntures conversíveis. Diferentemente da primeira emissão, que previa uma oferta pública de ações da JBS USA, a nova operação elimina essa obrigatoriedade. Em fato relevante, o JBS diz ainda que a nova emissão, de R$ 4
bilhões, pretende substituir integralmente os papéis da primeira emissão.
Do lado positivo, MMX ON subia 2,79%, seguida por Braskem PNA, +2,53% e TIM PN, +1,41%
MERCADOS INTERNACIONAIS
A decisão da China de elevar a taxa de juros no sábado determinou o rumo dos negócios nesta segunda-feira. As bolsas da Europa e dos Estados Unidos operaram em queda, enquanto o euro subiu em relação ao dólar e ao iene. No mercado de commodities, o cobre operava perto da estabilidade e o petróleo recuava com os temores de que a alta dos juros na China possa reduzir a demanda energética do país.
O Banco do Povo da China (PBOC) anunciou elevação das taxas de juros pela segunda vez em dois meses, indicando que as autoridades chineses estão determinadas a combater a inflação. As taxas de depósito e de empréstimo foram elevadas em 0,25 ponto porcentual. A decisão foi tomada apesar do aumento na entrada de recursos no país por investidores que buscam melhor remuneração à oferecida pelos EUA e pelo Japão, onde o juro está
extremamente baixo.
Nos EUA, as ações das produtoras de matérias-primas recuaram com as preocupações de que a demanda chinesa poderá esfriar. Às 14h (de Brasília), CF Industries Holdings caía 1,42%, Titanium Metals cedia 2,33% e AK Steel Holding perdia 1,20%.
Os papéis das companhias aéreas também operaram no vermelho, em razão das
tempestades de inverno que prejudicaram severamente as viagens no país. US Airways Group recuava 0,10% no horário citado acima, United Continental Holdings perdia 0,34% e Jet Blue caía 0,30%.
As operadoras da Bolsa de Nova York (Nyse) e da Nasdaq enviaram alertas aos clientes afirmando que eles devem esperar que o mercado opere em seus horários normais, apesar das fortes nevascas que atingem a Costa Leste dos EUA.
No noticiário macroeconômico, os mercados apresentaram pouca reação à divulgação do índice de atividade industrial da região do Texas, que caiu para 12,8 em dezembro, de 16,2 no mês anterior, de acordo com dados do Federal Reserve de Dallas. O índice de produção industrial também recuou para 12,8, de 13,1 em novembro. Apesar do declínio dos índices,
tanto a atividade quanto a produção continuaram crescendo, já que leituras superiores a zero indicam expansão.
Às 14h05 (de Brasília), Dow Jones recuava 0,27%; Nasdaq cedia 0,52%; S&P 500 caía 0,18%.
Na Europa, os mercados acionários também operaram em queda, afetados pela alta dos juros na China, que desencadeou temores sobre o crescimento global, e por uma realização de lucros após o rali observado na semana passada. A Bolsa de Londres não abriu em razão do feriado do Boxing Day, celebrado um dia após o Natal. No horário citado acima, a Bolsa
de Frankfurt recuava 1,15%, a de Paris cedia 0,94%.
No mercado de câmbio, o euro avançou em relação ao dólar e ao iene, beneficiado pela melhora do apetite por risco na Ásia, com os traders de câmbio ignorando as preocupações sobre o aumento dos juros na China.
"O mercado minimizou a alta dos juros na China porque era esperado que isso acontecesse em algum momento antes do final do ano", disse Omer Esiner, analista de mercado da Commonwealth Foreign Exchange. Segundo ele, o momento foi um pouco surpreendente, o que causou uma breve queda nos preços de ativos mais arriscados. Mas, depois de uma breve reação inicial ao aumento da taxa, os traders impulsionaram o euro levemente para
cima.
Normalmente, um aumento da taxa na China teria levado os traders a buscarem
investimentos em moedas consideradas mais seguras, como o dólar, visto que a decisão seria considerada como um sinal de uma potencial desaceleração de uma das economias que mais cresce no mundo.
Às 14h05 (de Brasília), o euro operava em US$ 1,3154, de US$ 1,3117 no fim da tarde de quinta-feira. A moeda também era cotada em 109,01 ienes, de 108,65 ienes. O dólar estava em 82,88 ienes, de 82,96 ienes. A libra operava em US$ 1,5387, de US$ 1,5444.
Entre as commodities, o cobre apresentava desempenho estável, com a elevação dos juros na China sendo contrabalançada pelo enfraquecimento do dólar. Às 13h47 (de Brasília), o contrato do cobre com entrega em março subia 0,52% na Comex, divisão da New York Mercantile Exchange (Nymex), para US$ 4,2805 a libra-peso no pregão eletrônico.
O CME Group informou que adiou o início das operações no pregão viva-voz da Nymex e da Comex para as 14h (de Brasília) por causa das nevascas nos EUA. O pregão viva-voz da Nymex e da Comex geralmente começa às 11h30 (de Brasília).
O petróleo operava em queda em Nova York, abaixo dos US$ 91 o barril, após ter atingido as máximas em dois anos na semana passada. Às 14h10 (de Brasília), o contrato do petróleo com entrega para fevereiro recuava 0,70% no pregão eletrônico da Nymex, para US$ 90,87 o barril. Em Londres, os contratos do petróleo Brent para fevereiro caíam 0,27% no pregão eletrônico da Intercontinental Exchange (ICE), para US$ 93,54 por barril.
No mercado de Treasuries, os preços recuaram (com a respectiva alta dos juros). No horário citado acima, o juro do T-note de 2 anos subia para 0,72540%, o do T-note de 10 anos avançava a 3,41230% e o do T-bond de 30 anos aumentava a 4,49025%.
O Banco do Povo da China (PBOC) anunciou elevação das taxas de juros pela segunda vez em dois meses, indicando que as autoridades chineses estão determinadas a combater a inflação. As taxas de depósito e de empréstimo foram elevadas em 0,25 ponto porcentual. A decisão foi tomada apesar do aumento na entrada de recursos no país por investidores que buscam melhor remuneração à oferecida pelos EUA e pelo Japão, onde o juro está
extremamente baixo.
Nos EUA, as ações das produtoras de matérias-primas recuaram com as preocupações de que a demanda chinesa poderá esfriar. Às 14h (de Brasília), CF Industries Holdings caía 1,42%, Titanium Metals cedia 2,33% e AK Steel Holding perdia 1,20%.
Os papéis das companhias aéreas também operaram no vermelho, em razão das
tempestades de inverno que prejudicaram severamente as viagens no país. US Airways Group recuava 0,10% no horário citado acima, United Continental Holdings perdia 0,34% e Jet Blue caía 0,30%.
As operadoras da Bolsa de Nova York (Nyse) e da Nasdaq enviaram alertas aos clientes afirmando que eles devem esperar que o mercado opere em seus horários normais, apesar das fortes nevascas que atingem a Costa Leste dos EUA.
No noticiário macroeconômico, os mercados apresentaram pouca reação à divulgação do índice de atividade industrial da região do Texas, que caiu para 12,8 em dezembro, de 16,2 no mês anterior, de acordo com dados do Federal Reserve de Dallas. O índice de produção industrial também recuou para 12,8, de 13,1 em novembro. Apesar do declínio dos índices,
tanto a atividade quanto a produção continuaram crescendo, já que leituras superiores a zero indicam expansão.
Às 14h05 (de Brasília), Dow Jones recuava 0,27%; Nasdaq cedia 0,52%; S&P 500 caía 0,18%.
Na Europa, os mercados acionários também operaram em queda, afetados pela alta dos juros na China, que desencadeou temores sobre o crescimento global, e por uma realização de lucros após o rali observado na semana passada. A Bolsa de Londres não abriu em razão do feriado do Boxing Day, celebrado um dia após o Natal. No horário citado acima, a Bolsa
de Frankfurt recuava 1,15%, a de Paris cedia 0,94%.
No mercado de câmbio, o euro avançou em relação ao dólar e ao iene, beneficiado pela melhora do apetite por risco na Ásia, com os traders de câmbio ignorando as preocupações sobre o aumento dos juros na China.
"O mercado minimizou a alta dos juros na China porque era esperado que isso acontecesse em algum momento antes do final do ano", disse Omer Esiner, analista de mercado da Commonwealth Foreign Exchange. Segundo ele, o momento foi um pouco surpreendente, o que causou uma breve queda nos preços de ativos mais arriscados. Mas, depois de uma breve reação inicial ao aumento da taxa, os traders impulsionaram o euro levemente para
cima.
Normalmente, um aumento da taxa na China teria levado os traders a buscarem
investimentos em moedas consideradas mais seguras, como o dólar, visto que a decisão seria considerada como um sinal de uma potencial desaceleração de uma das economias que mais cresce no mundo.
Às 14h05 (de Brasília), o euro operava em US$ 1,3154, de US$ 1,3117 no fim da tarde de quinta-feira. A moeda também era cotada em 109,01 ienes, de 108,65 ienes. O dólar estava em 82,88 ienes, de 82,96 ienes. A libra operava em US$ 1,5387, de US$ 1,5444.
Entre as commodities, o cobre apresentava desempenho estável, com a elevação dos juros na China sendo contrabalançada pelo enfraquecimento do dólar. Às 13h47 (de Brasília), o contrato do cobre com entrega em março subia 0,52% na Comex, divisão da New York Mercantile Exchange (Nymex), para US$ 4,2805 a libra-peso no pregão eletrônico.
O CME Group informou que adiou o início das operações no pregão viva-voz da Nymex e da Comex para as 14h (de Brasília) por causa das nevascas nos EUA. O pregão viva-voz da Nymex e da Comex geralmente começa às 11h30 (de Brasília).
O petróleo operava em queda em Nova York, abaixo dos US$ 91 o barril, após ter atingido as máximas em dois anos na semana passada. Às 14h10 (de Brasília), o contrato do petróleo com entrega para fevereiro recuava 0,70% no pregão eletrônico da Nymex, para US$ 90,87 o barril. Em Londres, os contratos do petróleo Brent para fevereiro caíam 0,27% no pregão eletrônico da Intercontinental Exchange (ICE), para US$ 93,54 por barril.
No mercado de Treasuries, os preços recuaram (com a respectiva alta dos juros). No horário citado acima, o juro do T-note de 2 anos subia para 0,72540%, o do T-note de 10 anos avançava a 3,41230% e o do T-bond de 30 anos aumentava a 4,49025%.
BOLSAS REAGEM EM QUEDA A PRESENTE DE NATAL CHINÊS
O mercado recebeu o presente de Natal da China com uma certa frieza. A taxa para concessão de empréstimos em yuan por um ano subiu 0,25 ponto porcentual, de 5,56% para 5,81% e a taxa de juros para depósito aumentou de 2,50% para 2,75%. O aperto monetário era esperado, mas o timing do anúncio surpreendeu e colocou as bolsas da Europa e o mercado acionário norte-americano no território negativo. Entre os insumos industriais, o
petróleo recuou e o cobre ficou estável, em uma manhã de liquidez ainda mais comprometida por nevascas no Hemisfério Norte. Na Bovespa, a determinação chinesa sinalizou a queda da Bovespa, que voltou a testar pela manhã a casa dos 67 mil pontos. Nos juros, o aperto monetário na China e a deterioração da expectativa de inflação no Top 5 - o
grupo dos agentes que mais acertam as projeções macroeconômicas - na Focus
emprestaram argumento para leve alta nas taxas. No câmbio, as oscilações foram mínimas num dia marcado também pela baixa liquidez.
petróleo recuou e o cobre ficou estável, em uma manhã de liquidez ainda mais comprometida por nevascas no Hemisfério Norte. Na Bovespa, a determinação chinesa sinalizou a queda da Bovespa, que voltou a testar pela manhã a casa dos 67 mil pontos. Nos juros, o aperto monetário na China e a deterioração da expectativa de inflação no Top 5 - o
grupo dos agentes que mais acertam as projeções macroeconômicas - na Focus
emprestaram argumento para leve alta nas taxas. No câmbio, as oscilações foram mínimas num dia marcado também pela baixa liquidez.
Cidades dos EUA e da Europa perto da falência
Europeus e americanos enfrentarão um desafio em 2011: solucionar a dívida de mais de US$ 3,7 trilhões de suas cidades. Nos Estados Unidos, mais de cem delas estão à beira da falência. Na Europa, o número não é menor - Barcelona, Madri, Liverpool e Veneza lutarão durante o novo ano para não quebrar diante da falta de crédito do governo e da recusa de bancos em financiar a dívida sem precedentes.
Essa não é a primeira vez que as cidades americanas enfrentam uma grave crise. Nos anos 70, credores deram um ultimato a Nova York: ou a metrópole reformava sua administração e cortava gastos ou simplesmente não teria mais crédito. Naquele ano, o então presidente Gerald Ford chegou a anunciar que não daria mais recursos para a cidade. Desde 1937, 619 cidades americanas declararam falência.
Para 2011, porém, a estimativa na OCDE é de que apenas a dívida das cidades dos Estados Unidos chegue a US$ 2 trilhões e que mais de uma centena estejam perto da insolvência.
Para não ver o desemprego atingir números que poderiam criar uma desestabilização social, muitas municípios optaram por financiar a manutenção de várias atividades econômicas. Mas deixaram de receber o apoio dos governos estaduais, do governo federal e ainda se depararam com uma queda importante na arrecadação.
A cidade de Phoenix já anunciou um aumento de 2% sobre o imposto na compra em qualquer supermercado da região. San José, na Califórnia, economizou fechando todas suas piscinas públicas. Chicago, a cidade de Barack Obama, terceirizou a administração de seus estacionamentos públicos para a uma empresa de Abu Dhabi. Detroit optou por reduzir custos com iluminação, policiamento e coleta de lixo.
Governos estaduais também sofrem problemas. Na Califórnia, a opção foi por elevar a taxa de universidades em 30%, enquanto o Estado do Arizona vendeu prédios públicos para a iniciativa privada.
Europa. Do outro lado do Atlântico, a crise é tao grave quanto nos Estados Unidos. Para 2011, as cidades europeias acumulam um déficit de US$ 1,7 trilhão. Só a capital espanhola terá de encontrar créditos de 7 bilhões para pagar suas contas. O governo espanhol terá de deixar claro que não autorizará um novo crédito público a Madri enquanto não ver um compromisso da cidade em reduzir seus gastos. Hoje, a capital espanhola acumula dívida pública equivalente a 105% de sua arrecadação.
