Moedas – Os dados de produto e emprego piores consolidaram a queda do USD no dia. O Euro apresentou alta mais discreta ontem por causa da proximidade da reunião do ECB (realização de lucros para se garantir de eventuais surpresas). Já o ganho do AUD foi maior por causa da perspectiva de retorno do RBA ao receituário monetário - aumento de juros (inflação surpreendeu).
BRL – Os gringos resolveram realizar lucros e provocaram alta e oscilação no dia ontem (compraram 2,3 bi de dólares). Com isso o dólar se sustentou na casa de 1,58, mas ainda não é possível dizer se este nível representa um ponto de sustentação importante (uma mudança no comportamento de parcela do) ou foi apenas uma realização. Ontem o BC ficou de fazer a pesquisa de swap e publicar o edital. Isso não aconteceu e se não mudar de idéia ao longo do dia estará injetando 1,3 bi de dólares no mercado.
Juros – Apesar da ênfase do parágrafo que menciona que o “o ajuste total da taxa básica de juros deve ser, a partir desta reunião, suficientemente prolongado”, os Dis não fizeram ajuste significativo na curva (mesmo tendo havido uma grande oferta de papéis pré-fixados no leilão tradicional). O mercado preferiu a cautela porque vê o discurso do BC com desconfiança (acha que ele é dúbio).
Bolsas – Ásia – O Japão (como sempre) seguiu o padrão ocidental e subiu forte pelo segundo dia (earnings e warnings positivos de grandes corporações multinacionais), mesmo com dados econômicos que mostram que o impacto do terremoto está sendo muito pior que o imaginado. Já a China continuou presa aos boatos (que se ampliaram ontem): maior taxação dos ganhos em bolsa, aumento dos juros e valorização de 10 pct do Yuan no final de semana. A queda das bolsas chinesas fez os mercados de Sidney, Seul e Taiwan devolverem as altas iniciais e fecharem próximo da estabilidade.
Europa – Ajudadas pelo recuo nos spreads dos sovereign bonds da Grécia, as bolsas européias descontaram a subida de NY no dia anterior (o discurso de Bernanke ocorreu depois que a Europa estava fechada). O FTSE destoou (ficou praticamente estável) por causa do recuo na confiança do consumidor.
S&P – Os eventos corporativos se sobrepuseram aos dados econômicos piores (de emprego e produto) e as bolsas de NY prosseguiram em alta. Esta semana, 40 pct das empresas do S&P divulgaram resultado. Os números vieram bem melhores que o esperado em uma gama variada de empresas. Além disso, os warnings (aumento no valor de dividendos, maior buyback e perspectiva de lucros maiores para o exercício social) também vieram bons. Já havia algumas temporadas que o mercado não reagia tão bem aos anúncios de earnings ou warnings.
Bovespa – A bolsa paulista continuou descolada do movimento externo ontem. Os setores que acusaram maiores baixas foram: bancos, siderurgia e empreendimentos imobiliários. A justificativa dada para a queda foi a perspectiva de alta dos juros e recuo na atividade (entretanto o argumento parece fraco porque o mercado de DI não mudou substantivamente as projeções).
Commodities – Depois de vários dias em queda, o preço dos metais ficou estável ontem (mesmo com boatos de toda ordem na China). Os grãos voltaram as cair – ontem com mais força (os preços têm oscilando com o sobe e desce nas previsões de safra) e o petróleo caiu ligeiramente em Londres.
Ásia – Depois de três quedas seguidas, a bolsa de Shanghai subiu apoiada por um PMI estável que assim como diminui o risco de mais medidas restritivas também evidencia que a economia resiste. Se as preocupações deixaram, momentaneamente, de incomodar os investidores chineses, nas demais praças isso não ocorreu (desconsiderado o Japão onde a bolsa não abriu hoje). Apesar das palavras confiantes de autoridades australianas na economia, as quedas no preço dos metais, a alta do AUD e o receio com o desempenho da economia chinesa fizeram a bolsa de Sidney cair. Em Seul, o motivo central foi a divulgação de um aumento menor na produção industrial que levou os investidores a realizarem ganhos.
Commodities – Os metais não dão trégua e voltam a recuar. Os grãos se recuperam timidamente das fortes perdas de ontem e o petróleo está estável (negócios na bolsa de Londres parados).
Treasuries americanos – Emprego e PIB piores levaram os juros para baixo ontem (há que se acrescentar que os leilões de venda de títulos pelo Tesouro darão uma trégua a semana que vem e o QE2 do Fed reinará). Com a praça londrina fechada, os negócios são escassos e as taxas se mostram estáveis
Europa – Os indicadores de confiança (positivos) divulgados hoje fizeram as bolsas européias mudarem de curso (Londres não funciona) e elas sobem ligeiramente na parte da manhã.
S&P futuro – Sem Londres, o pré-mercado praticamente inexiste e o índice recua 0,1.
- Este mês, o Tesouro colocou mais títulos que o anunciado (47,8 contra 45 bi). Este é um fato pouco corriqueiro e chama a atenção porque o mercado financeiro tem externado grande desconfiança em relação ao governo Dilma (seja em relação à própria Fazenda, ou em relação aos procedimentos do BC).
- Na 2ª feira, o próprio ministro discutirá os números da balança de abril. Como o fato não é comum, deve querer comentar algum assunto relevante. A balança comercial apresentou resultado fraco até o dia 24,influenciada pela maior importação de combustíveis.
A ata do Copom ratificou a leitura que o mercado fez do comunicado da semana passada (e precificado nos dias após a reunião): “o ajuste total da taxa básica de juros deve ser, a partir desta reunião, suficientemente prolongado”. Entretanto, cabe ressaltar que deixou a porta aberta para correções ao acrescentar no parágrafo 33 que: “Esses elementos (ações macroprudenciais e, principalmente, ações convencionais de política monetária) e os desenvolvimentos no âmbito fiscal e parafiscal são parte importante do contexto no qual decisões futuras de política monetária serão tomadas, com vistas a assegurar a convergência tempestiva da inflação para a trajetória de metas”. A colocação sugere a possibilidade de voltar a usar medidas macroprudencias. Além disso, o texto do parágrafo pode dar margem a interpretação dúbia: (1) a de que pode apertar a política se necessário, ou (2) a de que acredita que alcançará o objetivo de conter a inflação e as expectativas sem colocar em risco o crescimento desejado pelo governo.
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Bolsas asiáticas encerram em baixa; HK cai 0,4%
A maioria dos mercados da Ásia fechou no campo negativo. A realização de lucros foi uma das tônicas nesta sexta-feira, 29. Mas houve bolsas que reagiram bem à alta em Wall Street. Não houve negociações no Japão por ser feriado.
A Bolsa de Hong Kong apresentou queda pelo quarto pregão seguido, com as preocupações de que Pequim irá adotar medidas adicionais de aperto monetário, após dados mostrarem que a inflação permanece alta. O índice Hang Seng caiu 84,82 pontos, ou 0,4%, e terminou aos 23.720,81 - na semana, o índice acumulou baixa de 1,7%.
Já as Bolsas da China encerraram cinco sessões consecutivas de baixa. As empresas de eletricidade lideraram os ganhos, com esperanças de aumento das tarifas. As siderúrgicas se beneficiaram da presença de investidores em busca de ofertas de ocasião. O índice Xangai Composto subiu 0,9% e fechou aos 2.911,51 pontos - na semana, contudo, o índice se desvalorizou 3,3%. O índice Shenzhen Composto ganhou 1,4%e terminou aos 1.200,62 pontos.
O yuan atingiu nova valorização histórica sobre o dólar, após o Banco Central chinês fixar novo recorde para a taxa de paridade central dólar-yuan (de 6,5051 yuans para 6,4990 yuans) pela terceira sessão seguida. No mercado de balcão, a cotação de compra e venda do dólar foi de 6,4910 yuans - mas chegou ao recorde de 6,4892 yuans durante o pregão -, de 6,5015 yuans do fechamento de quinta-feira.
Em Taiwan, a Bolsa de Taipé fechou em baixa, com ações de pesos pesados em tecnologia e das fabricantes de monitores LCD caindo diante da realização de lucros. Os ganhos da Acer e da TSMC ofereceram algum apoio ao resultado final. O índice Taiwan Weighted retrocedeu 0,36% e fechou aos 9.007,87 pontos.
A Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, o índice Kospi teve queda de 0,7% e fechou aos 2.192,36 pontos.
A Bolsa de Sydney, na Austrália, atingiu no intraday a menor pontuação da semana, com a intensificação das preocupações acerca da alta do dólar australiano. O índice S&P/ASX 200 sofreu queda de 1% e fechou aos 4.823,2 pontos, puxada pelas ações sensíveis ao câmbio.
