INDÍCE FUTURO- Ao se aproximar muito do objetivo de 68.630 o
índice iniciou uma nova queda forte, que só arrefeceu ao se
aproximar do fundo de 66.800. A alta da tarde não rompeu as MMs,
mas se romper 67.750 pode chegar a 67.970 e 68.230(principal),
acelerando acima deste. Abaixo de 66.800 a queda ganhará força
e chegará a 66.360 e 65.610(principal), este uma boa compra.
IBOVESPA- O Ibovespa não chegou a testar a principal correção em
67.757, caindo forte a nível intraday, mas respeitando a principal
retração em 66.388, o que mais uma vez deixa o quadro indefinido
e sujeito a volatilidade elevada. Se romper 67.135 deve testar
efetivamente os 67.757 e acima dele acelera para 68.900. Se perder
66.388 se complica e deve vir a 65.623 e 64.915(principal e compra).
DOW JONES - O Dow rompeu apenas ligeiramente a primeira
correção em 12.139, sendo que se vier a perder 12.087 (stop curto)
pode passar por novo ajuste e testar 11.984 e11.928(principal), se
complicando forte abaixo deste. Se romper os 12.151 chegará a
12.235 e 12.304, este sua principal correção e onde pode surgir um
perigoso pivô de baixa.
PETROBRÁS PN - A queda da abertura reagiu ao testar R$28,15, o
que foi positivo, mas ainda terá que romper R$28,84 para que engrene
de novo em alta e possivelmente chegará a R$29,26 e R$29,90,
este novo ponto de realização. Abaixo de R$28,38 (stop) pode
realizar mais e chegar a R$27,89 e R$27,52(principal), este um bom
ponto de compras.
VALE PNA- A alta da abertura parece ter montado um relevante pivô
de baixa, sendo que se perder R$49,25(stop) deve vir a R$48,64
(principal) e R$48,17, sendo que abaixo deste fundo acelera forte
para R$47,11, onde deve reagir. Se romper R$49,68 pode chegar a
R$50,14 e R$50,38, acelerando acima deste para R$50,73, onde
deve realizar.
OGX ON - O papel ficou mais fraco e se perder R$18,80 (stop) pode
passar por um ajuste mais forte e chegar a R$18,18 e R$17,82, este
que se vier a ser testado será bom nível de entradas. Se voltar a subir
e romper os R$19,23 aumenta a chance de chegar nos R$19,85,
sendo que acima deste acelerará a alta até R$20,54, que seria o
ponto para se realizar as posições.
CYRELA ON - O papel parou na primeira expansão mais ampla, que
de fato era R$17,55, mas se respeitar R$16,86 e R$16,68 (principal)
ainda pode montar importante pivô de alta e chegar a R$18,15
(principal) e R$18,62. Abaixo de R$16,68 já se complica bastante e
aumenta a chance de perder o fundo em R$16,44, chegando a
R$15,33, onde deve reagir.
HYPERMARCAS ON - O papel subiu de novo, mas falhou em chegar
na MM de 21 dias em R$19,22 e na principal correção em R$19,36,
o que sugere stop curto se perder R$18,82. Abaixo dele tende a cair
até R$18,19(principal) e abaixo deste acelera até R$17,71 e R$17,41,
este onde deve reagir. Se romper R$19,36 vai a R$20,14 e R$20,79,
este onde deve realizar.
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Mercados
Moedas – A queda do PIB em UK fez o mercado acreditar ser mais difícil uma alta dos juros no curto prazo (até que uma outra informação mude tudo novamente) e provocou a queda do Euro depois de dois dias em alta por conta daquela expectativa. Já o AUD, embalado pela expectativa de menor inflação na China em Fevereiro (que afasta o temor de novas restrições monetárias) subiu. A alta dos metais também ajudou.
BRL – Mesmo com o leilão de swap e forte compra no leilão de pronto (1bi), o mercado continuou com a tendência de alta apresentada na 5ª. Apesar do aumento maior dos juros ter sido desmentido (oficiosamente), o mercado não mudou de aposta e os juros não puderam ajudar a reverter o movimento iniciado na 5ª. Hoje é dia de fechamento da Ptax do mês e deve ocorrer a tradicional tentativa de operar o valor do Ptax para baixo.
Juros – A matéria de 5ª de um jornal foi retrucada por informações oficiosas (das chamadas fontes) tumultuando mais o mercado às vésperas do Copom. Entretanto, não houve a devolução da alta do dia anterior no DI de Abril indicando que o mercado continua apostando numa subida maior.
Bolsas – Ásia – O recuo no preço do petróleo no dia anterior (depois de forte instabilidade dos preços na abertura do mercado em Londres) motivou os investidores a comprarem ações. O movimento foi reforçado por noticiais de que a inflação em Fevereiro foi menor na China (indicação de pausa no aperto monetário). O desempenho de HK foi o melhor da região e mesmo o Nikkei subiu apesar da alta do Iene.
Europa – A queda do PIB em UK acaba limitando a chance de alta de juros e com isso a bolsa subiu em Londres, ajudada também pela estabilidade observada no mercado de petróleo. As outras bolsas da Europa também se beneficiaram da menor instabilidade.
S&P – Com dados econômicos mistos (PIB para baixo e confiança de Michigan para cima), o que pesou para a alta do dia foi o preço mais estável do óleo.
Bovespa – Acabou se descolando do movimento de fora, mesmo com um bom resultado de Vale.
Commodities – A crise líbia deixou de assustar o mercado depois que a Arábia Saudita se comprometeu a aumentar as vendas caso necessário e os US considerou a hipótese de usar os estoques de segurança em casos emergenciais. Com isso, o receio de recuo na atividade se dissipou e as commodities voltaram ao modo de alta que se observava anteriormente. Os metais e os agrícolas subiram forte na 6ª. Houve alta do petróleo, mas ela foi discreta.
Ásia – Os investidores estavam reticentes no início dos negócios. Vislumbravam a perspectiva de alta com a subida das bolsas americanas na 6ª, mas se deparavam com a elevação na cotação do petróleo derivada da instabilidade na Líbia (a queda no preço das ações foi forte na Arábia Saudita). As bolsas abriram em baixa, mas se recuperaram ao longo do dia com informações de que a produção Líbia possa estar se recuperando. A fala de Wen Jiabao também ajudou. Ao comentar que é desejo da China crescer entre 7 e 7,5 tenta colocar o país numa rota mais sustentável de crescimento. No final do dia prevaleceu a subida de NY na 6ª e as bolsas da China e do Japão fecharam nas highs do dia. A exceção foi a bolsa da Coréia onde ameaças da Coréia do Norte afetaram os negócios às vésperas do feriado de amanhã e o Kospi caiu mais de 1,2 pct. As moedas tiveram comportamento estável na sessão asiática.
Commodities – O petróleo chegou a ser cotado a 114,50 em Londres, mas caiu e estava no zero a zero. Os metais também apresentam certa estabilidade, mas os agrícolas continuam no seu sobre e desce constante. Hoje, soja, trigo e milho já subiram, mas às 08:00 apresentavam queda.
Treasuries americanos – O PIB americano menor provocou uma inversão nos juros americanos (estavam em alta e passaram a cair) na 6ª. As compras do Fed ajudaram a consolidar a queda. Prosseguem com ligeira baixa hoje.
Europa – As bolsas na Europa que haviam subido na 6ª dão uma pausa na recuperação a espera de informações que possam diminuir a incerteza quanto aos rumos da crise árabe. A postura do comandante líbio e o espalhamento da instabilidade pela região são fatores que limitam a tomada de risco. Às 08:10, o FTSE caía 0,4 e o Dax subia 0,2. O Euro subia 0,6 na sessão asiática.
S&P futuro – Caía 0,2 (às 08:20) acompanhando o marasmo das bolsas européias.
Brasil – A NUCI de Fevereiro, segundo a FGV, ficou em 84,5 com recuo de 0,24 em relação ao mês anterior (o maior número da série é 86,7 de Junho de 2008).
US – Às 10:30 sai o Personal Spending e Income de Janeiro (alta de 0,4 pra ambos). O dado dos Gerentes de Compras de Chicago de Fevereiro sai às 11:45 (estima-se que tenha caído de 68,8 para 67,0) e às 12:00, o Pending Home Sales de Janeiro será divulgado (-2.3). O Fed de Dallas divulga a perspectiva de atividade para a região – pesquisas feita em Fevereiro (subiu de 10,9 para 13,2).
BRL – Mesmo com o leilão de swap e forte compra no leilão de pronto (1bi), o mercado continuou com a tendência de alta apresentada na 5ª. Apesar do aumento maior dos juros ter sido desmentido (oficiosamente), o mercado não mudou de aposta e os juros não puderam ajudar a reverter o movimento iniciado na 5ª. Hoje é dia de fechamento da Ptax do mês e deve ocorrer a tradicional tentativa de operar o valor do Ptax para baixo.
Juros – A matéria de 5ª de um jornal foi retrucada por informações oficiosas (das chamadas fontes) tumultuando mais o mercado às vésperas do Copom. Entretanto, não houve a devolução da alta do dia anterior no DI de Abril indicando que o mercado continua apostando numa subida maior.
Bolsas – Ásia – O recuo no preço do petróleo no dia anterior (depois de forte instabilidade dos preços na abertura do mercado em Londres) motivou os investidores a comprarem ações. O movimento foi reforçado por noticiais de que a inflação em Fevereiro foi menor na China (indicação de pausa no aperto monetário). O desempenho de HK foi o melhor da região e mesmo o Nikkei subiu apesar da alta do Iene.
Europa – A queda do PIB em UK acaba limitando a chance de alta de juros e com isso a bolsa subiu em Londres, ajudada também pela estabilidade observada no mercado de petróleo. As outras bolsas da Europa também se beneficiaram da menor instabilidade.
S&P – Com dados econômicos mistos (PIB para baixo e confiança de Michigan para cima), o que pesou para a alta do dia foi o preço mais estável do óleo.
Bovespa – Acabou se descolando do movimento de fora, mesmo com um bom resultado de Vale.
Commodities – A crise líbia deixou de assustar o mercado depois que a Arábia Saudita se comprometeu a aumentar as vendas caso necessário e os US considerou a hipótese de usar os estoques de segurança em casos emergenciais. Com isso, o receio de recuo na atividade se dissipou e as commodities voltaram ao modo de alta que se observava anteriormente. Os metais e os agrícolas subiram forte na 6ª. Houve alta do petróleo, mas ela foi discreta.
Ásia – Os investidores estavam reticentes no início dos negócios. Vislumbravam a perspectiva de alta com a subida das bolsas americanas na 6ª, mas se deparavam com a elevação na cotação do petróleo derivada da instabilidade na Líbia (a queda no preço das ações foi forte na Arábia Saudita). As bolsas abriram em baixa, mas se recuperaram ao longo do dia com informações de que a produção Líbia possa estar se recuperando. A fala de Wen Jiabao também ajudou. Ao comentar que é desejo da China crescer entre 7 e 7,5 tenta colocar o país numa rota mais sustentável de crescimento. No final do dia prevaleceu a subida de NY na 6ª e as bolsas da China e do Japão fecharam nas highs do dia. A exceção foi a bolsa da Coréia onde ameaças da Coréia do Norte afetaram os negócios às vésperas do feriado de amanhã e o Kospi caiu mais de 1,2 pct. As moedas tiveram comportamento estável na sessão asiática.
Commodities – O petróleo chegou a ser cotado a 114,50 em Londres, mas caiu e estava no zero a zero. Os metais também apresentam certa estabilidade, mas os agrícolas continuam no seu sobre e desce constante. Hoje, soja, trigo e milho já subiram, mas às 08:00 apresentavam queda.
Treasuries americanos – O PIB americano menor provocou uma inversão nos juros americanos (estavam em alta e passaram a cair) na 6ª. As compras do Fed ajudaram a consolidar a queda. Prosseguem com ligeira baixa hoje.
Europa – As bolsas na Europa que haviam subido na 6ª dão uma pausa na recuperação a espera de informações que possam diminuir a incerteza quanto aos rumos da crise árabe. A postura do comandante líbio e o espalhamento da instabilidade pela região são fatores que limitam a tomada de risco. Às 08:10, o FTSE caía 0,4 e o Dax subia 0,2. O Euro subia 0,6 na sessão asiática.
S&P futuro – Caía 0,2 (às 08:20) acompanhando o marasmo das bolsas européias.
Brasil – A NUCI de Fevereiro, segundo a FGV, ficou em 84,5 com recuo de 0,24 em relação ao mês anterior (o maior número da série é 86,7 de Junho de 2008).
US – Às 10:30 sai o Personal Spending e Income de Janeiro (alta de 0,4 pra ambos). O dado dos Gerentes de Compras de Chicago de Fevereiro sai às 11:45 (estima-se que tenha caído de 68,8 para 67,0) e às 12:00, o Pending Home Sales de Janeiro será divulgado (-2.3). O Fed de Dallas divulga a perspectiva de atividade para a região – pesquisas feita em Fevereiro (subiu de 10,9 para 13,2).
Bolsas da Ásia fecham com sinais opostos
As bolsas asiáticas fecharam com sinais divergentes, em meio às preocupações com a tensão política no norte da África, a elevação dos preços do petróleo e a busca por pechinchas. A redução da meta de crescimento da China não teve impacto nos mercados. A Bolsa de Taipé, em Taiwan, permaneceu fechada em razão de um feriado.
A Bolsa de Tóquio fechou em alta, ajudada pelo alívio diante do fato de que a redução da meta de crescimento da China não afastou os investidores nas demais bolsas da Ásia. Ao mesmo tempo, ambiciosos planos de consolidação do Mizuho Financial Group deram forte impulso às ações das corretoras do grupo. O Nikkei 225 subiu 97,33 pontos, ou 0,9%, e fechou aos 10.624,09 pontos.
A Bolsa de Hong Kong fechou em alta graças à procura por ofertas de ocasião que se seguiu às quedas recentes no índice Hang Seng. O índice avançou 1,4% e fechou aos 23.338,02 pontos.
Na China, a alta das bolsas foi liderada pela empresas de maquinário para construção, ante a expectativa de uma demanda robusta, e pelas corretoras, com a esperança de elevação na receita, apesar de Pequim ter reduzido sua meta de crescimento econômico. O índice Xangai Composto avançou 0,9% e fechou aos 2.905,05 pontos. O índice Shenzhen Composto ganhou 1,2% e terminou aos 1.295,81 pontos.
O yuan subiu ligeiramente contra o dólar depois que Jiabao reiterou a necessidade de maior flexibilidade no câmbio e disse que a reforma cambial será conduzida gradual e cuidadosamente. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em cotado a 6,5716 yuans, de 6,5750 yuans do fechamento de sexta-feira. A valorização acumulada pelo yuan em relação ao dólar desde junho, quando o país abandonou a âncora cambial de dois anos, é de 3,9%. O banco central fixou a paridade central em 6,5752 yuans por dólar, ligeiramente abaixo dos 6,5757 yuans por dólar de sexta-feira.
Na Coreia do Sul, o índice Kospi da Bolsa de Seul perdeu 1,2% e fechou com a menor pontuação dos últimos três meses, aos 1.939,30 pontos, pressionado pela elevação dos preços do petróleo em razão das tensões no Norte da África.
Na Austrália, um problema técnico encerrou mais cedo o pregão da Bolsa de Sydney, deixando o índice S&P/ASX 200 com recuo de 0,1%, terminando aos 4.830,5 pontos.
Nas Filipinas, a Bolsa de Manila encerrou o dia em alta, com os caçadores de barganha aproveitando as quedas recentes. O índice PSE avançou 0,79% e fechou aos 3.766,73 pontos.
A Bolsa de Cingapura fechou em baixa, uma vez que as incertezas sobre a situação geopolítica no Oriente Médio e a sustentabilidade do crescimento econômico da Ásia continuaram a pesar sobre o sentimento do investidor. O índice Straits Times recuou 0,5% e fechou aos 3.010,51 pontos.
O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, ganhou 0,8% e fechou aos 3.470,34 pontos, com a valorização da rupia que inspirou procura por ofertas em papeis de bancos e relacionadas a commodities e produtos de consumo.
O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, avançou 0,2% e fechou aos 987,91 pontos, em meio a ausência de novos elementos catalisadores. Investidores trocaram suas posições para papeis de bancos e se desfizeram dos de energia após recentes altas.
O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, subiu 0,1% e fechou aos 1.491,25 pontos, recuperando-se de uma baixa intraday de 1.474,38 pontos
A Bolsa de Tóquio fechou em alta, ajudada pelo alívio diante do fato de que a redução da meta de crescimento da China não afastou os investidores nas demais bolsas da Ásia. Ao mesmo tempo, ambiciosos planos de consolidação do Mizuho Financial Group deram forte impulso às ações das corretoras do grupo. O Nikkei 225 subiu 97,33 pontos, ou 0,9%, e fechou aos 10.624,09 pontos.
A Bolsa de Hong Kong fechou em alta graças à procura por ofertas de ocasião que se seguiu às quedas recentes no índice Hang Seng. O índice avançou 1,4% e fechou aos 23.338,02 pontos.
Na China, a alta das bolsas foi liderada pela empresas de maquinário para construção, ante a expectativa de uma demanda robusta, e pelas corretoras, com a esperança de elevação na receita, apesar de Pequim ter reduzido sua meta de crescimento econômico. O índice Xangai Composto avançou 0,9% e fechou aos 2.905,05 pontos. O índice Shenzhen Composto ganhou 1,2% e terminou aos 1.295,81 pontos.
O yuan subiu ligeiramente contra o dólar depois que Jiabao reiterou a necessidade de maior flexibilidade no câmbio e disse que a reforma cambial será conduzida gradual e cuidadosamente. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em cotado a 6,5716 yuans, de 6,5750 yuans do fechamento de sexta-feira. A valorização acumulada pelo yuan em relação ao dólar desde junho, quando o país abandonou a âncora cambial de dois anos, é de 3,9%. O banco central fixou a paridade central em 6,5752 yuans por dólar, ligeiramente abaixo dos 6,5757 yuans por dólar de sexta-feira.
Na Coreia do Sul, o índice Kospi da Bolsa de Seul perdeu 1,2% e fechou com a menor pontuação dos últimos três meses, aos 1.939,30 pontos, pressionado pela elevação dos preços do petróleo em razão das tensões no Norte da África.
Na Austrália, um problema técnico encerrou mais cedo o pregão da Bolsa de Sydney, deixando o índice S&P/ASX 200 com recuo de 0,1%, terminando aos 4.830,5 pontos.
Nas Filipinas, a Bolsa de Manila encerrou o dia em alta, com os caçadores de barganha aproveitando as quedas recentes. O índice PSE avançou 0,79% e fechou aos 3.766,73 pontos.
A Bolsa de Cingapura fechou em baixa, uma vez que as incertezas sobre a situação geopolítica no Oriente Médio e a sustentabilidade do crescimento econômico da Ásia continuaram a pesar sobre o sentimento do investidor. O índice Straits Times recuou 0,5% e fechou aos 3.010,51 pontos.
O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, ganhou 0,8% e fechou aos 3.470,34 pontos, com a valorização da rupia que inspirou procura por ofertas em papeis de bancos e relacionadas a commodities e produtos de consumo.
O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, avançou 0,2% e fechou aos 987,91 pontos, em meio a ausência de novos elementos catalisadores. Investidores trocaram suas posições para papeis de bancos e se desfizeram dos de energia após recentes altas.
O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, subiu 0,1% e fechou aos 1.491,25 pontos, recuperando-se de uma baixa intraday de 1.474,38 pontos
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Europa - Fechamento
Os principais índices do mercado de ações da Europa fecharam em alta,
impulsionados por investidores que voltaram ao mercado para comprar papéis por preços mais baixos, visto que na semana as bolsas acumularam queda.
O fato de o petróleo ter permanecido abaixo de US$ 100 em Nova York também contribuiu para o avanço das bolsas nesta sexta-feira, amenizando a preocupação dos investidores com uma potencial desaceleração na recuperação econômica por causa do aumento no preço dos
combustíveis. Nesta semana, os preços do petróleo dispararam em meio a receios com uma potencial interrupção no fornecimento da commodity por parte da Líbia, onde continuam os conflitos violentos entre as forças de segurança e manifestantes contrários ao regime de Muamar Kadafi.
Ontem, no entanto, a Arábia Saudita disse estar preparada para cobrir a escassez de petróleo no mercado caso fosse necessário e esses receios diminuíram, retirando parte do suporte ao valor do barril. "O comentário da Arábia Saudita sobre o aumento de produção caso haja necessidade foi tranquilizador", disse Jonathan Jackson, diretor de ações da Killik & Co.
"Ainda existe apetite por ações, então qualquer declínio nos preços pode ser visto como uma oportunidade de compra", acrescentou.
Os receios com a Líbia, no entanto, ainda seguem fortes. O país exporta boa parte de sua produção para países europeus como Itália, França e Espanha e, embora em Nova York o preço do petróleo esteja abaixo de US$ 100, o preço do petróleo tipo Brent negociado na plataforma ICE - utilizado como referência para o mercado europeu - segue acima de US$
111.
O índice pan-europeu Stoxx 600 subiu 3,56 pontos, ou 1,27%, para 284,12 pontos, mas na semana perdeu 2,38%.
Na Bolsa de Londres, as negociações foram interrompidas por algumas horas em razão de problemas técnicos. O FTSE 100 avançou 81,22 pontos, ou 1,37%, para 6.001,20 pontos, mas acumulou declínio de 1,34% na semana. Em Paris, o CAC 40 fechou em alta de 60,74 pontos, ou 1,51%, a 4.070,38 pontos, mas recuou 2,09% na semana. Na Bolsa de Frankfurt, o Xetra Dax teve ganho de 54,67 pontos, ou 0,77%, para 7.185,17 pontos, mas acumulou queda de 3,25% na semana. Em Madri, o IBEX avançou 175,10 pontos, ou 1,64%, para 10.822,70 pontos, mas perdeu 2,22% na semana.
Entre os destaques da sessão, as ações da Saint Gobain subiram 5,52% depois de a companhia anunciar que seu lucro líquido em 2010 cresceu mais do que cinco vezes, beneficiado por cortes de custos e por um aumento nas vendas.
No setor bancário, o Lloyds Banking Group anunciou que o custo mais alto dos financiamentos deve reduzir as margens de lucro neste ano. As ações da companhia caíram 4,45%.
A EADS fechou em baixa de 0,53% depois de ter perdido um contrato multibilionário com o governo dos EUA para a Boeing.
As ações da Volkswagen subiram quase 6,2% depois de a montadora afirmar que seu lucro anual cresceu para € 6,84 bilhões em 2010, de € 960 milhões um ano antes, impulsionado pela demanda chinesa por automóveis.
No setor aéreo, as ações da International Consolidated Airlines, companhia criada após a fusão da British Airways com a Iberia, fecharam em baixa de 0,8%. Em seu primeiro balanço desde a junção das empresas, o grupo disse que teve um lucro líquido de € 90 milhões no quarto trimestre.
Na Espanha, a Telefónica divulgou que seu lucro do quarto trimestre diminuiu 45% na comparação com um ano antes, embora as operações na América Latina tenham apresentado um desempenho acima da média. As ações da companhia subiram 1,56%.
impulsionados por investidores que voltaram ao mercado para comprar papéis por preços mais baixos, visto que na semana as bolsas acumularam queda.