Por anos, as cidades espanholas garantiram sua arrecadação graças ao "boom" imobiliário. Hoje, com a crise, ficaram sem 30% de sua fonte de renda. Madri já foi obrigada a demitir funcionários e ainda a reduzir em 15% os gastos na coleta de lixo.
No Reino Unido, Liverpool já anunciou que promoverá cortes em gastos que poderão custar 16 mil empregos. Em Veneza, na Itália, a dívida já é equivalente a tudo o que a cidade arrecada no ano. A solução foi colocar à venda três palácios da época do Renascimento como forma de pelo menos atender as obrigações da cidade com os bancos.
Berlim já acumula uma dívida quatro vezes superior ao que arrecada por ano. Mas, assessorada pelo banco JP Morgan, a capital alemã comercializou derivativos para pagar o funcionamento de seu transporte público.
Essa não é a primeira vez que as cidades americanas enfrentam uma grave crise. Nos anos 70, credores deram um ultimato a Nova York: ou a metrópole reformava sua administração e cortava gastos ou simplesmente não teria mais crédito. Naquele ano, o então presidente Gerald Ford chegou a anunciar que não daria mais recursos para a cidade. Desde 1937, 619 cidades americanas declararam falência.
Para 2011, porém, a estimativa na OCDE é de que apenas a dívida das cidades dos Estados Unidos chegue a US$ 2 trilhões e que mais de uma centena estejam perto da insolvência.
Para não ver o desemprego atingir números que poderiam criar uma desestabilização social, muitas municípios optaram por financiar a manutenção de várias atividades econômicas. Mas deixaram de receber o apoio dos governos estaduais, do governo federal e ainda se depararam com uma queda importante na arrecadação.
A cidade de Phoenix já anunciou um aumento de 2% sobre o imposto na compra em qualquer supermercado da região. San José, na Califórnia, economizou fechando todas suas piscinas públicas. Chicago, a cidade de Barack Obama, terceirizou a administração de seus estacionamentos públicos para a uma empresa de Abu Dhabi. Detroit optou por reduzir custos com iluminação, policiamento e coleta de lixo.
Governos estaduais também sofrem problemas. Na Califórnia, a opção foi por elevar a taxa de universidades em 30%, enquanto o Estado do Arizona vendeu prédios públicos para a iniciativa privada.
Europa. Do outro lado do Atlântico, a crise é tao grave quanto nos Estados Unidos. Para 2011, as cidades europeias acumulam um déficit de US$ 1,7 trilhão. Só a capital espanhola terá de encontrar créditos de 7 bilhões para pagar suas contas. O governo espanhol terá de deixar claro que não autorizará um novo crédito público a Madri enquanto não ver um compromisso da cidade em reduzir seus gastos. Hoje, a capital espanhola acumula dívida pública equivalente a 105% de sua arrecadação.
Por anos, as cidades espanholas garantiram sua arrecadação graças ao "boom" imobiliário. Hoje, com a crise, ficaram sem 30% de sua fonte de renda. Madri já foi obrigada a demitir funcionários e ainda a reduzir em 15% os gastos na coleta de lixo.
No Reino Unido, Liverpool já anunciou que promoverá cortes em gastos que poderão custar 16 mil empregos. Em Veneza, na Itália, a dívida já é equivalente a tudo o que a cidade arrecada no ano. A solução foi colocar à venda três palácios da época do Renascimento como forma de pelo menos atender as obrigações da cidade com os bancos.
Berlim já acumula uma dívida quatro vezes superior ao que arrecada por ano. Mas, assessorada pelo banco JP Morgan, a capital alemã comercializou derivativos para pagar o funcionamento de seu transporte público.
Bolsa de Xangai cai, após elevação do juro básico na China; Nikkei sobe
Com o mercado pego de surpresa pela notícia de aumento dos juros na China no último sábado (25), os principais índices de ações asiáticos tiveram trajetórias distintas no pregão desta segunda-feira. Em Hong Kong, não houve negócios devido ao feriado nacional desta data.
Buscando combater a trajetória crescente da inflação, o governo chinês anunciou no fim de semana novo aumento da taxa básica de juros. Neste primeiro pregão após o aumento, o índice Shanghai Composite teve alta superior à 1% durante parte da manhã, mas reverteu a trajetória e fechou em queda de 1,90%.
Nikkei +0,75
Hang Seng ---
Shanghai Composite -1,90
Os papeis mais afetados na bolsa chinesa foram aqueles relacionados às commodities e ao mercado consumidor, refletindo preocupação dos investidores com o ritmo de crescimento econômico chinês após o aperto monetário.
Entre os destaques da bolsa chinesa, as ações da Aluminium Corporation caíram 2,33% e os papeis da Kweichow Moutai perderam 3,04%. Entre as altas em Xangai, destaque para as ações da Jiangxi Copper Company, com alta de 1,14%, e as ações da China Shenhua Energy, com alta de 0,08%. A explicação para o desempenho bom desses papeis pode ser a expectativa dos investidores em relação à subsídios do governo.
No Japão, o índice Nikkei da bolsa de Tóquio fechou o pregão desta segunda-feira com alta de 0,75%, com companhias japonesas do setor de tecnologia figurando entre os destaques.
As ações da Elpida tiveram alta de 1,62%, trajetória semelhante àquela de outras empresas do setor, tais como TDK (1,78%), Canon (0,94%) e Hitachi (0,74%).
Buscando combater a trajetória crescente da inflação, o governo chinês anunciou no fim de semana novo aumento da taxa básica de juros. Neste primeiro pregão após o aumento, o índice Shanghai Composite teve alta superior à 1% durante parte da manhã, mas reverteu a trajetória e fechou em queda de 1,90%.
Nikkei +0,75
Hang Seng ---
Shanghai Composite -1,90
Os papeis mais afetados na bolsa chinesa foram aqueles relacionados às commodities e ao mercado consumidor, refletindo preocupação dos investidores com o ritmo de crescimento econômico chinês após o aperto monetário.
Entre os destaques da bolsa chinesa, as ações da Aluminium Corporation caíram 2,33% e os papeis da Kweichow Moutai perderam 3,04%. Entre as altas em Xangai, destaque para as ações da Jiangxi Copper Company, com alta de 1,14%, e as ações da China Shenhua Energy, com alta de 0,08%. A explicação para o desempenho bom desses papeis pode ser a expectativa dos investidores em relação à subsídios do governo.
No Japão, o índice Nikkei da bolsa de Tóquio fechou o pregão desta segunda-feira com alta de 0,75%, com companhias japonesas do setor de tecnologia figurando entre os destaques.
As ações da Elpida tiveram alta de 1,62%, trajetória semelhante àquela de outras empresas do setor, tais como TDK (1,78%), Canon (0,94%) e Hitachi (0,74%).
Índices de ações europeus em baixa, com elevação do juro básico na China
Com os investidores avaliando o aperto monetário chinês e em meio ao baixo volume de negócios, os principais índices acionários europeus operam em baixa neste segunda-feira (27), com destaque para os papeis das empresas do setor automotivo.
FTSE 100 ---
CAC 40 -1,06
DAX 30 -1,17
No último sábado, o PBoC (Banco Popular da China), autoridade monetária chinesa, anunciou aumento da taxa básica de juros em 0,25%. Essa medida vem ao encontro das preocupações de autoridades do país em relação ao ritmo da inflação, em meio ao cenário de aquecimento da economia. Além disso, vale destacar também que nesta sessão a bolsa de Londres não opera, em razão de feriado.
A ausência de indicadores ou notícias de grande relevância tanto sobre o próprio mercado europeu como também sobre os EUA, aliado ao baixo volume de negócios, mantém as atenções dos investidores na Ásia.
Setor automotivo e financeiro em queda
Desta forma, as ações do setor automotivo são destaque de queda, uma vez que a China representa o maior mercado de veículos no mundo. Os papeis da BMW caem 4,96%, enquanto que as ações da Volkswagen perdem 5,23%. Fabricantes de automóveis franceses seguem a tendência: as ações da Peugeot Citroen recuam 2,04%.
Outro setor que sofre perdas na Europa nesta segunda-feira é o financeiro. As ações do Société Générale caem 2,08% e os papeis do Deutsche Bank perdem 0,61%, em Paris e Frankfurt, respectivamente.
FTSE 100 ---
CAC 40 -1,06
DAX 30 -1,17
No último sábado, o PBoC (Banco Popular da China), autoridade monetária chinesa, anunciou aumento da taxa básica de juros em 0,25%. Essa medida vem ao encontro das preocupações de autoridades do país em relação ao ritmo da inflação, em meio ao cenário de aquecimento da economia. Além disso, vale destacar também que nesta sessão a bolsa de Londres não opera, em razão de feriado.
A ausência de indicadores ou notícias de grande relevância tanto sobre o próprio mercado europeu como também sobre os EUA, aliado ao baixo volume de negócios, mantém as atenções dos investidores na Ásia.
Setor automotivo e financeiro em queda
Desta forma, as ações do setor automotivo são destaque de queda, uma vez que a China representa o maior mercado de veículos no mundo. Os papeis da BMW caem 4,96%, enquanto que as ações da Volkswagen perdem 5,23%. Fabricantes de automóveis franceses seguem a tendência: as ações da Peugeot Citroen recuam 2,04%.
Outro setor que sofre perdas na Europa nesta segunda-feira é o financeiro. As ações do Société Générale caem 2,08% e os papeis do Deutsche Bank perdem 0,61%, em Paris e Frankfurt, respectivamente.
Mercado em Foco - Indusval Multistock
A semana começa agitada. Em pleno Natal, o governo chinês elevou a taxa básica de juros em 0,25% para os empréstimos. Com esta medida, as bolsas na Ásia fecharam em queda; as bolsas européias estão trabalhando no campo negativo; o futuro do S&P aponta para queda; no Brasil não será diferente, a medida é ruim para a Vale e para as siderúrgicas. Esta alta de juros é a segunda em menos de dois meses, entretanto, para conter a inflação, novos aumentos deverão ocorrer nos próximos meses.
BRASIL - Inadimplência do Crédito Livre: de acordo com o BC, a taxa manteve-se inalterada pelo terceiro mês consecutivo em novembro. O percentual dos empréstimos com atraso superior a 90 dias no pagamento seguiu em 4,7% no mês passado.
INCC: em dez10, o índice da construção civil subiu +0,59% ante +0,36% em nov10. Em 2010 encerrou com alta de +7,58% ante +3,22% em 2009.
Investidores Estrangeiros: no último dia 21, retiraram R$ 53,669 milhões da Bovespa. Em dezembro, até o dia 21, o saldo de capital externo na Bovespa estava negativo em R$ 620,448 milhões, no ano há um superávit acumulado de R$ 5,671 bi em recursos estrangeiros.
Telemar: contratará financiamento da Cisco Capital para adquirir equipamentos e serviços da empresa no valor de até US$ 460 milhões, e ainda poderá utilizar até 30% do valor da linha de crédito para financiar a compra de equipamentos e serviços de outros fornecedores. A companhia deve também financiar US$ 115 milhões em equipamentos da Ericson para investimentos em banda larga.
CHILE - Porto: a Corema (Comisión Regional de Medio Ambiente) aprovou a construção de porto da OMX, atrelado a projetos de MPX e MMX. A construção levará aproximadamente 30 meses para ser concluída e demandará um investimento de US$ 300 milhões.
CHINA - Juros: em pleno natal, o governo chinês decidiu elevar em 0,25% a taxa básica sobre empréstimos em Yuan de um ano de 5,56% para 5,81%, enquanto a taxa anual sobre depósitos em meda passou de 2,50% para 2,75%. Foi o segundo aumento no juro em menos de dois meses.
EUA - Encomendas de Bens Duráveis: queda de 1,3% em novembro, para US$ 193,71 bi. Os economistas previam queda 0,6%. Este foi o segundo mês consecutivo de contração nas encomendas, após queda de 3,1% em outubro.
Gastos dos Consumidores: aumento de 0,4% em novembro, após subir 0,7% em outubro. A renda pessoal dos norte-americanos cresceu 0,3% em novembro. Economistas esperavam que o gasto subisse 0,5% e a renda aumentasse 0,2%.
Imobiliário: as vendas de imóveis residenciais novos cresceram 5,5% em novembro, para média anualizada de 290 mil unidades. Os economistas previam um crescimento de 6,0%, média de 300 mil unidades. A média anualizada das vendas em outubro foi revisada para 275 mil, de 283 mil. Em relação à novembro09, as vendas de moradias novas caíram 21,2%.
Núcleo do PCE: o núcleo do índice de preços para gastos com consumo pessoal subiu 0,1% em novembro ante outubro. Em relação à novembro09, o núcleo subiu 0,8%. O índice cheio avançou 0,1% em novembro ante outubro e subiu 1% em relação a novembro09.
Pedidos de Auxílio-Desemprego: o número de trabalhadores que entraram pela primeira vez com o pedido caiu 3 mil, para 420 mil, na semana até 18 de dezembro. Os economistas esperavam queda de 2 mil solicitações. O número da semana anterior foi revisado para 423 mil. A média móvel dos pedidos feitos em quatro semanas subiu 2.500, para 426.000 mil.
Sentimento do Consumidor: o índice Reuters/Universidade de Michigan final de dezembro subiu 74,5, de 71,6 em novembro. O índice das condições atuais aumentou para 85,3 em dezembro, de 82,1 em novembro; o índice de expectativas avançou para 67,5, de 64,8.
HUNGRIA - A Fitch cortou o rating BBB de longo prazo em moeda estrangeira do país para BBB- e o rating BBB+ de longo prazo em moeda local para BBB. A perspectiva para o rating de longo prazo continua negativa
BRASIL - Inadimplência do Crédito Livre: de acordo com o BC, a taxa manteve-se inalterada pelo terceiro mês consecutivo em novembro. O percentual dos empréstimos com atraso superior a 90 dias no pagamento seguiu em 4,7% no mês passado.
INCC: em dez10, o índice da construção civil subiu +0,59% ante +0,36% em nov10. Em 2010 encerrou com alta de +7,58% ante +3,22% em 2009.