Já a Bolsa de Manila, nas Filipinas, encerrou o dia em alta, impulsionada pelos ganhos no mercado norte-americano. O Índice PSE avançou 0,95% e encerrou aos 4.319,51 pontos.
A Bolsa de Cingapura fechou em baixa em meio a resultados mistos nos mercados asiáticos, uma vez que os investidores realizaram lucros e tomaram posições tímidas antes do feriado do Dia do Trabalho e das contestadas eleições gerais da cidade-Estado de 7 de maio. O índice Straits Times recuou 0,2% e fechou aos 3.179,86 pontos, encerrando duas sessões de rali e uma instável semana que viu o índice deslizar 0,5%. Apesar do fechamento em alta de Wall Street, fracos dados do mercado de trabalho do EUA trouxeram indícios pessimistas, enquanto desempenhos sem brilho dos mercados europeus também afetaram a bolsa à tarde.
O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, subiu 0,3% e fechou aos 3.819,62 pontos, com compras por fundos estrangeiros de papeis de companhias que vão divulgar fortes resultados do primeiro trimestre.
O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, subiu 0,1% e fechou aos 1.093,56 pontos, com negócios moderados por conta do feriado de segunda-feira e com realizações de lucros por investidores institucionais.
O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, fechou estável, aos 1.534,95 pontos, em linha com os fracos desempenhos da maioria dos mercados asiáticos.
A Bolsa de Hong Kong apresentou queda pelo quarto pregão seguido, com as preocupações de que Pequim irá adotar medidas adicionais de aperto monetário, após dados mostrarem que a inflação permanece alta. O índice Hang Seng caiu 84,82 pontos, ou 0,4%, e terminou aos 23.720,81 - na semana, o índice acumulou baixa de 1,7%.
Já as Bolsas da China encerraram cinco sessões consecutivas de baixa. As empresas de eletricidade lideraram os ganhos, com esperanças de aumento das tarifas. As siderúrgicas se beneficiaram da presença de investidores em busca de ofertas de ocasião. O índice Xangai Composto subiu 0,9% e fechou aos 2.911,51 pontos - na semana, contudo, o índice se desvalorizou 3,3%. O índice Shenzhen Composto ganhou 1,4%e terminou aos 1.200,62 pontos.
O yuan atingiu nova valorização histórica sobre o dólar, após o Banco Central chinês fixar novo recorde para a taxa de paridade central dólar-yuan (de 6,5051 yuans para 6,4990 yuans) pela terceira sessão seguida. No mercado de balcão, a cotação de compra e venda do dólar foi de 6,4910 yuans - mas chegou ao recorde de 6,4892 yuans durante o pregão -, de 6,5015 yuans do fechamento de quinta-feira.
Em Taiwan, a Bolsa de Taipé fechou em baixa, com ações de pesos pesados em tecnologia e das fabricantes de monitores LCD caindo diante da realização de lucros. Os ganhos da Acer e da TSMC ofereceram algum apoio ao resultado final. O índice Taiwan Weighted retrocedeu 0,36% e fechou aos 9.007,87 pontos.
A Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, o índice Kospi teve queda de 0,7% e fechou aos 2.192,36 pontos.
A Bolsa de Sydney, na Austrália, atingiu no intraday a menor pontuação da semana, com a intensificação das preocupações acerca da alta do dólar australiano. O índice S&P/ASX 200 sofreu queda de 1% e fechou aos 4.823,2 pontos, puxada pelas ações sensíveis ao câmbio.
Já a Bolsa de Manila, nas Filipinas, encerrou o dia em alta, impulsionada pelos ganhos no mercado norte-americano. O Índice PSE avançou 0,95% e encerrou aos 4.319,51 pontos.
A Bolsa de Cingapura fechou em baixa em meio a resultados mistos nos mercados asiáticos, uma vez que os investidores realizaram lucros e tomaram posições tímidas antes do feriado do Dia do Trabalho e das contestadas eleições gerais da cidade-Estado de 7 de maio. O índice Straits Times recuou 0,2% e fechou aos 3.179,86 pontos, encerrando duas sessões de rali e uma instável semana que viu o índice deslizar 0,5%. Apesar do fechamento em alta de Wall Street, fracos dados do mercado de trabalho do EUA trouxeram indícios pessimistas, enquanto desempenhos sem brilho dos mercados europeus também afetaram a bolsa à tarde.
O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, subiu 0,3% e fechou aos 3.819,62 pontos, com compras por fundos estrangeiros de papeis de companhias que vão divulgar fortes resultados do primeiro trimestre.
O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, subiu 0,1% e fechou aos 1.093,56 pontos, com negócios moderados por conta do feriado de segunda-feira e com realizações de lucros por investidores institucionais.
O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, fechou estável, aos 1.534,95 pontos, em linha com os fracos desempenhos da maioria dos mercados asiáticos.
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Índices de ações fecha no maior nível em 8 semanas
As ações europeias fecharam em alta nesta quinta-feira, com o principal índice alcançando o maior nível em oito semanas, após fortes resultados de empresas como Suez Environnement e diante da expectativa de que o banco central norte-americano continue a dar suporte à economia.
De acordo com dados preliminares, o índice FTSEurofirst 300 <.FTEU3> subiu 0,32 por cento, para 1.152 pontos, no maior nível desde o começo de março. O volume, no entanto, foi inferior à média movél de 90 dias um dia antes do fim de semana prolongado no Reino Unido.
Na quarta-feira, o Federal Reserve sinalizou que não tem pressa para começar a retirar o estímulo monetário.
"Os mercados europeus parecem se sentir bem robustos", disse Lex van Dam, gestor de hedge fund na Hampstead Capital.
Ele tem 500 milhões de dólares em gestão.
"Minha visão é de que, enquanto o (chairman do Federal Reserve) Bernanke continuar a imprimir dinheiro e o dólar continuar a se enfraquecer, as ações vão estar bem." O setor de serviços públicos esteve entre mais favorecidos nesta sessão, com alta de 4,3 por cento da Suez Environnement, segunda maior empresa do setor no mundo, após resultados trimestrais acima das expectativas.
Em LONDRES, o índice Financial Times <.FTSE> fechou em alta de 0,03 por cento, a 6.069 pontos.
Em FRANKFURT, o índice DAX <.GDAX> subiu 0,95 por cento, para 7.475 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 <.FCHI> avançou 0,91 por cento, para 4.104 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib <.FTMIB> encerrou em alta de 0,64 por cento, a 22.380 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 <.IBEX> registrou ganho de 1,18 por cento, para 10.867 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 <.PSI20> teve valorização de 0,41 por cento, para 7.647 pontos.
De acordo com dados preliminares, o índice FTSEurofirst 300 <.FTEU3> subiu 0,32 por cento, para 1.152 pontos, no maior nível desde o começo de março. O volume, no entanto, foi inferior à média movél de 90 dias um dia antes do fim de semana prolongado no Reino Unido.
Na quarta-feira, o Federal Reserve sinalizou que não tem pressa para começar a retirar o estímulo monetário.
"Os mercados europeus parecem se sentir bem robustos", disse Lex van Dam, gestor de hedge fund na Hampstead Capital.
Ele tem 500 milhões de dólares em gestão.
"Minha visão é de que, enquanto o (chairman do Federal Reserve) Bernanke continuar a imprimir dinheiro e o dólar continuar a se enfraquecer, as ações vão estar bem." O setor de serviços públicos esteve entre mais favorecidos nesta sessão, com alta de 4,3 por cento da Suez Environnement, segunda maior empresa do setor no mundo, após resultados trimestrais acima das expectativas.
Em LONDRES, o índice Financial Times <.FTSE> fechou em alta de 0,03 por cento, a 6.069 pontos.
Em FRANKFURT, o índice DAX <.GDAX> subiu 0,95 por cento, para 7.475 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 <.FCHI> avançou 0,91 por cento, para 4.104 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib <.FTMIB> encerrou em alta de 0,64 por cento, a 22.380 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 <.IBEX> registrou ganho de 1,18 por cento, para 10.867 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 <.PSI20> teve valorização de 0,41 por cento, para 7.647 pontos.
Analise Tecnica - 2
INDICES E FUTUROS - Confirmando a sinalização de topo dos últimos dois pregões, o Ibovespa encerrou a quartafeira em baixa de 1,31%, não conseguindo ultrapassar a resistência intermediária dos 67.400 pontos, iniciando, por consequência, um processo de baixa no curtíssimo prazo. Com isso, o
índice segue em indefinição no curto prazo, oscilando entre 68.200 pontos e os dois últimos fundos – 65.170 pontos e 64.000 pontos.