O fato de o petróleo ter permanecido abaixo de US$ 100 em Nova York também contribuiu para o avanço das bolsas nesta sexta-feira, amenizando a preocupação dos investidores com uma potencial desaceleração na recuperação econômica por causa do aumento no preço dos
combustíveis. Nesta semana, os preços do petróleo dispararam em meio a receios com uma potencial interrupção no fornecimento da commodity por parte da Líbia, onde continuam os conflitos violentos entre as forças de segurança e manifestantes contrários ao regime de Muamar Kadafi.
Ontem, no entanto, a Arábia Saudita disse estar preparada para cobrir a escassez de petróleo no mercado caso fosse necessário e esses receios diminuíram, retirando parte do suporte ao valor do barril. "O comentário da Arábia Saudita sobre o aumento de produção caso haja necessidade foi tranquilizador", disse Jonathan Jackson, diretor de ações da Killik & Co.
"Ainda existe apetite por ações, então qualquer declínio nos preços pode ser visto como uma oportunidade de compra", acrescentou.
Os receios com a Líbia, no entanto, ainda seguem fortes. O país exporta boa parte de sua produção para países europeus como Itália, França e Espanha e, embora em Nova York o preço do petróleo esteja abaixo de US$ 100, o preço do petróleo tipo Brent negociado na plataforma ICE - utilizado como referência para o mercado europeu - segue acima de US$
111.
O índice pan-europeu Stoxx 600 subiu 3,56 pontos, ou 1,27%, para 284,12 pontos, mas na semana perdeu 2,38%.
Na Bolsa de Londres, as negociações foram interrompidas por algumas horas em razão de problemas técnicos. O FTSE 100 avançou 81,22 pontos, ou 1,37%, para 6.001,20 pontos, mas acumulou declínio de 1,34% na semana. Em Paris, o CAC 40 fechou em alta de 60,74 pontos, ou 1,51%, a 4.070,38 pontos, mas recuou 2,09% na semana. Na Bolsa de Frankfurt, o Xetra Dax teve ganho de 54,67 pontos, ou 0,77%, para 7.185,17 pontos, mas acumulou queda de 3,25% na semana. Em Madri, o IBEX avançou 175,10 pontos, ou 1,64%, para 10.822,70 pontos, mas perdeu 2,22% na semana.
Entre os destaques da sessão, as ações da Saint Gobain subiram 5,52% depois de a companhia anunciar que seu lucro líquido em 2010 cresceu mais do que cinco vezes, beneficiado por cortes de custos e por um aumento nas vendas.
No setor bancário, o Lloyds Banking Group anunciou que o custo mais alto dos financiamentos deve reduzir as margens de lucro neste ano. As ações da companhia caíram 4,45%.
A EADS fechou em baixa de 0,53% depois de ter perdido um contrato multibilionário com o governo dos EUA para a Boeing.
As ações da Volkswagen subiram quase 6,2% depois de a montadora afirmar que seu lucro anual cresceu para € 6,84 bilhões em 2010, de € 960 milhões um ano antes, impulsionado pela demanda chinesa por automóveis.
No setor aéreo, as ações da International Consolidated Airlines, companhia criada após a fusão da British Airways com a Iberia, fecharam em baixa de 0,8%. Em seu primeiro balanço desde a junção das empresas, o grupo disse que teve um lucro líquido de € 90 milhões no quarto trimestre.
Na Espanha, a Telefónica divulgou que seu lucro do quarto trimestre diminuiu 45% na comparação com um ano antes, embora as operações na América Latina tenham apresentado um desempenho acima da média. As ações da companhia subiram 1,56%.
Analise Tecnica - 2
IBOV - Após um longo movimento de baixa, o IBOV parece querer montar um pivot de alta que é deflagrado no rompimento de 68.100 pontos.
Se rompida a cabeça do pivot, tem espaço para buscar a faixa de 69.800 pontos como primeiro objetivo e posteriormente 70.900. Para baixo, a perda de 65.800/65.750 pode acelerar a queda até 64.200 pontos sem escala.
A estratégia do relatório de hoje: uma compra de LTA, um possível Day Trade e as PETR4 e VALE5.
DOW JONES - A correção por aqui foi um pouco maior que o esperado. Perdeu o canal de alta, mas sentiu forte pressão compradora na faixa de 12.000,
evidenciada pela extensa sombra inferior. Tem a média de 21 dias como
resistência imediata. Se rompida a faixa de 12.140, tem espaço para
buscar os 12.215. Se traçarmos a retração de Fibonacci da última perna
de alta, vemos que a barra formada no pregão de ontem está na faixa da
retração de 0.618, onde também temos uma zona de suporte. Se no
pregão de hoje tivemos a superação da máxima de ontem, deve-se
encerrar a correção dentro desse ciclo de alta.
Dia de queda. E como um ativo bem comportado, não ficou devendo o teste
no suporte na faixa de 1.660. Se apresentar um candle de reversão
nessa faixa de preço, vale uma compra esperando uma intervenção do governo
com objetivo em 1.675 (suporte Guido), com stop curto. Caso perca o
suporte de 1.660, o ativo acelera na queda, mas essa perda é muito pouco
provável.
PETR4 - Fez um rompimento importante, mas o pregão de ontem sugere um pullback, vindo testar a resistência rompida na faixa de R$ 28,12, como suporte. A perda dessa faixa sinalizaria que o rompimento foi falso e poderia acelerar na queda, com objetivo até R$ 27,50. Para cima deixou uma
resistência em R$ 29,30 que precisa ser rompida para pensarmos em novas
altas.
VALE5 - O ativo vem montando um triângulo descendente e a perda da faixa de R$ 48,30 seria um sinal negativo para o papel, abrindo espaço para novas
quedas, com primeira parada na zona de R$ 47,70. Para cima o rompimento da região de R$ 50,18 abre espaço para a ação buscar R$ 50,70.
BVMF3 - Essa operação deve ser monitorada como um possível Day Trade. O
ativo está em uma forte congestão no gráfico de 15 minutos, com as médias
passando por “dentro” dos preços. Aguardamos o rompimento para cima
em R$ 11,26 ou para baixo em R$ 11,13, com força e volume. Gostaríamos de ver essa congestão por mais alguns candles antes desse rompimento. Realização parcial em 0.50% do ponto de entrada. O stop deve ser colocado também a 0.50% d o p o n t o d e e n t r a d a , q u e corresponde a 10% da volatilidade do papel.
Se rompida a cabeça do pivot, tem espaço para buscar a faixa de 69.800 pontos como primeiro objetivo e posteriormente 70.900. Para baixo, a perda de 65.800/65.750 pode acelerar a queda até 64.200 pontos sem escala.
A estratégia do relatório de hoje: uma compra de LTA, um possível Day Trade e as PETR4 e VALE5.
DOW JONES - A correção por aqui foi um pouco maior que o esperado. Perdeu o canal de alta, mas sentiu forte pressão compradora na faixa de 12.000,
evidenciada pela extensa sombra inferior. Tem a média de 21 dias como
resistência imediata. Se rompida a faixa de 12.140, tem espaço para
buscar os 12.215. Se traçarmos a retração de Fibonacci da última perna
de alta, vemos que a barra formada no pregão de ontem está na faixa da
retração de 0.618, onde também temos uma zona de suporte. Se no
pregão de hoje tivemos a superação da máxima de ontem, deve-se
encerrar a correção dentro desse ciclo de alta.
Dia de queda. E como um ativo bem comportado, não ficou devendo o teste
no suporte na faixa de 1.660. Se apresentar um candle de reversão
nessa faixa de preço, vale uma compra esperando uma intervenção do governo
com objetivo em 1.675 (suporte Guido), com stop curto. Caso perca o
suporte de 1.660, o ativo acelera na queda, mas essa perda é muito pouco
provável.
PETR4 - Fez um rompimento importante, mas o pregão de ontem sugere um pullback, vindo testar a resistência rompida na faixa de R$ 28,12, como suporte. A perda dessa faixa sinalizaria que o rompimento foi falso e poderia acelerar na queda, com objetivo até R$ 27,50. Para cima deixou uma
resistência em R$ 29,30 que precisa ser rompida para pensarmos em novas
altas.
VALE5 - O ativo vem montando um triângulo descendente e a perda da faixa de R$ 48,30 seria um sinal negativo para o papel, abrindo espaço para novas
quedas, com primeira parada na zona de R$ 47,70. Para cima o rompimento da região de R$ 50,18 abre espaço para a ação buscar R$ 50,70.
BVMF3 - Essa operação deve ser monitorada como um possível Day Trade. O
ativo está em uma forte congestão no gráfico de 15 minutos, com as médias
passando por “dentro” dos preços. Aguardamos o rompimento para cima
em R$ 11,26 ou para baixo em R$ 11,13, com força e volume. Gostaríamos de ver essa congestão por mais alguns candles antes desse rompimento. Realização parcial em 0.50% do ponto de entrada. O stop deve ser colocado também a 0.50% d o p o n t o d e e n t r a d a , q u e corresponde a 10% da volatilidade do papel.
Analise Tecnica
INDÍCE FUTURO- Com elevada volatilidade o índice parece estar em
uma figura tipo triangulo ascendente, sendo que acima dos 68.140
acelerará a alta para 68.470 e 68.630, acelerando de vez acima deste
para 69.120, onde deve realizar. Uma nova queda terá que perder
a principal retração curta em 67.400(stop) para que ganhe força e
chegue a 66.800 e 66.360.
IBOVESPA- O Ibovespa passou por um pregão de elevada volatilidade,
ficando bastante indefinido no curto prazo, mas de toda forma deve
acelerar um processo de alta acima de 67.300. Neste caso vai a
67.757, que será um importante definidor do movimento. Acima dele
chega a 68.225 e 68.900. Se perder 66.700(stop) a queda ganha
força e deverá então chegar a 66.050, 65.623 e 64.915(principal).
DOW JONES - Mais uma vez ocorreu um pull-back nas últimas horas,
ainda fraco e que terá que romper a primeira correção em 12.139
para que elimine o perogo de nova queda até 11.928(principal), se
complicando forte abaixo deste. Se romper os 12.139 chegará a
12.235 e 12.304, este sua principal correção e onde pode surgir um
perigoso pivô de baixa.
PETROBRÁS PN - O papel de fato passou pelo ajuste esperado ao
testar os R$29,16, devendo-se ficar atento para o surgimento de
um bom ponto de compra em R$28,02 ou no máximo em R$27,66, já
que o mais provável é mais um impulso de alta. Acima de R$28,78
deve voltar aos R$29,20 e acima deste acelerará a alta para R$29,90
e acima deste tecnicamente vai a R$31,39.
VALE PNA- Logo na abertura o papel falhou em chegar na principal
correção curta em R$50,18, registrando uma elevada volatilidade na
sequencia, o que não foi uma sinalização positiva. Se voltar a cair
ganha força abaixo de R$48,81 e deverá voltar ao fundo em R$48,17,
sendo que abaixo dele vem a R$47,54 e R$47,11, este novamente
um bom ponto para se voltar as compras.
uma figura tipo triangulo ascendente, sendo que acima dos 68.140
acelerará a alta para 68.470 e 68.630, acelerando de vez acima deste
para 69.120, onde deve realizar. Uma nova queda terá que perder
a principal retração curta em 67.400(stop) para que ganhe força e
chegue a 66.800 e 66.360.
IBOVESPA- O Ibovespa passou por um pregão de elevada volatilidade,
ficando bastante indefinido no curto prazo, mas de toda forma deve
acelerar um processo de alta acima de 67.300. Neste caso vai a
67.757, que será um importante definidor do movimento. Acima dele
chega a 68.225 e 68.900. Se perder 66.700(stop) a queda ganha
força e deverá então chegar a 66.050, 65.623 e 64.915(principal).
DOW JONES - Mais uma vez ocorreu um pull-back nas últimas horas,
ainda fraco e que terá que romper a primeira correção em 12.139
para que elimine o perogo de nova queda até 11.928(principal), se
complicando forte abaixo deste. Se romper os 12.139 chegará a
12.235 e 12.304, este sua principal correção e onde pode surgir um
perigoso pivô de baixa.
PETROBRÁS PN - O papel de fato passou pelo ajuste esperado ao
testar os R$29,16, devendo-se ficar atento para o surgimento de
um bom ponto de compra em R$28,02 ou no máximo em R$27,66, já
que o mais provável é mais um impulso de alta. Acima de R$28,78
deve voltar aos R$29,20 e acima deste acelerará a alta para R$29,90
e acima deste tecnicamente vai a R$31,39.
VALE PNA- Logo na abertura o papel falhou em chegar na principal
correção curta em R$50,18, registrando uma elevada volatilidade na
sequencia, o que não foi uma sinalização positiva. Se voltar a cair
ganha força abaixo de R$48,81 e deverá voltar ao fundo em R$48,17,
sendo que abaixo dele vem a R$47,54 e R$47,11, este novamente
um bom ponto para se voltar as compras.
Mercados
Moedas – A expectativa de elevação dos juros (pelo ECB e BoE) continuou favorecendo a alta do Euro ontem. O AUD também subiu com as bolsas da China indicando que o medo de mais aperto diminuiu. Na mesma direção foi o Iene, mas isso traz incômodo ao país e deve gerar reclamações contra o movimento (no limite pode haver a ameaça de intervenção).
BRL – A moeda brasileira apresentou ganho razoável ontem, em linha com o que ocorreu com o Euro e o AUD. A indicação de alta mais forte dos juros (atraindo mais capital), evidenciada pelos DIs futuros, e um possível fluxo positivo no dia (extrapolado de um volume forte no interbancário e de uma compra de 900 MM pelo BC) respaldaram o movimento. A questão a ser respondida hoje é se o BC vem com o swap ou não depois da queda.
Juros – Uma matéria de jornal noticiou que o governo pode estar considerando uma alta maior da Selic no começo de Março para conter a deterioração das expectativas com a inflação. Apesar da maioria dos economistas acreditarem na alta de 0,50, os DIs futuros passaram ontem a precificar uma alta de 0,75 como mais provável. Os curtos tiveram forte elevação e os mais longos caíram (juros maiores no início sugere que sejam menores na ponta).
Bolsas – Ásia – Repercutiram a queda das bolsas européias e de NY no dia anterior. A bolsa de Tóquio recuou mais por conta da apreciação indesejada do Iene e a bolsa de Shanghai pelo segundo dia consecutivo subiu já que a crise acalmou a preocupação com as commodities e a alta do petróleo tem efeito contracionista na economia mundial.
Europa – As bolsas européias abriram com queda acentuada por causa da alta do petróleo na bolsa de Londres, mas foram se recuperando ao longo do dia com a cotação do Brent recuando das máximas do dia. Ajudadas por NY fecharam com quedas menores, principalmente o FTSE.
S&P – Apesar da instabilidade do dia, as bolsas de NY se recuperaram das perdas iniciais e fecharam praticamente estáveis. O recuo no preço do petróleo fez as ações de energia devolverem os ganhos do dia anterior.
Bovespa – Acompanhou as oscilações de fora, repetindo a queda observada nas ações de companhias de petróleo. Fechou em alta apesar da perspectiva de subida dos juros (há alguns dias o tema fazia a bolsa cair)
Commodities – O petróleo acabou fechando em queda (mencionou-se que os US poderiam utilizar os estoques de segurança em caso de ruptura da oferta) e isso fez os metais se recuperarem das perdas iniciais. Já os agrícolas apresentaram baixas.
Ásia – As bolsas asiáticas abriram os negócios repercutindo a queda do preço do petróleo no dia anterior. A alta, entretanto, era tímida, mas a partir da notícia de que a inflação de Fevereiro na China seria menor (implicando menor aperto) ganharam tração e subiram com mais ímpeto. A maior alta foi observada em HK e no Japão também houve ganho, apesar da valorização do Iene. O Euro e o AUD continuaram subindo na sessão asiática, depois faz fortes altas do dia anterior nas sessões européia e americana.
Commodities – Com um comportamento mais estável do que na abertura de ontem, o petróleo sobe ligeiramente em Londres. A calma no mercado de petróleo e a menor inflação na China puxam o cobre. Os agrícolas (com muita volatilidade) hora sobem hora descem no dia.
Treasuries americanos – A melhora de vários mercados e o leilão de papéis de 7 anos não foram suficientes para fazer as taxas subirem ontem. Hoje, sobem ligeiramente com a melhora dos outros mercados.
Europa – As bolsas na Europa também estão em alta, influenciadas pelo petróleo e China. O registro negativo é a parada na LSE por problemas nos sistemas. Como Londres é o principal centro financeiro da Europa, atrapalha os negócios em outras praças. O Euro perde valor por causa do PIB menor em UK limitando a perspectiva de alta dos juros.
S&P futuro – Subia 0,5 (às 08:00) mesmo com Londres parada
O resultado de Janeiro do Governo Central não trouxe pistas sobre os cortes pretendidos pelo governo (Mantega disse que era para esperar os números, mas nada ficou evidenciado). Apesar da melhora mensal (a arrecadação do mês é normalmente maior), os números mostraram que as despesas ainda crescem em ritmo forte e acima do ganho de receitas. Em fevereiro, as entradas normalmente são menores e poderá ser aferido se houve alguma mudança no dispêndio. Hoje será divulgado os números do BC (incluindo estatais, estados e municípios) e se espera que as outras esferas de governo contribuam positivamente para as contas públicas.
BRL – A moeda brasileira apresentou ganho razoável ontem, em linha com o que ocorreu com o Euro e o AUD. A indicação de alta mais forte dos juros (atraindo mais capital), evidenciada pelos DIs futuros, e um possível fluxo positivo no dia (extrapolado de um volume forte no interbancário e de uma compra de 900 MM pelo BC) respaldaram o movimento. A questão a ser respondida hoje é se o BC vem com o swap ou não depois da queda.
Juros – Uma matéria de jornal noticiou que o governo pode estar considerando uma alta maior da Selic no começo de Março para conter a deterioração das expectativas com a inflação. Apesar da maioria dos economistas acreditarem na alta de 0,50, os DIs futuros passaram ontem a precificar uma alta de 0,75 como mais provável. Os curtos tiveram forte elevação e os mais longos caíram (juros maiores no início sugere que sejam menores na ponta).
Bolsas – Ásia – Repercutiram a queda das bolsas européias e de NY no dia anterior. A bolsa de Tóquio recuou mais por conta da apreciação indesejada do Iene e a bolsa de Shanghai pelo segundo dia consecutivo subiu já que a crise acalmou a preocupação com as commodities e a alta do petróleo tem efeito contracionista na economia mundial.
Europa – As bolsas européias abriram com queda acentuada por causa da alta do petróleo na bolsa de Londres, mas foram se recuperando ao longo do dia com a cotação do Brent recuando das máximas do dia. Ajudadas por NY fecharam com quedas menores, principalmente o FTSE.
S&P – Apesar da instabilidade do dia, as bolsas de NY se recuperaram das perdas iniciais e fecharam praticamente estáveis. O recuo no preço do petróleo fez as ações de energia devolverem os ganhos do dia anterior.
Bovespa – Acompanhou as oscilações de fora, repetindo a queda observada nas ações de companhias de petróleo. Fechou em alta apesar da perspectiva de subida dos juros (há alguns dias o tema fazia a bolsa cair)
Commodities – O petróleo acabou fechando em queda (mencionou-se que os US poderiam utilizar os estoques de segurança em caso de ruptura da oferta) e isso fez os metais se recuperarem das perdas iniciais. Já os agrícolas apresentaram baixas.
Ásia – As bolsas asiáticas abriram os negócios repercutindo a queda do preço do petróleo no dia anterior. A alta, entretanto, era tímida, mas a partir da notícia de que a inflação de Fevereiro na China seria menor (implicando menor aperto) ganharam tração e subiram com mais ímpeto. A maior alta foi observada em HK e no Japão também houve ganho, apesar da valorização do Iene. O Euro e o AUD continuaram subindo na sessão asiática, depois faz fortes altas do dia anterior nas sessões européia e americana.
Commodities – Com um comportamento mais estável do que na abertura de ontem, o petróleo sobe ligeiramente em Londres. A calma no mercado de petróleo e a menor inflação na China puxam o cobre. Os agrícolas (com muita volatilidade) hora sobem hora descem no dia.
Treasuries americanos – A melhora de vários mercados e o leilão de papéis de 7 anos não foram suficientes para fazer as taxas subirem ontem. Hoje, sobem ligeiramente com a melhora dos outros mercados.
Europa – As bolsas na Europa também estão em alta, influenciadas pelo petróleo e China. O registro negativo é a parada na LSE por problemas nos sistemas. Como Londres é o principal centro financeiro da Europa, atrapalha os negócios em outras praças. O Euro perde valor por causa do PIB menor em UK limitando a perspectiva de alta dos juros.
S&P futuro – Subia 0,5 (às 08:00) mesmo com Londres parada
O resultado de Janeiro do Governo Central não trouxe pistas sobre os cortes pretendidos pelo governo (Mantega disse que era para esperar os números, mas nada ficou evidenciado). Apesar da melhora mensal (a arrecadação do mês é normalmente maior), os números mostraram que as despesas ainda crescem em ritmo forte e acima do ganho de receitas. Em fevereiro, as entradas normalmente são menores e poderá ser aferido se houve alguma mudança no dispêndio. Hoje será divulgado os números do BC (incluindo estatais, estados e municípios) e se espera que as outras esferas de governo contribuam positivamente para as contas públicas.
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Analise Tecnica - 2
IBOV - O Índice Bovespa, depois de muita volatilidade intradiária, confirmou o forte suporte na região dos 66.000 pontos fechando a sessão travado no antigo suporte, agora resistência nos 67.000/200 pontos. Se romper anima na compra e na formação de um possível OCOI, cujo neckline está nos 68.011/100, região onde confirma a reversão de tendência abrindo um range de alta para buscar os 69.550, quiçá os 71.190 pontos,
podendo ou não ter algum enrosco pelo caminho. No campo negativo, o alerta é para perda dos 66.000, pois se isso acontecer o quadro na venda volta ganhar força e o destino fica marcado nos 64.000 pontos. As bandas de
bollinger voltaram a se estreitar e isso é positivo para determinação de um novo rally mais adiante.
SP 500 - O SP500, mesmo com a leve recuperação intradiária ao final da sessão, voltou a realizar forte perdendo o fundo anterior nos 1.311
deflagrado nos tempos longos intraday e vai comprometendo a tendência de alta de curto prazo. Tem pela frente dois objetivos de baixa nos 1.294,80 e 1.287, onde temos um fechamento de gap a cumprir. No campo superior, volta ganhar força em clima de retomada a partir do rompimento dos 1.299,
onde ruma para os 1.324 e 1.340 pontos.
IND. FUT - O Índice Futuro fechou a última sessão com um doji reflexo de todo o sobe de desce (indefinição) registrado no intraday. O ponto
positivo é que confirmou o suporte nos 66.770 e fato de se manter acima deste ponto deixa viva as chances de uma reversão de tendência a partir do rompimento dos 69.085 pontos, quando confirmará um pivot de alta de curto
prazo com destino nos 71.060 pontos.
Entretanto, a perda desses 66.770 pode acarretar e mais venda rumo aos 64.700, onde volta imperar sua tendência de baixa de médio prazo.
DOL FUT - Dólar Futuro segue corrigindo dentro de uma tendência de baixa e está enroscado na região de resistência nos 1679,00, que se for rompida
abre caminho para buscar os 1692,00, quiçá os 1688,50, antes do ponto mais forte nos 1699,00. No campo inferior, as atenções continuam sendo no registro em 1664/1662,00, pois a perda deste ponto abre caminho para
buscar os 1650,00 confirmando a tendência de baixa de curto e médio prazo.