Investidores Estrangeiros: no último dia 21, retiraram R$ 53,669 milhões da Bovespa. Em dezembro, até o dia 21, o saldo de capital externo na Bovespa estava negativo em R$ 620,448 milhões, no ano há um superávit acumulado de R$ 5,671 bi em recursos estrangeiros.
Telemar: contratará financiamento da Cisco Capital para adquirir equipamentos e serviços da empresa no valor de até US$ 460 milhões, e ainda poderá utilizar até 30% do valor da linha de crédito para financiar a compra de equipamentos e serviços de outros fornecedores. A companhia deve também financiar US$ 115 milhões em equipamentos da Ericson para investimentos em banda larga.
CHILE - Porto: a Corema (Comisión Regional de Medio Ambiente) aprovou a construção de porto da OMX, atrelado a projetos de MPX e MMX. A construção levará aproximadamente 30 meses para ser concluída e demandará um investimento de US$ 300 milhões.
CHINA - Juros: em pleno natal, o governo chinês decidiu elevar em 0,25% a taxa básica sobre empréstimos em Yuan de um ano de 5,56% para 5,81%, enquanto a taxa anual sobre depósitos em meda passou de 2,50% para 2,75%. Foi o segundo aumento no juro em menos de dois meses.
EUA - Encomendas de Bens Duráveis: queda de 1,3% em novembro, para US$ 193,71 bi. Os economistas previam queda 0,6%. Este foi o segundo mês consecutivo de contração nas encomendas, após queda de 3,1% em outubro.
Gastos dos Consumidores: aumento de 0,4% em novembro, após subir 0,7% em outubro. A renda pessoal dos norte-americanos cresceu 0,3% em novembro. Economistas esperavam que o gasto subisse 0,5% e a renda aumentasse 0,2%.
Imobiliário: as vendas de imóveis residenciais novos cresceram 5,5% em novembro, para média anualizada de 290 mil unidades. Os economistas previam um crescimento de 6,0%, média de 300 mil unidades. A média anualizada das vendas em outubro foi revisada para 275 mil, de 283 mil. Em relação à novembro09, as vendas de moradias novas caíram 21,2%.
Núcleo do PCE: o núcleo do índice de preços para gastos com consumo pessoal subiu 0,1% em novembro ante outubro. Em relação à novembro09, o núcleo subiu 0,8%. O índice cheio avançou 0,1% em novembro ante outubro e subiu 1% em relação a novembro09.
Pedidos de Auxílio-Desemprego: o número de trabalhadores que entraram pela primeira vez com o pedido caiu 3 mil, para 420 mil, na semana até 18 de dezembro. Os economistas esperavam queda de 2 mil solicitações. O número da semana anterior foi revisado para 423 mil. A média móvel dos pedidos feitos em quatro semanas subiu 2.500, para 426.000 mil.
Sentimento do Consumidor: o índice Reuters/Universidade de Michigan final de dezembro subiu 74,5, de 71,6 em novembro. O índice das condições atuais aumentou para 85,3 em dezembro, de 82,1 em novembro; o índice de expectativas avançou para 67,5, de 64,8.
HUNGRIA - A Fitch cortou o rating BBB de longo prazo em moeda estrangeira do país para BBB- e o rating BBB+ de longo prazo em moeda local para BBB. A perspectiva para o rating de longo prazo continua negativa
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Analise Tecnica
IBOV - segue respeitando seu canal de baixa e está agora na região delicada dos 68.500 pontos, que precisam ser ultrapassados para pensarmos em novas altas. Consolidou um suporte em 67.000 pontos. No intradiário, gráfico de 60 minutos, tivemos uma pressão vendedora na parte inicial do pregão, com o início da retomada da alta por volta das 14:00 hs.
A posição horizontal que a média de 21 dias vem tomando começa a sugerir uma lateralização do índice à frente. A lição desse ano deixada pelo IBOV é: a esperança é a última que morre, será que ainda teremos um rallyzinho?
DOW JONES - A lição dada pelo DJI é: devagar e sempre. No pregão de ontem o ativo fez um pequeno candle no mesmo estilo que vem confirmando o rompimento da faixa de 11.450. Para baixo se perder os 11.450, vai buscar os 11.360. Para cima tem resistência em 11.645, se passar busca os 11.795. No gráfico intradiário, 60 minutos, rompeu a congestão e segue o movimento de alta respeitando a média de 9 dias como suporte. Não tivemos mudanças significativas em relação ao cenário traçado no relatório de ontem.
DOL FUTURO - A lição dada pelo DOLFUT é: seja disciplinado. Esse ativo foi disciplinado ao longo do ano, respeitou suportes, resistências e retrações de Fibonacci. Hoje novamente tivemos um dia um pouco atípico, com o IBOV e DOLFUT subindo. Lembrando que pregões assim são pouco consistentes. Pouca coisa aqui mudou no gráfico diário, o ativo voltou para dentro da congestão, sentindo a resistência em 1.705. Se passar busca 1.710. Se perder o nível atual, busca o suporte da congestão em 1.700 e posteriormente 1.695. No gráfico intradiário, 60 minutos, está formando um W que é deflagrado no rompimento de 1.705 com força e volume.
PETR4 - Tem a média móvel de 9 dias como suporte imediato. Para baixo, se perder R$ 25,55 vai buscar R$ 25,30 / R$ 25,25. Para cima precisa romper a resistência da congestão em R$ 25,90 / R$ 26,00 para pensarmos em operações de compra para swing trade. Esse ativo resolveu sair de recesso mais cedo do que todo mundo. Há vários pregões que não faz nenhum movimento importante, prejudicando qualquer tipo de operação no mesmo.
A posição horizontal que a média de 21 dias vem tomando começa a sugerir uma lateralização do índice à frente. A lição desse ano deixada pelo IBOV é: a esperança é a última que morre, será que ainda teremos um rallyzinho?
DOW JONES - A lição dada pelo DJI é: devagar e sempre. No pregão de ontem o ativo fez um pequeno candle no mesmo estilo que vem confirmando o rompimento da faixa de 11.450. Para baixo se perder os 11.450, vai buscar os 11.360. Para cima tem resistência em 11.645, se passar busca os 11.795. No gráfico intradiário, 60 minutos, rompeu a congestão e segue o movimento de alta respeitando a média de 9 dias como suporte. Não tivemos mudanças significativas em relação ao cenário traçado no relatório de ontem.
DOL FUTURO - A lição dada pelo DOLFUT é: seja disciplinado. Esse ativo foi disciplinado ao longo do ano, respeitou suportes, resistências e retrações de Fibonacci. Hoje novamente tivemos um dia um pouco atípico, com o IBOV e DOLFUT subindo. Lembrando que pregões assim são pouco consistentes. Pouca coisa aqui mudou no gráfico diário, o ativo voltou para dentro da congestão, sentindo a resistência em 1.705. Se passar busca 1.710. Se perder o nível atual, busca o suporte da congestão em 1.700 e posteriormente 1.695. No gráfico intradiário, 60 minutos, está formando um W que é deflagrado no rompimento de 1.705 com força e volume.
PETR4 - Tem a média móvel de 9 dias como suporte imediato. Para baixo, se perder R$ 25,55 vai buscar R$ 25,30 / R$ 25,25. Para cima precisa romper a resistência da congestão em R$ 25,90 / R$ 26,00 para pensarmos em operações de compra para swing trade. Esse ativo resolveu sair de recesso mais cedo do que todo mundo. Há vários pregões que não faz nenhum movimento importante, prejudicando qualquer tipo de operação no mesmo.
Moedas
Dólar Real Futuro - Parou queda antes de bom suporte a 1690,500 e fechou logo acima de 1700,000, E DESDE QUE seja respeitado indica alta curta em direção da área de máxima de acumulação dos últimos dias (1724,000).
Dólar Real Pronto ( Diário ) - Nesta quarta foi devolvida parte da queda do dia anterior, fechando com indicativo de alta e logo abaixo de boa
resistência a 1,7032 que rompida, confirmaria alta curta em direção da área de máxima de acumulação dos últimos sias 1,7205 / 1,7215
Euro Dólar - A figura do dia é pouco expressiva, mas segue em escala de baixa que tem próximo suporte bom a 1,30 / 1,2971. Obs.: resistência
curta a ser respeitada para isto a 1,3165.
Dólar Real Pronto ( Diário ) - Nesta quarta foi devolvida parte da queda do dia anterior, fechando com indicativo de alta e logo abaixo de boa
resistência a 1,7032 que rompida, confirmaria alta curta em direção da área de máxima de acumulação dos últimos sias 1,7205 / 1,7215
Euro Dólar - A figura do dia é pouco expressiva, mas segue em escala de baixa que tem próximo suporte bom a 1,30 / 1,2971. Obs.: resistência
curta a ser respeitada para isto a 1,3165.
Juros
Di1 Jan/12 - Deixando gap, abriu acima de boa área a 12,05 e DESDE QUE seja respeitado indica continuidade no movimento de alta em direção a 12,22 / 12,29.
Di1 Jan/13 - A área de resistência a 12,39 novamente foi testada e respeitada, fechando com indicativo de queda que seria confirmada com rompimento de suporte a 12,34, e com isto teria próximo suporte a 12,26 e
melhor a 12,17. Obs.: Desde 19/nov a oscilação está no patamar 12,17 / 12,39, com suporte intermediário a 12,26 e somente’haveria definição com a saída desta acumulação.
Di1 Jan/13 - A área de resistência a 12,39 novamente foi testada e respeitada, fechando com indicativo de queda que seria confirmada com rompimento de suporte a 12,34, e com isto teria próximo suporte a 12,26 e
melhor a 12,17. Obs.: Desde 19/nov a oscilação está no patamar 12,17 / 12,39, com suporte intermediário a 12,26 e somente’haveria definição com a saída desta acumulação.
Commodities
Boi Gordo Dez/10 - BMF - Está em tendência principal de alta, MAS indefinido nos últimos dias enquanto estiver na acumulação 102,90 / 105,90.
Café Mar/11 - BMF - Tem figura pouco expresiva no dia, PARECENDO não haver sustentação para continuidade, MAS isto só seria confirmado com rompimento de suporte a 272,50, e com isto iniciaria queda curta com melhor suporte a 259, MAS ainda dentro do movimento principal de alta.
Café Mar/11 - BMF - Tem figura pouco expresiva no dia, PARECENDO não haver sustentação para continuidade, MAS isto só seria confirmado com rompimento de suporte a 272,50, e com isto iniciaria queda curta com melhor suporte a 259, MAS ainda dentro do movimento principal de alta.
COREIA DO SUL VOLTA A FAZER EXERCÍCIOS MILITARES NA FRONTEIRA
As forças armadas da Coreia do Sul realizaram nesta quinta-feira um exercício envolvendo tanques, artilharia e jatos de combate, numa grande demonstração de força exatamente um mês depois de um ataque mortífero da Coreia do Norte a uma ilha fronteiriça.
O governo dos EUA manifestou apoio às manobras - realizadas pela segunda vez nesta semana -, enquanto Pyongyang criticou as "marionetes beligerantes" do Sul.
O presidente da Coreia do Sul, Lee Myung-bak, em visita a uma unidade das forças armadas na fronteira, ordenou que as tropas respondessem duramente a qualquer ataque. Ele acusou o Norte de deixar a população passar fome enquanto gasta dinheiro com bombas nucleares.
O exercício na região de Pocheon, 30 km ao sul da fronteira com a Coreia do Norte, durou cerca de 40 minutos, com a participação de cerca de 800 militares. Na costa leste da península, a marinha sul-coreana também realiza desde quarta-feira um exercício de quatro dias.
O Sul diz que seus exercícios são defensivos. Contudo, as tensões vêm aumentando na península desde que o Norte bombardeou uma ilha sul-coreana próxima à disputada fronteira marítima ocidental, em 23 de novembro. O Norte afirma que o bombardeio foi uma resposta aos exercícios militares do Sul na ilha de Yeonpyeong. O Sul alega ter realizado tais manobras
nos últimos 37 anos e diz que o Norte buscava um pretexto para o ataque.
Alguns analistas dizem que a demonstração de força do Sul dissuadiu o Norte. Outros afirmam que o regime linha-dura do Norte foi convencido a restringir os exercícios militares pela China, sua aliada próxima, tendo em vista uma visita do presidente chinês, Hu Jintao, a Washington,
a partir de 19 de janeiro.
O governo dos EUA manifestou apoio às manobras - realizadas pela segunda vez nesta semana -, enquanto Pyongyang criticou as "marionetes beligerantes" do Sul.
O presidente da Coreia do Sul, Lee Myung-bak, em visita a uma unidade das forças armadas na fronteira, ordenou que as tropas respondessem duramente a qualquer ataque. Ele acusou o Norte de deixar a população passar fome enquanto gasta dinheiro com bombas nucleares.
O exercício na região de Pocheon, 30 km ao sul da fronteira com a Coreia do Norte, durou cerca de 40 minutos, com a participação de cerca de 800 militares. Na costa leste da península, a marinha sul-coreana também realiza desde quarta-feira um exercício de quatro dias.
O Sul diz que seus exercícios são defensivos. Contudo, as tensões vêm aumentando na península desde que o Norte bombardeou uma ilha sul-coreana próxima à disputada fronteira marítima ocidental, em 23 de novembro. O Norte afirma que o bombardeio foi uma resposta aos exercícios militares do Sul na ilha de Yeonpyeong. O Sul alega ter realizado tais manobras
nos últimos 37 anos e diz que o Norte buscava um pretexto para o ataque.
Alguns analistas dizem que a demonstração de força do Sul dissuadiu o Norte. Outros afirmam que o regime linha-dura do Norte foi convencido a restringir os exercícios militares pela China, sua aliada próxima, tendo em vista uma visita do presidente chinês, Hu Jintao, a Washington,
a partir de 19 de janeiro.
Mercado em Foco - Indusval Multistock
Ontem, com um volume financeiro de R$ 4,6 bilhões, o Ibovespa encerrou com alta de 0,38%. Hoje, nos EUA, alguns indicadores que podem influenciar o mercado como: pedidos de auxílio-desemprego confiança do consumidor e venda de imóveis novos. Já véspera de Natal, o volume da bolsa deverá ser bem reduzido.
BRASIL - ALL: aprovou ontem aumento de capital em R$ 24,17 milhões, assim o capital social da companhia passa para R$ 3,47 bi, dividido em 689.122.312 ações ordinárias. Serão emitidas 1.620.000 novas ações ordinárias, ao valor unitário de R$ 14,92.