Perante a perspectiva de baixa após a perda da média móvel de 9 dias, o trader deve seguir atento neste momento à manutenção do suporte intermediário dos 66 mil pontos e principalmente da faixa de 65.170 pontos, que, uma vez perdida, acelera para a faixa dos 64 mil pontos.
DJI - Bem diferente do índice de ações brasileiro, o Dow Jones segue sua tendência de alta e no último pregão testou a resistência intermediária dos 12.700 pontos, fechando pelo segundo dia consecutivo acima da banda superior de Bollinger e com IFR já acima da região sobrecomprada, o que pode motivar alguma realização de curtíssimo prazo nos próximos dias.
Caso inicie um processo de realização de lucros nos próximos dias, ou seja, feche abaixo dos 12.600 pontos, o índice encontrará suporte intermediário em 12.475 pontos e principal em 12.400 pontos, patamar que sustenta o viés altista do mercado. Mantendo sua tendência de alta, o Dow Jones encontrará resistência na faixa de 13 mil pontos, topo marcado em maio de 2008.
S&P 500 - Confirmando o rompimento do topo em 1.350 pontos, o S&P 500 inicia um processo de tendência de alta no gráfico diário, de olho nas resistências de 1.390 pontos e 1.400 pontos, máxima verificada em maio de 2008.
Entretanto, caso feche abaixo do suporte dos 1.350/340 pontos, o índice anula a sinalização positiva e volta mirar a faixa de 1.325 pontos, por onde passa a média móvel de 21 dias. Abaixo, suporte principal em 1.300 pontos.
DOL FUT - Depois de firmar nova mínima anual em 1.556, o DOLFUT iniciou um processo de recuperação ao longo do dia e conseguiu encerrar o pregão acima do antigo suporte de 1.561, mas sem ultrapassar a resistência intermediária dos 1.569, confirmando o viés de baixa.
A tendência do DOLFUT só será revertida caso ultrapasse em fechamento a faixa de resistência localizada em 1.606. Voltando a negociar acima da média móvel de 9 dias, cresce a expectativa da consolidação de um canal de congestão de curtíssimo prazo.
PETR4 - Em dia turbulento para o mercado acionário brasileiro, PETR4 encerrou o dia próximo à mínima, após perder o suporte intermediário em R$ 25,96 e não ter respeitado a média móvel de 9 períodos.
Assim, com um candle forte e com um volume maior que nos dois últimos pregões, cresce a possibilidade de que o papel venha novamente testar o suporte principal em R$ 25,47. Esse, se perdido, aceleraria as perdas, pois acionaria um pivot de baixa, jogando os preços abaixo dos R$25,00.
Para os mais otimistas fica a expectativa de configuração de um candle de reversão sobre o suporte, mas, até o momento, somente operações a favor da tendência devem ser feitas, ou seja, na ponta vendedora. Ainda assim, o objetivo deve ser curto até confirmação da perda do suporte.
VALE5 - Na mesma toada do Ibovespa, VALE5 viu a possibilidade de rompimento da LTB no pregão de hoje ir por água abaixo depois de que os preços testaram e recuaram logo em seguida.
Assim, pelo menos até o momento, a expectativa inverteu-se, pois, apesar de ter respeitado a média móvel de 9 períodos, a de 21 foi perdida ao longo do dia.
A situação fica ainda mais dramática em função do fechamento em R$ 46,27, que, uma vez perdido, deve acelerar a queda para que o gap aberto em R$ 45,77 seja fechado. Mantendose acima desse patamar, e, consequentemente, fechando o dia com bom volume, cresce a expectativa pelo rompimento da LTB.
BVMF3 - Mesmo com toda a pressão vendedora que foi exercida sobre o ativo ao longo do dia, BVMF3 conseguiu manter-se acima das médias de 9 e 21 períodos e acabou encerrando o dia no mesmo preço da abertura.
Dessa forma, o cenário continua parecido com o dos dias anteriores, sendo positiva a expectativa para um possível rompimento da resistência intermediária em R$ 12,00, o que abriria caminho para buscar a resistência principal em R$ 12,45.
Do contrário, caso a força das vendas prevaleça, a perda das médias como suportes imediatos, empurraria os preços para a faixa de R$ 11,45. Assim, como panorama ainda indefinido, o melhor a fazer é esperar por uma tendência mais clara para evitar stops desnecessárias e operações arriscadas.
índice segue em indefinição no curto prazo, oscilando entre 68.200 pontos e os dois últimos fundos – 65.170 pontos e 64.000 pontos.
Perante a perspectiva de baixa após a perda da média móvel de 9 dias, o trader deve seguir atento neste momento à manutenção do suporte intermediário dos 66 mil pontos e principalmente da faixa de 65.170 pontos, que, uma vez perdida, acelera para a faixa dos 64 mil pontos.
DJI - Bem diferente do índice de ações brasileiro, o Dow Jones segue sua tendência de alta e no último pregão testou a resistência intermediária dos 12.700 pontos, fechando pelo segundo dia consecutivo acima da banda superior de Bollinger e com IFR já acima da região sobrecomprada, o que pode motivar alguma realização de curtíssimo prazo nos próximos dias.
Caso inicie um processo de realização de lucros nos próximos dias, ou seja, feche abaixo dos 12.600 pontos, o índice encontrará suporte intermediário em 12.475 pontos e principal em 12.400 pontos, patamar que sustenta o viés altista do mercado. Mantendo sua tendência de alta, o Dow Jones encontrará resistência na faixa de 13 mil pontos, topo marcado em maio de 2008.
S&P 500 - Confirmando o rompimento do topo em 1.350 pontos, o S&P 500 inicia um processo de tendência de alta no gráfico diário, de olho nas resistências de 1.390 pontos e 1.400 pontos, máxima verificada em maio de 2008.
Entretanto, caso feche abaixo do suporte dos 1.350/340 pontos, o índice anula a sinalização positiva e volta mirar a faixa de 1.325 pontos, por onde passa a média móvel de 21 dias. Abaixo, suporte principal em 1.300 pontos.
DOL FUT - Depois de firmar nova mínima anual em 1.556, o DOLFUT iniciou um processo de recuperação ao longo do dia e conseguiu encerrar o pregão acima do antigo suporte de 1.561, mas sem ultrapassar a resistência intermediária dos 1.569, confirmando o viés de baixa.
A tendência do DOLFUT só será revertida caso ultrapasse em fechamento a faixa de resistência localizada em 1.606. Voltando a negociar acima da média móvel de 9 dias, cresce a expectativa da consolidação de um canal de congestão de curtíssimo prazo.
PETR4 - Em dia turbulento para o mercado acionário brasileiro, PETR4 encerrou o dia próximo à mínima, após perder o suporte intermediário em R$ 25,96 e não ter respeitado a média móvel de 9 períodos.
Assim, com um candle forte e com um volume maior que nos dois últimos pregões, cresce a possibilidade de que o papel venha novamente testar o suporte principal em R$ 25,47. Esse, se perdido, aceleraria as perdas, pois acionaria um pivot de baixa, jogando os preços abaixo dos R$25,00.
Para os mais otimistas fica a expectativa de configuração de um candle de reversão sobre o suporte, mas, até o momento, somente operações a favor da tendência devem ser feitas, ou seja, na ponta vendedora. Ainda assim, o objetivo deve ser curto até confirmação da perda do suporte.
VALE5 - Na mesma toada do Ibovespa, VALE5 viu a possibilidade de rompimento da LTB no pregão de hoje ir por água abaixo depois de que os preços testaram e recuaram logo em seguida.
Assim, pelo menos até o momento, a expectativa inverteu-se, pois, apesar de ter respeitado a média móvel de 9 períodos, a de 21 foi perdida ao longo do dia.
A situação fica ainda mais dramática em função do fechamento em R$ 46,27, que, uma vez perdido, deve acelerar a queda para que o gap aberto em R$ 45,77 seja fechado. Mantendose acima desse patamar, e, consequentemente, fechando o dia com bom volume, cresce a expectativa pelo rompimento da LTB.
BVMF3 - Mesmo com toda a pressão vendedora que foi exercida sobre o ativo ao longo do dia, BVMF3 conseguiu manter-se acima das médias de 9 e 21 períodos e acabou encerrando o dia no mesmo preço da abertura.
Dessa forma, o cenário continua parecido com o dos dias anteriores, sendo positiva a expectativa para um possível rompimento da resistência intermediária em R$ 12,00, o que abriria caminho para buscar a resistência principal em R$ 12,45.
Do contrário, caso a força das vendas prevaleça, a perda das médias como suportes imediatos, empurraria os preços para a faixa de R$ 11,45. Assim, como panorama ainda indefinido, o melhor a fazer é esperar por uma tendência mais clara para evitar stops desnecessárias e operações arriscadas.