DI FUT (JAN/12) - voltou a beirar a região dos 12,45/46 e está muito próximo da resistência e topo anterior nos 12,48, que se for rompido
afastará qualquer chance de queda voltando a imperar a força dada pelo canal de alta de médio prazo. São boas as chances deste cenário devido à figura de alta (OCOI) deflagrada nos tempos longos intradiário. No
campo inferior, a perda dos 12,42/40, abre espaço para os 12,35/12,33, onde desfaz a figura e vem para os 12,28.
DI FUT (JAN/13) - voltou a sentir o suporte nos 12,66 e pode começar a comprometer o pequeno canal de baixa deflagrado a partir do rompimento dos 12,77/79, onde abre caminho para buscar os 12,84/12,90, antes da
resistência mais importante nos 12,95. No campo inferior, ainda estamos por conta da região de suporte compreendida entre 12,64 e 12,58, pois a perda deste último abre espaço para buscar os 12,50 (LTA) e 12,46,
inicialmente no curto prazo.
podendo ou não ter algum enrosco pelo caminho. No campo negativo, o alerta é para perda dos 66.000, pois se isso acontecer o quadro na venda volta ganhar força e o destino fica marcado nos 64.000 pontos. As bandas de
bollinger voltaram a se estreitar e isso é positivo para determinação de um novo rally mais adiante.
SP 500 - O SP500, mesmo com a leve recuperação intradiária ao final da sessão, voltou a realizar forte perdendo o fundo anterior nos 1.311
deflagrado nos tempos longos intraday e vai comprometendo a tendência de alta de curto prazo. Tem pela frente dois objetivos de baixa nos 1.294,80 e 1.287, onde temos um fechamento de gap a cumprir. No campo superior, volta ganhar força em clima de retomada a partir do rompimento dos 1.299,
onde ruma para os 1.324 e 1.340 pontos.
IND. FUT - O Índice Futuro fechou a última sessão com um doji reflexo de todo o sobe de desce (indefinição) registrado no intraday. O ponto
positivo é que confirmou o suporte nos 66.770 e fato de se manter acima deste ponto deixa viva as chances de uma reversão de tendência a partir do rompimento dos 69.085 pontos, quando confirmará um pivot de alta de curto
prazo com destino nos 71.060 pontos.
Entretanto, a perda desses 66.770 pode acarretar e mais venda rumo aos 64.700, onde volta imperar sua tendência de baixa de médio prazo.
DOL FUT - Dólar Futuro segue corrigindo dentro de uma tendência de baixa e está enroscado na região de resistência nos 1679,00, que se for rompida
abre caminho para buscar os 1692,00, quiçá os 1688,50, antes do ponto mais forte nos 1699,00. No campo inferior, as atenções continuam sendo no registro em 1664/1662,00, pois a perda deste ponto abre caminho para
buscar os 1650,00 confirmando a tendência de baixa de curto e médio prazo.
DI FUT (JAN/12) - voltou a beirar a região dos 12,45/46 e está muito próximo da resistência e topo anterior nos 12,48, que se for rompido
afastará qualquer chance de queda voltando a imperar a força dada pelo canal de alta de médio prazo. São boas as chances deste cenário devido à figura de alta (OCOI) deflagrada nos tempos longos intradiário. No
campo inferior, a perda dos 12,42/40, abre espaço para os 12,35/12,33, onde desfaz a figura e vem para os 12,28.
DI FUT (JAN/13) - voltou a sentir o suporte nos 12,66 e pode começar a comprometer o pequeno canal de baixa deflagrado a partir do rompimento dos 12,77/79, onde abre caminho para buscar os 12,84/12,90, antes da
resistência mais importante nos 12,95. No campo inferior, ainda estamos por conta da região de suporte compreendida entre 12,64 e 12,58, pois a perda deste último abre espaço para buscar os 12,50 (LTA) e 12,46,
inicialmente no curto prazo.
Analise Tecnica
IBOV - Volatilidade, essa é a palavra que resume o pregão de ontem. Um sobe e desce que atrapalha muito quem opera Day trade.
Veio testar a faixa de 66.000 pontos, mas é cedo para falar em recuperação. O candle de ontem não deixa nada muito claro no curto prazo. Com o rompimento da faixa de 67.800, pode se engraçar a buscar os 70.600 pontos.
Para baixo, precisa respeitar a faixa de 65.750. Se perder a mesma, vai buscar 64.200 sem muita dificuldade.
A estratégia para o relatório de hoje: um possível Day Trade, a compra de uma LTA, e dois rompimentos, que recomendamos ressalva nesse momento do mercado.
DOW JONES - Para surpresa a correção aqui continua e veio buscar a LTA do canal de alta que vem sendo respeitada desde dezembro/10. A perda da mesma pode acelerar a queda com o DJI indo buscar os 12.000 pontos. Um repique na faixa atual de preços provavelmente faria o ativo buscar novamente a linha de retorno na faixa de 12.400. Se perdida a faixa de 12.000, pode ceder até 11.820. Para cima tem o suporte perdido como resistência na faixa de 12.215. Correções maiores podem ser a azeitona na empada do IBOV, que pode estar querendo montar um OCOI e ensaiar novas altas.
DOL FUT - testando a resistência Guido (1.675) e tentando romper a mesma. Caso seja rompida, tem espaço para novas altas, buscando 1.685. Para baixo mesma história, busca 1.660. Cedendo perto desses níveis, entramos comprando e esperamos o governo fazer o preço do ativo voltar pelo menos até 1.675. Tem chamado a atenção pela quebra da correlação existente com o IBOV.
PETR4 - Até que enfim a Petrinha conseguiu romper o R$ 28,12, para alegria de uns e desespero de outros. Um swing trader poderia ter feito uma entrada na parte final do pregão de ontem. O volume foi bem acima da média, porém como nem tudo é perfeito, o ativo já vem de alguns pregões de alta. Existem duas maneiras de conduzir um trade para esse ativo. A primeira é uma entrada na superação da máxima de ontem em R$ 28,91, após a primeira hora e stop em R$ 27,79. A segunda maneira é esperar um possível pullback do papel vindo testar a faixa de R$ 28,12 como suporte.
Veio testar a faixa de 66.000 pontos, mas é cedo para falar em recuperação. O candle de ontem não deixa nada muito claro no curto prazo. Com o rompimento da faixa de 67.800, pode se engraçar a buscar os 70.600 pontos.
Para baixo, precisa respeitar a faixa de 65.750. Se perder a mesma, vai buscar 64.200 sem muita dificuldade.
A estratégia para o relatório de hoje: um possível Day Trade, a compra de uma LTA, e dois rompimentos, que recomendamos ressalva nesse momento do mercado.
DOW JONES - Para surpresa a correção aqui continua e veio buscar a LTA do canal de alta que vem sendo respeitada desde dezembro/10. A perda da mesma pode acelerar a queda com o DJI indo buscar os 12.000 pontos. Um repique na faixa atual de preços provavelmente faria o ativo buscar novamente a linha de retorno na faixa de 12.400. Se perdida a faixa de 12.000, pode ceder até 11.820. Para cima tem o suporte perdido como resistência na faixa de 12.215. Correções maiores podem ser a azeitona na empada do IBOV, que pode estar querendo montar um OCOI e ensaiar novas altas.
DOL FUT - testando a resistência Guido (1.675) e tentando romper a mesma. Caso seja rompida, tem espaço para novas altas, buscando 1.685. Para baixo mesma história, busca 1.660. Cedendo perto desses níveis, entramos comprando e esperamos o governo fazer o preço do ativo voltar pelo menos até 1.675. Tem chamado a atenção pela quebra da correlação existente com o IBOV.
PETR4 - Até que enfim a Petrinha conseguiu romper o R$ 28,12, para alegria de uns e desespero de outros. Um swing trader poderia ter feito uma entrada na parte final do pregão de ontem. O volume foi bem acima da média, porém como nem tudo é perfeito, o ativo já vem de alguns pregões de alta. Existem duas maneiras de conduzir um trade para esse ativo. A primeira é uma entrada na superação da máxima de ontem em R$ 28,91, após a primeira hora e stop em R$ 27,79. A segunda maneira é esperar um possível pullback do papel vindo testar a faixa de R$ 28,12 como suporte.
Mercados
Moedas – Na 3ª, a instabilidade política prevaleceu ao call de alta de juros na Europa (feita por alguns membros do ECB). Ontem, foi o contrário e o Euro subiu arrastando outras moedas para o mesmo movimento (é necessário mais uma vez ressaltar que falta o posicionamento de Trichet sobre o assunto).
BRL – As atuações do BC nos leilões (dois a vista e dois a termo) fizeram a moeda brasileira se descolar do movimento de fora (Euro e AUD ganharam valor). A divulgação dos dados cambiais da semana passada evidenciou que o BC alterou seu procedimento no pronto e passou a squeezar os bancos dificultando o ajuste que eles têm que fazer em suas posições até o começo de Abril. Isso pode provocar pressões nas semanas seguintes, caso o fluxo de entrada venha a diminuir por qualquer razão.
Juros – Os dados de arrecadação maior e de um déficit menor na Previdência são indicativos de um resultado mais forte do Governo Central para Janeiro. Isso deveria ter contribuído para diminuir as desconfianças em relação à capacidade do governo em cumprir o ganho fiscal pretendido para 2011 e levado a uma queda nos juros. Entretanto, a forte alta no preço do petróleo e de algumas commodities agrícolas fez o mercado puxar os juros para cima. Hoje, tem o leilão do Tesouro e ultimamente ele tem validado as apostas do mercado e ajudado no movimento (entretanto há o risco do Tesouro recuar na colocação e prejudicar a estratégia, mas a favor do mercado conta o fato dele ser obrigado a rolar a dívida vincenda).
Bolsas – Ásia – Descontaram a baixa maior de NY no dia anterior. Indício de que as quedas observadas, em razão dos protestos contra diversos governos, pudessem parar (fato que não se confirmou).
Europa – Voltaram a cair com a crise líbia puxando novamente o preço do petróleo.
S&P – As bolsas de NY sofreram com o temor de desestabilização em países que são grandes produtores de petróleo e que já afetam fortemente os preços do óleo.
Bovespa – A crise dos países árabes é uma oportunidade para a Petrobrás vender suas vantagens comparativas (está num país socialmente tranqüilo e ó grosso de sua extração é feita no país). Em épocas de crise como a que estamos vivendo isso tem um valor diferente e por isso as ações da empresa tiveram desempenho melhor ontem fazendo com que a bolsa paulista subisse na contramão das demais.
Commodities – A instabilidade continuou no mercado de petróleo e fez com que as demais commodities recuassem. Entretanto, alguns agrícolas como soja e milho que tinham caído muito no dia anterior se recuperaram.
Ásia – Novamente as bolsas asiáticas repercutiram as quedas observadas na Europa e em NY. A queda na bolsa japonesa foi maior por causa da valorização indesejada da moeda japonesa (o USD ganhou valor ante o Euro e o AUD na sessão asiática). Pelo segundo dia consecutivo, a bolsa de Shanghai se descola das outras e sobe (a situação internacional fez sumir, por hora, o temor de aperto).
Commodities – O destaque continua sendo o petróleo (em alta) e metais e agrícolas recuam diante da perspectiva de ameaça do mundo recair novamente em problemas econômicos.
Treasuries americanos – As taxas caíam em resposta à instabilidade provocada pela crise líbia até o anúncio do resultado do leilão de papéis de cinco anos. A fraca demanda e a dúvida que provocou sobre as razões que poderiam ter levado a isso, em um dia que o normal teria sido uma corrida para treasuries – a chamada busca por segurança fez o mercado reverter o movimento ontem. Hoje, as taxas voltam a recuar com a instabilidade vista nos últimos dias predominando nos mercados.
Europa – Na abertura dos negócios na Europa, o brent mostrou forte tendência de alta e afetou as bolsas. Entretanto, a cotação do óleo recua das máximas (a Arábia Saudita disse que pode suprir a deficiência líbia) e os mercados apresentam melhora embora o movimento ainda seja de baixa.
S&P futuro – Caía 0,5 (às 08:00) numa sessão européia que abriu o dia com forte alta do petróleo e queda nas bolsas.
O fluxo cambial da semana foi superavitário em 960 MM. Entretanto, diferentemente do que vinha ocorrendo, o BC enxugou bem mais do que o saldo, fazendo a posição vendida dos bancos subir para valor acima de 13 bi. Como eles têm, em tese, que reduzir esse valor para 10 bi (segundo o BC) se não quiserem assumir o custo de compulsório, devem enfrentar uma pressão maior para fazerem o ajuste da posição (antes devem torcer para que haja fluxo e que o BC não o dispute com eles).
A crise árabe que vem afetando o preço do petróleo coloca o Brasil e a Petrobrás em evidência já que podemos ser considerados uma fonte segura do produto, o que não ocorre com os países que enfrentam problemas políticos. Num momento como esse, é compreensível que até mesmo se estabeleça um prêmio adicional ao petróleo brasileiro e que as ações da petroleira brasileira subam mais que suas peers. O que não se deve esquecer é que os problemas políticos podem afetar as empresas estrangeiras que porventura tenham alguma instalação no país (o que não é o caso da Petrobrás que explora o grosso da produção no país).
BRL – As atuações do BC nos leilões (dois a vista e dois a termo) fizeram a moeda brasileira se descolar do movimento de fora (Euro e AUD ganharam valor). A divulgação dos dados cambiais da semana passada evidenciou que o BC alterou seu procedimento no pronto e passou a squeezar os bancos dificultando o ajuste que eles têm que fazer em suas posições até o começo de Abril. Isso pode provocar pressões nas semanas seguintes, caso o fluxo de entrada venha a diminuir por qualquer razão.
Juros – Os dados de arrecadação maior e de um déficit menor na Previdência são indicativos de um resultado mais forte do Governo Central para Janeiro. Isso deveria ter contribuído para diminuir as desconfianças em relação à capacidade do governo em cumprir o ganho fiscal pretendido para 2011 e levado a uma queda nos juros. Entretanto, a forte alta no preço do petróleo e de algumas commodities agrícolas fez o mercado puxar os juros para cima. Hoje, tem o leilão do Tesouro e ultimamente ele tem validado as apostas do mercado e ajudado no movimento (entretanto há o risco do Tesouro recuar na colocação e prejudicar a estratégia, mas a favor do mercado conta o fato dele ser obrigado a rolar a dívida vincenda).
Bolsas – Ásia – Descontaram a baixa maior de NY no dia anterior. Indício de que as quedas observadas, em razão dos protestos contra diversos governos, pudessem parar (fato que não se confirmou).
Europa – Voltaram a cair com a crise líbia puxando novamente o preço do petróleo.
S&P – As bolsas de NY sofreram com o temor de desestabilização em países que são grandes produtores de petróleo e que já afetam fortemente os preços do óleo.
Bovespa – A crise dos países árabes é uma oportunidade para a Petrobrás vender suas vantagens comparativas (está num país socialmente tranqüilo e ó grosso de sua extração é feita no país). Em épocas de crise como a que estamos vivendo isso tem um valor diferente e por isso as ações da empresa tiveram desempenho melhor ontem fazendo com que a bolsa paulista subisse na contramão das demais.
Commodities – A instabilidade continuou no mercado de petróleo e fez com que as demais commodities recuassem. Entretanto, alguns agrícolas como soja e milho que tinham caído muito no dia anterior se recuperaram.
Ásia – Novamente as bolsas asiáticas repercutiram as quedas observadas na Europa e em NY. A queda na bolsa japonesa foi maior por causa da valorização indesejada da moeda japonesa (o USD ganhou valor ante o Euro e o AUD na sessão asiática). Pelo segundo dia consecutivo, a bolsa de Shanghai se descola das outras e sobe (a situação internacional fez sumir, por hora, o temor de aperto).
Commodities – O destaque continua sendo o petróleo (em alta) e metais e agrícolas recuam diante da perspectiva de ameaça do mundo recair novamente em problemas econômicos.
Treasuries americanos – As taxas caíam em resposta à instabilidade provocada pela crise líbia até o anúncio do resultado do leilão de papéis de cinco anos. A fraca demanda e a dúvida que provocou sobre as razões que poderiam ter levado a isso, em um dia que o normal teria sido uma corrida para treasuries – a chamada busca por segurança fez o mercado reverter o movimento ontem. Hoje, as taxas voltam a recuar com a instabilidade vista nos últimos dias predominando nos mercados.
Europa – Na abertura dos negócios na Europa, o brent mostrou forte tendência de alta e afetou as bolsas. Entretanto, a cotação do óleo recua das máximas (a Arábia Saudita disse que pode suprir a deficiência líbia) e os mercados apresentam melhora embora o movimento ainda seja de baixa.
S&P futuro – Caía 0,5 (às 08:00) numa sessão européia que abriu o dia com forte alta do petróleo e queda nas bolsas.
O fluxo cambial da semana foi superavitário em 960 MM. Entretanto, diferentemente do que vinha ocorrendo, o BC enxugou bem mais do que o saldo, fazendo a posição vendida dos bancos subir para valor acima de 13 bi. Como eles têm, em tese, que reduzir esse valor para 10 bi (segundo o BC) se não quiserem assumir o custo de compulsório, devem enfrentar uma pressão maior para fazerem o ajuste da posição (antes devem torcer para que haja fluxo e que o BC não o dispute com eles).
A crise árabe que vem afetando o preço do petróleo coloca o Brasil e a Petrobrás em evidência já que podemos ser considerados uma fonte segura do produto, o que não ocorre com os países que enfrentam problemas políticos. Num momento como esse, é compreensível que até mesmo se estabeleça um prêmio adicional ao petróleo brasileiro e que as ações da petroleira brasileira subam mais que suas peers. O que não se deve esquecer é que os problemas políticos podem afetar as empresas estrangeiras que porventura tenham alguma instalação no país (o que não é o caso da Petrobrás que explora o grosso da produção no país).
Bolsas asiáticas fecham em baixa; Tóquio perde 1,2%
Tensão na Líbia manteve os mercados da região sob pressão
TÓQUIO - A maioria dos mercados da Ásia continuou em baixa nesta quinta-feira. A queda em Wall Street e o efeito Líbia mantiveram as bolsas da região sob pressão.
A Bolsa de Tóquio fechou em queda, uma vez que a escalada das tensões no Oriente Médio e no Norte da África, juntamente com a alta do petróleo e o enfraquecimento do dólar combinaram-se para afundar as ações das empresas exportadoras, como a TDK. Ao mesmo tempo, planos diluentes de financiamento no mercado acionário por parte da Tobu Railway e de outras empresas tiraram o entusiasmo dos investidores. O índice Nikkei 225 caiu 126,39 pontos, ou 1,2%, e fechou aos 10.452,71 pontos, fechando abaixo do nível técnica e psicologicamente importante dos 10.500 pontos.
Este foi o caso da Bolsa de Hong Kong, que apresentou o quarto pregão seguido de baixa. O índice Hang Seng baixou 305,86 pontos, ou 1,3%, e encerrou aos 22.601,04 pontos.
Já as Bolsas da China voltaram a fechar em ligeira elevação, lideradas pelas corretoras, por conta do otimismo em relação às perspectivas de ganhos no setor, e pelas mineradoras de carvão, com expectativas de que a alta do petróleo irá alavancar os preços do produto. O índice Xangai Composto ganhou 0,6% e terminou aos 2.878,18 pontos. O índice Shenzhen Composto subiu 0,5%, terminando aos 1.279,64 pontos.
O yuan se desvalorizou em relação ao dólar, na medida em que as tensões na Líbia continuaram a conter a demanda por moedas asiáticas. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,5787 yuans, de 6,5743 yuans do fechamento de quarta-feira. A taxa de paridade central dólar-yuan foi fixada em 6,5795 yuans, de 6,5828 yuans ontem.
Em Taiwan, a Bolsa de Taipé encerrou o dia em leve alta. Os investidores locais foram os principais compradores, enquanto os estrangeiros continuaram o movimento de se retirar dos mercados da Ásia em geral. O índice Taiwan Weighted avançou 0,15% e fechou aos 8.541,64 pontos, mas registrou 8.633,24 na maior alta do dia, com a realização de lucros dos investidores.
Na Coreia do Sul, o índice Kospi da Bolsa de Seul recuou 0,6% e encerrou aos 1.949,88 pontos, na terceira sessão consecutiva de perdas em meio às preocupações com a turbulência política na Líbia.
A Bolsa de Sydney, na Austrália, sofreu sua quinta queda consecutiva e o índice S&P/ASX 200 se aproximou do nível de sustentação de 4.800 pontos. O índice baixou 0,8% e fechou aos 4.809,3 pontos.
A Bolsa de Manila, nas Filipinas, fechou em baixa pela quinta sessão consecutiva. O índice PSE recuou 0,70% e terminou aos 3.730.84 pontos.
A Bolsa de Cingapura fechou em queda, abaixo do importante nível psicológico de 3 mil pontos, uma vez que a inflação regional, a alta dos preços do petróleo e as crescentes preocupações geopolíticas continuaram a pressionar os mercados globais. O índice Straits Times cedeu 1,0% e fechou aos 2.973,08 pontos, primeiro fechamento abaixo dos 3 mil pontos desde 2 de setembro.
O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, perdeu 1,0% e fechou aos 3.429,13 pontos, pressionado por preocupações de que a alta dos preços do petróleo possa trazer mais inflação.
O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, perdeu os ganhos da manhã e terminou em baixa de 1,4%, fechando aos 977,22 pontos, menor fechamento desde terça-feira da semana passada. O sentimento esteve pressionado pelo baixo desempenho nas demais bolsas regionais. A escalada dos preços do petróleo devido às tensões no Oriente Médio e no norte da África aumentou as preocupações sobre a pressão da alta da inflação.
O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, caiu 1,4% e fechou aos 1.489,87 pontos, em meio a amplo movimento de vendas que irrompeu na última hora de negociações.
TÓQUIO - A maioria dos mercados da Ásia continuou em baixa nesta quinta-feira. A queda em Wall Street e o efeito Líbia mantiveram as bolsas da região sob pressão.
A Bolsa de Tóquio fechou em queda, uma vez que a escalada das tensões no Oriente Médio e no Norte da África, juntamente com a alta do petróleo e o enfraquecimento do dólar combinaram-se para afundar as ações das empresas exportadoras, como a TDK. Ao mesmo tempo, planos diluentes de financiamento no mercado acionário por parte da Tobu Railway e de outras empresas tiraram o entusiasmo dos investidores. O índice Nikkei 225 caiu 126,39 pontos, ou 1,2%, e fechou aos 10.452,71 pontos, fechando abaixo do nível técnica e psicologicamente importante dos 10.500 pontos.
Este foi o caso da Bolsa de Hong Kong, que apresentou o quarto pregão seguido de baixa. O índice Hang Seng baixou 305,86 pontos, ou 1,3%, e encerrou aos 22.601,04 pontos.
Já as Bolsas da China voltaram a fechar em ligeira elevação, lideradas pelas corretoras, por conta do otimismo em relação às perspectivas de ganhos no setor, e pelas mineradoras de carvão, com expectativas de que a alta do petróleo irá alavancar os preços do produto. O índice Xangai Composto ganhou 0,6% e terminou aos 2.878,18 pontos. O índice Shenzhen Composto subiu 0,5%, terminando aos 1.279,64 pontos.
O yuan se desvalorizou em relação ao dólar, na medida em que as tensões na Líbia continuaram a conter a demanda por moedas asiáticas. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,5787 yuans, de 6,5743 yuans do fechamento de quarta-feira. A taxa de paridade central dólar-yuan foi fixada em 6,5795 yuans, de 6,5828 yuans ontem.