Belo Monte: o BNDES aprovou hoje empréstimo de R$ 1,087 bi à Norte Energia S.A. (Nesa) para o projeto da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu, Estado do Pará. O empréstimo é um adiantamento do financiamento total que o banco dará ao empreendimento, mas ainda está sob análise do banco.
Cartões: a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços divulgou dados preliminares, onde o faturamento do segmento de cartões aumentou 11% em 2010. No país existem 628 milhões de cartões em uso, sendo 153,3 milhões em crédito, 249,2 milhões em débito e 225,3 milhões emitidos por grandes redes varejistas ou lojas (private label). O faturamento da indústria pode alcançar R$ 538 bilhões, 21% superior a 2009.
CSN: o controlador irá comprar ações que estão em poder dos funcionários, por meio do fundo CBS Previdência, representadas por 58 milhões de ações. Para realizar esta aquisição, a Rio Iaco, empresa de participação da família emitirá notas promissórias comerciais aprovadas em assembléia, cuja remuneração será de 114,75% do DI. Este valores estipula o pagamento por ação de R$ 28,10.
Desemprego: a taxa de desemprego nas sete principais regiões metropolitanas do País diminuiu entre outubro e novembro deste ano, saindo de 10,8% para 10,6% da População Economicamente Ativa (PEA). Em novembro, o número de desempregados foi estimado em 2,355 milhões de pessoas, 45 mil a menos que em outubro. Em relação à novembro09, houve queda de 17% , quando o contingente de desempregados era de 2,839 milhões de pessoas.
FGV - IPC-S: na capital paulista subiu 0,78% após avanço de 1,03% na semana anterior. Entre as sete cidades pesquisadas, mais cinco tiveram decréscimos em suas taxas de variação de preços. A única capital onde houve aumento dos preços foi Porto Alegre (de 0,60% para 0,77%).
HRT: planejam perfurar 130 poços nos próximos 10 anos na Bacia do Solimões, Região Norte do País. A expectativa é que uma sonda de perfuração chegue no local no início de 2011.
Inflação: o Banco Central elevou a projeção de inflação oficial neste ano e em 2011. A expectativa do IPCA em 2010 é de 5,9%, aumento de 0,9 ponto percentual do que o projetado em setembro. Para 2011 a expectativa passou de 4,65 para 5%.
Investidores Estrangeiros: no último dia 20, retiraram R$ 389, 835 milhões da Bovespa. Em dezembro, até o dia 20, o saldo de capital externo na Bovespa está negativo em R$ 566,799 milhões, no ano há um superávit acumulado de R$ 5,725 bi em recursos estrangeiros.
Localiza: a Fitch atribui a empresa o Grau de Investimento, rating nacional de longo prazo AA(bra) e IDRs de longo prazo em moeda estrangeira e local BBB-.
Monticiano e Bom Gosto: a Monticiano, empresa de lácteos da GP Investimentos, e o laticínio gaúcho Bom Gosto firmaram ontem acordo para criar a Lácteos Brasil S/A (LBR). O BNDESPar, acionista da Bom Gosto, fará um aporte de R$ 700 milhões na LBR, sendo R$ 450 milhões em aumento de capital e R$ 250 milhões via subscrição de debêntures conversíveis a serem emitidas pela LBR. E as ações da Bom Gosto serão incorporadas pela nova empresa. Assim, a Monticiano terá 40,55% da nova empresa e o BNDESPar ficará com 30,28% e o Bom Gosto com 26,3%.
Oi: a CVM autorizou a Oi a realizar nova assembléia de acionistas que havia sido interrompida a pedido dos minoritários. A empresa deverá publicar com 15 dias de antecedência.
PIB: o Banco Central manteve a projeção para o crescimento da economia este ano, ficando em 7,3% em 2010. Para 2011 é esperado um crescimento de 4,5%.
Pré-Sal: o presidente Luiz Inácio Lula da Silva encaminhará projeto de lei ao congresso fixando nova divisão para os royalties no pré-sal, atrasando assim a retomada das licitações de campos de exploração na costa brasileira.
Suzano: projeta ganho de R$ 300 milhões em sinergia devido a compra do Consórcio Paulista de Papel e Celulose (Conpacel), sendo a expectativa de R$ 25 milhões ao ano.
Veículos: empresa de consultoria estima que o segmento possa crescer 8% em 2011 (+/- 3,94 milhões de veículos), abaixo do crescimento de 14% de 2010.
EUA - Estoques de Petróleo: queda de 1,5% no período de 10 a 17 de dezembro, chegando a 340,7 milhões de barris. Na semana passada os estoques de óleo bruto recuaram 5,3 milhões de barris.
Imobiliário: as vendas de imóveis residenciais usados subiram 5,6% em novembro, para 4,68 milhões de unidades, ante previsão de alta de 6,5%.
PIB: avanço de 2,6% no 3T10, as expectativas eram de um aumento de 2,7%.
JAPAO - Exportações: crescimento de 9,1% em novembro10/novembro09, para 5,441 trilhões de ienes (US$ 64,982 bi), após expansão de 7,8% em outubro10/outubro09.
PIB: o governo apresentou hoje previsão de crescimento da economia do país de 1,5% em 2011, após expansão de 3,1% estimada para 2010.
Previdência: o governo disse que recorrerá as reservas relacionadas as intervenções feitas no câmbio para continuar repassando 50% dos recursos destinados aos benefícios previdenciários básicos do país no próximo ano fiscal. Os outros 50% são provisionados pelo Fundo Nacional de Pensão.
REINO UNIDO - PIB: a expansão do PIB no 3T10 em relação ao 2T10 foi revisada para 0,7%. Em relação ao mesmo período do ano passado, o crescimento da economia foi de 2,7%. Eram previstos aumentos de 0,8% e 2,85, respectivamente.
ZONA DO EURO - França – PPI: o índice de preços ao produtor aumentou 0,4% em nov10 contra out10 e de +4,5% em relação nov10. Nov10/out10, os preços do refino e do carvão de coque subiram 2,8% e de 25% nov10/nov09, enquanto os preços da energia subiram 0,5% e 5,7%, respectivamente. Gasto com Consumidor: em nov10/out10, o gasto subiu 2,8% e de +1,5% contra nov09.
Grécia: Bancos: a Fitch Ratings colocou os ratings de default de emissor (IDR) de curto e de longo prazo de cinco bancos do país em observação para possível rebaixamento. Foram afetados os ratings de National Bank of Greece, Alpha Bank, EFG Eurobank Ergasias, Piraeus Bank e Agricultural Bank of Greece.
Portugal: Salário Mínimo: será elevado em janeiro para € 485, dos atuais € 475, e pretendem elevá-lo a € 500 até outubro de 2011.
BRASIL - ALL: aprovou ontem aumento de capital em R$ 24,17 milhões, assim o capital social da companhia passa para R$ 3,47 bi, dividido em 689.122.312 ações ordinárias. Serão emitidas 1.620.000 novas ações ordinárias, ao valor unitário de R$ 14,92.
Belo Monte: o BNDES aprovou hoje empréstimo de R$ 1,087 bi à Norte Energia S.A. (Nesa) para o projeto da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu, Estado do Pará. O empréstimo é um adiantamento do financiamento total que o banco dará ao empreendimento, mas ainda está sob análise do banco.
Cartões: a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços divulgou dados preliminares, onde o faturamento do segmento de cartões aumentou 11% em 2010. No país existem 628 milhões de cartões em uso, sendo 153,3 milhões em crédito, 249,2 milhões em débito e 225,3 milhões emitidos por grandes redes varejistas ou lojas (private label). O faturamento da indústria pode alcançar R$ 538 bilhões, 21% superior a 2009.
CSN: o controlador irá comprar ações que estão em poder dos funcionários, por meio do fundo CBS Previdência, representadas por 58 milhões de ações. Para realizar esta aquisição, a Rio Iaco, empresa de participação da família emitirá notas promissórias comerciais aprovadas em assembléia, cuja remuneração será de 114,75% do DI. Este valores estipula o pagamento por ação de R$ 28,10.
Desemprego: a taxa de desemprego nas sete principais regiões metropolitanas do País diminuiu entre outubro e novembro deste ano, saindo de 10,8% para 10,6% da População Economicamente Ativa (PEA). Em novembro, o número de desempregados foi estimado em 2,355 milhões de pessoas, 45 mil a menos que em outubro. Em relação à novembro09, houve queda de 17% , quando o contingente de desempregados era de 2,839 milhões de pessoas.
FGV - IPC-S: na capital paulista subiu 0,78% após avanço de 1,03% na semana anterior. Entre as sete cidades pesquisadas, mais cinco tiveram decréscimos em suas taxas de variação de preços. A única capital onde houve aumento dos preços foi Porto Alegre (de 0,60% para 0,77%).
HRT: planejam perfurar 130 poços nos próximos 10 anos na Bacia do Solimões, Região Norte do País. A expectativa é que uma sonda de perfuração chegue no local no início de 2011.
Inflação: o Banco Central elevou a projeção de inflação oficial neste ano e em 2011. A expectativa do IPCA em 2010 é de 5,9%, aumento de 0,9 ponto percentual do que o projetado em setembro. Para 2011 a expectativa passou de 4,65 para 5%.
Investidores Estrangeiros: no último dia 20, retiraram R$ 389, 835 milhões da Bovespa. Em dezembro, até o dia 20, o saldo de capital externo na Bovespa está negativo em R$ 566,799 milhões, no ano há um superávit acumulado de R$ 5,725 bi em recursos estrangeiros.
Localiza: a Fitch atribui a empresa o Grau de Investimento, rating nacional de longo prazo AA(bra) e IDRs de longo prazo em moeda estrangeira e local BBB-.
Monticiano e Bom Gosto: a Monticiano, empresa de lácteos da GP Investimentos, e o laticínio gaúcho Bom Gosto firmaram ontem acordo para criar a Lácteos Brasil S/A (LBR). O BNDESPar, acionista da Bom Gosto, fará um aporte de R$ 700 milhões na LBR, sendo R$ 450 milhões em aumento de capital e R$ 250 milhões via subscrição de debêntures conversíveis a serem emitidas pela LBR. E as ações da Bom Gosto serão incorporadas pela nova empresa. Assim, a Monticiano terá 40,55% da nova empresa e o BNDESPar ficará com 30,28% e o Bom Gosto com 26,3%.
Oi: a CVM autorizou a Oi a realizar nova assembléia de acionistas que havia sido interrompida a pedido dos minoritários. A empresa deverá publicar com 15 dias de antecedência.
PIB: o Banco Central manteve a projeção para o crescimento da economia este ano, ficando em 7,3% em 2010. Para 2011 é esperado um crescimento de 4,5%.
Pré-Sal: o presidente Luiz Inácio Lula da Silva encaminhará projeto de lei ao congresso fixando nova divisão para os royalties no pré-sal, atrasando assim a retomada das licitações de campos de exploração na costa brasileira.
Suzano: projeta ganho de R$ 300 milhões em sinergia devido a compra do Consórcio Paulista de Papel e Celulose (Conpacel), sendo a expectativa de R$ 25 milhões ao ano.
Veículos: empresa de consultoria estima que o segmento possa crescer 8% em 2011 (+/- 3,94 milhões de veículos), abaixo do crescimento de 14% de 2010.
EUA - Estoques de Petróleo: queda de 1,5% no período de 10 a 17 de dezembro, chegando a 340,7 milhões de barris. Na semana passada os estoques de óleo bruto recuaram 5,3 milhões de barris.
Imobiliário: as vendas de imóveis residenciais usados subiram 5,6% em novembro, para 4,68 milhões de unidades, ante previsão de alta de 6,5%.
PIB: avanço de 2,6% no 3T10, as expectativas eram de um aumento de 2,7%.
JAPAO - Exportações: crescimento de 9,1% em novembro10/novembro09, para 5,441 trilhões de ienes (US$ 64,982 bi), após expansão de 7,8% em outubro10/outubro09.
PIB: o governo apresentou hoje previsão de crescimento da economia do país de 1,5% em 2011, após expansão de 3,1% estimada para 2010.
Previdência: o governo disse que recorrerá as reservas relacionadas as intervenções feitas no câmbio para continuar repassando 50% dos recursos destinados aos benefícios previdenciários básicos do país no próximo ano fiscal. Os outros 50% são provisionados pelo Fundo Nacional de Pensão.
REINO UNIDO - PIB: a expansão do PIB no 3T10 em relação ao 2T10 foi revisada para 0,7%. Em relação ao mesmo período do ano passado, o crescimento da economia foi de 2,7%. Eram previstos aumentos de 0,8% e 2,85, respectivamente.
ZONA DO EURO - França – PPI: o índice de preços ao produtor aumentou 0,4% em nov10 contra out10 e de +4,5% em relação nov10. Nov10/out10, os preços do refino e do carvão de coque subiram 2,8% e de 25% nov10/nov09, enquanto os preços da energia subiram 0,5% e 5,7%, respectivamente. Gasto com Consumidor: em nov10/out10, o gasto subiu 2,8% e de +1,5% contra nov09.
Grécia: Bancos: a Fitch Ratings colocou os ratings de default de emissor (IDR) de curto e de longo prazo de cinco bancos do país em observação para possível rebaixamento. Foram afetados os ratings de National Bank of Greece, Alpha Bank, EFG Eurobank Ergasias, Piraeus Bank e Agricultural Bank of Greece.
Portugal: Salário Mínimo: será elevado em janeiro para € 485, dos atuais € 475, e pretendem elevá-lo a € 500 até outubro de 2011.
Bolsas na China recuam, com destaque negativo para petrolíferas
Os principais índices de ações da Ásia fecharam o pregão desta quinta-feira (23) em baixa, com exceção das negociações no Japão, que não abriram devido a um feriado nacional.
Hang Seng -0,62
Shanghai Composite -0,79
O ministro do comércio indicou nesta quinta-feira para novas medidas visando reduzir os investimentos estrangeiros no setor imobiliário, de modo a aplicar regras mais rigorosas para vendas pela internet.
Imobiliárias, bancos e petrolíferas
Deste modo, as ações da Poly Real Estate operaram no campo positivo, apontando para avanço de 0,80% no pregão. Ainda entre os papéis em alta, destaque para os da Aluminum Coporation, com valorização de 1,73%.