Analise Tecnica
INDÍCE FUTURO- A nova queda forte ainda pode montar um pivô de
alta importante entre 66.700 e 66.220(principal), mas eventuais
compras tem que ter stop curto em 66.200. Se romper 67.200
sinalizará nova alta, que se confirma acima de 67.420 e chegará
inicialmente a 68.110(principal) e 68.480, acelerando de vez acima
deste pico.Outro suporte 65.600.
IBOVESPA- A nova queda forte na sessão de ontem ainda pode
montar um pivô de alta se erspeitar a principal retração de 65.640,
mas abaixo deste ponto a queda ganhará força e chegará a 65.155
e 64.015, este o fundo de fevereiro e onde deve reagir. Um novo
impulso de alta será apontado pelo rompimento de 66.400 tendo que
romper 66.940(principal) e 67.230 para que ganhe força.
DOW JONES - A alta seguiu firme em breve deveremos ter o teste
dos 13.165, com resistências intermediárias no trajeto em 12.807 e
12.992, mas não muito relevantes. Se perder 12.608 (stop) sinalizará
uma realização, que deverá chegar pelo menos a 12.502(principal
curta) e 12.446, sendo que abaixo deste se complica no curto prazo
e vem a 12.328.
PETROBRÁS PN - No fechanento o papel brigava na principal
retração curta de R$25,68, nível que se perdido deve levar a nova
aceleração da queda até R$25,48 e abaixo deste fundo vem para
R$24,67, que é fortíssimo suporte e excelente compra. Se romper
R$25,97 deve passar por novo impulso de alta até R$26,43 e
R$26,56, acelerando acima deste.
OGX ON - O papel caiu o pregão inteiro e com crescimento de volume,
o que foi negativo e aumentou a chance de chegar a R$15,92 e
R$15,43, sendo que se perder esta primeira retração de todo o
histórico vem para R$13,43 e R$12,96. Um novo impulso de alta será
sinalizado pelo rompimento de R$16,96, mas ainda terá que romper
R$17,74 e R$18,15 para que elimine o perigo de uma queda forte.
VALE PNA- A queda de ontem chegou a perder a primeira retração
em R$46,06, o que se voltar a ocorrer deverá levar a aceleração da
queda até R$45,55 e R$45,18, este sua principal retração e bom ponto
para compras de giro. Se romper R$46,54 deve tentar novo impulso
de alta e potencial de teste de R$47,32(principal) e R$48,03, níveis
onde tende a realizar.
alta importante entre 66.700 e 66.220(principal), mas eventuais
compras tem que ter stop curto em 66.200. Se romper 67.200
sinalizará nova alta, que se confirma acima de 67.420 e chegará
inicialmente a 68.110(principal) e 68.480, acelerando de vez acima
deste pico.Outro suporte 65.600.
IBOVESPA- A nova queda forte na sessão de ontem ainda pode
montar um pivô de alta se erspeitar a principal retração de 65.640,
mas abaixo deste ponto a queda ganhará força e chegará a 65.155
e 64.015, este o fundo de fevereiro e onde deve reagir. Um novo
impulso de alta será apontado pelo rompimento de 66.400 tendo que
romper 66.940(principal) e 67.230 para que ganhe força.
DOW JONES - A alta seguiu firme em breve deveremos ter o teste
dos 13.165, com resistências intermediárias no trajeto em 12.807 e
12.992, mas não muito relevantes. Se perder 12.608 (stop) sinalizará
uma realização, que deverá chegar pelo menos a 12.502(principal
curta) e 12.446, sendo que abaixo deste se complica no curto prazo
e vem a 12.328.
PETROBRÁS PN - No fechanento o papel brigava na principal
retração curta de R$25,68, nível que se perdido deve levar a nova
aceleração da queda até R$25,48 e abaixo deste fundo vem para
R$24,67, que é fortíssimo suporte e excelente compra. Se romper
R$25,97 deve passar por novo impulso de alta até R$26,43 e
R$26,56, acelerando acima deste.
OGX ON - O papel caiu o pregão inteiro e com crescimento de volume,
o que foi negativo e aumentou a chance de chegar a R$15,92 e
R$15,43, sendo que se perder esta primeira retração de todo o
histórico vem para R$13,43 e R$12,96. Um novo impulso de alta será
sinalizado pelo rompimento de R$16,96, mas ainda terá que romper
R$17,74 e R$18,15 para que elimine o perigo de uma queda forte.
VALE PNA- A queda de ontem chegou a perder a primeira retração
em R$46,06, o que se voltar a ocorrer deverá levar a aceleração da
queda até R$45,55 e R$45,18, este sua principal retração e bom ponto
para compras de giro. Se romper R$46,54 deve tentar novo impulso
de alta e potencial de teste de R$47,32(principal) e R$48,03, níveis
onde tende a realizar.
Mercados
Moedas – A entrevista de Bernanke acabou se revelando um não evento (não alterou nada as expectativas) e serviu para consolidar a visão baixista que o mercado tem para a moeda americana. Com isso, o Euro e o AUD perderam valor (entretanto, o movimento precisa ser confirmado pelos mercados asiáticos e europeus que estavam fechados).
BRL – Uma ação isolada de players que estavam vendidos e zeraram suas posições (fato natural diante do elevado ganho da moeda no mês) fez o BRL se descolar do movimento de fora e subir. O BC avisou que fará pesquisa de swap hoje e dependendo do resultado anunciará o volume do leilão entre 18:00 e 18:30 que ocorrerá amanhã (não há dúvidas que a autoridade mudou seu comportamento em relação ao uso dos instrumentos – deixou de lado o fator surpresa).
Juros – Os dados de crédito reforçaram a visão governista e os DIs voltaram a recuar (mais os longos). Nem o leilão de pré-fixado hoje foi suficiente para alterar a rota.
Bolsas – Ásia – A temporada de earnings (resultados acima do previsto) e warnings (maiores dividendos e aumento no volume de buybacks) motivou os investidores no início da sessão. Entretanto, em algumas praças as dúvidas econômicas voltaram a prevalecer e as ações caíram. Caso das bolsas da China (Shanghai e HK), Austrália e Coréia.
Europa – Os spreads dos sovereign bonds da Grécia voltaram a subir forte, mas os investidores europeus (principalmente os alemães) relevaram o tema. O foco tem sido os earnings e warnings positivos das grandes corporações multinacionais. A bolsa de Londres destoou e ficou estável (-0,02). As ações de Basic Materials (mineradoras) foram contaminadas pelas baixas observadas na Ásia (indubitável importância da China) e o mal resultado de alguns bancos fez as ações de Financials também recuar. Além disso, esperava-se que a recuperação das perdas provocadas pelo mau tempo do final do ano passado pudesse ser maior (houve certa frustração com o PIB apesar do número ter vindo de acordo com o que se esperava).
S&P – As bolsas de NY passaram o dia de ontem em queda até a entrevista de Bernanke. Embora não tenha havido nenhuma revelação bombástica, o não evento deixou o caminho livre para o mercado repercutir os warnigs positivos de várias empresas (aumento de dividendos e buybacks).
Bovespa – Como as quedas foram generalizadas entre os diversos setores, fica difícil pontuar uma razão para o descolamento da bolsa paulista dos mercados de fora (principalmente de NY). As ações de mineração, siderurgia e petróleo continuaram apresentando baixas significativas de preços porque concentram grande volume de negócios e têm o core business ligados às commodities que estão apresentando vol excessiva ultimamente. Um dado relevante a ser mencionado é que desde que o QE2 passou a interferir nos preços dos ativos (final de Agosto de 2010), o S&P subiu mais de 29 pct (ontem alcançou a high do período) e a bolsa brasileira menos de 2 pct.
Commodities – O dia foi de fortes baixas para os metais (medo com China) e grãos (visão melhor de safras mundo afora). Já o petróleo subiu sem um trigger específico (o mercado tem apresentado muita vol)
Ásia – Os mercados repetiram o dia de ontem: abriram com gap de alta e fecharam no vermelho. Os US de um lado (earnings e warnings positivos) puxando a bolsa japonesa, mesmo com dados mostrando que o terremoto afetou a economia mais que o esperado ou com a alta do Iene, e a China de outro (rumores sobre taxação maior do ganho em bolsa, alta de juros e de que o Yuan poderia valorizar 10 pct de uma vez neste final de semana) arrastando para baixo as bolsas da Austrália, Coréia e Taiwan (além das chinesas). O mesmo ocorreu com as moedas (a única diferença foi a valorização do Iene): perda de valor do USD. A moeda da Coréia subiu para highs de vários anos mesmo com as iniciativas contrárias do governo.
Commodities – Mesmo com rumores de toda ordem na China, os metais sobem se recuperando das perdas recentes. Os grãos apresentam comportamento misto e o petróleo cai em Londres.