Em Taiwan, a Bolsa de Taipé encerrou o dia em leve alta. Os investidores locais foram os principais compradores, enquanto os estrangeiros continuaram o movimento de se retirar dos mercados da Ásia em geral. O índice Taiwan Weighted avançou 0,15% e fechou aos 8.541,64 pontos, mas registrou 8.633,24 na maior alta do dia, com a realização de lucros dos investidores.
Na Coreia do Sul, o índice Kospi da Bolsa de Seul recuou 0,6% e encerrou aos 1.949,88 pontos, na terceira sessão consecutiva de perdas em meio às preocupações com a turbulência política na Líbia.
A Bolsa de Sydney, na Austrália, sofreu sua quinta queda consecutiva e o índice S&P/ASX 200 se aproximou do nível de sustentação de 4.800 pontos. O índice baixou 0,8% e fechou aos 4.809,3 pontos.
A Bolsa de Manila, nas Filipinas, fechou em baixa pela quinta sessão consecutiva. O índice PSE recuou 0,70% e terminou aos 3.730.84 pontos.
A Bolsa de Cingapura fechou em queda, abaixo do importante nível psicológico de 3 mil pontos, uma vez que a inflação regional, a alta dos preços do petróleo e as crescentes preocupações geopolíticas continuaram a pressionar os mercados globais. O índice Straits Times cedeu 1,0% e fechou aos 2.973,08 pontos, primeiro fechamento abaixo dos 3 mil pontos desde 2 de setembro.
O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, perdeu 1,0% e fechou aos 3.429,13 pontos, pressionado por preocupações de que a alta dos preços do petróleo possa trazer mais inflação.
O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, perdeu os ganhos da manhã e terminou em baixa de 1,4%, fechando aos 977,22 pontos, menor fechamento desde terça-feira da semana passada. O sentimento esteve pressionado pelo baixo desempenho nas demais bolsas regionais. A escalada dos preços do petróleo devido às tensões no Oriente Médio e no norte da África aumentou as preocupações sobre a pressão da alta da inflação.
O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, caiu 1,4% e fechou aos 1.489,87 pontos, em meio a amplo movimento de vendas que irrompeu na última hora de negociações.
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Analise Tecnica
INDÍCE FUTURO- Com boa volatilidade o índice caiu mais forte e agora
pode chegar a 66.360, sendo que se ainda perder este ponto a queda
ganhará força e chegará a 65.610(principal), este um bom ponto para
se tentar novas compras. Se romper 67.880 apontará nova alta, que
inicialmente chegará a 68.690(principal) e 69.120, acelerando mais
forte acima deste.
IBOVESPA- O Ibovespa voltou a cair e já perdeu a primeira retração
em 66.617, o que sinaliza que deve vir a 65.623, sendo que abaixo
deste objetivo extrapola para 64.915(principal), onde tende a reagir,
favorecendo compras de giro. Se romper 67.100 sinalizará nova alta,
que o levará a 67.835 e 68.225, sendo que acima deste último pico
vai a 68.900.
DOW JONES - DOW JONES - De fato a aproximação da forte resistência dos 12.545 provocou o início de uma realização, que se perder a retração de
12.166 ganhará força e deverá chegar a 12.028 e 10.929(principal),
este onde deve novamente reagir. Se romper 12.270 sinalizará uma
correção, que no curto prazo terá resistências em 12.316 e 12.349
(principal).
PETROBRÁS PN - Depois da boa alta da primeira parte do pregão
o papel entrou em acumulação com as realizações sendo bem
absorvidas. Neste quadro o mais provável é que chegue no último
pico em R$28,2 e acima dele acelera de vez para R$28,91 e R$29,16.
Abaixo de R$27,72 (stop curto) deve vir a R$27,52 e R$27,24, este
um bom ponto de entrada novamente.
pode chegar a 66.360, sendo que se ainda perder este ponto a queda
ganhará força e chegará a 65.610(principal), este um bom ponto para
se tentar novas compras. Se romper 67.880 apontará nova alta, que
inicialmente chegará a 68.690(principal) e 69.120, acelerando mais
forte acima deste.
IBOVESPA- O Ibovespa voltou a cair e já perdeu a primeira retração
em 66.617, o que sinaliza que deve vir a 65.623, sendo que abaixo
deste objetivo extrapola para 64.915(principal), onde tende a reagir,
favorecendo compras de giro. Se romper 67.100 sinalizará nova alta,
que o levará a 67.835 e 68.225, sendo que acima deste último pico
vai a 68.900.
DOW JONES - DOW JONES - De fato a aproximação da forte resistência dos 12.545 provocou o início de uma realização, que se perder a retração de
12.166 ganhará força e deverá chegar a 12.028 e 10.929(principal),
este onde deve novamente reagir. Se romper 12.270 sinalizará uma
correção, que no curto prazo terá resistências em 12.316 e 12.349
(principal).
PETROBRÁS PN - Depois da boa alta da primeira parte do pregão
o papel entrou em acumulação com as realizações sendo bem
absorvidas. Neste quadro o mais provável é que chegue no último
pico em R$28,2 e acima dele acelera de vez para R$28,91 e R$29,16.
Abaixo de R$27,72 (stop curto) deve vir a R$27,52 e R$27,24, este
um bom ponto de entrada novamente.
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Analise Tecnica
INDÍCE FUTURO- O índice de abril já rompeu a principal correção de
curto prazo em 68.110, o que indica que deve chegar na resistência
de 69.030 e acima desta acelerar a alta para 70.030, onde deve
passar por uma realização. Um ajuste até 67.850 e 67.740 será
natural e pode montar pivô de alta, mas abaixo deste a queda ganha
força e vai a 67.150 e 66.670, este onde pode reagir.
IBOVESPA- Ao romper a primeira correção o Ibovespa acelerou a
alta, mas ainda tem que superar logo os 68.000 para que engrene
em alta e chegue a 68.900, onde deve realizar parcialmente. Se
perder 66.900 (stop) apontará uma realização, que deverá chegar
pelo menos a 66.350 e 65.900, se complicando novamente se perder
este ponto. Outra resistência 70.225.
DOW JONES - A forte alta da primeira hora formou um novo pico
parcial em 12.303, sendo que a realização da tarde sequer veio na
primeira retração em 12.227, o que foi sinal de força. Agora
aumentou a chance de chegar na forte resistência dos 12.545, onde
pode realizar bem, mas acima dele acelera para 13.140. Se perder
12.227 (stop) deve vir a 12.104 e 12.049(principal).
PETROBRÁS PN - O papel ainda está com dificuldade de romper a
terceira correção em R$27,41, mas se superar este ponto deve
chegar a R$27,77, que é a principal correção ese rompida o levará
ao último pico em R$28,22. Se perder a terceira MM em R$27,20
(stop curto) apontará nova queda, que se confirma abaixo de
R$26,99 e chegará a R$26,50, que será boa compra.
USIMINAS PNA - Depois de acumular por várias sessões o papel
voltou a subir forte e com bom volume, sendo que se romper a
principal correção curta em R$20,01 mostrará força e deverá chegar
a R$20,40 e R$21,00, este onde deve realizar parcialmente. Uma
realização que respeite R$19,34 favorecerá novas compras, mas
abaixo deste a queda ganha força e chegará a R$19,12 e R$18,97.
OGX ON - No fechamento o papel brigava em uma boa resistência
em R$18,41, sendo que se rompere ste ponto mostrará força e
deverá chegar a R$19,01 / R$19,09 e depois acelera para R$19,85,
que é forte resistência e ponto para vendas de giro. Se perder
R$18,14 (stop) pode passar por nova realização, que em R$17,75
deve oferecer novo ponto de entrada.
VALE PNA- O papel passou pelo segundo pregão de acumulação
em um estreito intervalo, só havendo uma definição de movimento
quando romper R$50,77 ou perder R$49,71. Em caso de alta deve
chegar a R$51,54(principal) e depois a R$52,40. Se perder os
R$49,71 a queda ganha força e o levará a R$49,11 e até R$48,68
(principal), este que se atingido pode oferecer ponto de compra
curto prazo em 68.110, o que indica que deve chegar na resistência
de 69.030 e acima desta acelerar a alta para 70.030, onde deve
passar por uma realização. Um ajuste até 67.850 e 67.740 será
natural e pode montar pivô de alta, mas abaixo deste a queda ganha
força e vai a 67.150 e 66.670, este onde pode reagir.
IBOVESPA- Ao romper a primeira correção o Ibovespa acelerou a
alta, mas ainda tem que superar logo os 68.000 para que engrene
em alta e chegue a 68.900, onde deve realizar parcialmente. Se
perder 66.900 (stop) apontará uma realização, que deverá chegar
pelo menos a 66.350 e 65.900, se complicando novamente se perder
este ponto. Outra resistência 70.225.
DOW JONES - A forte alta da primeira hora formou um novo pico
parcial em 12.303, sendo que a realização da tarde sequer veio na
primeira retração em 12.227, o que foi sinal de força. Agora
aumentou a chance de chegar na forte resistência dos 12.545, onde
pode realizar bem, mas acima dele acelera para 13.140. Se perder
12.227 (stop) deve vir a 12.104 e 12.049(principal).
PETROBRÁS PN - O papel ainda está com dificuldade de romper a
terceira correção em R$27,41, mas se superar este ponto deve
chegar a R$27,77, que é a principal correção ese rompida o levará
ao último pico em R$28,22. Se perder a terceira MM em R$27,20
(stop curto) apontará nova queda, que se confirma abaixo de
R$26,99 e chegará a R$26,50, que será boa compra.
USIMINAS PNA - Depois de acumular por várias sessões o papel
voltou a subir forte e com bom volume, sendo que se romper a
principal correção curta em R$20,01 mostrará força e deverá chegar
a R$20,40 e R$21,00, este onde deve realizar parcialmente. Uma
realização que respeite R$19,34 favorecerá novas compras, mas
abaixo deste a queda ganha força e chegará a R$19,12 e R$18,97.
OGX ON - No fechamento o papel brigava em uma boa resistência
em R$18,41, sendo que se rompere ste ponto mostrará força e
deverá chegar a R$19,01 / R$19,09 e depois acelera para R$19,85,
que é forte resistência e ponto para vendas de giro. Se perder
R$18,14 (stop) pode passar por nova realização, que em R$17,75
deve oferecer novo ponto de entrada.
VALE PNA- O papel passou pelo segundo pregão de acumulação
em um estreito intervalo, só havendo uma definição de movimento
quando romper R$50,77 ou perder R$49,71. Em caso de alta deve
chegar a R$51,54(principal) e depois a R$52,40. Se perder os
R$49,71 a queda ganha força e o levará a R$49,11 e até R$48,68
(principal), este que se atingido pode oferecer ponto de compra
Mercados
Moedas – O Euro e o AUD penderam para a queda quando o BoE explicitou que não aumentará a taxa de juros por causa da inflação maior (refrescando na mente dos traders que a postura do ECB é a mesma). A partir dos dados americanos piores de produção industrial o movimento se reverteu e as moedas ganharam valor. O AUD também teve ao seu favor o fato do mercado não acreditar na fala do presidente do RBA de que não aumentará os juros.
BRL – A moeda brasileira seguiu apenas uma perna do movimento pendular das moedas no mercado internacional. O BRL abriu em alta, mas quando o Euro e o AUD viraram, passando a cair, a moeda foi para o terreno negativo. Quando houve a melhora lá fora o mercado aqui não acompanhou a alta com a mesma intensidade.
Juros – Os dados de inflação mais baixos (o esvaziamento dos efeitos das variações de escolas, ônibus e alimentos não está sendo substituído por fatores altistas tão relevantes – o cigarro subiu, mas não é páreo), levaram o mercado a fechar as taxas dos futuros mais uma vez. O IBC-BR veio dentro do que o mercado estima tenha sido o crescimento do último trimestre de 2010. Outro fator de influência para a queda foi a votação do salário mínimo já que o ruído político diminuiu muito no decorrer do dia (fato que se confirmou mais tarde com uma ampla vitória do governo na Câmara).
Bolsas – Ásia – As bolsas asiáticas apresentaram comportamento misto ontem. Influenciadas por questões corporativas e técnicas (não foram divulgados dados relevantes) algumas bolsas subiram (na China e no Japão) e outras caíram (Austrália, Coréia e Taiwan).
Europa – A clareza de posicionamento do BoE sobre os juros (não vão ser elevados por causa da inflação) fez as bolsas européias subirem. Na Alemanha, o Dax apresentou alta menor no dia em que Merkel apontou seu assessor econômico como futuro presidente do Bundesbank.
S&P – Com o discurso de juros estáveis na Europa e crescimento maior nos US (na ata do FOMC) as bolsa americanas voltaram a subir.
Bovespa – Vários países têm feito restrição ao aumento de juros acreditando que a inflação irá arrefecer no futuro. No Brasil, a inflação menor observada nos índices divulgados ontem que fez os juros recuar ajudou a diminuir o temor com o futuro e as bolsas descontaram as quedas maiores do passado com muita facilidade. As chamadas ações cíclicas recuperaram o terreno perdido e foram destaque de alta.
Commodities – O petróleo fechou em alta com o alerta de Israel sobre navios do Irã. Os metais que tinham aberto em alta viraram e caíram no decorrer do dia (o cobre abriu em baixa a aprofundou a queda) e os agrícolas tiveram o comportamento mais instável das commodities. Abriram em alta, chegaram a recuar forte e fecharam próximo do zero a zero com a expectativa de um PIB maior nos US.
Ásia – Como as economias asiáticas estão mais aquecidas que os US ou Europa, a pressão por alta de juros que americanos e europeus evitam é maior. Essa disparidade fica refletida no comportamento das ações. As bolsas asiáticas não embarcaram no otimismo das bolsas ocidentais ontem (porque a melhora trigga a possibilidade de elevação dos juros). A bolsa de HK apresentou o melhor desempenho da região que subiu no final do pregão por causa das ações de bancos (expectativa positiva em relação ao resultado de um dos principais). Também houve reflexo da disparidade mencionada nas moedas que se movimentaram de forma apática na sessão asiática.
Commodities – Os metais continuam caindo, o petróleo recua depois de alta fundamentada apenas num alerta e os agrícolas seguem em sua vol (a mais alta entre as commodities) e sobem ligeiramente.
Treasuries americanos – A projeção do Fed de um crescimento maior ajudou a consolidar a alta dos juros ontem. Hoje, eles recuam (como entender? – a perspectiva de crescimento é o não pra valer?)
Europa – Sem muita novidade (corporativa ou econômica), as bolsas gravitam em torno zero (hora para cima hora para baixo) depois das fortes altas dos últimos dias. As moedas (Euro, AUD, Iene) prosseguem de lado também.
S&P futuro – Numa sessão européia meio apática, caía 0,2 às 08:05.
O fluxo cambial da semana passada ficou positivo 2,6 bi, mas o BC enxugou quase integralmente o fluxo. Só deixou sobrar dólares no mercado no dia em que fez a venda de swap reverso (o dólar subiu naquele dia), numa clara intenção de retirar o efeito da entrada com derivativo e deixar que os bancos reduzissem a posição vendida no spot (dentro do objetivo de fazer com que eles ajustem o saldo para os 10 bi pretendidos).
BRL – A moeda brasileira seguiu apenas uma perna do movimento pendular das moedas no mercado internacional. O BRL abriu em alta, mas quando o Euro e o AUD viraram, passando a cair, a moeda foi para o terreno negativo. Quando houve a melhora lá fora o mercado aqui não acompanhou a alta com a mesma intensidade.
Juros – Os dados de inflação mais baixos (o esvaziamento dos efeitos das variações de escolas, ônibus e alimentos não está sendo substituído por fatores altistas tão relevantes – o cigarro subiu, mas não é páreo), levaram o mercado a fechar as taxas dos futuros mais uma vez. O IBC-BR veio dentro do que o mercado estima tenha sido o crescimento do último trimestre de 2010. Outro fator de influência para a queda foi a votação do salário mínimo já que o ruído político diminuiu muito no decorrer do dia (fato que se confirmou mais tarde com uma ampla vitória do governo na Câmara).
Bolsas – Ásia – As bolsas asiáticas apresentaram comportamento misto ontem. Influenciadas por questões corporativas e técnicas (não foram divulgados dados relevantes) algumas bolsas subiram (na China e no Japão) e outras caíram (Austrália, Coréia e Taiwan).
Europa – A clareza de posicionamento do BoE sobre os juros (não vão ser elevados por causa da inflação) fez as bolsas européias subirem. Na Alemanha, o Dax apresentou alta menor no dia em que Merkel apontou seu assessor econômico como futuro presidente do Bundesbank.
S&P – Com o discurso de juros estáveis na Europa e crescimento maior nos US (na ata do FOMC) as bolsa americanas voltaram a subir.
Bovespa – Vários países têm feito restrição ao aumento de juros acreditando que a inflação irá arrefecer no futuro. No Brasil, a inflação menor observada nos índices divulgados ontem que fez os juros recuar ajudou a diminuir o temor com o futuro e as bolsas descontaram as quedas maiores do passado com muita facilidade. As chamadas ações cíclicas recuperaram o terreno perdido e foram destaque de alta.
Commodities – O petróleo fechou em alta com o alerta de Israel sobre navios do Irã. Os metais que tinham aberto em alta viraram e caíram no decorrer do dia (o cobre abriu em baixa a aprofundou a queda) e os agrícolas tiveram o comportamento mais instável das commodities. Abriram em alta, chegaram a recuar forte e fecharam próximo do zero a zero com a expectativa de um PIB maior nos US.
Ásia – Como as economias asiáticas estão mais aquecidas que os US ou Europa, a pressão por alta de juros que americanos e europeus evitam é maior. Essa disparidade fica refletida no comportamento das ações. As bolsas asiáticas não embarcaram no otimismo das bolsas ocidentais ontem (porque a melhora trigga a possibilidade de elevação dos juros). A bolsa de HK apresentou o melhor desempenho da região que subiu no final do pregão por causa das ações de bancos (expectativa positiva em relação ao resultado de um dos principais). Também houve reflexo da disparidade mencionada nas moedas que se movimentaram de forma apática na sessão asiática.
Commodities – Os metais continuam caindo, o petróleo recua depois de alta fundamentada apenas num alerta e os agrícolas seguem em sua vol (a mais alta entre as commodities) e sobem ligeiramente.
Treasuries americanos – A projeção do Fed de um crescimento maior ajudou a consolidar a alta dos juros ontem. Hoje, eles recuam (como entender? – a perspectiva de crescimento é o não pra valer?)
Europa – Sem muita novidade (corporativa ou econômica), as bolsas gravitam em torno zero (hora para cima hora para baixo) depois das fortes altas dos últimos dias. As moedas (Euro, AUD, Iene) prosseguem de lado também.
S&P futuro – Numa sessão européia meio apática, caía 0,2 às 08:05.
O fluxo cambial da semana passada ficou positivo 2,6 bi, mas o BC enxugou quase integralmente o fluxo. Só deixou sobrar dólares no mercado no dia em que fez a venda de swap reverso (o dólar subiu naquele dia), numa clara intenção de retirar o efeito da entrada com derivativo e deixar que os bancos reduzissem a posição vendida no spot (dentro do objetivo de fazer com que eles ajustem o saldo para os 10 bi pretendidos).
Bolsas da Ásia fecham em alta; HK ganha 0,6%
A Bolsa de Tóquio fechou em alta, fixando outra máxima de fechamento do índice Nikkei 225 no ano, uma vez que ações retardatárias que vinham tendo desempenho inferior ao do mercado, como Sony e Canon, beneficiaram-se da migração dos recursos até então aplicados em ações de tecnologia com alto rendimento. Papéis ligados ao setor de petróleo, como Inpex, também ganharam com a alta das cotações da commodity. O índice Nikkei 225 subiu 28,35 pontos, ou 0,3%, e fechou aos 10.836,64 pontos, estendendo sua sequência ganhadora para quatro sessões consecutivas.
A Bolsa de Hong Kong fechou em alta, liderada pelo peso pesado HSBC, que subiu por conta das expectativas de fortes resultados para o ano fiscal, embora as perdas no setor imobiliário tenham limitado os ganhos. O índice Hang Seng subiu 144,87 pontos, ou 0,6%, e encerrou aos 23.301,84 pontos.
As Bolsas da China tiveram ligeira alta. As ações dos bancos subiram alavancadas pelas esperanças de aumento das taxas de empréstimo, mas as imobiliárias sucumbiram aos temores de adicionais medidas de aperto monetário. O índice Xangai Composto ganhou 0,1% e terminou aos 2.926,96 pontos, o melhor fechamento desde 14 de dezembro. O índice Shenzhen Composto subiu 0,3% e encerrou aos 1.286,73 pontos.
O yuan se valorizou em relação ao dólar, após Pequim fixar novo valor recorde para a taxa de paridade central dólar-yuan (de 6,5855 yuans para 6,5800 yuans), antes do encontro do G-20. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,5871 yuans, de 6,5885 yuans do fechamento de quarta-feira.
A Bolsa de Taipé, em Taiwan, iniciou o pregão em alta, mas encerrou o dia negativa, com investidores realizando lucros. O índice Taiwan Weighted recuou 0,33% e fechou aos 8.683,88 pontos.
Na Coreia do Sul, o índice Kospi da Bolsa de Seul teve queda de 0,6% e terminou aos 1.977,22 pontos. Pesou no sentimento dos investidores a preocupação com um possível aperto monetário na Ásia em resposta ao crescimento das pressões inflacionárias.
A Bolsa de Sydney, na Austrália, encerrou com leve alta e a maior pontuação dos últimos dez meses, na esteira da renovada força das bolsas de Nova York e do sentimento positivo em relação aos balanços das empresas australianas. O índice S&P/ASX 200 subiu 0,2% e fechou aos 4.938,4 pontos.
Nas Filipinas, a Bolsa de Manila fechou em alta, com os investidores embalados pelos ganhos em Wall Street e pelos preços atraentes de ações. O índice PSE subiu 1,43% e encerrou aos 3.866,38 pontos.
O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, avançou 0,5% e fechou aos 3.434,38 pontos, com procuras por ofertas em blue chips selecionadas.
A Bolsa de Cingapura teve baixa, depois que a cidade-Estado reduziu a estimativa para seu PIB do quarto trimestre sinalizou com alta da inflação em 2011, desestimulando o apetite por risco dos investidores antes da divulgação do orçamento, hoje. O índice Straits Times caiu 0,4% e fechou aos 3.082,83 pontos.
O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, subiu 1,4% e fechou aos 995,57 pontos, marcando sua maior alta desde 21 de janeiro, liderado pelas peso pesados de energia e de bancos.
O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, subiu 02,% e fechou aos 1.508,56 pontos. Segundo um dealer local, "o mercado aparenta estar em uma fase de consolidação às vésperas da divulgação do PIB na próxima quinta e dos resultados corporativos na semana que vem
A Bolsa de Hong Kong fechou em alta, liderada pelo peso pesado HSBC, que subiu por conta das expectativas de fortes resultados para o ano fiscal, embora as perdas no setor imobiliário tenham limitado os ganhos. O índice Hang Seng subiu 144,87 pontos, ou 0,6%, e encerrou aos 23.301,84 pontos.
As Bolsas da China tiveram ligeira alta. As ações dos bancos subiram alavancadas pelas esperanças de aumento das taxas de empréstimo, mas as imobiliárias sucumbiram aos temores de adicionais medidas de aperto monetário. O índice Xangai Composto ganhou 0,1% e terminou aos 2.926,96 pontos, o melhor fechamento desde 14 de dezembro. O índice Shenzhen Composto subiu 0,3% e encerrou aos 1.286,73 pontos.