Além disso, os papéis do setor bancário – os quais tem alternado pregões entre altas e baixas, devido aos temores de um aperto monetário em breve – também avançaram neste pregão, com alta de 0,90% para os do Bank of Communications, de 0,84% para os do China Merchants Bank e de 0,38% para os do Agricultural Bank of China.
Por outro lado, diversos papéis ligados às commodities recuaram nesta sessão, especificamente as do setor petrolífero, após a elevação nos preços da gasolina e do diesel. As ações da Sinopec recuaram 0,85%, enquanto as da PetroChina indicaram para baixa de 0,35%.
Destaque em Hong Kong
Já em Hong Kong, destaque para os papéis da Li & Fung, os quais registraram valorização de 2,31% após o dado do PIB (Produto Interno Bruto) dos EUA, cuja alta superou os números da prévia anterior – avanço de 2,6%, ante 2,5% da segunda prévia. A companhia chinesa é uma fornecedora para a varejista Wal Mart Stores.
Hang Seng -0,62
Shanghai Composite -0,79
O ministro do comércio indicou nesta quinta-feira para novas medidas visando reduzir os investimentos estrangeiros no setor imobiliário, de modo a aplicar regras mais rigorosas para vendas pela internet.
Imobiliárias, bancos e petrolíferas
Deste modo, as ações da Poly Real Estate operaram no campo positivo, apontando para avanço de 0,80% no pregão. Ainda entre os papéis em alta, destaque para os da Aluminum Coporation, com valorização de 1,73%.
Além disso, os papéis do setor bancário – os quais tem alternado pregões entre altas e baixas, devido aos temores de um aperto monetário em breve – também avançaram neste pregão, com alta de 0,90% para os do Bank of Communications, de 0,84% para os do China Merchants Bank e de 0,38% para os do Agricultural Bank of China.
Por outro lado, diversos papéis ligados às commodities recuaram nesta sessão, especificamente as do setor petrolífero, após a elevação nos preços da gasolina e do diesel. As ações da Sinopec recuaram 0,85%, enquanto as da PetroChina indicaram para baixa de 0,35%.
Destaque em Hong Kong
Já em Hong Kong, destaque para os papéis da Li & Fung, os quais registraram valorização de 2,31% após o dado do PIB (Produto Interno Bruto) dos EUA, cuja alta superou os números da prévia anterior – avanço de 2,6%, ante 2,5% da segunda prévia. A companhia chinesa é uma fornecedora para a varejista Wal Mart Stores.
Bolsas dos Estados Unidos marcam novos recordes
A Bolsa de Nova York fechou nesta quarta-feira (22/12) em seu nível mais alto em dois anos, aproveitando o impulso recebido desde o início do mês.
Isso apesar de uma revisão considerada decepcionante do crescimento nos Estados Unidos: o Dow Jones ganhou 0,23% e o Nasdaq, 0,15%.
Após uma manhã sem tendência, os índices de Wall Street se estabilizaram em território positivo. Ainda que modestos, seus lucros finais levaram o Dow Jones ao nível mais alto desde agosto de 2008; o Nasdaq ao recorde desde o fim de dezembro e o S&P ao seu topo desde setembro de 2008.
Segundo Peter Cardillo, da Avalon Partners, "os indicadores econômicos foram um pouco decepcionantes, se comparados ao que o mercado esperava, mas continuam indicando que a economia provavelmente estará melhor em 2011".
Em relação ao trimestre anterior, o PIB americano aumentou no 3º trimestre 2,6% em ritmo anual. É um valor pouco maior que a estimativa anterior (2,5%), mas os analistas previam 2,7%.
"São estatísticas um pouco antigas: ninguém se importa mais com o terceiro trimestre", estimou Gregori Volokhine, da Meeschaert Capital Markets.
"O indicador do consumo durante o terceiro trimestre foi decepcionante, mas já se sabe que o consumo se recuperou fortemente no quarto trimestre", acrescentou. "É por isso que os valores publicados nesta manhã (de quarta-feira) tiveram um valor indicativo, mas não orientaram o mercado".
Isso apesar de uma revisão considerada decepcionante do crescimento nos Estados Unidos: o Dow Jones ganhou 0,23% e o Nasdaq, 0,15%.
Após uma manhã sem tendência, os índices de Wall Street se estabilizaram em território positivo. Ainda que modestos, seus lucros finais levaram o Dow Jones ao nível mais alto desde agosto de 2008; o Nasdaq ao recorde desde o fim de dezembro e o S&P ao seu topo desde setembro de 2008.
Segundo Peter Cardillo, da Avalon Partners, "os indicadores econômicos foram um pouco decepcionantes, se comparados ao que o mercado esperava, mas continuam indicando que a economia provavelmente estará melhor em 2011".
Em relação ao trimestre anterior, o PIB americano aumentou no 3º trimestre 2,6% em ritmo anual. É um valor pouco maior que a estimativa anterior (2,5%), mas os analistas previam 2,7%.
"São estatísticas um pouco antigas: ninguém se importa mais com o terceiro trimestre", estimou Gregori Volokhine, da Meeschaert Capital Markets.
"O indicador do consumo durante o terceiro trimestre foi decepcionante, mas já se sabe que o consumo se recuperou fortemente no quarto trimestre", acrescentou. "É por isso que os valores publicados nesta manhã (de quarta-feira) tiveram um valor indicativo, mas não orientaram o mercado".
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
PIB dos Estados Unidos avança 2,6% no terceiro trimestre de 2010
A economia norte-americana avançou 2,6% no terceiro trimestre de 2010, de acordo com a estimativa final dos dados anualizados, divulgada nesta quarta-feira (22) pelo Departamento de Comércio dos EUA.
O avanço da economia no período ficou levemente abaixo das expectativas do mercado, que sugeriam um aumento de 2,7% na atividade do país. Vale destacar que a segunda prévia do indicador apontara elevação menor, de 2,5%.
Já o deflator do PIB (Produto Interno Bruto), que mede basicamente o custo de uma cesta de bens na economia norte-americana, surpreendeu ao registrar um avanço de 2,1%, inferior tanto às projeções quanto ao resultado da prévia anterior, ambos de 2,3%.
Entenda o indicador
GDP (Gross Domestic Product) é a sigla em inglês para Produto Interno Bruto. Ele é calculado pelo Departamento de Comércio norte-americano. O PIB mede todos os bens e serviços finais produzidos na economia em determinado período.
Ele é formado por cinco componentes: consumo, investimento, gastos governamentais, nível de estoque e saldo de comércio exterior. O consumo representa quase 2/3 do PIB norte-americano, e é um dos componentes menos voláteis.
O avanço da economia no período ficou levemente abaixo das expectativas do mercado, que sugeriam um aumento de 2,7% na atividade do país. Vale destacar que a segunda prévia do indicador apontara elevação menor, de 2,5%.
Já o deflator do PIB (Produto Interno Bruto), que mede basicamente o custo de uma cesta de bens na economia norte-americana, surpreendeu ao registrar um avanço de 2,1%, inferior tanto às projeções quanto ao resultado da prévia anterior, ambos de 2,3%.
Entenda o indicador
GDP (Gross Domestic Product) é a sigla em inglês para Produto Interno Bruto. Ele é calculado pelo Departamento de Comércio norte-americano. O PIB mede todos os bens e serviços finais produzidos na economia em determinado período.
Ele é formado por cinco componentes: consumo, investimento, gastos governamentais, nível de estoque e saldo de comércio exterior. O consumo representa quase 2/3 do PIB norte-americano, e é um dos componentes menos voláteis.
Analise Tecnica - 2
INDÍCE FUTURO- A nova alta parou na parte da tarde ao testar a
terceira correção em 69.480, mas se romper este ponto ainda
chegará a 69.910 (principal), devendo engrenar mais forte acima
deste patamar. Se perder 69.000 (stop) apontará nova queda, que
deverá chegar pelo menos a 68.540(principal) e 68.300, acelerando
abaixo deste para 67.900 e 66.700.
IBOVESPA- A nova alta já chegou a romper a terceira correção em
68.352, o que foi positivo e agora pode ir a 68.735(principal),
acelerando mais forte acima deste e chegando a 69.220 e 69.810.
Se perder 68.000(stop) apontará nova queda, que chegará pelo
menos a 67.517(principal) e 67.260, sendo que abaixo deste já
aumenta a chance de queda forte.
DOW JONES - O Dow rompeu o pico em 10.519 e agora deve seguir
na busca dos 11.720 e 11.847, com uma resistência intermediária
em 11.616. Se perder 11.508(stop) sinalizará uma realização, que
deverá chegar a 11.483 e 11.465(principal), este onde deve
novamente retomar a tendência principal de alta.
PETROBRÁS PN- O papel não acompanhou a alta do mercado, o
que sugere um stop curto em R$25,71, já que se perder R$25,55 a
queda ganha força e chegará R$25,26 (principal) e R$25,04, sendo
que abaixo deste cai forte até R$24,43. Uma nova tentativa de alta
ganha força acima de R$25,96 e se confirma com o rompimento de
R$26,09, chegando a R$26,49.
GERDAU PN - A forte alta de hoje levou o papel a se aproximar do
pico em R$23,63, sendo que se romper este ponto deve chegar a
R$23,95 e depois a R$24,85, este onde deve novamente passar por
uma boa realização. Se realizar e respeitar R$22,96 reforçará os
sinais de alta e favorecerá novas compras. Um ajuste mais forte deve
vir a R$22,57.
OGX ON - O papel tem performado muito abaixo do mercado e agora
o IFR de nove dias já está quase em zona sobrevendida, o que sugere
que a qualquer momento ocorrerá uma boa reação. Se romper
R$18,86 vai a R$19,14 e R$19,65, sendo que acima deste extrapola
até R$20,33. Se continuar ajustando deve chegar em forte suporte
em R$17,75 / R$17,66, que será um excelente ponto de entrada
VALE PNA- A nova alta parou na menos comum segunda correção
em R$50,52 e se vier a perder a primeira retração em R$50,20
passará por uma nova queda, que inicialmente virá a R$49,83(principal)
e R$49,63, acelerando mais forte e chegando a R$49,18. Se romper
R$50,52 apontará nova alta, que deverá chegar a R$51,02 (principal),
este que se não rompido montará perigoso pivô de baixa.
CYRELA ON - A forte alta se deu com bom volume, mostrando que
o papel violou apenas ligeiramente a forte sustentação de R$18,63.
Se romper a segunda correção em R$20,06 a alta ganha força e
chegará a R$20,95(principal) e R$21,61, níveis que serão bom para
vendas de giro. Se realizar e respeitar R$19,42 favorecerá compras.
Um ajuste mais forte virá a R$19,07 e R$18,82(principal).
terceira correção em 69.480, mas se romper este ponto ainda
chegará a 69.910 (principal), devendo engrenar mais forte acima
deste patamar. Se perder 69.000 (stop) apontará nova queda, que
deverá chegar pelo menos a 68.540(principal) e 68.300, acelerando
abaixo deste para 67.900 e 66.700.
IBOVESPA- A nova alta já chegou a romper a terceira correção em
68.352, o que foi positivo e agora pode ir a 68.735(principal),
acelerando mais forte acima deste e chegando a 69.220 e 69.810.
Se perder 68.000(stop) apontará nova queda, que chegará pelo
menos a 67.517(principal) e 67.260, sendo que abaixo deste já
aumenta a chance de queda forte.
DOW JONES - O Dow rompeu o pico em 10.519 e agora deve seguir
na busca dos 11.720 e 11.847, com uma resistência intermediária
em 11.616. Se perder 11.508(stop) sinalizará uma realização, que
deverá chegar a 11.483 e 11.465(principal), este onde deve
novamente retomar a tendência principal de alta.
PETROBRÁS PN- O papel não acompanhou a alta do mercado, o
que sugere um stop curto em R$25,71, já que se perder R$25,55 a
queda ganha força e chegará R$25,26 (principal) e R$25,04, sendo
que abaixo deste cai forte até R$24,43. Uma nova tentativa de alta
ganha força acima de R$25,96 e se confirma com o rompimento de
R$26,09, chegando a R$26,49.
GERDAU PN - A forte alta de hoje levou o papel a se aproximar do
pico em R$23,63, sendo que se romper este ponto deve chegar a
R$23,95 e depois a R$24,85, este onde deve novamente passar por
uma boa realização. Se realizar e respeitar R$22,96 reforçará os
sinais de alta e favorecerá novas compras. Um ajuste mais forte deve
vir a R$22,57.
OGX ON - O papel tem performado muito abaixo do mercado e agora
o IFR de nove dias já está quase em zona sobrevendida, o que sugere
que a qualquer momento ocorrerá uma boa reação. Se romper
R$18,86 vai a R$19,14 e R$19,65, sendo que acima deste extrapola
até R$20,33. Se continuar ajustando deve chegar em forte suporte
em R$17,75 / R$17,66, que será um excelente ponto de entrada
VALE PNA- A nova alta parou na menos comum segunda correção
em R$50,52 e se vier a perder a primeira retração em R$50,20
passará por uma nova queda, que inicialmente virá a R$49,83(principal)
e R$49,63, acelerando mais forte e chegando a R$49,18. Se romper
R$50,52 apontará nova alta, que deverá chegar a R$51,02 (principal),
este que se não rompido montará perigoso pivô de baixa.
CYRELA ON - A forte alta se deu com bom volume, mostrando que
o papel violou apenas ligeiramente a forte sustentação de R$18,63.
Se romper a segunda correção em R$20,06 a alta ganha força e
chegará a R$20,95(principal) e R$21,61, níveis que serão bom para
vendas de giro. Se realizar e respeitar R$19,42 favorecerá compras.
Um ajuste mais forte virá a R$19,07 e R$18,82(principal).
Café tem maior alta em mais de 13 anos em NY
O mercado futuro de café arábica fechou com forte alta ontem na bolsa de Nova York com as especulações de que os estoques podem ser reduzidos por causa do clima adverso no Brasil e na Índia.
De acordo com a Dow Jones Newswires, os contratos com vencimento em março tiveram a maior alta em 13 anos e meio. A variação foi de 3,7%, para US$ 2,3315 por libra-peso. Já o contrato de maio fechou com alta de 915 pontos a US$ 2,3525.