Treasuries americanos – O aumento da projeção de inflação fez os juros reverterem a baixa observada até o momento da disponibilização do dado pelo Fed na tarde de ontem. Hoje serão vendidos US$ 29 bi de papéis de sete anos e mesmo assim os juros recuam ligeiramente.
Europa – As bolsas européias descontam a alta de NY depois da entrevista de Bernanke (exceto Londres que cai por causa da queda da confiança do consumidor divulgado ontem à noite). O trigger é o mesmo: earnings e warnings das grandes corporações (afetando particularmente o Dax). Pela primeira vez em vários dias, o spread dos títulos gregos recua.
S&P futuro – Apresenta estabilidade na sessão asiática.
- O Fed divulgou que manterá a política de compra até o final de Junho, mas acrescentou que continuará avaliando a necessidade de mais ação caso a economia requeira. Não foi taxativo se deixaria ou não de embarcar num novo QE – o QE3. Atualmente, vários membros do Fed resistem ao instrumento, mas não se pode desprezar o poder de Bernanke caso a situação exija uma ação. Já na entrevista, Bernanke mostra confiança na recuperação econômica (apesar do PIB do 1º tri mais fraco), o que afastaria a necessidade de mais compras.
- Circula rumores na China que o governo poderia valorizar em 10 pct o Yuan no feriado de comemoração do Dia do Trabalho
Algumas autoridades alemãs demonstram acreditar na possibilidade de um default grego. O governo de Merkel oficialmente não se pronuncia sobre o assunto (e o ECB não compra os títulos desses países como fazia antes). Como o Euro não tem sofrido com a alta dos juros dos papéis gregos, portugueses e irlandeses (o call hawkish do ECB tem favorecido a moeda européia), a omissão não tem causado nenhum transtorno. Não se sabe as razões para o comportamento da chanceler. Entretanto, é sabido que cresce pela Europa a resistência aos programas de ajuda (que tem feito os governos perderem assentos no parlamento/congresso). Se por qualquer razão, que não cabe tentar adivinhar, o Euro vier a sofrer com a piora nos spreads dos sovereign bonds, Merkel não terá escapatória e todos irão saber se há dificuldades internas para continuar a dar suporte ao programa de refinanciamento.
BRL – Uma ação isolada de players que estavam vendidos e zeraram suas posições (fato natural diante do elevado ganho da moeda no mês) fez o BRL se descolar do movimento de fora e subir. O BC avisou que fará pesquisa de swap hoje e dependendo do resultado anunciará o volume do leilão entre 18:00 e 18:30 que ocorrerá amanhã (não há dúvidas que a autoridade mudou seu comportamento em relação ao uso dos instrumentos – deixou de lado o fator surpresa).
Juros – Os dados de crédito reforçaram a visão governista e os DIs voltaram a recuar (mais os longos). Nem o leilão de pré-fixado hoje foi suficiente para alterar a rota.
Bolsas – Ásia – A temporada de earnings (resultados acima do previsto) e warnings (maiores dividendos e aumento no volume de buybacks) motivou os investidores no início da sessão. Entretanto, em algumas praças as dúvidas econômicas voltaram a prevalecer e as ações caíram. Caso das bolsas da China (Shanghai e HK), Austrália e Coréia.
Europa – Os spreads dos sovereign bonds da Grécia voltaram a subir forte, mas os investidores europeus (principalmente os alemães) relevaram o tema. O foco tem sido os earnings e warnings positivos das grandes corporações multinacionais. A bolsa de Londres destoou e ficou estável (-0,02). As ações de Basic Materials (mineradoras) foram contaminadas pelas baixas observadas na Ásia (indubitável importância da China) e o mal resultado de alguns bancos fez as ações de Financials também recuar. Além disso, esperava-se que a recuperação das perdas provocadas pelo mau tempo do final do ano passado pudesse ser maior (houve certa frustração com o PIB apesar do número ter vindo de acordo com o que se esperava).
S&P – As bolsas de NY passaram o dia de ontem em queda até a entrevista de Bernanke. Embora não tenha havido nenhuma revelação bombástica, o não evento deixou o caminho livre para o mercado repercutir os warnigs positivos de várias empresas (aumento de dividendos e buybacks).
Bovespa – Como as quedas foram generalizadas entre os diversos setores, fica difícil pontuar uma razão para o descolamento da bolsa paulista dos mercados de fora (principalmente de NY). As ações de mineração, siderurgia e petróleo continuaram apresentando baixas significativas de preços porque concentram grande volume de negócios e têm o core business ligados às commodities que estão apresentando vol excessiva ultimamente. Um dado relevante a ser mencionado é que desde que o QE2 passou a interferir nos preços dos ativos (final de Agosto de 2010), o S&P subiu mais de 29 pct (ontem alcançou a high do período) e a bolsa brasileira menos de 2 pct.
Commodities – O dia foi de fortes baixas para os metais (medo com China) e grãos (visão melhor de safras mundo afora). Já o petróleo subiu sem um trigger específico (o mercado tem apresentado muita vol)
Ásia – Os mercados repetiram o dia de ontem: abriram com gap de alta e fecharam no vermelho. Os US de um lado (earnings e warnings positivos) puxando a bolsa japonesa, mesmo com dados mostrando que o terremoto afetou a economia mais que o esperado ou com a alta do Iene, e a China de outro (rumores sobre taxação maior do ganho em bolsa, alta de juros e de que o Yuan poderia valorizar 10 pct de uma vez neste final de semana) arrastando para baixo as bolsas da Austrália, Coréia e Taiwan (além das chinesas). O mesmo ocorreu com as moedas (a única diferença foi a valorização do Iene): perda de valor do USD. A moeda da Coréia subiu para highs de vários anos mesmo com as iniciativas contrárias do governo.
Commodities – Mesmo com rumores de toda ordem na China, os metais sobem se recuperando das perdas recentes. Os grãos apresentam comportamento misto e o petróleo cai em Londres.
Treasuries americanos – O aumento da projeção de inflação fez os juros reverterem a baixa observada até o momento da disponibilização do dado pelo Fed na tarde de ontem. Hoje serão vendidos US$ 29 bi de papéis de sete anos e mesmo assim os juros recuam ligeiramente.
Europa – As bolsas européias descontam a alta de NY depois da entrevista de Bernanke (exceto Londres que cai por causa da queda da confiança do consumidor divulgado ontem à noite). O trigger é o mesmo: earnings e warnings das grandes corporações (afetando particularmente o Dax). Pela primeira vez em vários dias, o spread dos títulos gregos recua.
S&P futuro – Apresenta estabilidade na sessão asiática.
- O Fed divulgou que manterá a política de compra até o final de Junho, mas acrescentou que continuará avaliando a necessidade de mais ação caso a economia requeira. Não foi taxativo se deixaria ou não de embarcar num novo QE – o QE3. Atualmente, vários membros do Fed resistem ao instrumento, mas não se pode desprezar o poder de Bernanke caso a situação exija uma ação. Já na entrevista, Bernanke mostra confiança na recuperação econômica (apesar do PIB do 1º tri mais fraco), o que afastaria a necessidade de mais compras.
- Circula rumores na China que o governo poderia valorizar em 10 pct o Yuan no feriado de comemoração do Dia do Trabalho
Algumas autoridades alemãs demonstram acreditar na possibilidade de um default grego. O governo de Merkel oficialmente não se pronuncia sobre o assunto (e o ECB não compra os títulos desses países como fazia antes). Como o Euro não tem sofrido com a alta dos juros dos papéis gregos, portugueses e irlandeses (o call hawkish do ECB tem favorecido a moeda européia), a omissão não tem causado nenhum transtorno. Não se sabe as razões para o comportamento da chanceler. Entretanto, é sabido que cresce pela Europa a resistência aos programas de ajuda (que tem feito os governos perderem assentos no parlamento/congresso). Se por qualquer razão, que não cabe tentar adivinhar, o Euro vier a sofrer com a piora nos spreads dos sovereign bonds, Merkel não terá escapatória e todos irão saber se há dificuldades internas para continuar a dar suporte ao programa de refinanciamento.
ÁSIA: BOLSAS FECHAM EM QUEDA; XANGAI -1,3% E YUAN RENOVA MÁXIMA
A maioria dos mercados da Ásia encerrou em baixa nesta quinta-feira, apesar da
alta em Wall Street. As renovadas preocupações sobre medidas adicionais de aperto monetário na China influenciaram as bolsas da região.