O yuan se valorizou em relação ao dólar, após Pequim fixar novo valor recorde para a taxa de paridade central dólar-yuan (de 6,5855 yuans para 6,5800 yuans), antes do encontro do G-20. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,5871 yuans, de 6,5885 yuans do fechamento de quarta-feira.
A Bolsa de Taipé, em Taiwan, iniciou o pregão em alta, mas encerrou o dia negativa, com investidores realizando lucros. O índice Taiwan Weighted recuou 0,33% e fechou aos 8.683,88 pontos.
Na Coreia do Sul, o índice Kospi da Bolsa de Seul teve queda de 0,6% e terminou aos 1.977,22 pontos. Pesou no sentimento dos investidores a preocupação com um possível aperto monetário na Ásia em resposta ao crescimento das pressões inflacionárias.
A Bolsa de Sydney, na Austrália, encerrou com leve alta e a maior pontuação dos últimos dez meses, na esteira da renovada força das bolsas de Nova York e do sentimento positivo em relação aos balanços das empresas australianas. O índice S&P/ASX 200 subiu 0,2% e fechou aos 4.938,4 pontos.
Nas Filipinas, a Bolsa de Manila fechou em alta, com os investidores embalados pelos ganhos em Wall Street e pelos preços atraentes de ações. O índice PSE subiu 1,43% e encerrou aos 3.866,38 pontos.
O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, avançou 0,5% e fechou aos 3.434,38 pontos, com procuras por ofertas em blue chips selecionadas.
A Bolsa de Cingapura teve baixa, depois que a cidade-Estado reduziu a estimativa para seu PIB do quarto trimestre sinalizou com alta da inflação em 2011, desestimulando o apetite por risco dos investidores antes da divulgação do orçamento, hoje. O índice Straits Times caiu 0,4% e fechou aos 3.082,83 pontos.
O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, subiu 1,4% e fechou aos 995,57 pontos, marcando sua maior alta desde 21 de janeiro, liderado pelas peso pesados de energia e de bancos.
O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, subiu 02,% e fechou aos 1.508,56 pontos. Segundo um dealer local, "o mercado aparenta estar em uma fase de consolidação às vésperas da divulgação do PIB na próxima quinta e dos resultados corporativos na semana que vem
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Analise Tecnica - 2
INDÍCE FUTURO- Na última hora o índice formou um novo pico parcial
em 66.920, tendo agora que respeitar 66.190(stop) para que não
sinalize uma queda mais forte, que chegará a 65.750 e 65.020, este
onde pode reagir. Se romper 66.550 deve voltar a subir e ganha força
acima de 66.800 e 66.920, chegando a 67.270, onde deve realizar
bem.
IBOVESPA- Na última hora se aproximou ainda mais da primeira
correção efetiva em 67.030, sendo que a queda em curso no
fechamento tende a ganhar força se perder 66.185 e se confirma
com a perda de 65.773. Neste caso virá a 65.100 e 64.623(principal),
este que se respeitado dará compra. Acima de 67.030 a alta se
acelera e vai a 68.000, onde deve de novo realizar.
PETROBRÁS PN - Ao se aproximar do citado objetivo de R$27,41
o papel iniciou uma boa realização, que ganhará força se perder
R$26,86 (stop) e deverá chegar a R$26,37, que é a principal retração
e bom nível para se voltar as compras. Se testar R$26,86 e voltar a
subir deve na sequencia chegar a R$27,41 e R$27,77(principal),
este um bom ponto de vendas.
DOW JONES - A boa queda da priemira hora perdeu a LTA de curto
prazo em 12.236, sendo que se perder amanhã a principal retração
curta em 12.184 (stop) tende a chegar no mínimo a 12.101,s endo
que abaixo deste se complica e chegará a 11.987. Nova alta será
apontada pelo rompimento de 12.239 e deverá chegar a 12.286 e
depois a 12.545.
em 66.920, tendo agora que respeitar 66.190(stop) para que não
sinalize uma queda mais forte, que chegará a 65.750 e 65.020, este
onde pode reagir. Se romper 66.550 deve voltar a subir e ganha força
acima de 66.800 e 66.920, chegando a 67.270, onde deve realizar
bem.
IBOVESPA- Na última hora se aproximou ainda mais da primeira
correção efetiva em 67.030, sendo que a queda em curso no
fechamento tende a ganhar força se perder 66.185 e se confirma
com a perda de 65.773. Neste caso virá a 65.100 e 64.623(principal),
este que se respeitado dará compra. Acima de 67.030 a alta se
acelera e vai a 68.000, onde deve de novo realizar.
PETROBRÁS PN - Ao se aproximar do citado objetivo de R$27,41
o papel iniciou uma boa realização, que ganhará força se perder
R$26,86 (stop) e deverá chegar a R$26,37, que é a principal retração
e bom nível para se voltar as compras. Se testar R$26,86 e voltar a
subir deve na sequencia chegar a R$27,41 e R$27,77(principal),
este um bom ponto de vendas.
DOW JONES - A boa queda da priemira hora perdeu a LTA de curto
prazo em 12.236, sendo que se perder amanhã a principal retração
curta em 12.184 (stop) tende a chegar no mínimo a 12.101,s endo
que abaixo deste se complica e chegará a 11.987. Nova alta será
apontada pelo rompimento de 12.239 e deverá chegar a 12.286 e
depois a 12.545.
Analise Tecnica
Resumo do pregão de ontem: deixou uma barra de dúvida no gráfico diário. O candle formado testou a faixa dos 67.000 pontos como era esperado.
A perda da mínima de ontem, em 66.115 pontos, dá razão aos pessimistas e mostra que na verdade tivemos uma pequena correção dentro da perna de baixa e assim temos espaço para buscar a faixa de 64.200 pontos. Espanta essa urucubaca de queda se superar a faixa dos 67.000 mirando 68.500 pontos.
É importante lembrar que somos traders, ganhamos com o mercado subindo ou descendo, o que ele não pode ficar é parado. Deixe essa preocupação de queda para os gestores Long-only que só sabem operar comprado, eles sim devem ficar preocupados.
A estratégia para o relatório de hoje é: uma compra de suporte, um trade curto contra a tendência, um possível de day trade e ainda aguardamos o rompimento de uma consolidação
DJI - Fez uma pequena correção ontem, mas a sombra inferior evidencia a força compradora nesse mercado. Está testando a faixa de 12.250 como suporte, regra da bipolaridade cumprida. Está consolidando a faixa de 12.280 como resistência imediata. Se perder 12.250, busca 12.180. Caso essa correção se acentue, apertem os cintos, porque o IBOV pode descambar. Se respeitado 12.250, tem espaço para buscar 12.790. Nada parece mudar os planos desse ativo que está determinado a busca seus níveis pré-crise. A expectativa para o DJI é positiva para o pregão de hoje.
De maneira recatada rompeu o suporte Guido em 1.675 e agora está decidindo em qual escola vai desfilar. Caso a correção do índice continue e a correlação bolsa x dólar volte a funcionar, pode buscar a faixa 1.700. Caso contrário, deve ficar na faixa de 1.675, com movimentação de pequena amplitude para baixo, pois dificilmente o governo vai deixar o ativo cair a níveis de 1.660. Seguimos nossa estratégia: caiu um pouco abaixo de 1.675, compra, segura, governo entra, preço sobe e vende perto do suporte Guido.
A perda da mínima de ontem, em 66.115 pontos, dá razão aos pessimistas e mostra que na verdade tivemos uma pequena correção dentro da perna de baixa e assim temos espaço para buscar a faixa de 64.200 pontos. Espanta essa urucubaca de queda se superar a faixa dos 67.000 mirando 68.500 pontos.
É importante lembrar que somos traders, ganhamos com o mercado subindo ou descendo, o que ele não pode ficar é parado. Deixe essa preocupação de queda para os gestores Long-only que só sabem operar comprado, eles sim devem ficar preocupados.
A estratégia para o relatório de hoje é: uma compra de suporte, um trade curto contra a tendência, um possível de day trade e ainda aguardamos o rompimento de uma consolidação
DJI - Fez uma pequena correção ontem, mas a sombra inferior evidencia a força compradora nesse mercado. Está testando a faixa de 12.250 como suporte, regra da bipolaridade cumprida. Está consolidando a faixa de 12.280 como resistência imediata. Se perder 12.250, busca 12.180. Caso essa correção se acentue, apertem os cintos, porque o IBOV pode descambar. Se respeitado 12.250, tem espaço para buscar 12.790. Nada parece mudar os planos desse ativo que está determinado a busca seus níveis pré-crise. A expectativa para o DJI é positiva para o pregão de hoje.
De maneira recatada rompeu o suporte Guido em 1.675 e agora está decidindo em qual escola vai desfilar. Caso a correção do índice continue e a correlação bolsa x dólar volte a funcionar, pode buscar a faixa 1.700. Caso contrário, deve ficar na faixa de 1.675, com movimentação de pequena amplitude para baixo, pois dificilmente o governo vai deixar o ativo cair a níveis de 1.660. Seguimos nossa estratégia: caiu um pouco abaixo de 1.675, compra, segura, governo entra, preço sobe e vende perto do suporte Guido.
Boi
Mercado físico do boi apresenta lentidão das negociações no início desta semana. Apesar da melhor disponibilidade de boi gordo em algumas regiões o
consumo de carne bovina ainda é fraco o que faz com que os frigoríficos não necessitem de uma reposição tão imediata. A expectativa é de avanço gradual da oferta na maior parte do país no decorrer das próximas semanas. Na Região Norte, por exemplo, a oferta já é mais confortável o que justifica a queda de preços nas últimas semanas.
No estado de São Paulo o preço médio da arroba do boi foi cotado a 103, livre a prazo. Com cotações mais elevadas por parte dos frigoríficos de menor porte, que acabam se sujeitando ao nível de preços impostos pela oferta ainda restrita no estado, cotação que alcança o patamar de R$ 105,
livre à vistaemalguns casos.
No Mato Grosso do Sul o preço médio pela arroba do boi fica na casa dos R$ 93, livre a prazo com escala de abate para daqui três dias úteis.
No estado de Minas Gerais o preço médio da arroba do boi fica entre R$ 92/93, livre a prazo, com escalas de abate também para entre três e quatro dias úteisemmédia.
ATACADO - Mercado atacadista não apresenta alterações no decorrer desta semana, a expectativa fica por conta de oscilações de preços em ambos os cortes até o final desta semana. Os cortes de traseiro permanecem cotados a R$ 7,80. Enquanto que os cortes de dianteiro, no momento estão cotados a R$ 4,70. E expectativa do mercado é pela nova relação de oferta e demanda que deve provocar ajustes nos preços vigentes no mercado.
BM&F - BM&F: Mercados futuros seguem em ritmo altista, as cotações dos frigoríficos de menor porte no estado de São Paulo ainda é umdos principais referenciais para os principais vencimentos. O Índice Esalq também vem atuando como um importante suporte, sobretudo para o vencimento fevereiro que já apresenta uma intensa convergência com o indicador.A
oferta de boi gordo mais volumosa aguardada nas próximas semanas também deve acabar interferindo nos rumos seguidos pelos principais contratos.
consumo de carne bovina ainda é fraco o que faz com que os frigoríficos não necessitem de uma reposição tão imediata. A expectativa é de avanço gradual da oferta na maior parte do país no decorrer das próximas semanas. Na Região Norte, por exemplo, a oferta já é mais confortável o que justifica a queda de preços nas últimas semanas.
No estado de São Paulo o preço médio da arroba do boi foi cotado a 103, livre a prazo. Com cotações mais elevadas por parte dos frigoríficos de menor porte, que acabam se sujeitando ao nível de preços impostos pela oferta ainda restrita no estado, cotação que alcança o patamar de R$ 105,
livre à vistaemalguns casos.
No Mato Grosso do Sul o preço médio pela arroba do boi fica na casa dos R$ 93, livre a prazo com escala de abate para daqui três dias úteis.
No estado de Minas Gerais o preço médio da arroba do boi fica entre R$ 92/93, livre a prazo, com escalas de abate também para entre três e quatro dias úteisemmédia.
ATACADO - Mercado atacadista não apresenta alterações no decorrer desta semana, a expectativa fica por conta de oscilações de preços em ambos os cortes até o final desta semana. Os cortes de traseiro permanecem cotados a R$ 7,80. Enquanto que os cortes de dianteiro, no momento estão cotados a R$ 4,70. E expectativa do mercado é pela nova relação de oferta e demanda que deve provocar ajustes nos preços vigentes no mercado.
BM&F - BM&F: Mercados futuros seguem em ritmo altista, as cotações dos frigoríficos de menor porte no estado de São Paulo ainda é umdos principais referenciais para os principais vencimentos. O Índice Esalq também vem atuando como um importante suporte, sobretudo para o vencimento fevereiro que já apresenta uma intensa convergência com o indicador.A
oferta de boi gordo mais volumosa aguardada nas próximas semanas também deve acabar interferindo nos rumos seguidos pelos principais contratos.
Mercados
Moedas – Como os dados europeus e americanos vieram parecidos (sem indicar muitas coisas), o Euro flutuou no dia, mas acabou fechando próximo da estabilidade. Já o AUD sofreu com a perspectiva dos juros se manterem estáveis (depois da decisão recente o presidente do RBA deu indicações de manutenção da taxa por período mais longo) e com a incerteza que ainda reina sobre os reflexos econômicos das chuvas e com a perspectiva de medidas restritivas na China (que podem segurar os preços das commodities). Curiosamente a moeda australiana perdeu valor mesmo com os juros evidenciando que o mercado não está apostando dinheiro nas palavras de Stevens.
BRL – O retorno do BC à mesmice do leilão de compra de pronto e a queda do USD ante o Euro deu suporte para apostas de valorização do BRL na parte da manhã. A vol intraday foi baixa porque a liquidez do mercado permaneceu fraca (no futuro e no interbancário) e o mercado acabou fechando ligeiramente em queda com o recuo do Euro e de outras moedas.
Juros – Mais um dado de atividade que faz o mercado segurar o ímpeto de alta das taxas. O “x”da questão será encontrar o ponto em que as duas variáveis que estão determinando o comportamento diário do mercado (inflação e atividade) caminhem numa direção única já que as dúvidas sobre o fiscal (exeqüível os cortes ou não) só serão dirimidas com o tempo. Não se pode esquecer que o trabalho de gerenciamento da dívida pelo Tesouro (previsibilidade da ação semanal) tem colocado um viés altista nas taxas. Na 5ª, teremos um novo leilão de papéis pré-fixados.
Bolsas – Ásia – Os dados de inflação da China não afastaram o temor de mais medidas restritivas e as bolsas recuaram. O melhor desempenho do Nikkei decorreu da perspectiva econômica delineada pelo BoJ e o da bolsa de Taiwan da menor alta observada no dia anterior (o mercado descontou o view pior do dia anterior).
Europa – A queda observada no FTSE não foi a regra das bolsas da Europa. Com uma inflação alta e uma economia com sinais de fraqueza e diante da incerteza do que o BoE fará, a bolsa londrina caiu por causa do recuo nas ações de Basic Materials e Industrials. Nas outras praças, o PIB e o superávit menores interferiram no ânimo dos investidores, apesar das ações não terem caído.
S&P – Como as bolsas americanas têm subido de forma sistemática nos últimos meses, a queda de ontem pode ser considerada uma pausa momentânea como já visto anteriormente. Não há nada de muito relevante pressionando por uma realização mais acentuada.
Bovespa – Há algumas semanas, a bolsa paulista acentuava a baixa depois da abertura de NY. Nestes últimos dois dias, o que se tem visto é o inverso (mesmo com a bolsa americana em alta ou em baixa) e pode ser um sinal que os gringos estão revertendo suas posições. No fechamento dos negócios, o mercado teve uma recaída e apresentou queda próxima da verificada em NY.
Commodities – Se o mercado abriu o dia sem rumo definido (os números de inflação chineses não firmaram tendência), a queda foi se delineando ao longo do dia com dados europeus e americanos de atividade mais fracos. Os recuos ocorreram em todos os segmentos e foram maiores nos agrícolas.
Ásia – As bolsas asiáticas apresentaram comportamento misto (Sidney, Seul e Taiwan do lado negativo e bolsas da China – Shanghai e HK – e do Japão em alta). Questões corporativas de um lado (uma empresa mineradora comunicou evento que desagradou investidores australianos) e a continuidade da venda de ações por gringos ou o comportamento das moedas de outro (caso da perda de valor do Iene que ajuda as exportadoras japonesas), influenciaram os negócios. Do ponto de vista macro, nada de importante aconteceu. Noticias de que a Moody`s pode rebaixar o rating de alguns bancos australianos prejudicam a recuperação do AUD (ontem caiu 0,6).
Commodities – Com exceção dos metais que continuam caindo (pouco), petróleo e agrícolas se recuperam das perdas de ontem.
Treasuries americanos – A queda das commodities e das ações levou a ligeiro recuo dos juros ontem, num dia que se observou o aumento do debate sobre os reflexos do comportamento recente dos preços de matérias primas sobre a inflação nos US. Hoje, as taxas voltam a subir porque o mercado espera que o dado de produção industrial ratifique a perspectiva de crescimento da economia americana.
Europa – A bolsa londrina tenta se recuperar das perdas de ontem (foi uma das poucas a cair), mas os dados divulgados não ajudam. Houve queda acentuada na confiança do consumidor e aumento (inesperado) na solicitação do seguro desemprego. Mesmo assim, o FTSE subia 0,58 pct às 08:05. O Dax subia 0,2.
S&P futuro – Segue a perspectiva de alta da Europa e subia 0,4 às 08:25.
OBS: - O BoE divulgou o relatório de inflação e vê a inflação convergindo para a meta em meados de 2012, mas pontuou que os riscos de desvio para cima aumentaram
- Embora ainda incipiente, começa a crescer a preocupação com o comportamento da inflação nos US. O presidente do Fed de Richmond espera que a inflação suba no 2º semestre e algumas empresas já pensam em repassar para os consumidores os custos mais altos das matérias primas. É importante lembrar que as compras de Treasuries pelo Fed vão até Junho. Uma alta da inflação naquele momento pode pressionar os juros num momento de transição perigoso. Sem as compras do Fed o mercado vai questionar as elevadas colocações do Tesouro por causa do alto déficit.
BRL – O retorno do BC à mesmice do leilão de compra de pronto e a queda do USD ante o Euro deu suporte para apostas de valorização do BRL na parte da manhã. A vol intraday foi baixa porque a liquidez do mercado permaneceu fraca (no futuro e no interbancário) e o mercado acabou fechando ligeiramente em queda com o recuo do Euro e de outras moedas.
Juros – Mais um dado de atividade que faz o mercado segurar o ímpeto de alta das taxas. O “x”da questão será encontrar o ponto em que as duas variáveis que estão determinando o comportamento diário do mercado (inflação e atividade) caminhem numa direção única já que as dúvidas sobre o fiscal (exeqüível os cortes ou não) só serão dirimidas com o tempo. Não se pode esquecer que o trabalho de gerenciamento da dívida pelo Tesouro (previsibilidade da ação semanal) tem colocado um viés altista nas taxas. Na 5ª, teremos um novo leilão de papéis pré-fixados.
Bolsas – Ásia – Os dados de inflação da China não afastaram o temor de mais medidas restritivas e as bolsas recuaram. O melhor desempenho do Nikkei decorreu da perspectiva econômica delineada pelo BoJ e o da bolsa de Taiwan da menor alta observada no dia anterior (o mercado descontou o view pior do dia anterior).
Europa – A queda observada no FTSE não foi a regra das bolsas da Europa. Com uma inflação alta e uma economia com sinais de fraqueza e diante da incerteza do que o BoE fará, a bolsa londrina caiu por causa do recuo nas ações de Basic Materials e Industrials. Nas outras praças, o PIB e o superávit menores interferiram no ânimo dos investidores, apesar das ações não terem caído.
S&P – Como as bolsas americanas têm subido de forma sistemática nos últimos meses, a queda de ontem pode ser considerada uma pausa momentânea como já visto anteriormente. Não há nada de muito relevante pressionando por uma realização mais acentuada.
Bovespa – Há algumas semanas, a bolsa paulista acentuava a baixa depois da abertura de NY. Nestes últimos dois dias, o que se tem visto é o inverso (mesmo com a bolsa americana em alta ou em baixa) e pode ser um sinal que os gringos estão revertendo suas posições. No fechamento dos negócios, o mercado teve uma recaída e apresentou queda próxima da verificada em NY.
Commodities – Se o mercado abriu o dia sem rumo definido (os números de inflação chineses não firmaram tendência), a queda foi se delineando ao longo do dia com dados europeus e americanos de atividade mais fracos. Os recuos ocorreram em todos os segmentos e foram maiores nos agrícolas.
Ásia – As bolsas asiáticas apresentaram comportamento misto (Sidney, Seul e Taiwan do lado negativo e bolsas da China – Shanghai e HK – e do Japão em alta). Questões corporativas de um lado (uma empresa mineradora comunicou evento que desagradou investidores australianos) e a continuidade da venda de ações por gringos ou o comportamento das moedas de outro (caso da perda de valor do Iene que ajuda as exportadoras japonesas), influenciaram os negócios. Do ponto de vista macro, nada de importante aconteceu. Noticias de que a Moody`s pode rebaixar o rating de alguns bancos australianos prejudicam a recuperação do AUD (ontem caiu 0,6).
Commodities – Com exceção dos metais que continuam caindo (pouco), petróleo e agrícolas se recuperam das perdas de ontem.
Treasuries americanos – A queda das commodities e das ações levou a ligeiro recuo dos juros ontem, num dia que se observou o aumento do debate sobre os reflexos do comportamento recente dos preços de matérias primas sobre a inflação nos US. Hoje, as taxas voltam a subir porque o mercado espera que o dado de produção industrial ratifique a perspectiva de crescimento da economia americana.
Europa – A bolsa londrina tenta se recuperar das perdas de ontem (foi uma das poucas a cair), mas os dados divulgados não ajudam. Houve queda acentuada na confiança do consumidor e aumento (inesperado) na solicitação do seguro desemprego. Mesmo assim, o FTSE subia 0,58 pct às 08:05. O Dax subia 0,2.
S&P futuro – Segue a perspectiva de alta da Europa e subia 0,4 às 08:25.
OBS: - O BoE divulgou o relatório de inflação e vê a inflação convergindo para a meta em meados de 2012, mas pontuou que os riscos de desvio para cima aumentaram
- Embora ainda incipiente, começa a crescer a preocupação com o comportamento da inflação nos US. O presidente do Fed de Richmond espera que a inflação suba no 2º semestre e algumas empresas já pensam em repassar para os consumidores os custos mais altos das matérias primas. É importante lembrar que as compras de Treasuries pelo Fed vão até Junho. Uma alta da inflação naquele momento pode pressionar os juros num momento de transição perigoso. Sem as compras do Fed o mercado vai questionar as elevadas colocações do Tesouro por causa do alto déficit.
Bolsas da Ásia ficam sem direção comum; Hong Kong sobe 1,12%
Com a relativa tranquilidade no cenário internacional, os negócios nas bolsas da Ásia nesta quarta-feira foram norteados por questões domésticas.
Em Tóquio, o enfraquecimento da moeda japonesa frente ao dólar permitiu o avanço do setor exportador, com as ações da Sony saltando 2,55% e as da Sharp, 2,86%. O índice Nikkei 225 avançou 0,57%, para 10.808,30 pontos.