Citando a Somar Meteorologia, a Bloomberg afirma que parte dos cafezais no Brasil, o maior produtor mundial, pode ser prejudicada por fungos depois das chuvas excessivas. Já a Índia deve ter sua produção afetada depois das fortes chuvas que atrasaram a colheita na principal região produtora do país, segundo o Conselho do Café.
A forte alta em Nova York influenciou o mercado londrino, que negocia a variedade robusta. O contrato com vencimento em março fechou com alta de US$ 20 a US$ 2.010 por tonelada. No mercado doméstico, a terça também foi de ganhos. O indicador Cepea / Esalq para o café subiu 2,17%, para R$ 407,55 por saca.
De acordo com a Dow Jones Newswires, os contratos com vencimento em março tiveram a maior alta em 13 anos e meio. A variação foi de 3,7%, para US$ 2,3315 por libra-peso. Já o contrato de maio fechou com alta de 915 pontos a US$ 2,3525.
Citando a Somar Meteorologia, a Bloomberg afirma que parte dos cafezais no Brasil, o maior produtor mundial, pode ser prejudicada por fungos depois das chuvas excessivas. Já a Índia deve ter sua produção afetada depois das fortes chuvas que atrasaram a colheita na principal região produtora do país, segundo o Conselho do Café.
A forte alta em Nova York influenciou o mercado londrino, que negocia a variedade robusta. O contrato com vencimento em março fechou com alta de US$ 20 a US$ 2.010 por tonelada. No mercado doméstico, a terça também foi de ganhos. O indicador Cepea / Esalq para o café subiu 2,17%, para R$ 407,55 por saca.
Analise Tecnica
IBOV - O Índice Bovespa voltou a confirmar a forte região de suporte na faixa 67.200/67.000 pontos, por onde passa uma MME200 períodos e vai dando sustentação ao mercado. Concluiu um objetivo importante na faixa dos
68.400 e tem pela frente um forte enrosco nos 68.500, que precisa se rompido para buscar os 69.200, região onde começará a anular o canal
de baixa sinalizando alguma retomada de tendência. No campo negativo, todo cuidado é pouco na perda dos 67.000/66.950, pois se isso acontecer volta pressionar na venda com mais um pivot de baixa rumo aos 66.100, quiçá
os 65.150 pontos. Muito embora tenha aberto oportunidade para uma boa recuperação (repique), o quadro de cautela ainda permanece
SP500 - O Índice SP500 segue firme dando continuidade a sua tendência de alta e vai afastando a possibilidade de configurar um topo depois de concluir mais um objetivo de alta nos 1.255 pontos. Se romper abrirá mais
um range de alta rumo aos 1.265, inicialmente no curto prazo. No campo negativo, poderá enfraquecer o quadro na compra a partir da perda dos 1247,50, onde abre uma fase de realização rumo aos 1243,75/1239, mas sem
comprometer em nada a bela configuração de alta. Segue o viés positivo.
INDICE FUTURO - O Índice Futuro confirmou, ontem, um padrão de fundo e já conquistou seu primeiro objetivo de alta nos 68.600 pontos. Segue corrigindo dentro de uma tendência de baixa e vem para buscar a forte resistência nos 69.020/70.060 para começar a afastar o perigo de novas
precipitações na venda rumo a principal resistência nos 70.415 (forte). No campo negativo, continuamos com olhares atentos nos 67.030 pontos, que é aonde vai dando sustentação até o momento. A perda deste ponto confirmará a tendência de baixa rumo aos 65.970/65.370.
DOLAR FUTURO - Dólar Futuro vai buscando uma nova definição e pelo visto é para baixo, já que no último pregão perdeu o suporte nos 1702,40
rompendo um triângulo simétrico no gráfico diário e intraday tempos longos. Vem para buscar o forte suporte na faixa dos 1695,50, que se perdido abre caminho para os 1678,85/1670,75 imperando de vez a
tendência de baixa de curto e médio prazo. Sinalização na compra só a partir do rompimento dos 1721,00, que está um pouco distante no momento.
DI FUTURO / JAN2012 - O DI Futuro (Jan 12) consolidou um fundo no
gráfico diário e já vai conquistando seu primeiro objetivo de alta nos 12,00, antes da resistência mais forte nos 12,08, onde libera
para buscar os 12,25/29 tendo os 12,12/12,17 como fortes tropeços pelo caminho. No campo inferior, a perda dos 11,90 enfraquece o quadro diminuindo as chances de armar uma tendência de alta rumo aos 11,79, ponto de reversão do papel.
DI FUTURO / JAN 2013 - O DI Futuro (Jan 13), apesar da alta, volta
testar a forte resistência nos 12,39 e ameaça rompê-la para dar continuidade a sua tendência de alta rumo aos 12,45/12,49, região
onde libera mais um range de altar rumo aos 12,68, mas com vários enroscos pelo caminho. No campo negativo, a principal sustentação é dada pelo suporte da congestão de curto prazo nos 12,25, ponto onde abre espaço para uma realização mais forte rumo aos 12,17, quiçá os 12,10/08. As bandas de bollinger estão bem estreitas, portanto há sinais claros que o DI
Jan 13 pode ganhar um rally a qualquer momento, basta romper uma das extremidades da congestão R=12,39 e S=12,25.
68.400 e tem pela frente um forte enrosco nos 68.500, que precisa se rompido para buscar os 69.200, região onde começará a anular o canal
de baixa sinalizando alguma retomada de tendência. No campo negativo, todo cuidado é pouco na perda dos 67.000/66.950, pois se isso acontecer volta pressionar na venda com mais um pivot de baixa rumo aos 66.100, quiçá
os 65.150 pontos. Muito embora tenha aberto oportunidade para uma boa recuperação (repique), o quadro de cautela ainda permanece
SP500 - O Índice SP500 segue firme dando continuidade a sua tendência de alta e vai afastando a possibilidade de configurar um topo depois de concluir mais um objetivo de alta nos 1.255 pontos. Se romper abrirá mais
um range de alta rumo aos 1.265, inicialmente no curto prazo. No campo negativo, poderá enfraquecer o quadro na compra a partir da perda dos 1247,50, onde abre uma fase de realização rumo aos 1243,75/1239, mas sem
comprometer em nada a bela configuração de alta. Segue o viés positivo.
INDICE FUTURO - O Índice Futuro confirmou, ontem, um padrão de fundo e já conquistou seu primeiro objetivo de alta nos 68.600 pontos. Segue corrigindo dentro de uma tendência de baixa e vem para buscar a forte resistência nos 69.020/70.060 para começar a afastar o perigo de novas
precipitações na venda rumo a principal resistência nos 70.415 (forte). No campo negativo, continuamos com olhares atentos nos 67.030 pontos, que é aonde vai dando sustentação até o momento. A perda deste ponto confirmará a tendência de baixa rumo aos 65.970/65.370.
DOLAR FUTURO - Dólar Futuro vai buscando uma nova definição e pelo visto é para baixo, já que no último pregão perdeu o suporte nos 1702,40
rompendo um triângulo simétrico no gráfico diário e intraday tempos longos. Vem para buscar o forte suporte na faixa dos 1695,50, que se perdido abre caminho para os 1678,85/1670,75 imperando de vez a
tendência de baixa de curto e médio prazo. Sinalização na compra só a partir do rompimento dos 1721,00, que está um pouco distante no momento.
DI FUTURO / JAN2012 - O DI Futuro (Jan 12) consolidou um fundo no
gráfico diário e já vai conquistando seu primeiro objetivo de alta nos 12,00, antes da resistência mais forte nos 12,08, onde libera
para buscar os 12,25/29 tendo os 12,12/12,17 como fortes tropeços pelo caminho. No campo inferior, a perda dos 11,90 enfraquece o quadro diminuindo as chances de armar uma tendência de alta rumo aos 11,79, ponto de reversão do papel.
DI FUTURO / JAN 2013 - O DI Futuro (Jan 13), apesar da alta, volta
testar a forte resistência nos 12,39 e ameaça rompê-la para dar continuidade a sua tendência de alta rumo aos 12,45/12,49, região
onde libera mais um range de altar rumo aos 12,68, mas com vários enroscos pelo caminho. No campo negativo, a principal sustentação é dada pelo suporte da congestão de curto prazo nos 12,25, ponto onde abre espaço para uma realização mais forte rumo aos 12,17, quiçá os 12,10/08. As bandas de bollinger estão bem estreitas, portanto há sinais claros que o DI
Jan 13 pode ganhar um rally a qualquer momento, basta romper uma das extremidades da congestão R=12,39 e S=12,25.
Moedas
Dólar Real Futuro - Fechou com indicativo de queda, movimento que tem próximo suporte bom a 1690,500 e melhor a 1675,500. Obs.: Resistência curta a ser respeitada a 1700,000.
Dólar Real Pronto ( Diário ) - Com a queda do dia, a oscilação saiu de movimento de alta iniciado em 07/dez, indicando queda que tem próximo
suporte a 1,6887 e melhor a 1,6690 / 1,6685.
Euro Dólar - O indicativo é de continuidade na queda em direção a 1,30 / 1,2971. Obs.: Resistência a ser respeitada para isto a 1,3165
Dólar Real Pronto ( Diário ) - Com a queda do dia, a oscilação saiu de movimento de alta iniciado em 07/dez, indicando queda que tem próximo
suporte a 1,6887 e melhor a 1,6690 / 1,6685.
Euro Dólar - O indicativo é de continuidade na queda em direção a 1,30 / 1,2971. Obs.: Resistência a ser respeitada para isto a 1,3165
Juros
Di1 Jan/12 - Com a alta do dia, foi confirmado o rompimento para cima de área de máxima de dias anteriores (11,88), fechando com indicatido de alta e logo abaixo de boa resistência a 12,00, e que rompido indicaria continuidade no movimento que tem melhor resistência a 12,22 / 12,29.
Di1 Jan/13 - Com indicativo de alta, fechou na área de máxima de fechamento da acumulação iniciada em 22/nov, e que rompida confirmaria sustentação para continuidade na alta (movimento principal), que tem próxima resistência a 12,50 e melhor a 12,63.
Di1 Jan/13 - Com indicativo de alta, fechou na área de máxima de fechamento da acumulação iniciada em 22/nov, e que rompida confirmaria sustentação para continuidade na alta (movimento principal), que tem próxima resistência a 12,50 e melhor a 12,63.
Commodities
Boi Gordo Dez/10 - BMF - Está em tendência principal de alta, MAS indefinido nos últimos dias enquanto estiver na acumulação 102,90 / 105,90.
1º
Café Mar/11 - BMF - DESDE QUE respeite suprote a 277,50 / 275,50 continua o movimento de alta que tem próxima resistência boa a 290,60.
1º
Café Mar/11 - BMF - DESDE QUE respeite suprote a 277,50 / 275,50 continua o movimento de alta que tem próxima resistência boa a 290,60.
Wall Street fecha em nível mais alto desde 2008
Dow Jones superou uma marca que não alcançava desde antes da quebra do banco Lehman Brothers
O Dow Jones fechou nesta terça-feira (21/12) acima dos 11.500 pontos pela primeira vez desde setembro de 2008, ao ganhar 0,48%, enquanto o Nasdaq subiu 0,67%.
O Dow Jones atingiu 11.533,16 pontos, enquanto o Nasdaq, de forte componente tecnológico, chegou a 2.667,61 pontos.
O principal índice de Wall Street, que se aproximou várias vezes dos 11.500 pontos desde o início do mês, superou desta vez uma marca que não alcançava desde setembro de 2008, antes da quebra do banco Lehman Brothers.
É inclusive o melhor nível de fechamento desde o dia 29 de agosto de 2008. O Nasdaq situou-se em seu máximo desde 28 de dezembro de 2007 e o S&P 500 em seu ponto mais alto desde 19 de setembro de 2008.
"À medida que o mercado termina o ano com valores recorde, exerce pressão sobre os fundos que haviam negado a recuperação econômica", comentou Marc Pado, da Cantor Fitzgerald.
Ceticismo, temores de que a economia volte a cair, crise da dívida: "Há um milhão de fatores que fizeram com que os investidores fossem prudentes. O mercado se sustentou, cresceu, o que tomou os gestores de fundo de surpresa", acrescentou.
Para o analista, "o mais importante (nesta terça-feira) foi o apoio da China à União Europeia. É um passo importante para o mercado, em termos da direção que a crise da dívida toma".
O vice-primeiro-ministro chinês, Wang Qishan, indicou que Pequim ajudaria certos países da região a combater esta crise, alegando "o interesse fundamental da China e da UE de fortalecer sua cooperação", segundo a agência Nova China.
O Dow Jones fechou nesta terça-feira (21/12) acima dos 11.500 pontos pela primeira vez desde setembro de 2008, ao ganhar 0,48%, enquanto o Nasdaq subiu 0,67%.
O Dow Jones atingiu 11.533,16 pontos, enquanto o Nasdaq, de forte componente tecnológico, chegou a 2.667,61 pontos.
O principal índice de Wall Street, que se aproximou várias vezes dos 11.500 pontos desde o início do mês, superou desta vez uma marca que não alcançava desde setembro de 2008, antes da quebra do banco Lehman Brothers.
É inclusive o melhor nível de fechamento desde o dia 29 de agosto de 2008. O Nasdaq situou-se em seu máximo desde 28 de dezembro de 2007 e o S&P 500 em seu ponto mais alto desde 19 de setembro de 2008.
"À medida que o mercado termina o ano com valores recorde, exerce pressão sobre os fundos que haviam negado a recuperação econômica", comentou Marc Pado, da Cantor Fitzgerald.
Ceticismo, temores de que a economia volte a cair, crise da dívida: "Há um milhão de fatores que fizeram com que os investidores fossem prudentes. O mercado se sustentou, cresceu, o que tomou os gestores de fundo de surpresa", acrescentou.
Para o analista, "o mais importante (nesta terça-feira) foi o apoio da China à União Europeia. É um passo importante para o mercado, em termos da direção que a crise da dívida toma".
O vice-primeiro-ministro chinês, Wang Qishan, indicou que Pequim ajudaria certos países da região a combater esta crise, alegando "o interesse fundamental da China e da UE de fortalecer sua cooperação", segundo a agência Nova China.