Este foi o caso na Bolsa de Hong Kong, que reverteu os ganhos da manhã e encerrou em queda, com os investidores andando de lado. O índice Hang Seng caiu 87,21 pontos, ou 0,4%, e terminou aos 23.805,63 pontos. A petrolífera PetroChina deslizou 3,1% e liderou o declínio entre as blue chips, por conta do balanço trimestral mais fraco do que o esperado. China Resources Land baixou 3%. Por outro lado, China Coal saltou 4,2% e China Unicom recuperou 2,3%.
As Bolsas da China fecharam em queda pelo quinto pregão seguido, com temores de que o Banco Central local poderá endurecer a política monetária durante o feriado do Dia do Trabalho, após o Banco Mundial elevar suas estimativas para a inflação chinesa em 2011. O índice Xangai Composto caiu 1,3% e terminou aos 2.887,04 pontos. O índice Shenzhen Composto perdeu 2,8% e encerrou aos 1.183,70 pontos. As companhias aéreas lideraram a baixa, por conta da alta nos preços do petróleo. Air China perdeu 5% e China Southern Airlines cedeu 7%. Entre as montadoras, FAW Car deslizou 4,3% e Chongqing Changan
Automobile recuou 0,9%, após apresentarem resultados trimestrais decepcionantes.
O yuan atingiu nova valorização histórica sobre o dólar, após o Banco Central chinês fixar a taxa de paridade central dólar-yuan numa nova mínima recorde pela segunda sessão seguida, de 6,5051 yuans, ante 6,5096 yuans na quarta-feira. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,5015 yuans, mas chegou a operar no menor patamar recorde, de 6,5003 yuans, durante o pregão. Ontem, a moeda encerrou aos 6,5112 yuans.
A Bolsa de Taipé, em Taiwan, encerrou o dia em leve baixa, em meio a resultados mistos nos balanços das principais empresas de tecnologia. O índice Taiwan Weighted caiu apenas 0,09% e fechou aos 9.040,77 pontos. Os ganhos nas fabricantes de PC foram melhores que os esperados. Dessa forma, Asustek subiu 1,9%. Por outro lado, fabricantes de monitores recuaram após a AU Optronics apresentar resultados fracos no primeiro trimestre. As ações
da empresa recuaram 2,8%, enquanto as da Chimei Innolux retrocederam 3,9%.
Já na Coreia do Sul, o índice Kospi da Bolsa de Seul fechou praticamente estável, graças a uma recuperação na sessão da tarde depois que a montadora Hyundai anunciou resultados melhores do que o esperado no primeiro trimestre. O índice avançou apenas 0,07% e terminou aos 2.208,35 pontos. As ações da Hyundai fecharam em alta de 7,3%. No setor de tecnologia, Samsung Electronics baixou 2,6% com a realização de lucros.
Na Austrália, depois de uma alta inicial na Bolsa de Sydney, estimulada pelas declarações de ontem do presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, os ganhos do índice S&P/ASX 200 foram limitados pela valorização do dólar australiano para uma máxima de 29 meses. O índice fechou estável, aos 4.873,04 pontos. BHP recuou 0,3%.
Nas Filipinas, a Bolsa de Manila fechou em baixa, com os investidores realizando lucros após os recentes ganhos no mercado. O índice PSE recuou 0,98% e encerrou aos 4.278,83 pontos.
A Bolsa de Cingapura terminou estável, depois de investidores, enxergando poucas pistas sólidas de negócios, realizaram lucros antes da divulgação de dados econômicos dos EUA.
Também pesaram os fracos fechamentos de Hong Kong e Xangai. O índice Straits Times teve alta de apenas 0,1% e fechou aos 3.184,99 pontos.
O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, ganhou 0,1% e fechou aos 3.808,93 pontos, novo recorde, mas abaixo da alta intraday de 3.823,50 pontos, uma vez que investidores estrangeiros realizaram lucros. Apesar disso, a perspectiva de altos pagamentos de dividendos por causa de fortes lucros atraiu investidores locais às compras, disse um trader.
O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, teve baixa de 0,8% e fechou aos 1.092,31 pontos, acompanhando recuos nas demais bolsas regionais, e também afetado por realizações de lucros.
O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, subiu 0,35% e fechou aos 1.535,30 pontos, com o sentimento auxiliado pelos resultados positivos dos mercados regionais seguindo os ganhos em Wall Street
alta em Wall Street. As renovadas preocupações sobre medidas adicionais de aperto monetário na China influenciaram as bolsas da região.
Este foi o caso na Bolsa de Hong Kong, que reverteu os ganhos da manhã e encerrou em queda, com os investidores andando de lado. O índice Hang Seng caiu 87,21 pontos, ou 0,4%, e terminou aos 23.805,63 pontos. A petrolífera PetroChina deslizou 3,1% e liderou o declínio entre as blue chips, por conta do balanço trimestral mais fraco do que o esperado. China Resources Land baixou 3%. Por outro lado, China Coal saltou 4,2% e China Unicom recuperou 2,3%.
As Bolsas da China fecharam em queda pelo quinto pregão seguido, com temores de que o Banco Central local poderá endurecer a política monetária durante o feriado do Dia do Trabalho, após o Banco Mundial elevar suas estimativas para a inflação chinesa em 2011. O índice Xangai Composto caiu 1,3% e terminou aos 2.887,04 pontos. O índice Shenzhen Composto perdeu 2,8% e encerrou aos 1.183,70 pontos. As companhias aéreas lideraram a baixa, por conta da alta nos preços do petróleo. Air China perdeu 5% e China Southern Airlines cedeu 7%. Entre as montadoras, FAW Car deslizou 4,3% e Chongqing Changan
Automobile recuou 0,9%, após apresentarem resultados trimestrais decepcionantes.
O yuan atingiu nova valorização histórica sobre o dólar, após o Banco Central chinês fixar a taxa de paridade central dólar-yuan numa nova mínima recorde pela segunda sessão seguida, de 6,5051 yuans, ante 6,5096 yuans na quarta-feira. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,5015 yuans, mas chegou a operar no menor patamar recorde, de 6,5003 yuans, durante o pregão. Ontem, a moeda encerrou aos 6,5112 yuans.
A Bolsa de Taipé, em Taiwan, encerrou o dia em leve baixa, em meio a resultados mistos nos balanços das principais empresas de tecnologia. O índice Taiwan Weighted caiu apenas 0,09% e fechou aos 9.040,77 pontos. Os ganhos nas fabricantes de PC foram melhores que os esperados. Dessa forma, Asustek subiu 1,9%. Por outro lado, fabricantes de monitores recuaram após a AU Optronics apresentar resultados fracos no primeiro trimestre. As ações
da empresa recuaram 2,8%, enquanto as da Chimei Innolux retrocederam 3,9%.
Já na Coreia do Sul, o índice Kospi da Bolsa de Seul fechou praticamente estável, graças a uma recuperação na sessão da tarde depois que a montadora Hyundai anunciou resultados melhores do que o esperado no primeiro trimestre. O índice avançou apenas 0,07% e terminou aos 2.208,35 pontos. As ações da Hyundai fecharam em alta de 7,3%. No setor de tecnologia, Samsung Electronics baixou 2,6% com a realização de lucros.
Na Austrália, depois de uma alta inicial na Bolsa de Sydney, estimulada pelas declarações de ontem do presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, os ganhos do índice S&P/ASX 200 foram limitados pela valorização do dólar australiano para uma máxima de 29 meses. O índice fechou estável, aos 4.873,04 pontos. BHP recuou 0,3%.
Nas Filipinas, a Bolsa de Manila fechou em baixa, com os investidores realizando lucros após os recentes ganhos no mercado. O índice PSE recuou 0,98% e encerrou aos 4.278,83 pontos.
A Bolsa de Cingapura terminou estável, depois de investidores, enxergando poucas pistas sólidas de negócios, realizaram lucros antes da divulgação de dados econômicos dos EUA.
Também pesaram os fracos fechamentos de Hong Kong e Xangai. O índice Straits Times teve alta de apenas 0,1% e fechou aos 3.184,99 pontos.
O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, ganhou 0,1% e fechou aos 3.808,93 pontos, novo recorde, mas abaixo da alta intraday de 3.823,50 pontos, uma vez que investidores estrangeiros realizaram lucros. Apesar disso, a perspectiva de altos pagamentos de dividendos por causa de fortes lucros atraiu investidores locais às compras, disse um trader.
O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, teve baixa de 0,8% e fechou aos 1.092,31 pontos, acompanhando recuos nas demais bolsas regionais, e também afetado por realizações de lucros.
O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, subiu 0,35% e fechou aos 1.535,30 pontos, com o sentimento auxiliado pelos resultados positivos dos mercados regionais seguindo os ganhos em Wall Street
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Analise Tecnica
IBOV - Com mais um Spinning Top, o Ibovespa encerrou o último pregão em leve alta de 0,26%, não conseguindo ultrapassar a resistência intermediária dos 67.400 pontos. Com isso, o índice segue em indefinição, oscilando entre 68.200 pontos e os dois últimos fundos – 65.170 pontos e 64.000 pontos.