Em Hong Kong, o índice Hang Seng teve alta de 1,12%, aos 23.157,00 pontos, enquanto na bolsa de Xangai, o Shanghai Composite subiu 0,85%, para 2.923,90 pontos. Os últimos dados de inflação, divulgados ontem pelo governo chinês, parecem ter amenizado os receios dos investidores quanto a novas medidas de arrocho monetário.
Já em sentido contrário, o Taiwan Taiex, da bolsa de Taipé, recuou 0,10%, para 8.712,96 pontos, acompanhado pelo índice Kospi, da bolsa de Seul, que caiu 1,06%, para 1.989,11 pontos.
O S&P/ASX 200, da bolsa de Sydney, também ficou no vermelho, apresentando leve retração de 0,02%, aos 4.930,20 pontos. As ações da BHP Billiton baixaram 1,63%, enquanto as da Rio Tinto subiram 0,02%.
Em Tóquio, o enfraquecimento da moeda japonesa frente ao dólar permitiu o avanço do setor exportador, com as ações da Sony saltando 2,55% e as da Sharp, 2,86%. O índice Nikkei 225 avançou 0,57%, para 10.808,30 pontos.
Em Hong Kong, o índice Hang Seng teve alta de 1,12%, aos 23.157,00 pontos, enquanto na bolsa de Xangai, o Shanghai Composite subiu 0,85%, para 2.923,90 pontos. Os últimos dados de inflação, divulgados ontem pelo governo chinês, parecem ter amenizado os receios dos investidores quanto a novas medidas de arrocho monetário.
Já em sentido contrário, o Taiwan Taiex, da bolsa de Taipé, recuou 0,10%, para 8.712,96 pontos, acompanhado pelo índice Kospi, da bolsa de Seul, que caiu 1,06%, para 1.989,11 pontos.
O S&P/ASX 200, da bolsa de Sydney, também ficou no vermelho, apresentando leve retração de 0,02%, aos 4.930,20 pontos. As ações da BHP Billiton baixaram 1,63%, enquanto as da Rio Tinto subiram 0,02%.
Tóquio sobe 0,6% com iene e otimismo sobre economia
A Bolsa de Tóquio fechou em alta depois que a desvalorização do iene estimulou investidores estrangeiros a comprar ações de empresas exportadoras, como a Sony, enquanto a melhora da perspectiva econômica ajudou os papéis do setor financeiro, como os da MS&AD Insurance Group. O índice Nikkei 225 adicionou 61,62 pontos, ou 0,6%, e fechou aos 10.808,29 pontos.
O otimismo predominou desde o início do pregão, sobrepondo-se rapidamente às preocupações com o aparente superaquecimento do mercado. A despeito da colocação líquida de ordens de venda, por parte dos estrangeiros, para cerca de 700 mil ações antes da abertura, os investidores não japoneses mais tarde se apressaram para ajudar o Nikkei a renovar suas máximas intraday e de fechamento no ano. O iene mais fraco foi o principal responsável pelo entusiasmo.
O otimismo predominou desde o início do pregão, sobrepondo-se rapidamente às preocupações com o aparente superaquecimento do mercado. A despeito da colocação líquida de ordens de venda, por parte dos estrangeiros, para cerca de 700 mil ações antes da abertura, os investidores não japoneses mais tarde se apressaram para ajudar o Nikkei a renovar suas máximas intraday e de fechamento no ano. O iene mais fraco foi o principal responsável pelo entusiasmo.
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Mercados
Moedas – O euro definiu a trajetória de baixa do dia desde a abertura da sessão européia (pressão sobre um banco da Zona para que ajuste seus problemas financeiros triggou a piora – o único dado divulgado no dia também não ajudou). A melhora observada na sessão americana não foi suficiente para alterar a tendência e a moeda fechou em queda de 0,5.
BRL – O recuo do Euro e a volta do BC à prática do leilão a termo fizeram o USD subir ligeiramente. Há que se registrar, entretanto, que a liquidez dos negócios foi baixa (no futuro e no interbancário). Mesmo assim o BC comprou 500/600 MM nos dois leilões tradicionais.
Juros – A piora na expectativa de inflação (seja por causa do Focus ou da continuidade na alta das commodities agrícolas – trigo e café) e a facilidade de operar na venda com o Tesouro ratificando nos leilões semanais a elevação que o mercado promove nas taxas, fizeram os juros subirem novamente.
Bolsas – Ásia – Os dados de comércio exterior de Janeiro na China reforçaram a expectativa de recuperação no crescimento mundial (corrente de comércio maior) e mais a alta das bolsas de NY e Europa na 6ª (por conta da renúncia de Mubarak) fizeram as bolsas asiáticas fechar na high do dia. Os destaques foram as bolsas de Shanghai e os Basic Materials.
Europa – As bolsas européias tiveram comportamento mais tímido não embarcando na euforia asiática com os dados chineses. Esperaram pela abertura de NY que não empolgou já que não houve a divulgação de nenhum dado econômico ou corporativo relevante.
S&P – A Europa ficou esperando NY e NY ficou olhando a Europa e como nenhum dos investidores destas praças se decidiu as bolsas fecharam próximas do zero a zero. A ligeira alta decorreu da subida no preço das ações das petroleiras por causa da elevação dos preços em Londres.
Bovespa – A indefinição de fora não impediu a bolsa paulista de descontar as perdas relativas que vêem tendo há mais de dois meses. O mercado deu sinal de estar realizando os lucros da aposta de baixa.
Commodities – Mesmo com a questão egípcia encaminhada, o petróleo subiu em Londres por causa dos dados de importações chinesas maiores. O fator China também provocou altas nos metais, mas nos agrícolas o comportamento foi misto com fortes quedas no açúcar e milho e alta suave no trigo.
Ásia – O foco das atenções era a divulgação da inflação na China. Apesar dos 4,9 (contra 5,4 esperados) e uma reação inicial positiva, os mercados foram perdendo ímpeto depois que foi informado que o número menor decorreu de mudança no peso dos diversos componentes e que implicou na redução da importância dos alimentos (itens que sobem muito forte). Como não foi afastada a hipótese de mais restrições, as bolsas de HK, Sidney e Seul fecharam em baixa. O Nikkei ainda terminou com alta por causa do call positivo que o BoJ fez da economia em sua reunião mensal. Já a bolsa de Taiwan subiu mesmo com a saída de investidores estrangeiros (que levou o Taiwan Dollar a perder valor) porque no dia anterior tinha apresentado alta mais tímida. O USD teve tendência de queda na sessão asiática.
Commodities – Como nada de conclusivo deu para tirar do número de inflação divulgado na China, as commodities operam sem um rumo definido. O Brent prossegue em alta, os metais apresentam comportamento misto (cobre cai e níquel sobe) e os agrícolas voltam a recuar.
Treasuries americanos – Os mercados ficaram de lado nos US e na Europa e em decorrência os juros fecharam em baixa ontem. Se o anúncio de que o governo pretende cortar o déficit nos próximos dez anos poderia fazer as taxas caírem, por outro a estimativa de maior déficit este ano teve impacto inverso. Hoje, os juros voltam a subir ligeiramente.
Europa – Assim como na Ásia a expectativa era pela inflação na China, na Europa os números de UK (inflação) e Alemanha/Zona do Euro (PIB) também eram aguardados com certa apreensão. Os mercados ficaram de lado (assim como já tinha sido no dia anterior) até a divulgação dos primeiros indicadores e permaneceram do mesmo jeito já que nada surpreendeu. Há que se ressaltar que os 4 pct de inflação em UK coloca o BoE em situação complicada porque necessita cumprir um mandato que conflita com a situação fraca da economia. Se as bolsas apresentam pouca oscilação, as moedas não se comportam diferente na sessão asiática.
S&P futuro – O mercado demonstra querer repetir hoje o que ocorreu ontem (um mercado esperando pelo outro). A Europa espera os dados americanos e a abertura de NY para definir seu rumo. Com isso, o índice recua 0,1 na sessão européia.
- A inflação ao consumidor e no atacado na China ficaram em 4,9 e 6,6. O mercado esperava um IPC maior, mas a mudança de pesos promovida no índice – com a queda da importância dos alimentos – fez o índice ter alta menor.
A continuidade da distorção no grupo de petróleo e derivados – o resultado semanal normalmente é negativo e veio positivo – produziu mais um superávit (de 548 MM) na semana passada. Nos demais itens não ocorreram eventos que mudassem a tendência já observada
BRL – O recuo do Euro e a volta do BC à prática do leilão a termo fizeram o USD subir ligeiramente. Há que se registrar, entretanto, que a liquidez dos negócios foi baixa (no futuro e no interbancário). Mesmo assim o BC comprou 500/600 MM nos dois leilões tradicionais.
Juros – A piora na expectativa de inflação (seja por causa do Focus ou da continuidade na alta das commodities agrícolas – trigo e café) e a facilidade de operar na venda com o Tesouro ratificando nos leilões semanais a elevação que o mercado promove nas taxas, fizeram os juros subirem novamente.
Bolsas – Ásia – Os dados de comércio exterior de Janeiro na China reforçaram a expectativa de recuperação no crescimento mundial (corrente de comércio maior) e mais a alta das bolsas de NY e Europa na 6ª (por conta da renúncia de Mubarak) fizeram as bolsas asiáticas fechar na high do dia. Os destaques foram as bolsas de Shanghai e os Basic Materials.
Europa – As bolsas européias tiveram comportamento mais tímido não embarcando na euforia asiática com os dados chineses. Esperaram pela abertura de NY que não empolgou já que não houve a divulgação de nenhum dado econômico ou corporativo relevante.
S&P – A Europa ficou esperando NY e NY ficou olhando a Europa e como nenhum dos investidores destas praças se decidiu as bolsas fecharam próximas do zero a zero. A ligeira alta decorreu da subida no preço das ações das petroleiras por causa da elevação dos preços em Londres.
Bovespa – A indefinição de fora não impediu a bolsa paulista de descontar as perdas relativas que vêem tendo há mais de dois meses. O mercado deu sinal de estar realizando os lucros da aposta de baixa.
Commodities – Mesmo com a questão egípcia encaminhada, o petróleo subiu em Londres por causa dos dados de importações chinesas maiores. O fator China também provocou altas nos metais, mas nos agrícolas o comportamento foi misto com fortes quedas no açúcar e milho e alta suave no trigo.
Ásia – O foco das atenções era a divulgação da inflação na China. Apesar dos 4,9 (contra 5,4 esperados) e uma reação inicial positiva, os mercados foram perdendo ímpeto depois que foi informado que o número menor decorreu de mudança no peso dos diversos componentes e que implicou na redução da importância dos alimentos (itens que sobem muito forte). Como não foi afastada a hipótese de mais restrições, as bolsas de HK, Sidney e Seul fecharam em baixa. O Nikkei ainda terminou com alta por causa do call positivo que o BoJ fez da economia em sua reunião mensal. Já a bolsa de Taiwan subiu mesmo com a saída de investidores estrangeiros (que levou o Taiwan Dollar a perder valor) porque no dia anterior tinha apresentado alta mais tímida. O USD teve tendência de queda na sessão asiática.
Commodities – Como nada de conclusivo deu para tirar do número de inflação divulgado na China, as commodities operam sem um rumo definido. O Brent prossegue em alta, os metais apresentam comportamento misto (cobre cai e níquel sobe) e os agrícolas voltam a recuar.
Treasuries americanos – Os mercados ficaram de lado nos US e na Europa e em decorrência os juros fecharam em baixa ontem. Se o anúncio de que o governo pretende cortar o déficit nos próximos dez anos poderia fazer as taxas caírem, por outro a estimativa de maior déficit este ano teve impacto inverso. Hoje, os juros voltam a subir ligeiramente.
Europa – Assim como na Ásia a expectativa era pela inflação na China, na Europa os números de UK (inflação) e Alemanha/Zona do Euro (PIB) também eram aguardados com certa apreensão. Os mercados ficaram de lado (assim como já tinha sido no dia anterior) até a divulgação dos primeiros indicadores e permaneceram do mesmo jeito já que nada surpreendeu. Há que se ressaltar que os 4 pct de inflação em UK coloca o BoE em situação complicada porque necessita cumprir um mandato que conflita com a situação fraca da economia. Se as bolsas apresentam pouca oscilação, as moedas não se comportam diferente na sessão asiática.
S&P futuro – O mercado demonstra querer repetir hoje o que ocorreu ontem (um mercado esperando pelo outro). A Europa espera os dados americanos e a abertura de NY para definir seu rumo. Com isso, o índice recua 0,1 na sessão européia.
- A inflação ao consumidor e no atacado na China ficaram em 4,9 e 6,6. O mercado esperava um IPC maior, mas a mudança de pesos promovida no índice – com a queda da importância dos alimentos – fez o índice ter alta menor.
A continuidade da distorção no grupo de petróleo e derivados – o resultado semanal normalmente é negativo e veio positivo – produziu mais um superávit (de 548 MM) na semana passada. Nos demais itens não ocorreram eventos que mudassem a tendência já observada
Bolsas da Ásia fecham mistas após dado de inflação da China
As bolsas de valores asiáticas encerraram a terça-feira em direções opostas depois que investidores se voltaram para os dados de inflação vindos da China, enquanto o euro recuperou terreno após atingir o nível mais baixo em três semanas na véspera.
Em Londres, os contratos futuros do cobre dispararam para patamar recorde de alta acompanhando a notícia de que os preços ao consumidor chinês ficaram abaixo do esperado em janeiro, minimizando preocupações de que Pequim possa adotar medidas mais agressivas de aperto monetário para controlar a inflação.
Os preços ao consumidor da China em janeiro subiram 4,9 por cento em relação ao mesmo mês do ano passado, abaixo da mediana das previsões de uma pesquisa da Reuters, de 5,3 por cento.
Analistas, no entanto, permanecem cautelosos quanto a um acúmulo de pressões de preços na China, afirmando que Pequim pode elevar as taxas de juros ainda mais, considerando os constantes aumentos nos preços dos alimentos.
"Os dados provavelmente reduziram as expectativas de um aperto imediato, embora em linhas gerais isso não altere o fato de que a China ainda está em fase de contenção", disse Etsuko Yamashita, economista-chefe na SMBC.
No cenário do câmbio, o euro avançou 0,24 por cento, para 1.3520 dólar, depois de atingir a mínima de 1.3426 dólar.
O índice que reúne as bolsas da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão, que interrompeu uma sequência de cinco sessões em queda na segunda-feira, tinha ligeira queda de 0,16 por cento às 7h51 (horário de Brasília), a 467,65 pontos.
Em Xangai, o índice teve ganhos de mais de 1 por cento, enquanto a bolsa de Tóquio subiu 0,2 por cento, e em Taiwan o mercado se valorizou em 0,42 por cento.
No sentido contrário, Hong Kong encerrou em queda de 0,96 por cento e Cingapura recuou 0,77 por cento. A bolsa de Seul caiu 0,2 por cento. Em Sydney, a bolsa ficou praticamente estável com queda de 0,1 por cento.
Em Londres, os contratos futuros do cobre dispararam para patamar recorde de alta acompanhando a notícia de que os preços ao consumidor chinês ficaram abaixo do esperado em janeiro, minimizando preocupações de que Pequim possa adotar medidas mais agressivas de aperto monetário para controlar a inflação.
Os preços ao consumidor da China em janeiro subiram 4,9 por cento em relação ao mesmo mês do ano passado, abaixo da mediana das previsões de uma pesquisa da Reuters, de 5,3 por cento.
Analistas, no entanto, permanecem cautelosos quanto a um acúmulo de pressões de preços na China, afirmando que Pequim pode elevar as taxas de juros ainda mais, considerando os constantes aumentos nos preços dos alimentos.
"Os dados provavelmente reduziram as expectativas de um aperto imediato, embora em linhas gerais isso não altere o fato de que a China ainda está em fase de contenção", disse Etsuko Yamashita, economista-chefe na SMBC.
No cenário do câmbio, o euro avançou 0,24 por cento, para 1.3520 dólar, depois de atingir a mínima de 1.3426 dólar.
O índice que reúne as bolsas da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão, que interrompeu uma sequência de cinco sessões em queda na segunda-feira, tinha ligeira queda de 0,16 por cento às 7h51 (horário de Brasília), a 467,65 pontos.
Em Xangai, o índice teve ganhos de mais de 1 por cento, enquanto a bolsa de Tóquio subiu 0,2 por cento, e em Taiwan o mercado se valorizou em 0,42 por cento.
No sentido contrário, Hong Kong encerrou em queda de 0,96 por cento e Cingapura recuou 0,77 por cento. A bolsa de Seul caiu 0,2 por cento. Em Sydney, a bolsa ficou praticamente estável com queda de 0,1 por cento.
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Preço da arroba do boi no país segue sustentado por oferta restrita
Os preços da arroba do boi no mercado físico brasileiro seguem sustentados, mesmo no período em que tradicionalmente os preços ficariam mais baixos, por conta da maior oferta sazonal, disseram especialistas.
O número restrito de animais prontos para o abate é o principal fator que mantém os preços firmes no mercado brasileiro.
"A pressão de alta sobre a arroba persiste, em plena safra, período típico de oferta melhor", observa o analista da Scot Consultoria, Alex Lopes da Silva.
Tradicionalmente, nesta época do ano, começa a aumentar gradativamente a oferta de bois para abate terminados a pasto, mas a seca entre setembro e outubro de 2010 atrasou o processo de recuperação das pastagens brasileiras, estendendo o processo de engorda dos animais.
Logo após este período, a arroba atingiu preços recordes em novembro, estimulando os pecuaristas a abater de animais com menos de 17 a 18 arrobas, considerado o peso mais adequado para o abate. "Justamente, os animais que estariam entrando no mercado agora", explicou.
A oferta limitada tem reflexo direto na escala de abates dos frigoríficos brasileiros. Segundo Silva, muitas destas unidades tem estoques de animais para cobrir a demanda de 2 a 3 dias, o que é considerado muito restrito.
"Os frigoríficos que têm maior disponibilidade de animais para serem abatidos, trabalham com escalas de no máximo 5 dias", observou Silva. Ele acrescentou que as unidades que têm demanda mais imediata precisam elevar as ofertas aos pecuaristas.
Silva observa que a pressão poderia ser até maior, mas com os preços altos no varejo muitos consumidores vêm optando por cortes dianteiros, que são mais baratos, e pela carne de frango, em detrimento dos cortes traseiros, considerados mais nobres. "A demanda está patinando um pouco neste começo de mês", disse.
Acompanhamento da Scot aponta que na quarta-feira os preços em São Paulo estavam em 101,50 reais à vista e 102,50 reais a prazo, contra pouco mais de 71 reais a arroba na mesma data do ano passado.
Em Mato Grosso do Sul, nas três praças pesquisadas --Dourados, Campo Grande, Três Lagoas--, as cotações estavam em 95 reais à vista e 96 reais a prazo. Valores que, segundo ele, têm atraído compras de frigoríficos paulistas.
Outro fator citado pelos especialistas é inerente ao ciclo pecuário, ainda efeito do abate de matrizes entre 2006 e 2007, que restringe a oferta de animais em idade de abate.
O indicador Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da USP, para o mercado físico que é uma média ponderada do boi gordo no Estado de São Paulo, estava na quarta-feira em 103,71 reais por arroba, valor à vista.
Na mesma data do ano passado, este indicador estava em 75,47 reais por arroba.
"A oferta está abaixo do que se esperava e os preços devem seguir sustentados", ressaltou Otávio Celidonio, superintendente do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).
Celidonio observou que em Mato Grosso, Estado com o maior rebanho nacional, os pecuaristas demoraram para colocar o boi no pasto, justamente por causa da seca em meados do segundo semestre de 2010. Depois, quando as chuvas retornaram, houve perda de pastagem por excesso de precipitação. "Por isso, tem poucos animais prontos para abate", explicou.
O número restrito de animais prontos para o abate é o principal fator que mantém os preços firmes no mercado brasileiro.
"A pressão de alta sobre a arroba persiste, em plena safra, período típico de oferta melhor", observa o analista da Scot Consultoria, Alex Lopes da Silva.
Tradicionalmente, nesta época do ano, começa a aumentar gradativamente a oferta de bois para abate terminados a pasto, mas a seca entre setembro e outubro de 2010 atrasou o processo de recuperação das pastagens brasileiras, estendendo o processo de engorda dos animais.
Logo após este período, a arroba atingiu preços recordes em novembro, estimulando os pecuaristas a abater de animais com menos de 17 a 18 arrobas, considerado o peso mais adequado para o abate. "Justamente, os animais que estariam entrando no mercado agora", explicou.
A oferta limitada tem reflexo direto na escala de abates dos frigoríficos brasileiros. Segundo Silva, muitas destas unidades tem estoques de animais para cobrir a demanda de 2 a 3 dias, o que é considerado muito restrito.
"Os frigoríficos que têm maior disponibilidade de animais para serem abatidos, trabalham com escalas de no máximo 5 dias", observou Silva. Ele acrescentou que as unidades que têm demanda mais imediata precisam elevar as ofertas aos pecuaristas.
Silva observa que a pressão poderia ser até maior, mas com os preços altos no varejo muitos consumidores vêm optando por cortes dianteiros, que são mais baratos, e pela carne de frango, em detrimento dos cortes traseiros, considerados mais nobres. "A demanda está patinando um pouco neste começo de mês", disse.
Acompanhamento da Scot aponta que na quarta-feira os preços em São Paulo estavam em 101,50 reais à vista e 102,50 reais a prazo, contra pouco mais de 71 reais a arroba na mesma data do ano passado.
Em Mato Grosso do Sul, nas três praças pesquisadas --Dourados, Campo Grande, Três Lagoas--, as cotações estavam em 95 reais à vista e 96 reais a prazo. Valores que, segundo ele, têm atraído compras de frigoríficos paulistas.
Outro fator citado pelos especialistas é inerente ao ciclo pecuário, ainda efeito do abate de matrizes entre 2006 e 2007, que restringe a oferta de animais em idade de abate.
O indicador Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da USP, para o mercado físico que é uma média ponderada do boi gordo no Estado de São Paulo, estava na quarta-feira em 103,71 reais por arroba, valor à vista.
Na mesma data do ano passado, este indicador estava em 75,47 reais por arroba.
"A oferta está abaixo do que se esperava e os preços devem seguir sustentados", ressaltou Otávio Celidonio, superintendente do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).
Celidonio observou que em Mato Grosso, Estado com o maior rebanho nacional, os pecuaristas demoraram para colocar o boi no pasto, justamente por causa da seca em meados do segundo semestre de 2010. Depois, quando as chuvas retornaram, houve perda de pastagem por excesso de precipitação. "Por isso, tem poucos animais prontos para abate", explicou.
Analise Tecnica - 2
O Índice Bovespa concluiu na semana passada mais um objetivo de repique nos
66.100 (forte), que se for rompido abre caminho para buscar os 66.340/66.500 antes dos 67.000. Devido à tendência de baixa instalada, há vários enrosco pelo caminho até os 68.011, que é o topo anterior. No campo
inferior, a perda dos 65.325 pontos, abre espaço para uma realização intradiária mais forte rumo aos 65.100/65.000, que é o mais novo divisor de águas intradiário. Diminuirá as chances de reverter tendência se voltar a trabalhar abaixo dos 64.560, onde desconfigura a figura de alta (já em
andamento) nos tempos curtos intradiário.