Mercado em Foco - Indusval Multistock
O Ibovespa encerrou com alta de 1,41% (68.214 pontos) e com um bom volume financeiro de R$ 6,917 bilhões. O setor de construção foi o grande destaque do dia, com elevadas altas. No mercado internacional, os mercados estão sem direção. Esta semana, o mercado começa a esvaziar com as festas natalinas, quem sabe, dessa forma, o Ibovespa consiga atingir novamente 70 mil pontos, aquém do estimado.
BRASIL - Balanço de Pagamentos: de acordo com o BC, o resultado global do balanço de pagamentos brasileiro em novembro deste ano foi superavitário em US$ 2,995 bi, e no mesmo período de 2009 foi registrado um saldo positivo de US$ 3,878 bi.
China – Energia: a maior companhia elétrica do país, a estatal State Grid Corporation of China (SGCC), anunciou ter completado a compra por US$ 989 milhões (US$1,688 bi), de sete empresas brasileiras do setor. Esperam que a aquisição gere receitas anuais de US$ 110 milhões (R$ 187 milhões).
Conta Corrente: de acordo com o BC, as transações correntes do Balanço de Pagamentos apresentaram saldo negativo de US$ 4,7 bi, acumulando déficit de US$ 43,4 bi no ano e de US$ 49,4 bi, nos últimos doze meses, equivalente a 2,4% do PIB.
Dívida Externa: de acordo com o BC, a dívida externa total estimada para novembro de US$ 247 bi, reduziu-se a US$ 6,3 bi em relação à posição estimada de outubro, e US$ 671 milhões em relação a dívida apurada em setembro10.
FGV – Confiança do Consumidor: em dez10/nov10, a confiança apresentou queda de 2,1%, ajustada a sazonalidade.
Gol – Passaredo: a Gol anunciou que fechou acordo comercial para a venda de passagens da empresa de aviação regional Passaredo. Com o acordo, a Gol incorpora à sua malha as cidades paulistas Marília, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Barreiras, Vitória da Conquista e Ji-Paraná, além de oferecer outros oito voos diretos.
Investimentos Brasileiros no Exterior: somaram US$ 1,1 bi em novembro; os investimentos estrangeiros diretos somaram ingressos líquidos de US$ 3,7 bi em novembro.
IPCA-15: desaceleração para 0,69% em dezembro, ante variação de 0,86% em novembro, segundo o IBGE. O número ficou abaixo das previsões de0,83%. O índice fechou o ano com variação de 5,79%, acima do índice de 2009, de 4,18%. Em dezembro de 2009, o IPCA-15 ficou em 0,38%.
JHSF Participações: a empresa encerrou a distribuição de cotas do seu Fundo de Investimento Imobiliário BB Votorantim JHSF Cidade Jardim Continental Tower, cuja captação totalizou R$ 311,6 milhões.
Multiplus: firmou um acordo com a Drogaria Rosário, maior varejista do setor farmacêutico no Centro-Oeste. Em decorrência da parceria, a empresa passa a fazer parte da rede de coalizão do Multiplus no programa “Clube Mais Vantagens”.
Suzano (1): o acordo da empresa com o BNDES não se restringe apenas ao financiamento do projeto de construção da fábrica de celulose que será instalada no Maranhão, inclui também um aporte entre R$ 270 milhões e R$ 300 milhões na construção de um porto que será responsável pelo escoamento da produção da unidade.
Suzano (2): a empresa e o BNDESPAR assinarão acordo de acionistas após financiamento, o acerto decorre do aumento de participação que o BNDES passará a ter na companhia após a operação, que prevê o financiamento total de R$ 2,7 bi.
Suzano (3): a empresa adquiriu da Fibria a participação na Conpacel – Consórcio Paulista de papel e Celulose por R$ 1,45 bilhão, que compreendem 50% da fábrica de papel e celulose com capacidade produtiva de 390 mil tone/ano de papel e 650 mil ton/ano de celulose; terras próprias com área total de 76 il hectares, cerca de 71 il hectares de plantio, 53 mil hectares em áreas próprias 18 mil hectares em áreas arrendadas.
Vale: foi concluído o leilão de OPA de ações ordinárias da Vale Fertilizantes, por R$ 23,50 o papel. Com esta operação, a mineradora elevou sua participação na Fertilizantes para 78,92% do capital total. Na OPA, foram adquiridas 20.317 ações ordinárias da Vale Fertilizantes e a liquidação financeira ocorrerá em 23/12/2010.
JAPAO - Atividades das Indústrias: de acordo com o MDIC, o índice recuou 0,2% em outubro ante setembro, quando já havia recuado 0,8%.
Taxa de Juros: o Banco do Japão (BOJ, banco central) decidiu manter inalterada sua política monetária frouxa, mantendo a taxa de juros entre 0% a 0,1%.
REINO UNIDO - Confiança do Consumidor: se manteve em -21 pontos em dezembro, as perspectivas para a situação financeira nos próximos 12 meses recuaram 3 pontos, para -16 pontos.
Déficit Público: o déficit da Grã-Bretanha chegou a £ 16,8 bi (US$ 26 bi) em novembro, este aumentou quase £ 2 bi em relação à novembro09. A dívida total subiu a 65,2% do PIB, contra menos de 60% no ano anterior. Se essa tendência se mantiver, o governo pode não conseguir alcançar seu objetivo de um empreendimento global de £ 149 bi (US$ 231 bi) para o exercício orçamentário de 2010, iniciado em abril.
ZONA DO EURO - Alemanha: Confiança do Consumidor: leve queda de 0,1 ponto para 5,4 pontos em dezembro. O índice de expectativas caiu 7 pontos em dezembro, após seis meses de crescimento seguidos, para 58,8. A expectativa de rendimentos caiu 4,6 pontos, para 40,3 pontos.
Portugal: Déficit Orçamentário: diminuição pela primeira vez no ano, nos primeiros 11 meses do ano o déficit caiu € 100 milhões (US$131,6 milhões) em relação ao mesmo período do ano passado, para € 12,939 bi.
BRASIL - Balanço de Pagamentos: de acordo com o BC, o resultado global do balanço de pagamentos brasileiro em novembro deste ano foi superavitário em US$ 2,995 bi, e no mesmo período de 2009 foi registrado um saldo positivo de US$ 3,878 bi.
China – Energia: a maior companhia elétrica do país, a estatal State Grid Corporation of China (SGCC), anunciou ter completado a compra por US$ 989 milhões (US$1,688 bi), de sete empresas brasileiras do setor. Esperam que a aquisição gere receitas anuais de US$ 110 milhões (R$ 187 milhões).
Conta Corrente: de acordo com o BC, as transações correntes do Balanço de Pagamentos apresentaram saldo negativo de US$ 4,7 bi, acumulando déficit de US$ 43,4 bi no ano e de US$ 49,4 bi, nos últimos doze meses, equivalente a 2,4% do PIB.
Dívida Externa: de acordo com o BC, a dívida externa total estimada para novembro de US$ 247 bi, reduziu-se a US$ 6,3 bi em relação à posição estimada de outubro, e US$ 671 milhões em relação a dívida apurada em setembro10.
FGV – Confiança do Consumidor: em dez10/nov10, a confiança apresentou queda de 2,1%, ajustada a sazonalidade.
Gol – Passaredo: a Gol anunciou que fechou acordo comercial para a venda de passagens da empresa de aviação regional Passaredo. Com o acordo, a Gol incorpora à sua malha as cidades paulistas Marília, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Barreiras, Vitória da Conquista e Ji-Paraná, além de oferecer outros oito voos diretos.
Investimentos Brasileiros no Exterior: somaram US$ 1,1 bi em novembro; os investimentos estrangeiros diretos somaram ingressos líquidos de US$ 3,7 bi em novembro.
IPCA-15: desaceleração para 0,69% em dezembro, ante variação de 0,86% em novembro, segundo o IBGE. O número ficou abaixo das previsões de0,83%. O índice fechou o ano com variação de 5,79%, acima do índice de 2009, de 4,18%. Em dezembro de 2009, o IPCA-15 ficou em 0,38%.
JHSF Participações: a empresa encerrou a distribuição de cotas do seu Fundo de Investimento Imobiliário BB Votorantim JHSF Cidade Jardim Continental Tower, cuja captação totalizou R$ 311,6 milhões.
Multiplus: firmou um acordo com a Drogaria Rosário, maior varejista do setor farmacêutico no Centro-Oeste. Em decorrência da parceria, a empresa passa a fazer parte da rede de coalizão do Multiplus no programa “Clube Mais Vantagens”.
Suzano (1): o acordo da empresa com o BNDES não se restringe apenas ao financiamento do projeto de construção da fábrica de celulose que será instalada no Maranhão, inclui também um aporte entre R$ 270 milhões e R$ 300 milhões na construção de um porto que será responsável pelo escoamento da produção da unidade.
Suzano (2): a empresa e o BNDESPAR assinarão acordo de acionistas após financiamento, o acerto decorre do aumento de participação que o BNDES passará a ter na companhia após a operação, que prevê o financiamento total de R$ 2,7 bi.
Suzano (3): a empresa adquiriu da Fibria a participação na Conpacel – Consórcio Paulista de papel e Celulose por R$ 1,45 bilhão, que compreendem 50% da fábrica de papel e celulose com capacidade produtiva de 390 mil tone/ano de papel e 650 mil ton/ano de celulose; terras próprias com área total de 76 il hectares, cerca de 71 il hectares de plantio, 53 mil hectares em áreas próprias 18 mil hectares em áreas arrendadas.
Vale: foi concluído o leilão de OPA de ações ordinárias da Vale Fertilizantes, por R$ 23,50 o papel. Com esta operação, a mineradora elevou sua participação na Fertilizantes para 78,92% do capital total. Na OPA, foram adquiridas 20.317 ações ordinárias da Vale Fertilizantes e a liquidação financeira ocorrerá em 23/12/2010.
JAPAO - Atividades das Indústrias: de acordo com o MDIC, o índice recuou 0,2% em outubro ante setembro, quando já havia recuado 0,8%.
Taxa de Juros: o Banco do Japão (BOJ, banco central) decidiu manter inalterada sua política monetária frouxa, mantendo a taxa de juros entre 0% a 0,1%.
REINO UNIDO - Confiança do Consumidor: se manteve em -21 pontos em dezembro, as perspectivas para a situação financeira nos próximos 12 meses recuaram 3 pontos, para -16 pontos.
Déficit Público: o déficit da Grã-Bretanha chegou a £ 16,8 bi (US$ 26 bi) em novembro, este aumentou quase £ 2 bi em relação à novembro09. A dívida total subiu a 65,2% do PIB, contra menos de 60% no ano anterior. Se essa tendência se mantiver, o governo pode não conseguir alcançar seu objetivo de um empreendimento global de £ 149 bi (US$ 231 bi) para o exercício orçamentário de 2010, iniciado em abril.
ZONA DO EURO - Alemanha: Confiança do Consumidor: leve queda de 0,1 ponto para 5,4 pontos em dezembro. O índice de expectativas caiu 7 pontos em dezembro, após seis meses de crescimento seguidos, para 58,8. A expectativa de rendimentos caiu 4,6 pontos, para 40,3 pontos.
Portugal: Déficit Orçamentário: diminuição pela primeira vez no ano, nos primeiros 11 meses do ano o déficit caiu € 100 milhões (US$131,6 milhões) em relação ao mesmo período do ano passado, para € 12,939 bi.
Morgan Stanley eleva recomendação para Bovespa
Após quedas recentes, algumas ações atingiram patamar atrativo para compra, segundo analistas
Diante do fraco histórico recente das ações brasileiras, uma nova análise da equipe do banco americano Morgan Stanley em mercados emergentes melhorou a recomendação para a BM&F Bovespa.
Em relatório, os analistas Jonathan Garner, Pankaj Mataney e Pauline Yeung elevaram a aposta ao mercado de ações do país para a categoria "acima da média".
A revisão de estimativas para os lucros das empresas brasileiras pesou em favor, segundo a instituição financeira.
De quebra, o patamar atrativo de alguns papéis perante outras opções do bloco emergente contribuiu para a melhora da análise sobre a BM&FBovespa.
Apesar dos ganhos de mais 1,5% no pregão desta terça-feira (21/12), a bolsa acumula perdas de mais de 3% nos últimos 30 dias, caminhando para fechar o ano próxima da estabilidade, na faixa dos 68 mil pontos.
No modelo de análise do banco americano, além do Brasil, Malásia, Coreia, Rússia, China e República Tcheca também desfrutam da sugestão positiva.
Do outro lado, Tailândia, Turquia, Chile, México, Filipinas, Hungria, Peru e Colômbia são consideradas alternativas "abaixo da média" pelo time do Morgan Stanley.
Diante do fraco histórico recente das ações brasileiras, uma nova análise da equipe do banco americano Morgan Stanley em mercados emergentes melhorou a recomendação para a BM&F Bovespa.
Em relatório, os analistas Jonathan Garner, Pankaj Mataney e Pauline Yeung elevaram a aposta ao mercado de ações do país para a categoria "acima da média".
A revisão de estimativas para os lucros das empresas brasileiras pesou em favor, segundo a instituição financeira.
De quebra, o patamar atrativo de alguns papéis perante outras opções do bloco emergente contribuiu para a melhora da análise sobre a BM&FBovespa.
Apesar dos ganhos de mais 1,5% no pregão desta terça-feira (21/12), a bolsa acumula perdas de mais de 3% nos últimos 30 dias, caminhando para fechar o ano próxima da estabilidade, na faixa dos 68 mil pontos.
No modelo de análise do banco americano, além do Brasil, Malásia, Coreia, Rússia, China e República Tcheca também desfrutam da sugestão positiva.
Do outro lado, Tailândia, Turquia, Chile, México, Filipinas, Hungria, Peru e Colômbia são consideradas alternativas "abaixo da média" pelo time do Morgan Stanley.
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Bolsas europeias registram mais um dia de alta, com possível apoio externo
Os principais índices acionários europeus fecharam em alta pelo segundo pregão consecutivo nesta terça-feira (21), entre a possível ajuda financeira por parte da China e Estados Unidos e a colocação do rating de Portugal sob revisão negativa pela Moody's. As ações de bancos, montadoras e mineradoras ficaram entre os destaques de alta.
O índice CAC 40 da bolsa de Paris apresentou valorização de 1,09% a 3.927 pontos, enquanto o FTSE 100 da bolsa de Londres fechou com alta de 1,02% atingindo 5.952 pontos. O DAX 30, da Bolsa de Frankfurt, apresentou uma alta de 0,85% , indo a 7.078 pontos, enquanto o SMI de Zurique fechou com valorização de 0,57%, ficando em 6.558 pontos.