Para que a valorização iniciada em 19 de abril não passe de um repique, o Ibovespa precisa romper em fechamento os 68.200 pontos, para só assim ganhar força compradora suficiente para testar a LTB que liga os três últimos topos do mercado. No entanto, a maior atenção neste momento deve ficar por conta da manutenção do suporte intermediário dos 66 mil pontos e principalmente da faixa de 65.170 pontos, que, uma vez perdida, acelera as perdas para os
64 mil pontos.
DJI - Anulando o cenário de indecisão visto nos últimos dois pregões, o Dow Jones rompeu a banda superior de Bollinger com uma alta de 0,93%, praticamente fechando na máxima do dia.
Apesar do volume abaixo da média, o candle no gráfico diário sugere a manutenção da tendência de alta nesta sessão, em linha com o início da expansão das Bandas de Bollinger, que deve ser confirmado neste dia.
Mantendo-se acima dos 12.400 pontos, o Dow Jones segue sua tendência de alta de curto e médio prazo de olho nos 13 mil pontos, topo firmado entre o final de abril e início de maio de 2008. Perdendo o patamar, o índice poderá encontrar algum alívio ante o teste das médias móveis de 9 e 21 dias, mas só vislumbrará suporte mais robusto na faixa de 12 mil pontos.
S&P 500 - Após praticamente um mês negociando entre 1.295 pontos e 1.345 pontos, o S&P 500 finalmente deixou para trás sua principal resistência no último pregão, gerando uma expectativa positiva para este pregão, ante a abertura das Bandas de Bollinger.
Assim, superando a máxima de 1.350 pontos, o índice norte-americano ganha força compradora e inicia uma tendência de alta, de olho nas resistências de 1.390 pontos e 1.400 pontos. Contudo, caso perca os 1.340 pontos, o índice abre espaço para realização, de olho na faixa de 1.320 pontos e 1.315 pontos.
DOL FUT - Como era esperado, o DOLFUT sentiu a resistência dos 1.569 e encerrou o último pregão na mínima de 1.561, suporte, que uma vez perdido, abre espaço para o ativo buscar a faixa entre 1.560/555.
A tendência do DOLFUT só será revertida caso ultrapasse em fechamento a faixa de resistência localizada em 1.606. Caso volte negociar acima da média móvel de 9 dias, cresce a expectativa da manutenção do canal de congestão de curtíssimo prazo.
PETR4 - Ainda operando com volume bem abaixo do usual, a movimentação observada em PETR4 no pregão dessa terça-feira não foi o suficiente para impactar em grandes alterações no gráfico diário. O que pudemos observar foi a manutenção dos preços acima da média móvel de 9 períodos e do suporte anterior em R$ 25,96. Ambos foram testados na última sessão e ali
encontraram força compradora capaz de empurrar o preço de fechamento ao mesmo da abertura.
Dessa maneira, fica configurado no gráfico diário, um candle de dúvida (Doji) sobre o suporte respeitado, o que poderá gerar até uma entrada contra a tendência com objetivos curtos.
Com a volatilidade baixa e a sequência de candles na mesma faixa de preço, é possível acumulação antes que o ativo possa ao menos atingir a correção mínima esperada para a última perna de baixa em R$ 27,76.
A perda de R$ 25,96 por outro lado, abre espaço para pressão vendedora com objetivo em R$25,32 e posteriormente em R$ 24,68
VALE5 - Com volume um pouco abaixo da média, VALE5 deixou mais uma vez no gráfico diário um candle de indefinição, de pequena amplitude, indicando a diminuição da volatilidade do ativo conforme os preços se arrastam lateralmente dentro das Bandas Bollinger já estreitas.
Aproximando-se cada vez mais da LTB, as médias de 9 e 21 períodos encontram-se
praticamente horizontais, refletindo a tendência lateral na qual o ativo se encontra. Com a manutenção dos preços acima das médias e com o cenário acima descrito, a expectativa é a de que a mineradora consiga superar sua LTB iniciada em janeiro desse ano, tendo como objetivo inicial a superação do topo anterior em R$ 48,02. Do contrário, o suporte imediato continua sendo R$ 45,16.
BVMF3 - Apesar da ligeira alta com relação ao pregão passado, BVMF3 testou a resistência intermediária em R$ 12,00 e por ter encontrado ali alguma força vendedora, acabou recuando um pouco e encerrou o dia com um candle, cuja sombra aponta para baixo, sinalizando fraqueza de um possível movimento ascendente.
A média de 21 períodos virada para cima suportando os preços acima dela, aliado à sequência de candles na mesma região e a diminuição da volatilidade, sinalizam uma acumulação no curtíssimo prazo para que o ativo possa respirar e romper a resistência, tendo como objetivo inicial, alcançar o topo anterior em R$ 12,49.
Para que isso possa se confirmar, é necessária a manutenção dos preços acima da média de 21 períodos para que esse respiro não tenha sido apenas uma correção da última perna de baixa. Do contrário, perder o suporte em R$ 11,45, poderia acionar um pivot de baixa que empurraria os preços de volta aos R$ 10,90.
ITUB4 - Em dia positivo para o setor bancário, ITUB4, a exemplo de BBDC4 e BBAS3, teve uma movimentação importante no pregão dessa terça-feira, depois de conseguir superar a resistência intermediária em R$ 37,93 com um candle de força e volume razoável.
Apesar do movimento já estar um pouco esticado, desde a formação do martelo sobre o suporte anterior, a expectativa para o ativo é otimista, sendo mais provável agora que os preços voltem a tocar a linha de retorno no canal de alta formado.
Para que esse cenário se confirme, é fundamental a manutenção dos preços acima da média de 21 períodos e da resistência rompida. Por isso, o pregão dessa quarta-feira será interessante para observar o comportamento do papel, podendo consolidar esse rompimento, ou recuar, deixando clara a fraqueza do movimento.
Para que a valorização iniciada em 19 de abril não passe de um repique, o Ibovespa precisa romper em fechamento os 68.200 pontos, para só assim ganhar força compradora suficiente para testar a LTB que liga os três últimos topos do mercado. No entanto, a maior atenção neste momento deve ficar por conta da manutenção do suporte intermediário dos 66 mil pontos e principalmente da faixa de 65.170 pontos, que, uma vez perdida, acelera as perdas para os
64 mil pontos.
DJI - Anulando o cenário de indecisão visto nos últimos dois pregões, o Dow Jones rompeu a banda superior de Bollinger com uma alta de 0,93%, praticamente fechando na máxima do dia.
Apesar do volume abaixo da média, o candle no gráfico diário sugere a manutenção da tendência de alta nesta sessão, em linha com o início da expansão das Bandas de Bollinger, que deve ser confirmado neste dia.
Mantendo-se acima dos 12.400 pontos, o Dow Jones segue sua tendência de alta de curto e médio prazo de olho nos 13 mil pontos, topo firmado entre o final de abril e início de maio de 2008. Perdendo o patamar, o índice poderá encontrar algum alívio ante o teste das médias móveis de 9 e 21 dias, mas só vislumbrará suporte mais robusto na faixa de 12 mil pontos.
S&P 500 - Após praticamente um mês negociando entre 1.295 pontos e 1.345 pontos, o S&P 500 finalmente deixou para trás sua principal resistência no último pregão, gerando uma expectativa positiva para este pregão, ante a abertura das Bandas de Bollinger.
Assim, superando a máxima de 1.350 pontos, o índice norte-americano ganha força compradora e inicia uma tendência de alta, de olho nas resistências de 1.390 pontos e 1.400 pontos. Contudo, caso perca os 1.340 pontos, o índice abre espaço para realização, de olho na faixa de 1.320 pontos e 1.315 pontos.
DOL FUT - Como era esperado, o DOLFUT sentiu a resistência dos 1.569 e encerrou o último pregão na mínima de 1.561, suporte, que uma vez perdido, abre espaço para o ativo buscar a faixa entre 1.560/555.
A tendência do DOLFUT só será revertida caso ultrapasse em fechamento a faixa de resistência localizada em 1.606. Caso volte negociar acima da média móvel de 9 dias, cresce a expectativa da manutenção do canal de congestão de curtíssimo prazo.
PETR4 - Ainda operando com volume bem abaixo do usual, a movimentação observada em PETR4 no pregão dessa terça-feira não foi o suficiente para impactar em grandes alterações no gráfico diário. O que pudemos observar foi a manutenção dos preços acima da média móvel de 9 períodos e do suporte anterior em R$ 25,96. Ambos foram testados na última sessão e ali
encontraram força compradora capaz de empurrar o preço de fechamento ao mesmo da abertura.