O SP500, firme como uma rocha segue dando continuidade a sua tendência de alta confirmando mais uma vez sua tendência com o rompimento dos 1324,90. Vem para buscar seu objetivo “majoritário” nos 1.335, podendo ou não ter algum enrosco pelo caminho. No campo negativo, só mesmo na perda dos
1.313 que deveremos ter alguma correção mais forte rumo aos 1.300, mas nada que comprometa a bela configuração de alta instalada no gráfico diário e semanal.
O Índice Futuro corrige dentro de uma tendência de baixa e vai testando a forte resistência nos 65.900 pontos, que se for rompido abre caminho livre para os 67.065, quiçá os 68.180 para uma nova tentativa de reversão de tendência de curto prazo. No campo negativo, devemos ficar atento ao
suporte nos 65.300, que poderá ser um eixo de uma figura de baixa nos tempos curtos, ocasionando em mais queda rumo aos 64.350, onde volta reafirmar a tendência de baixa em questão
Dólar Futuro segue dando continuidade a sua tendência de baixa e a perda dos 1670,50, abre espaço para buscar o suporte mais forte nos 1664,00, que se for rompido abre caminho livre para buscar o destino já conhecido nos
1650,00, podendo ou não ter algum enroscopelo caminho. No campo superior, o
rompimento dos 1688,50 (resistência imediatata) anima para um repique com
objetivos em 1699,00/1708,20, mas nada ainda que comprometa de fato a tendência de baixa de curto e médio prazo.
O DI Futuro (Jan 12) fechou a última sessão com mais um candle sem expressão. Ainda trabalhando com um viés positivo, a perda dos 12,29 poderá acarretar em mais queda rumo aos 12,17/12,12, inicialmente no curto prazo.
No campo superior, o rompimento dos 12,35 anima para buscar os 12,42, onde poderá anular a figura de baixa deflagrada nos tempos longos intraday rumo aos 12,48, para reverter a tendência de curto prazo.
O DI Futuro (Jan 13) voltou a testar a região de resistência e divisor de águas nos12,80/83. O rompimento deste região abre espaço para buscar os 12,90/12,95. Entretanto, o pivot de baixa confirmado na sessão do dia 02/02 nos faz acreditar que são maiores as chances de um teste nos 12,66/64 e a perda deste ponto abre espaço livre para buscar os 12,58/49,
quiçá os 12,40 consolidando de fato um quadro de reversão de tendência de curto prazo.
66.100 (forte), que se for rompido abre caminho para buscar os 66.340/66.500 antes dos 67.000. Devido à tendência de baixa instalada, há vários enrosco pelo caminho até os 68.011, que é o topo anterior. No campo
inferior, a perda dos 65.325 pontos, abre espaço para uma realização intradiária mais forte rumo aos 65.100/65.000, que é o mais novo divisor de águas intradiário. Diminuirá as chances de reverter tendência se voltar a trabalhar abaixo dos 64.560, onde desconfigura a figura de alta (já em
andamento) nos tempos curtos intradiário.
O SP500, firme como uma rocha segue dando continuidade a sua tendência de alta confirmando mais uma vez sua tendência com o rompimento dos 1324,90. Vem para buscar seu objetivo “majoritário” nos 1.335, podendo ou não ter algum enrosco pelo caminho. No campo negativo, só mesmo na perda dos
1.313 que deveremos ter alguma correção mais forte rumo aos 1.300, mas nada que comprometa a bela configuração de alta instalada no gráfico diário e semanal.
O Índice Futuro corrige dentro de uma tendência de baixa e vai testando a forte resistência nos 65.900 pontos, que se for rompido abre caminho livre para os 67.065, quiçá os 68.180 para uma nova tentativa de reversão de tendência de curto prazo. No campo negativo, devemos ficar atento ao
suporte nos 65.300, que poderá ser um eixo de uma figura de baixa nos tempos curtos, ocasionando em mais queda rumo aos 64.350, onde volta reafirmar a tendência de baixa em questão
Dólar Futuro segue dando continuidade a sua tendência de baixa e a perda dos 1670,50, abre espaço para buscar o suporte mais forte nos 1664,00, que se for rompido abre caminho livre para buscar o destino já conhecido nos
1650,00, podendo ou não ter algum enroscopelo caminho. No campo superior, o
rompimento dos 1688,50 (resistência imediatata) anima para um repique com
objetivos em 1699,00/1708,20, mas nada ainda que comprometa de fato a tendência de baixa de curto e médio prazo.
O DI Futuro (Jan 12) fechou a última sessão com mais um candle sem expressão. Ainda trabalhando com um viés positivo, a perda dos 12,29 poderá acarretar em mais queda rumo aos 12,17/12,12, inicialmente no curto prazo.
No campo superior, o rompimento dos 12,35 anima para buscar os 12,42, onde poderá anular a figura de baixa deflagrada nos tempos longos intraday rumo aos 12,48, para reverter a tendência de curto prazo.
O DI Futuro (Jan 13) voltou a testar a região de resistência e divisor de águas nos12,80/83. O rompimento deste região abre espaço para buscar os 12,90/12,95. Entretanto, o pivot de baixa confirmado na sessão do dia 02/02 nos faz acreditar que são maiores as chances de um teste nos 12,66/64 e a perda deste ponto abre espaço livre para buscar os 12,58/49,
quiçá os 12,40 consolidando de fato um quadro de reversão de tendência de curto prazo.
Analise Tecnica
IBOV - Para os mais otimistas, o mercado está deixando um fundo no gráfico diário; para os mais pessimistas, está corrigindo uma perna de baixa. Tem a média móvel de 9 dias como resistência imediata, que se rompida deve buscar a faixa de 66.580, rumo aos 67.000 pontos. Para baixo, perdendo a faixa de 63.860/63.800 pontos, tem espaço para buscar a região de 61.150.
Traçando as retrações de Fibonacci da última perna de baixa, vemos que esse movimento pode continuar até a faixa dos 67.800 pontos, onde também temos a média de 21 dias como resistência. Portanto, é essa faixa que decide se é uma correção da perna de baixa ou se estamos tentando retomar o movimento de alta.
As estratégias para o relatório de hoje são as mais diversas: um possível day trade, um ativo que parece ter terminado a correção da sua perna de alta, um trade mais especulativo e ainda uma compra de suporte.
DOW JONES - o ativo não para de subir. Agora rompeu a resistência que havia acabado de consolidar na faixa de 12.250 com volume na média e segue rumo aos 12.790. No gráfico intradiário, 15 minutos, o ativo fez o rompimento e está ameaçando fazer um pullback, vindo testar a faixa de 12.250 como suporte. Isso é natural e saudável para o papel, mas deve respeitar essa faixa para a manutenção dessa tendência de alta. Segue firme seu plano de buscar os níveis pré-crise, como citamos aqui no relatório técnico
DOL FUTURO - Abriu em gap de alta, mas já sentiu a faixa de 1.680 e a média de 21 dias como resistência. Se rompida, tem espaço para buscar 1.695. Para baixo tem 1.660. Mas é faixa de 1.700 que decide no logo prazo. O duplo cruzamento dos preços com a média de 21 dias sugere um movimento mais lateral para os próximos pregões, sem movimentos substanciais para esse ativo.
Traçando as retrações de Fibonacci da última perna de baixa, vemos que esse movimento pode continuar até a faixa dos 67.800 pontos, onde também temos a média de 21 dias como resistência. Portanto, é essa faixa que decide se é uma correção da perna de baixa ou se estamos tentando retomar o movimento de alta.
As estratégias para o relatório de hoje são as mais diversas: um possível day trade, um ativo que parece ter terminado a correção da sua perna de alta, um trade mais especulativo e ainda uma compra de suporte.
DOW JONES - o ativo não para de subir. Agora rompeu a resistência que havia acabado de consolidar na faixa de 12.250 com volume na média e segue rumo aos 12.790. No gráfico intradiário, 15 minutos, o ativo fez o rompimento e está ameaçando fazer um pullback, vindo testar a faixa de 12.250 como suporte. Isso é natural e saudável para o papel, mas deve respeitar essa faixa para a manutenção dessa tendência de alta. Segue firme seu plano de buscar os níveis pré-crise, como citamos aqui no relatório técnico
DOL FUTURO - Abriu em gap de alta, mas já sentiu a faixa de 1.680 e a média de 21 dias como resistência. Se rompida, tem espaço para buscar 1.695. Para baixo tem 1.660. Mas é faixa de 1.700 que decide no logo prazo. O duplo cruzamento dos preços com a média de 21 dias sugere um movimento mais lateral para os próximos pregões, sem movimentos substanciais para esse ativo.
Mercados
Moedas – O USD apresentou tendência de alta durante o dia, mas a renúncia do presidente egípcio arrefeceu o movimento.
BRL – Abriu com tendência de baixa, acompanhando o movimento de fora e inverteu a tendência após a notícia do Egito.
Juros – Assim como os outros mercados inverteu o movimento que apresentava até a notícia de renúncia no Egito. As taxas curtas praticamente ficaram estáveis e a inclinação se acentuou a partir do Jan.13.
Bolsas – Ásia – A fuga de investidores estrangeiros que se tem observado (por medo dos efeitos da inflação que sobe mundo afora) fez as quedas prevalecerem. Curiosamente, as bolsas chinesas (HK e Shanghai) subiram mesmo com a alta do compulsório de alguns bancos reforçando a preocupação existente de mais medidas restritivas na China.
Europa – As bolsas européias repercutiam a queda da Ásia e recuavam com as dúvidas sobre a alta de juros em UK (o índice maior de inflação ampliou as baixas pela manhã). Entretanto, os mercados viraram com a notícia da renúncia no Egito (próximo do fechamento na Europa).
S&P – As bolsas de NY acabaram fechando descoladas do movimento observado na Europa e Ásia. A alta foi simbólica, mas serve para estancar o view pessimista do dia (associado à preocupações com a inflação). Esse mal não aflige a economia americana neste momento e os investidores preferiram olhar o lado positivo da queda nas solicitações de seguro desemprego.
Bovespa – A bolsa paulista se valeu da virada dos mercados internacionais para descontar as baixas excessivas do início da semana. Na 6ª, nem a alta dos juros nos DIs futuros assustou os investidores das ações pró-cíclicas (consumo, empreendimentos imobiliários e bancos).
Commodities – O petróleo e os metais inverteram os comportamentos que apresentavam antes da renúncia de Mubarak. O óleo caiu e os metais subiram em NY. Os agrícolas foram os únicos que mantiveram a tendência observada no início do dia (açúcar, soja e café caíram e trigo e milho subiram).
Ásia – Os dados de comércio exterior da China (exportações e importações bem acima do esperado) e a alta de 6ª na Europa e em NY fizeram as bolsas asiáticas fecharem nas highs do dia. A bolsa de Shanghai foi o destaque do dia (fazendo a bolsa chinesa atingir a maior marca do ano) e as ações de Basic Materials (nas outras praças também) tiveram influência decisiva no desempenho. No Japão, a queda maior do PIB foi deixada de lado, tanto pelo mercado de ações quanto pelo de câmbio. As moedas de alguns países (Coréia, Taiwan, India) subiram com a volta do otimismo. O Euro ficou estável na sessão asiática, mas o AUD tendeu a se valorizar por causa de dados melhores de hipotecas.
Commodities – A indicação chinesa – continuidade do fluxo positivo de comércio externo - reforça o movimento das commodities e metais e agrícolas sobem. Em razão do Egito, o petróleo está de lado.
Treasuries americanos – Fecharam em baixa na 6ª (depois da elevação do dia anterior), mesmo com os mercados melhorando. Coma a melhora das bolsas e desvalorização do USD, os juros sobem ligeiramente. Entretanto, o dia será definido a partir da abertura de NY (se a alta das bolsas continuar é provável que os juros voltem a subir).
Europa – A agenda econômica é fraca na Europa (o único dado do dia é a produção industrial da Zona do Euro e o PIB de Portugal – veio praticamente dentro do esperado) e por isso o mercado está de lado esperando a abertura de NY. A perda de valor do Euro não ajuda as bolsas.
S&P futuro – O mercado europeu está esperando a abertura de NY para definir seu rumo e o futuro do S&P está de lado na sessão européia
BRL – Abriu com tendência de baixa, acompanhando o movimento de fora e inverteu a tendência após a notícia do Egito.
Juros – Assim como os outros mercados inverteu o movimento que apresentava até a notícia de renúncia no Egito. As taxas curtas praticamente ficaram estáveis e a inclinação se acentuou a partir do Jan.13.
Bolsas – Ásia – A fuga de investidores estrangeiros que se tem observado (por medo dos efeitos da inflação que sobe mundo afora) fez as quedas prevalecerem. Curiosamente, as bolsas chinesas (HK e Shanghai) subiram mesmo com a alta do compulsório de alguns bancos reforçando a preocupação existente de mais medidas restritivas na China.
Europa – As bolsas européias repercutiam a queda da Ásia e recuavam com as dúvidas sobre a alta de juros em UK (o índice maior de inflação ampliou as baixas pela manhã). Entretanto, os mercados viraram com a notícia da renúncia no Egito (próximo do fechamento na Europa).
S&P – As bolsas de NY acabaram fechando descoladas do movimento observado na Europa e Ásia. A alta foi simbólica, mas serve para estancar o view pessimista do dia (associado à preocupações com a inflação). Esse mal não aflige a economia americana neste momento e os investidores preferiram olhar o lado positivo da queda nas solicitações de seguro desemprego.
Bovespa – A bolsa paulista se valeu da virada dos mercados internacionais para descontar as baixas excessivas do início da semana. Na 6ª, nem a alta dos juros nos DIs futuros assustou os investidores das ações pró-cíclicas (consumo, empreendimentos imobiliários e bancos).
Commodities – O petróleo e os metais inverteram os comportamentos que apresentavam antes da renúncia de Mubarak. O óleo caiu e os metais subiram em NY. Os agrícolas foram os únicos que mantiveram a tendência observada no início do dia (açúcar, soja e café caíram e trigo e milho subiram).
Ásia – Os dados de comércio exterior da China (exportações e importações bem acima do esperado) e a alta de 6ª na Europa e em NY fizeram as bolsas asiáticas fecharem nas highs do dia. A bolsa de Shanghai foi o destaque do dia (fazendo a bolsa chinesa atingir a maior marca do ano) e as ações de Basic Materials (nas outras praças também) tiveram influência decisiva no desempenho. No Japão, a queda maior do PIB foi deixada de lado, tanto pelo mercado de ações quanto pelo de câmbio. As moedas de alguns países (Coréia, Taiwan, India) subiram com a volta do otimismo. O Euro ficou estável na sessão asiática, mas o AUD tendeu a se valorizar por causa de dados melhores de hipotecas.
Commodities – A indicação chinesa – continuidade do fluxo positivo de comércio externo - reforça o movimento das commodities e metais e agrícolas sobem. Em razão do Egito, o petróleo está de lado.
Treasuries americanos – Fecharam em baixa na 6ª (depois da elevação do dia anterior), mesmo com os mercados melhorando. Coma a melhora das bolsas e desvalorização do USD, os juros sobem ligeiramente. Entretanto, o dia será definido a partir da abertura de NY (se a alta das bolsas continuar é provável que os juros voltem a subir).
Europa – A agenda econômica é fraca na Europa (o único dado do dia é a produção industrial da Zona do Euro e o PIB de Portugal – veio praticamente dentro do esperado) e por isso o mercado está de lado esperando a abertura de NY. A perda de valor do Euro não ajuda as bolsas.
S&P futuro – O mercado europeu está esperando a abertura de NY para definir seu rumo e o futuro do S&P está de lado na sessão européia
BOLSA DE TÓQUIO SOBE 1,1% E FECHA NO MAIOR NÍVEL DESDE 30 DE ABRIL
A Bolsa de Tóquio fechou em alta, com o índice Nikkei 225 no maior nível de
fechamento desde 30 de abril do ano passado, puxado pela desvalorização do iene e pela diminuição das tensões no Egito, o que sustentou as ações de exportadoras líderes, como Toyota e Fanuc. O índice ganhou 119,89 pontos, ou 1,1%, e fechou aos 10.725,54 pontos. Na sexta-feira, os mercados do Japão ficaram fechados devido a um feriado.
Desde a abertura, as ações receberam forte sustentação com a renúncia, na sexta-feira, do presidente egípcio Hosni Mubarak, o que despertou a esperança de que as tensões no Oriente Médio diminuam e que sejam afastadas as pressões inflacionárias no preço do petróleo.
O iene mais fraco ajudou também a compensar os dados do Produto Interno Bruto (PIB), segundo os quais a economia do Japão se contraiu 1,1% em termos anualizados no quarto trimestre do ano passado. O resultado marcou a primeira contração desde a queda revisada de 1,9% no terceiro trimestre de 2009, mas veio melhor do que a mediana das previsões de economistas consultados pela Dow Jones, que era de 2,4%. "O PIB de hoje não vai alterar a visão geral de que o Japão deve emergir de uma pausa até o começo da primavera (no hemisfério norte)", disse Tsuyoshi Segawa, estrategista da Mizuho Securities.
Toyota fechou em alta de 2,5% e Fanuc ganhou 3,8%, uma vez que o dólar foi negociado acima de 83 ienes, comparado com os 82,57 ienes do fechamento da Bolsa de Tóquio na quinta-feira. Entre as ações influenciadas pelos resultados das empresas, Olympus saltou 4,8%, a despeito de revisar para baixo sua projeção de lucros para o ano, depois de designar como seu novo presidente o britânico Michael Woodford, atual diretor da divisão europeia.
Dai-ichi Life Insurance fechou em alta de 5,9% com a elevação do preço-alvo atribuído pela corretora Nomura Securities
fechamento desde 30 de abril do ano passado, puxado pela desvalorização do iene e pela diminuição das tensões no Egito, o que sustentou as ações de exportadoras líderes, como Toyota e Fanuc. O índice ganhou 119,89 pontos, ou 1,1%, e fechou aos 10.725,54 pontos. Na sexta-feira, os mercados do Japão ficaram fechados devido a um feriado.
Desde a abertura, as ações receberam forte sustentação com a renúncia, na sexta-feira, do presidente egípcio Hosni Mubarak, o que despertou a esperança de que as tensões no Oriente Médio diminuam e que sejam afastadas as pressões inflacionárias no preço do petróleo.
O iene mais fraco ajudou também a compensar os dados do Produto Interno Bruto (PIB), segundo os quais a economia do Japão se contraiu 1,1% em termos anualizados no quarto trimestre do ano passado. O resultado marcou a primeira contração desde a queda revisada de 1,9% no terceiro trimestre de 2009, mas veio melhor do que a mediana das previsões de economistas consultados pela Dow Jones, que era de 2,4%. "O PIB de hoje não vai alterar a visão geral de que o Japão deve emergir de uma pausa até o começo da primavera (no hemisfério norte)", disse Tsuyoshi Segawa, estrategista da Mizuho Securities.
Toyota fechou em alta de 2,5% e Fanuc ganhou 3,8%, uma vez que o dólar foi negociado acima de 83 ienes, comparado com os 82,57 ienes do fechamento da Bolsa de Tóquio na quinta-feira. Entre as ações influenciadas pelos resultados das empresas, Olympus saltou 4,8%, a despeito de revisar para baixo sua projeção de lucros para o ano, depois de designar como seu novo presidente o britânico Michael Woodford, atual diretor da divisão europeia.
Dai-ichi Life Insurance fechou em alta de 5,9% com a elevação do preço-alvo atribuído pela corretora Nomura Securities
Bolsas da Ásia disparam, impulsionadas por Egito e indicadores locais
Os principais índices de ações da Ásia terminaram as negociações desta segunda-feira (14) apontando para o campo positivo, com suas ações impulsionadas pela renúncia de Hosni Mubarak no Egito e uma contração menor do que o esperado para o PIB (Produto Interno Bruto) do Japão.
Nikkei +1,13
Hang Seng +1,28
Shanghai Composite +2,54
A economia japonesa contraiu-se 1,1% no período entre outubro e dezembro de 2010, registrando o primeiro declínio em cinco trimestres e confirmando a China como a segunda maior economia do globo, segundo dados preliminares anualizada e ajustados sazonalmente, divulgados nesta segunda-feira. Porém, analistas previam uma queda ainda maior.
Tal retração ocorreu devido ao fim de programas de estímulos e com uma baixa nas exportações. Além do recuo menor que o esperado na economia do Japão, notícias do cenário internacional impulsionaram os ganhos desta sessão, uma vez que Hosni Mubarak renunciou à presidência no Egito, reduzindo os temores de desdobramentos negativos sobre a crise política no país.
Por fim, a desvalorização do iene frente ao dólar também constitui outro fator positivo para as ações da bolsa de Tóquio, uma vez que impulsiona o rendimento obtido em operações no exterior e exportações.
Assim, destaque para os papéis da Toyota, com avanço de 2,52% após a companhia anunciar que reduzirá a diretoria da empresa de 27 membros para ao menos 17, de modo a otimizar o processo de tomada de decisão. Além dela, as ações da Honda fecharam com valorização de 2,82% e as da Fanuc, com 3,78%.
Já na China, o governo anunciou nesta segunda-feira que a balança comercial do país em janeiro apontou para uma queda no superávit, o qual apontou para US$ 6,5 bilhões, ao passo que os números de dezembro registraram um valor positivo de US$ 13 bilhões. No entanto, o dado de janeiro pode sofrer distorções devido ao feriado prolongado do ano novo chinês.
No entanto, as informações externas também impulsionaram os ganhos em Xangai, como os avanços de 2,10% para os papéis da PetroChina e de 2,02% para os da Sinopec Corporation.
A valorização também foi observada entre outros setores, como o bancário e de produtores de commodities, com destaque para a alta de 4,09% para as ações do China Merchants Bank e de 5,90% para as da Jiangxi Copper.
Nikkei +1,13
Hang Seng +1,28
Shanghai Composite +2,54
A economia japonesa contraiu-se 1,1% no período entre outubro e dezembro de 2010, registrando o primeiro declínio em cinco trimestres e confirmando a China como a segunda maior economia do globo, segundo dados preliminares anualizada e ajustados sazonalmente, divulgados nesta segunda-feira. Porém, analistas previam uma queda ainda maior.
Tal retração ocorreu devido ao fim de programas de estímulos e com uma baixa nas exportações. Além do recuo menor que o esperado na economia do Japão, notícias do cenário internacional impulsionaram os ganhos desta sessão, uma vez que Hosni Mubarak renunciou à presidência no Egito, reduzindo os temores de desdobramentos negativos sobre a crise política no país.
Por fim, a desvalorização do iene frente ao dólar também constitui outro fator positivo para as ações da bolsa de Tóquio, uma vez que impulsiona o rendimento obtido em operações no exterior e exportações.
Assim, destaque para os papéis da Toyota, com avanço de 2,52% após a companhia anunciar que reduzirá a diretoria da empresa de 27 membros para ao menos 17, de modo a otimizar o processo de tomada de decisão. Além dela, as ações da Honda fecharam com valorização de 2,82% e as da Fanuc, com 3,78%.
Já na China, o governo anunciou nesta segunda-feira que a balança comercial do país em janeiro apontou para uma queda no superávit, o qual apontou para US$ 6,5 bilhões, ao passo que os números de dezembro registraram um valor positivo de US$ 13 bilhões. No entanto, o dado de janeiro pode sofrer distorções devido ao feriado prolongado do ano novo chinês.
No entanto, as informações externas também impulsionaram os ganhos em Xangai, como os avanços de 2,10% para os papéis da PetroChina e de 2,02% para os da Sinopec Corporation.
A valorização também foi observada entre outros setores, como o bancário e de produtores de commodities, com destaque para a alta de 4,09% para as ações do China Merchants Bank e de 5,90% para as da Jiangxi Copper.