CAC 40 +1,09
FTSE 100 +1,02
DAX 30 +0,85
SMI +0,57
FTSE MIB +1,78
Durante encontro entre autoridades europeias e chinesas sobre comércio e economia, o vice-premiê do país asiático, Wang Qishan, afirmou que a China “tem tomado medidas concretas para ajudar alguns membros da UE conterem a crise da dívida soberana”.
Aliado a isso, o Federal Reserve prorrogou para até 1º de agosto de 2011 os acordos temporários de swap de dólar com o BoE (Bank of England), BCE (Banco Central Europeu) e SNB (Swiss National Bank). Outros bancos centrais, como o do Canadá e do Japão, também foram incluídos no novo prazo. Vale mencionar que o prazo anterior para esses acordos era até janeiro de 2011.
A renovada confiança ofuscou até mesmo o anúncio da agência de classificação de risco Moody's, que colocou o rating de Portugal sob revisão para possível corte, o que poderia levar a nota do atual "A1" para "A2" ou "A3". Segundo a agência, os temores sobre o crescimento econômico, os elevados custos de captação e os gastos com a ajuda ao setor financeiro motivaram a revisão.
Bancos e montadoras lideram ganhos
Com o cenário favorável, as ações do setor financeiro figuraram entre as maiores altas dos principais índices de ações da região. Os papéis do Royal Bank of Scotland avançaram 4,47%, liderando os ganhos em Londres, ao passo que os ativos do Société Générale subiram 3,88% - a maior alta do CAC 40.
Já em Frankfurt, o destaque mais uma vez ficou as montadoras. BMW e Volkswagen viram suas ações subirem 2,59% e 2,22%, respectivamente, ocupando o extremo da ponta compradora no índice DAX 30.
Outros destaques corporativos
As mineradoras também tiveram um dia positivo, acompanhando a forte valorização das commodities negociadas no mercado internacional. As ações da Anglo American fecharam com valorização de 4,17%, enquanto Xstrata (+3,51%), BHP Billiton (+2,87%) e Rio Tinto (+2,6%) também terminaram o pregão no azul no FTSE 100.
Ainda no mercado londrino, os papéis da Carnival encerram o dia com variação positiva de 3,71%. A maior operadora de cruzeiros marítimos do mundo projeta ganhos fiscais por ação entre US$ 2,90 e US$ 3,10 em 2011, enquanto a média das projeções dos 28 analistas consultados pela Bloomberg é de US$ 2,94 por papel. A expectativa de um aumento nos preços das passagens contribuiu para a projeção mais otimista da empresa.
O índice CAC 40 da bolsa de Paris apresentou valorização de 1,09% a 3.927 pontos, enquanto o FTSE 100 da bolsa de Londres fechou com alta de 1,02% atingindo 5.952 pontos. O DAX 30, da Bolsa de Frankfurt, apresentou uma alta de 0,85% , indo a 7.078 pontos, enquanto o SMI de Zurique fechou com valorização de 0,57%, ficando em 6.558 pontos.
CAC 40 +1,09
FTSE 100 +1,02
DAX 30 +0,85
SMI +0,57
FTSE MIB +1,78
Durante encontro entre autoridades europeias e chinesas sobre comércio e economia, o vice-premiê do país asiático, Wang Qishan, afirmou que a China “tem tomado medidas concretas para ajudar alguns membros da UE conterem a crise da dívida soberana”.
Aliado a isso, o Federal Reserve prorrogou para até 1º de agosto de 2011 os acordos temporários de swap de dólar com o BoE (Bank of England), BCE (Banco Central Europeu) e SNB (Swiss National Bank). Outros bancos centrais, como o do Canadá e do Japão, também foram incluídos no novo prazo. Vale mencionar que o prazo anterior para esses acordos era até janeiro de 2011.
A renovada confiança ofuscou até mesmo o anúncio da agência de classificação de risco Moody's, que colocou o rating de Portugal sob revisão para possível corte, o que poderia levar a nota do atual "A1" para "A2" ou "A3". Segundo a agência, os temores sobre o crescimento econômico, os elevados custos de captação e os gastos com a ajuda ao setor financeiro motivaram a revisão.
Bancos e montadoras lideram ganhos
Com o cenário favorável, as ações do setor financeiro figuraram entre as maiores altas dos principais índices de ações da região. Os papéis do Royal Bank of Scotland avançaram 4,47%, liderando os ganhos em Londres, ao passo que os ativos do Société Générale subiram 3,88% - a maior alta do CAC 40.
Já em Frankfurt, o destaque mais uma vez ficou as montadoras. BMW e Volkswagen viram suas ações subirem 2,59% e 2,22%, respectivamente, ocupando o extremo da ponta compradora no índice DAX 30.
Outros destaques corporativos
As mineradoras também tiveram um dia positivo, acompanhando a forte valorização das commodities negociadas no mercado internacional. As ações da Anglo American fecharam com valorização de 4,17%, enquanto Xstrata (+3,51%), BHP Billiton (+2,87%) e Rio Tinto (+2,6%) também terminaram o pregão no azul no FTSE 100.
Ainda no mercado londrino, os papéis da Carnival encerram o dia com variação positiva de 3,71%. A maior operadora de cruzeiros marítimos do mundo projeta ganhos fiscais por ação entre US$ 2,90 e US$ 3,10 em 2011, enquanto a média das projeções dos 28 analistas consultados pela Bloomberg é de US$ 2,94 por papel. A expectativa de um aumento nos preços das passagens contribuiu para a projeção mais otimista da empresa.
Moedas
Dólar Real Futuro - O indicativo foi de queda nesta segunda, mas com oscilação no mesmo patamar de dias anteriores. Haveria definição no curto prazo com a saída da acumulação 1690,500 / 1724,000.
Dólar Real Pronto ( Diário ) - O indicativo é de queda que tem próximo suporte bom a 1,7053 / 1,70, e só com o rompimento desta área
indicaria a saída de movimento de alta iniciada em 07/12
Euro Dólar - Tem indicativo de continuidade na queda curta que tem próximo suporte bom a 1,3047 / 1,2971. Obs.: Boa resistência a 1,3165
Dólar Real Pronto ( Diário ) - O indicativo é de queda que tem próximo suporte bom a 1,7053 / 1,70, e só com o rompimento desta área
indicaria a saída de movimento de alta iniciada em 07/12
Euro Dólar - Tem indicativo de continuidade na queda curta que tem próximo suporte bom a 1,3047 / 1,2971. Obs.: Boa resistência a 1,3165
Juros
Di1 Jan/12 - Com indicativo de alta no dia, fechou em área de máxima de acumulação de dias anteriores, e que rompida confirmaria haver sustentação para sair de queda iniciada em 03/dez, movimento que teria próxima resistência boa a 12,00 / 12,05. Obs.: Suporte a ser respeitado para isto a 11,88 / 11,86.
Di1 Jan/13 - As figuras continuam pouco expressiva e com oscilação no mesmo patamar desde 19/nov. Somente haveria definição com a saída desta acumulação 12,17 / 12,39, e ponto intermediário a 12,26
Di1 Jan/13 - As figuras continuam pouco expressiva e com oscilação no mesmo patamar desde 19/nov. Somente haveria definição com a saída desta acumulação 12,17 / 12,39, e ponto intermediário a 12,26
Commodities
Boi Gordo Dez/10 - BMF - Está em tendência principal de alta, MAS indefinido nos últimos dias enquanto estiver na acumulação 102,90 / 105,90.
Café Mar/11 - BMF - Indicativo de continuidade no movimento que tem boa resistência a 275,50, e acima
deste aceleraria movimento (285,50). Obs.: Suporte a ser respeitado para isto a 269.
Café Mar/11 - BMF - Indicativo de continuidade no movimento que tem boa resistência a 275,50, e acima
deste aceleraria movimento (285,50). Obs.: Suporte a ser respeitado para isto a 269.
Analise Tecnica - 2
INDÍCE FUTURO- A alta da abertura foi fraca e na sequencia
começou uma queda forte, que se aproximava no fechamento de
68.200 (principal), devendo acelerar mais forte abaixo deste e com
maior chance de perder o fundo em 67.900, vindo a 66.700. Se voltar
a subir ganha força acima de 68.680 e deve chegar em 69.090,
69.480 e 69.910(principal), este onde voltará a cair.
IBOVESPA- A alta da abertura já havia flahado em chegar no objetivo
de 68.352, sendo que a boa queda na sequencia se aproximava
rapidamente da principal retração em 67.215. Abaixo deste ponto a
queda ganha força e com boa chance de perder o fundo em 66.948,
podendo chegar a 65.780, que será boa compra. Se romper 67.620
aponta nova alta, que deve chegar a 67.995, 68.352 e 68.735.
DOW JONES - O Dow não rompeu o pico em 10.519 e na sequencia
passou por uma elevada volatilidade, que chegou a perder a LTA de
curto prazo e no fechamento este nível rea novamente ameaçado.
Se perder 11.445 a queda ganha força, chegando na sequencia a
10.368(principal) e 10.327, acelerando de vez abaixo deste ponto.
Acima de 10.519 vai a 11.720 e 11.847.
PETROBRÁS PN- Ao praticamente testar o topo de curto prazo em
R$26,09, o papel entrou em istribuição intraday, com a boa queda
da última hora já chegando na segunda retração em R$25,55. Se
perder este nível virá a R$25,26 (principal) e R$25,04, sendo que
abaixo deste cai forte até R$24,43. Se romper R$25,87 aponta
nova alta, que chegará a R$26,09 e R$26,49.
GERDAU PN - O papel voltou a ficar fraco e se perder R$22,08
(principal) aumenta a chance de perder o fundo em R$21,85, o que
o traria a R$21,36 e R$21,02, este novamente um bom ponto para se
voltar as compras. Se romper R$22,65 aponta nova alta, que acima
de R$23,00 vai no topo de R$23,63 onde deve passar por realização
parcial.
CYRELA ON - O papel está em consistente processo secundário
de baixa e como já perdeu a importante sustentação de R$18,63
aumentou a chance de chegar em alguns dias a R$16,53, que seria
um excelente ponto de compras, sempre com stop em R$16,30. Uma
nova alta será sinalizada pelo rompimento de R$19,24 e deverá
chegar a R$19,70 e R$20,43, este um bom ponto de vendas.
VALE PNA- Ao testar a resistência citada na sexta-feira em R$50,31
o papel voltou a cair e segue com boa chance de chegar nos objetivos
em R$49,18 e R$48,59, este a principal retração de curto prazo e um
bom ponto para compras. Se romper R$50,31 pode passar por uma
correção e chegar a R$50,72 e R$51,02 (principal), este que se não
rompido montará perigoso pivô de baixa e favorecerá vendas.
TEREOS ON - O papel já rompeu a primeira expansão em R$3,21,
o que indica que deve seguir em correção e chegar em alguns dias
a R$3,35 e R$3,56, este um bom ponto de vendas de giro. Abaixo de
R$3,12 (stop) aponta a retomada da queda recente, que ainda tem
que perder R$3,05(principal) e R$2,99 para que acelere chegue a
R$2,48.
começou uma queda forte, que se aproximava no fechamento de
68.200 (principal), devendo acelerar mais forte abaixo deste e com
maior chance de perder o fundo em 67.900, vindo a 66.700. Se voltar
a subir ganha força acima de 68.680 e deve chegar em 69.090,
69.480 e 69.910(principal), este onde voltará a cair.
IBOVESPA- A alta da abertura já havia flahado em chegar no objetivo
de 68.352, sendo que a boa queda na sequencia se aproximava
rapidamente da principal retração em 67.215. Abaixo deste ponto a
queda ganha força e com boa chance de perder o fundo em 66.948,
podendo chegar a 65.780, que será boa compra. Se romper 67.620
aponta nova alta, que deve chegar a 67.995, 68.352 e 68.735.
DOW JONES - O Dow não rompeu o pico em 10.519 e na sequencia
passou por uma elevada volatilidade, que chegou a perder a LTA de
curto prazo e no fechamento este nível rea novamente ameaçado.
Se perder 11.445 a queda ganha força, chegando na sequencia a
10.368(principal) e 10.327, acelerando de vez abaixo deste ponto.
Acima de 10.519 vai a 11.720 e 11.847.
PETROBRÁS PN- Ao praticamente testar o topo de curto prazo em
R$26,09, o papel entrou em istribuição intraday, com a boa queda
da última hora já chegando na segunda retração em R$25,55. Se
perder este nível virá a R$25,26 (principal) e R$25,04, sendo que
abaixo deste cai forte até R$24,43. Se romper R$25,87 aponta
nova alta, que chegará a R$26,09 e R$26,49.
GERDAU PN - O papel voltou a ficar fraco e se perder R$22,08
(principal) aumenta a chance de perder o fundo em R$21,85, o que
o traria a R$21,36 e R$21,02, este novamente um bom ponto para se
voltar as compras. Se romper R$22,65 aponta nova alta, que acima
de R$23,00 vai no topo de R$23,63 onde deve passar por realização
parcial.
CYRELA ON - O papel está em consistente processo secundário
de baixa e como já perdeu a importante sustentação de R$18,63
aumentou a chance de chegar em alguns dias a R$16,53, que seria
um excelente ponto de compras, sempre com stop em R$16,30. Uma
nova alta será sinalizada pelo rompimento de R$19,24 e deverá
chegar a R$19,70 e R$20,43, este um bom ponto de vendas.
VALE PNA- Ao testar a resistência citada na sexta-feira em R$50,31
o papel voltou a cair e segue com boa chance de chegar nos objetivos
em R$49,18 e R$48,59, este a principal retração de curto prazo e um
bom ponto para compras. Se romper R$50,31 pode passar por uma
correção e chegar a R$50,72 e R$51,02 (principal), este que se não
rompido montará perigoso pivô de baixa e favorecerá vendas.
TEREOS ON - O papel já rompeu a primeira expansão em R$3,21,
o que indica que deve seguir em correção e chegar em alguns dias
a R$3,35 e R$3,56, este um bom ponto de vendas de giro. Abaixo de
R$3,12 (stop) aponta a retomada da queda recente, que ainda tem
que perder R$3,05(principal) e R$2,99 para que acelere chegue a
R$2,48.
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