IBOV - Anulando a sinalização positiva deixada na sexta-feira, o Ibovespa iniciou a semana em baixa de 1,01%, fechando a segunda-feira abaixo de sua LTA de curto prazo, gerando grande expectativa para a abertura deste pregão em função da perspectiva negativa.
Ultrapassando o suporte principal em 65.170 pontos, o índice altera sua tendência de curtíssimo prazo para baixa, rumo aos 64 mil pontos, fundo que sustenta a tendência lateral de curto prazo. Do outro lado, caso volte negociar acima da LTA e deixe para trás a resistência intermediária dos 66.255 pontos, o Ibovespa ganha força para testar os 67.400 pontos, topo formado em 26 de abril.
DJI - Depois de quatro altas consecutivas, o Dow Jones fechou a segunda-feira estável, marcando mínima em 12.785 pontos, patamar que deve ser acompanhado de perto pelo trader neste pregão, principalmente após o candle de reversão deixado no gráfico diário.
Mantendo-se acima do suporte imediato de 12.800/750 pontos e superando a faixa de 12.875 pontos, o Dow Jones encontrará resistência somente na faixa de 13 mil pontos, topo marcado em maio de 2008. Perdendo os 12.750 pontos, o índice iniciará um processo de realização “saudável” no intraday, de olho no suporte intermediário de 12.600 pontos e posteriormente em 12.450 pontos.
S&P 500 - Assim como o Dow Jones, o S&P 500 deixou um candle de indefinição após quatro pregões consecutivos de alta, voltando negociar dentro das Bandas de Bollinger. O candlestick gera uma expectativa negativa para este pregão.
Caso ultrapasse o suporte dos 1.355 pontos, o índice volta mirar a faixa de 1.340 pontos, principal suporte do índice e topo anterior. Não confirmando a sinalização negativa, ou seja, superando a máxima de 1.370 pontos, o índice segue para 1.390 pontos e 1.400 pontos, máxima verificada em maio de 2008.
DOL FUT - Após firmar mínima na última semana, o DOLFUT iniciou um processo de recuperação no curtíssimo prazo e na segunda-feira fechou acima da média móvel de 9 dias, superando, assim, sua resistência intermediária imediata, consolidando um canal de congestão entre 1.611 e 1.561.
Deste modo, cresce a expectativa pela superação da faixa de 1.600, com o ativo voltando a negociar próximo da média móvel de 21 dias (1.595). Caso ultrapasse a região entre 1.606 e 1.611 em fechamento, o DOLFUT fica lateralizado no curto prazo, anulado sua tendência de baixa. Do lado dos suportes, a perda de 1.561 (fundo) decreta tendência de baixa total, rumo
aos 1.550.
PETR4 - Nada de muito significativo aconteceu no pregão dessa segunda-feira para PETR4. O ativo segue tímido, sem grandes movimentações, volume ou força para sequer superar a resistência imediata imposta pela média de 9 períodos.
Ainda em tendência de baixa, sem nenhuma indicação de reversão, o papiro permanece no mesmo patamar de preços, com suporte imediato em R$ 25,17. A situação somente começa a querer mudar de figura caso o papel supere a concentração de topos anteriores em R$ 26,30.
Do mais, vale apenas continuar observando, sem sugestões de operar-lo no curtíssimo prazo
VALE5 - Como mencionado na análise anterior, a baixa volatilidade, o estreitamento das BB e a aproximação dos preços ao vértice do triângulo simétrico, davam indícios de um movimento mais forte e direcional em breve.
Assim, pressionada pelas médias de 9 e 21 períodos, VALE5 acabou perdendo a LTA que segurava os preços em R$ 45,64 no primeiro pregão de maio, rompendo o triângulo para baixo. O ativo testou o fundo anterior em R$ 45,21 que se perdido, aciona um pivot de baixa que empurra os preços para a faixa dos R$ 44,11.
Com o IFR rompido, Bandas Bollinger se abrindo, candle com viés negativo e volume, uma operação na venda, com objetivo no próximo suporte, pode ser executada na perda da mínima do último candle. Como sugestão utilize um stop curto, mediante possibilidade de haver repiques.
BVMF3 - Depois de iniciar o pregão sinalizando um possível rompimento do triângulo simétrico formado no gráfico diário, BVMF3 recuou e acabou encerrando o dia, próximo da mínima e de fundos anteriores em R$ 11,75.
Com o IFR rompido para baixo e a perda do suporte oferecido pelas médias de 9 e 21 períodos, o ativo não se mostra atrativo para nenhuma operação com objetivos no curtíssimo prazo, até que haja uma definição mais clara da direção que o papel irá assumir.
Com suporte e resistência principais em R$ 11,45 e R$ 12,00 respectivamente, esses pontos tornam-se importantes, pois a superação de qualquer um deles, poderá acionar um pivot de baixa ou de alta, definindo uma tendência que pode ser operada com mais tranqüilidade. Até que isso se concretize, ou apareça alguma nova sinalização, nada a ser feito no ativo.
terça-feira, 3 de maio de 2011
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