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Ações europeias caem pela terceira sessão seguida
As principais ações europeias caíram pelo terceiro dia consecutivo nesta quinta-feira, prejudicadas por resultados desapontadores de companhias como Credit Suisse, Diageo e Air France-KLM.
No entanto, a notícia de que o presidente do Egito, Hosni Mubarak, poderá deixar o cargo ajudou a levantar os preços do petróleo. Ações relacionadas ao setor energético, também tiveram valorização com a notícia, crescendo 0,3 por cento após terem recuado anteriormente, o que evitou perdas maiores no índice FTSEurofirst 300.
O índice fechou com baixa de 0,2 por cento em 1.168 pontos, após atingir a mínima de 1.159 pontos na sessão.
"As notícias sobre Mubarak foram uma pequena ajuda, mas estamos numa fase de correções de longo prazo no mercado acionário. Ainda poderemos ver baixas", afirmou Jawaid Afsar, negociante da Securequity.
"A notícia, em si, é bem-vinda, mas existe um lado negativo: a incerteza sobre o que virá à frente".
As ações da Credit Suisse caíram 5,8 por cento após a divulgação de seu lucro no quarto trimestre, que ficou abaixo das expectativas do mercado, enquanto o setor bancário europeu recuou 1,3 por cento.
O grupo Diageo, cujos resultados do segundo trimestre do ano fiscal também ficaram aquém das expectativas do mercado, teve queda de 4,7 por cento em suas ações. As ações da Air France-KLM tiveram queda de 7,5 por cento após as projeções negativas de lucro para trimestres futuros.
Em LONDRES, o índice Financial Times fechou em baixa de 0,53 por cento, a 6.020 pontos
Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 0,26 por cento, para 7.340 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 avançou 0,11 por cento, para 4.095 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib encerrou em baixa de 0,38 por cento, a 22.596 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou desvalorização de 1,31 por cento, para 10.791 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 teve variação negativa de 1,83 por cento, para 7.957 pontos.
No entanto, a notícia de que o presidente do Egito, Hosni Mubarak, poderá deixar o cargo ajudou a levantar os preços do petróleo. Ações relacionadas ao setor energético, também tiveram valorização com a notícia, crescendo 0,3 por cento após terem recuado anteriormente, o que evitou perdas maiores no índice FTSEurofirst 300.
O índice fechou com baixa de 0,2 por cento em 1.168 pontos, após atingir a mínima de 1.159 pontos na sessão.
"As notícias sobre Mubarak foram uma pequena ajuda, mas estamos numa fase de correções de longo prazo no mercado acionário. Ainda poderemos ver baixas", afirmou Jawaid Afsar, negociante da Securequity.
"A notícia, em si, é bem-vinda, mas existe um lado negativo: a incerteza sobre o que virá à frente".
As ações da Credit Suisse caíram 5,8 por cento após a divulgação de seu lucro no quarto trimestre, que ficou abaixo das expectativas do mercado, enquanto o setor bancário europeu recuou 1,3 por cento.
O grupo Diageo, cujos resultados do segundo trimestre do ano fiscal também ficaram aquém das expectativas do mercado, teve queda de 4,7 por cento em suas ações. As ações da Air France-KLM tiveram queda de 7,5 por cento após as projeções negativas de lucro para trimestres futuros.
Em LONDRES, o índice Financial Times fechou em baixa de 0,53 por cento, a 6.020 pontos
Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 0,26 por cento, para 7.340 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 avançou 0,11 por cento, para 4.095 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib encerrou em baixa de 0,38 por cento, a 22.596 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou desvalorização de 1,31 por cento, para 10.791 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 teve variação negativa de 1,83 por cento, para 7.957 pontos.
Analise Tecnica
Perdeu 64.920 e foi testar a zona de 63.860 pontos. Nessa faixa sentiu uma leve pressão compradora. Perdendo a faixa de 63.860/63.800 pontos, tem espaço para buscar a região de 61.150.
Para cima, se romper os 65.200 pontos, que corresponde a um topinho anterior, podemos sonhar com a faixa dos 66.300 pontos.
Estamos em um momento delicado, a ponta vendedora parece muito esticada depois de uma queda acentuada desde a faixa de 71.900 pontos. Na ponta compradora somente tiros curtos. O mercado oferece poucas oportunidades para Swing Trades. Porém, no Day Trade a coisa segue movimentada
DOW JONES - Enquanto o DJI respira um pouco para continuar seu movimento, em terras tupiniquins a carroça capota. Fez um candle tímido, mas que ainda confirma a força compradora nesse mercado. Fez uma nova máxima em relação ao candle anterior, o que é um bom sinal para o ativo. Lembrando que o DJI já se encontra a uma distância grande da média de 21 dias no gráfico diário, e uma correção no ativo é esperada, podendo isso jogar nosso mercado mais para baixo. Deve buscar a faixa de 12.790 em um zig-zag ascendente.
DOL FUTURO - Bolsa em forte queda e o DOLFUT indo junto. Os tempos mudaram. Depois de tanto tempo sem nada relevante acontecer por aqui, tivemos a perda do suporte Guido em 1.675 e agora está indo buscar 1.660, que é o suporte importante no curto prazo. Deve ser alcançado nos próximos pregões, exceto se houver alguma interferência governamental. Para cima tem 1.675, mas só podemos falar em movimentos mais consistentes no rompimento de 1.700. No gráfico intradiário, 60 minutos, os preços têm sido empurrado pela média móvel de 9 exponencial, o que é um sinal bem negativo.
PETR4 - Bolsa tenta repicar e o ativo cai, bolsa cai e o ativo despenca, tem oferecido boas oportunidades no intradiário. O papel testou a resistência em R$ 28,12, largou um engolfo de alta no gráfico diário e em seguida cedeu praticamente em linha reta. Veio testar um suporte em R$ 26,10 que é um gap anteriormente aberto e ainda a base do canal de alta que vinha sendo respeitado. Se perdido essa faixa, deve buscar a região dos R$ 25,55/25,50. Esse movimento de queda já está bem esticado, o que sugere um respiro para o papel, porém aguardamos sinalização. Para pensarmos em alta, só após o rompimento da faixa de R$ 26,70.
VALE5 - Após a perda de R$ 51,20, aquele repique parecia mais um pullback. Veio buscar o suporte na faixa de R$ 48,65, que está sendo testado. Se perdido busca os R$ 47,90 que corresponde a um fundo anterior e, posteriormente R$ 47,30. Para cima só depois do rompimento da faixa de R$ 49,60, antes disso está mais com cara de ladeira abaixo. Um fato interessante é que após a perda do número redondo R$ 50,00, acelerou a queda - claramente memória de mercado
Para cima, se romper os 65.200 pontos, que corresponde a um topinho anterior, podemos sonhar com a faixa dos 66.300 pontos.
Estamos em um momento delicado, a ponta vendedora parece muito esticada depois de uma queda acentuada desde a faixa de 71.900 pontos. Na ponta compradora somente tiros curtos. O mercado oferece poucas oportunidades para Swing Trades. Porém, no Day Trade a coisa segue movimentada
DOW JONES - Enquanto o DJI respira um pouco para continuar seu movimento, em terras tupiniquins a carroça capota. Fez um candle tímido, mas que ainda confirma a força compradora nesse mercado. Fez uma nova máxima em relação ao candle anterior, o que é um bom sinal para o ativo. Lembrando que o DJI já se encontra a uma distância grande da média de 21 dias no gráfico diário, e uma correção no ativo é esperada, podendo isso jogar nosso mercado mais para baixo. Deve buscar a faixa de 12.790 em um zig-zag ascendente.
DOL FUTURO - Bolsa em forte queda e o DOLFUT indo junto. Os tempos mudaram. Depois de tanto tempo sem nada relevante acontecer por aqui, tivemos a perda do suporte Guido em 1.675 e agora está indo buscar 1.660, que é o suporte importante no curto prazo. Deve ser alcançado nos próximos pregões, exceto se houver alguma interferência governamental. Para cima tem 1.675, mas só podemos falar em movimentos mais consistentes no rompimento de 1.700. No gráfico intradiário, 60 minutos, os preços têm sido empurrado pela média móvel de 9 exponencial, o que é um sinal bem negativo.
PETR4 - Bolsa tenta repicar e o ativo cai, bolsa cai e o ativo despenca, tem oferecido boas oportunidades no intradiário. O papel testou a resistência em R$ 28,12, largou um engolfo de alta no gráfico diário e em seguida cedeu praticamente em linha reta. Veio testar um suporte em R$ 26,10 que é um gap anteriormente aberto e ainda a base do canal de alta que vinha sendo respeitado. Se perdido essa faixa, deve buscar a região dos R$ 25,55/25,50. Esse movimento de queda já está bem esticado, o que sugere um respiro para o papel, porém aguardamos sinalização. Para pensarmos em alta, só após o rompimento da faixa de R$ 26,70.
VALE5 - Após a perda de R$ 51,20, aquele repique parecia mais um pullback. Veio buscar o suporte na faixa de R$ 48,65, que está sendo testado. Se perdido busca os R$ 47,90 que corresponde a um fundo anterior e, posteriormente R$ 47,30. Para cima só depois do rompimento da faixa de R$ 49,60, antes disso está mais com cara de ladeira abaixo. Um fato interessante é que após a perda do número redondo R$ 50,00, acelerou a queda - claramente memória de mercado
Mercados
Moedas – A alta dos juros na China pesou sobre diversas moedas ontem. Bernanke fez um discurso onde exaltou que as condições da economia melhoraram o que naturalmente favorece o USD. Na contramão, o Euro subiu e a única explicação plausível é que se o BoE aumentar os juros como o mercado teme (o pound subiu ontem) o caminho para o ECB fazer o mesmo fica livre (em UK e na Zona do Euro a inflação está acima do objetivo).
BRL – Com ações previsíveis e tendo contra si o fato dos juros estarem na ascendente, o BC não foi páreo para o mercado ontem e a moeda voltou para a low do ano. Restringir a posição vendida de bancos, ou a colocação de swaps não está sendo suficiente para conter o movimento especulativo a favor do BRL.
Juros – A velha máxima do “sobe no boato e cai no fato” funcionou bem ontem. Enquanto o mercado aguardava o anúncio de cortes de gastos os juros caiam. Logo após a definição de redução de R$ 50 bi das despesas, eles voltaram a subir. A alta das commodities agrícolas (provocada pelo relatório semanal do USDA) conspirou contra o anúncio de Mantega. Hoje o Tesouro realizará o leilão de pré e a menos que corte drasticamente a oferta tenderá a validar mais altas.
Bolsas – Ásia – Diferentemente da Europa e dos US, que no dia anterior haviam relevado a notícia, as bolsas asiáticas caíram com a alta dos juros na China. Não por causa da novidade que já era antecipada e mais porque o quadro atual evidencia que novas elevações serão necessárias e que não deveriam demorar para acontecer.
Europa – Com medo de que o BoE aumente o juro na reunião de hoje, as bolsas européias caíram ontem (o FTSE apresentou a maior queda). As dúvidas com o desempenho asiático depois da alta dos juros na China ajudou a consolidar o quadro de baixa.
S&P – As bolsas de NY foram arrastadas para baixo por causa das quedas na Ásia (juros na China) e na Europa (receio com a reunião do BoE). O recuo pode ser considerado tímido se comparado às altas observadas recentemente. Mais uma vez o volume de negócios foi baixo na NYSE.
Bovespa – Com quedas generalizadas, a bolsa paulista voltou ao modo de baixa que tem sido característico desde que cresceu a preocupação com a inflação e com a disciplina fiscal do governo. Para piorar as coisas, ontem os mercados ficaram preocupados com a possibilidade do BoE aumentar os juros em sua reunião de hoje.
Commodities – O relatório semanal do departamento de agricultura americano promoveu a subida no preço dos grãos ao indicar um quadro de suprimento mais apertado. As maiores altas foram do milho e do trigo. Ainda repercutindo a elevação dos juros na China, o cobre recuou. Já o petróleo, recuou em NY, mas subiu em Londres.
Ásia – O comportamento das bolsas na Ásia ficou dividido. Um grupo (China, Austrália e Japão) seguiu as condicionantes internas (dado de emprego positivo na Austrália, alto do Iene e encomenda de máquinas no Japão e melhora da liquidez no mercado monetário da China) e o outro (Seul, Taiwan e HK) foi fortemente afetado pela fuga dos chamados global funds das aplicações com receio dos efeitos da inflação sobre a atividade econômica (a bolsa paulista tem sofrido desse mal ultimamente). Em alguns países, as moedas se desvalorizaram por conta disso (movimento que certamente agrada os governos).
Commodities – Recuam por conta da queda das ações e da perspectiva que as altas de preços trazem para a economia (ações restritivas por parte das autoridades).
Treasuries americanos – A queda das bolsas, o speech de Bernanke reforçando a política de compra por acreditar que o desemprego continuará alto e um leilão de 10 anos melhor sucedido que o do dia anterior motivou os compradores das treasuries e as taxas caíram. O movimento de aversão à risco provoca novo recuo dos juros hoje.
Europa – A Europa começa a se ressentir do mal/receios que aflige os emergentes (inflação) e as bolsas recuam. Curiosamente, em UK há o temor de alta de juros por causa da inflação acima da meta e hoje a produção industrial surpreendeu negativamente. Às 08:25, o FTSE recuava 0,8 e o Dax 0,5. O Euro caía 0,6
S&P futuro – Desde Agosto (quando o QE2 foi considerado pela primeira vez), as bolsas americanas sofreram revés apenas quando os spreads dos papéis de países soberanos da Europa subiram e obrigaram o ECB tomar atitudes mais enérgicas (em Novembro). Hoje um novo quadro de preocupação se delineia (inflação) e por estar diretamente ligado aos efeitos da injeção de liquidez é fonte de ruído mais intenso e o Fed pode ter que começar a olhar as conseqüências além do horizonte americano. Arrastada pela queda na Europa, o futuro de S&P recuava 0,5.
- Hoje, o BoE anuncia a decisão de política monetária depois da reunião mensal (10:00). O mercado está dando especial atenção ao fato porque a inflação está acima da meta (sem perspectiva de recuo no curto prazo) e pode levar o BC inglês a mudar a política. A expectativa do mercado, entretanto, é que a taxa seja mantida
BRL – Com ações previsíveis e tendo contra si o fato dos juros estarem na ascendente, o BC não foi páreo para o mercado ontem e a moeda voltou para a low do ano. Restringir a posição vendida de bancos, ou a colocação de swaps não está sendo suficiente para conter o movimento especulativo a favor do BRL.
Juros – A velha máxima do “sobe no boato e cai no fato” funcionou bem ontem. Enquanto o mercado aguardava o anúncio de cortes de gastos os juros caiam. Logo após a definição de redução de R$ 50 bi das despesas, eles voltaram a subir. A alta das commodities agrícolas (provocada pelo relatório semanal do USDA) conspirou contra o anúncio de Mantega. Hoje o Tesouro realizará o leilão de pré e a menos que corte drasticamente a oferta tenderá a validar mais altas.
Bolsas – Ásia – Diferentemente da Europa e dos US, que no dia anterior haviam relevado a notícia, as bolsas asiáticas caíram com a alta dos juros na China. Não por causa da novidade que já era antecipada e mais porque o quadro atual evidencia que novas elevações serão necessárias e que não deveriam demorar para acontecer.
Europa – Com medo de que o BoE aumente o juro na reunião de hoje, as bolsas européias caíram ontem (o FTSE apresentou a maior queda). As dúvidas com o desempenho asiático depois da alta dos juros na China ajudou a consolidar o quadro de baixa.
S&P – As bolsas de NY foram arrastadas para baixo por causa das quedas na Ásia (juros na China) e na Europa (receio com a reunião do BoE). O recuo pode ser considerado tímido se comparado às altas observadas recentemente. Mais uma vez o volume de negócios foi baixo na NYSE.
Bovespa – Com quedas generalizadas, a bolsa paulista voltou ao modo de baixa que tem sido característico desde que cresceu a preocupação com a inflação e com a disciplina fiscal do governo. Para piorar as coisas, ontem os mercados ficaram preocupados com a possibilidade do BoE aumentar os juros em sua reunião de hoje.
Commodities – O relatório semanal do departamento de agricultura americano promoveu a subida no preço dos grãos ao indicar um quadro de suprimento mais apertado. As maiores altas foram do milho e do trigo. Ainda repercutindo a elevação dos juros na China, o cobre recuou. Já o petróleo, recuou em NY, mas subiu em Londres.
Ásia – O comportamento das bolsas na Ásia ficou dividido. Um grupo (China, Austrália e Japão) seguiu as condicionantes internas (dado de emprego positivo na Austrália, alto do Iene e encomenda de máquinas no Japão e melhora da liquidez no mercado monetário da China) e o outro (Seul, Taiwan e HK) foi fortemente afetado pela fuga dos chamados global funds das aplicações com receio dos efeitos da inflação sobre a atividade econômica (a bolsa paulista tem sofrido desse mal ultimamente). Em alguns países, as moedas se desvalorizaram por conta disso (movimento que certamente agrada os governos).
Commodities – Recuam por conta da queda das ações e da perspectiva que as altas de preços trazem para a economia (ações restritivas por parte das autoridades).
Treasuries americanos – A queda das bolsas, o speech de Bernanke reforçando a política de compra por acreditar que o desemprego continuará alto e um leilão de 10 anos melhor sucedido que o do dia anterior motivou os compradores das treasuries e as taxas caíram. O movimento de aversão à risco provoca novo recuo dos juros hoje.
Europa – A Europa começa a se ressentir do mal/receios que aflige os emergentes (inflação) e as bolsas recuam. Curiosamente, em UK há o temor de alta de juros por causa da inflação acima da meta e hoje a produção industrial surpreendeu negativamente. Às 08:25, o FTSE recuava 0,8 e o Dax 0,5. O Euro caía 0,6
S&P futuro – Desde Agosto (quando o QE2 foi considerado pela primeira vez), as bolsas americanas sofreram revés apenas quando os spreads dos papéis de países soberanos da Europa subiram e obrigaram o ECB tomar atitudes mais enérgicas (em Novembro). Hoje um novo quadro de preocupação se delineia (inflação) e por estar diretamente ligado aos efeitos da injeção de liquidez é fonte de ruído mais intenso e o Fed pode ter que começar a olhar as conseqüências além do horizonte americano. Arrastada pela queda na Europa, o futuro de S&P recuava 0,5.
- Hoje, o BoE anuncia a decisão de política monetária depois da reunião mensal (10:00). O mercado está dando especial atenção ao fato porque a inflação está acima da meta (sem perspectiva de recuo no curto prazo) e pode levar o BC inglês a mudar a política. A expectativa do mercado, entretanto, é que a taxa seja mantida
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Analise Tecnica
INDÍCE FUTURO- Ao testar pela segunda vez a faixa de 65.000 o
índice reagiu bem e chegou a romper a primeira expansão em 66.200,
o que se voltar a ocorrer deve levar a uma reação maior até 66.970
e 67.510(principal), este onde deve voltar a ajustar. Se perder
65.500(stop) apontará a retomada do movimento de queda e deverá
chegar a 65.000 e abaixo deste fundo acelera para 63.300.
IBOVESPA- A reação do início do pregão chegou a romper a primeira
correção em 66.100, sendo que a nova realização inicialmente
respeitou a principal retração em 65.200, que é o stop sugerido. Se
voltar a subir deve chegar a 66.830 e 67.350(principal), devendo
voltar a realizar ao testar este ponto. Se perder 65.200 aumenta a
chance de perder o fundo e chegar a 63.800 / 63.550.
DOW JONES - A alta vai se acelerando na direção dos 12.545, que
de fato é uma forte resistência e onde tende a começar uma
realização mais importante. Se o processo se mostrar muito forte o
próximo objetivo será em 13.140, mas este não deve ser atingido sem
uma boa realização. Se realizar deve ganhar força abaixo de 12.130
(stop) e então chegar a 11.969 e 11.896(principal).
PETROBRÁS PN - O papel se aproximou mais da principal retração
curta, que alinha com a LTA e que passa em R$26,67, o que pode
abrir espaço para uma reação técnica, mas se perder o ponto
acima mostrará muita força e deverá chegar a R$26,25 e R$25,75.
Se registrar uma correção precisará romper R$27,35 para que não
monte pivô de baixa importante. Resistências R$27,68 e R$27,91.
USIMINAS PNA - A alta das primeiras horas não conseguiu se firmar,
mas de toda forma enquanto respeitar R$18,87 (stop curto) são boas
as chances de subir mais até R$20,02 (principal) e R$20,38. Se
perder os R$18,87 e R$18,72 aumenta a chance de perder o fundo
em R$18,27 / R$18,12, que o levaria a R$17,32, este um excelente
ponto de entrada de longo prazo.
OGX ON - A forte alta das últimas horas se deu com bom aumento
de volume intraday, sendo que se romper a primeira correção curta
em R$17,13 aumenta a chance de um rali até R$17,88 e R$18,41
(principal), acelerando de vez acima deste ponto. Se realizar e
respeitar R$16,59 reforçará os sinais de alta e favorecerá compras.
Outros suportes R$16,33 e R$16,15(principal).
índice reagiu bem e chegou a romper a primeira expansão em 66.200,
o que se voltar a ocorrer deve levar a uma reação maior até 66.970
e 67.510(principal), este onde deve voltar a ajustar. Se perder
65.500(stop) apontará a retomada do movimento de queda e deverá
chegar a 65.000 e abaixo deste fundo acelera para 63.300.
IBOVESPA- A reação do início do pregão chegou a romper a primeira
correção em 66.100, sendo que a nova realização inicialmente
respeitou a principal retração em 65.200, que é o stop sugerido. Se
voltar a subir deve chegar a 66.830 e 67.350(principal), devendo
voltar a realizar ao testar este ponto. Se perder 65.200 aumenta a
chance de perder o fundo e chegar a 63.800 / 63.550.
DOW JONES - A alta vai se acelerando na direção dos 12.545, que
de fato é uma forte resistência e onde tende a começar uma
realização mais importante. Se o processo se mostrar muito forte o
próximo objetivo será em 13.140, mas este não deve ser atingido sem
uma boa realização. Se realizar deve ganhar força abaixo de 12.130
(stop) e então chegar a 11.969 e 11.896(principal).
PETROBRÁS PN - O papel se aproximou mais da principal retração
curta, que alinha com a LTA e que passa em R$26,67, o que pode
abrir espaço para uma reação técnica, mas se perder o ponto
acima mostrará muita força e deverá chegar a R$26,25 e R$25,75.
Se registrar uma correção precisará romper R$27,35 para que não
monte pivô de baixa importante. Resistências R$27,68 e R$27,91.
USIMINAS PNA - A alta das primeiras horas não conseguiu se firmar,
mas de toda forma enquanto respeitar R$18,87 (stop curto) são boas
as chances de subir mais até R$20,02 (principal) e R$20,38. Se
perder os R$18,87 e R$18,72 aumenta a chance de perder o fundo
em R$18,27 / R$18,12, que o levaria a R$17,32, este um excelente
ponto de entrada de longo prazo.
OGX ON - A forte alta das últimas horas se deu com bom aumento
de volume intraday, sendo que se romper a primeira correção curta
em R$17,13 aumenta a chance de um rali até R$17,88 e R$18,41
(principal), acelerando de vez acima deste ponto. Se realizar e
respeitar R$16,59 reforçará os sinais de alta e favorecerá compras.
Outros suportes R$16,33 e R$16,15(principal).
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