Dessa maneira, fica configurado no gráfico diário, um candle de dúvida (Doji) sobre o suporte respeitado, o que poderá gerar até uma entrada contra a tendência com objetivos curtos.
Com a volatilidade baixa e a sequência de candles na mesma faixa de preço, é possível acumulação antes que o ativo possa ao menos atingir a correção mínima esperada para a última perna de baixa em R$ 27,76.
A perda de R$ 25,96 por outro lado, abre espaço para pressão vendedora com objetivo em R$25,32 e posteriormente em R$ 24,68
VALE5 - Com volume um pouco abaixo da média, VALE5 deixou mais uma vez no gráfico diário um candle de indefinição, de pequena amplitude, indicando a diminuição da volatilidade do ativo conforme os preços se arrastam lateralmente dentro das Bandas Bollinger já estreitas.
Aproximando-se cada vez mais da LTB, as médias de 9 e 21 períodos encontram-se
praticamente horizontais, refletindo a tendência lateral na qual o ativo se encontra. Com a manutenção dos preços acima das médias e com o cenário acima descrito, a expectativa é a de que a mineradora consiga superar sua LTB iniciada em janeiro desse ano, tendo como objetivo inicial a superação do topo anterior em R$ 48,02. Do contrário, o suporte imediato continua sendo R$ 45,16.
BVMF3 - Apesar da ligeira alta com relação ao pregão passado, BVMF3 testou a resistência intermediária em R$ 12,00 e por ter encontrado ali alguma força vendedora, acabou recuando um pouco e encerrou o dia com um candle, cuja sombra aponta para baixo, sinalizando fraqueza de um possível movimento ascendente.
A média de 21 períodos virada para cima suportando os preços acima dela, aliado à sequência de candles na mesma região e a diminuição da volatilidade, sinalizam uma acumulação no curtíssimo prazo para que o ativo possa respirar e romper a resistência, tendo como objetivo inicial, alcançar o topo anterior em R$ 12,49.
Para que isso possa se confirmar, é necessária a manutenção dos preços acima da média de 21 períodos para que esse respiro não tenha sido apenas uma correção da última perna de baixa. Do contrário, perder o suporte em R$ 11,45, poderia acionar um pivot de baixa que empurraria os preços de volta aos R$ 10,90.
ITUB4 - Em dia positivo para o setor bancário, ITUB4, a exemplo de BBDC4 e BBAS3, teve uma movimentação importante no pregão dessa terça-feira, depois de conseguir superar a resistência intermediária em R$ 37,93 com um candle de força e volume razoável.
Apesar do movimento já estar um pouco esticado, desde a formação do martelo sobre o suporte anterior, a expectativa para o ativo é otimista, sendo mais provável agora que os preços voltem a tocar a linha de retorno no canal de alta formado.
Para que esse cenário se confirme, é fundamental a manutenção dos preços acima da média de 21 períodos e da resistência rompida. Por isso, o pregão dessa quarta-feira será interessante para observar o comportamento do papel, podendo consolidar esse rompimento, ou recuar, deixando clara a fraqueza do movimento.
Mercados
Moedas – Uma entrevista de Trichet a uma publicação finlandesa reforçando a perspectiva de alta dos juros na próxima reunião puxou o Euro (o mercado está relevando a subida no spread dos sovereign bonds de alguns países europeus). O movimento ajudou a consolidar a desvalorização de outras moedas em relação ao USD (houve boatos no mercado de juros de permanência do programa de estímulo monetário – será?).
BRL – Acompanhou o movimento de fora. O dia começou com baixo volume de negócios (as transações no mercado interbancário foram ainda menores ontem e acabaram contaminando o futuro – o BC comprou só 40 MM) e foi melhorando com a alta das bolsas internacionais (view positivo sobre o crescimento mundial). O BC não anunciou a rolagem do swap – agora só tem hoje ou amanhã para fazer isso – e pode com esta atitude contribuir para a alta do BRL, pois o mercado pode entender que não fará a operação. Se o BC (o player mais importante na compra de USD) não rolar, pode provocar ajustes de curto prazo mais intensos na moeda.
Juros – Com dados fiscais melhores e discursos de autoridades confiantes nos efeitos positivos das medidas tomadas até aqui, acabou devolvendo a alta do dia anterior. O fato da interpretação do comunicado não durar um dia evidencia que o mercado não está convicto sobre a trajetória futura.
Bolsas – Ásia – As preocupações com o Japão e com a China voltaram a prejudicar as bolsas da região. Uma informação não confirmada pela agência reguladora de que os cinco principais bancos necessitam ampliar o capital fez a bolsa de Shanghai recuar. A medida pode afetar o crédito. Já o Nikkei voltou a cair por conta da queda na produção de veículos (uma agência de rating colocou a nota das montadoras em outlook negativo). Mesmo em outras praças, o balanço das empresas que tem feito as ações de várias empresas subirem no ocidente não foi suficiente para convencer os investidores (as dúvidas macroeconômicas estão se sobrepondo às questões corporativas).
Europa – Os eventos corporativos (temporada de earnings está no auge) prevaleceram na Europa. As preocupações macroeconômicas refletidas nas elevações dos spreads dos sovereign bonds da Grécia e de Portugal ou na subida do Euro (aumento dos juros) foram deixadas de lado e as bolsas européias puderam acompanhar as altas de NY de 5ª à tarde e de hoje.
S&P – Os earnings e warnings têm feito o preço das ações subirem nos últimos dias e isto não foi diferente ontem. A IBM anunciou que vai aumentar a distribuição de dividendos e o volume de buyback. Além de valorizar as ações da empresa, propagou efeitos positivos para o mercado como um todo. Há que se ressaltar, entretanto, que o volume de ações negociados na NYSE não se alterou – continuou fraco.
Bovespa – A tendência de alta das bolsas na Europa e em NY ajudou a bolsa paulista a subir. Entretanto, o desempenho ruim de vários setores relevantes para o índice (petróleo, mineração e siderurgia) fez o mercado brasileiro apresentar desempenho pior..
Commodities – Dia de pouco brilho nos diversos segmentos (as ações ficaram com as atenções dos investidores). O petróleo subiu ligeiramente em Londres (mesmo com o alerta saudita de que pode aumentar a produção se for necessário). O cobre se recuperou (de forma discreta) das perdas dos dias anteriores e os grãos devolveram um pouco da alta de 2ª.
Ásia – As bolsas asiáticas abriram com gap de alta, mas a maioria não sustentou o movimento e acabou fechando no vermelho. No início prevaleceu o efeito dos ganhos na Europa e em NY no dia anterior (o mercado não levou a sério o outlook negativo da S&P para o rating do Japão). Os investidores teriam passado a se animar com os earnings e warnings das grandes corporações mundiais. As praças que melhor retrataram isso foram Tóquio e Taiwan, alias a bolsa japonesa é a que mais adere à NY. Os mercados na China (Shanghai e HK), na Austrália e na Coréia continuaram afetados pelas questões macro que vêem dominando as atenções dos investidores. A dúvida é a mesma: a necessidade de conter a expansão econômica por causa da inflação (na China, circularam rumores de que o governo pode apertar ainda mais as condições de compra de imóveis). O USD continuou perdendo valor na sessão asiática.
Commodities – Os metais voltam a cair (dúvidas sobre China) assim como os grãos. O petróleo sobe ligeiramente.
Treasuries americanos – A reunião do Fed e especulações de que poderia estar considerando a manutenção de estímulos que fizessem os juros permanecerem baixos fez os juros recuarem ontem mesmo com o leilão de papéis de 2 anos. Hoje serão vendidos mais 35 bi de títulos de 5 anos e as taxas se recuperam do forte recuo de ontem.
Europa – Novamente a alta no spread dos sovereign bonds da Grécia e Portugal (hoje até o da Irlanda vai junto) não prevalece sobre a decisão dos investidores. O foco de atenção continua sendo os resultados e os warnings das empresas. Com isso, as bolsas européias prosseguem descontando a subida de NY ontem.
S&P futuro – O mercado está à espera do discurso de Bernanke hoje às 15:15 e o índice mostra-se estável na sessão européia.
- A agência de regulação bancária chinesa desmentiu a informação divulgada ontem de que houvesse alterado o limite mínimo de capital exigido dos bancos.
- Os dados das contas externas de março, divulgados pelo BC, explicam a razão das medidas tomadas no final do mês passado. Os empréstimos de curto prazo somaram quase 6,7 bi (o fluxo cambial ficou em torno de 12,7 bi). As outras principais fontes de recursos externos foram: os desinvestimentos de brasileiros 3.3 bi e os investimentos diretos de estrangeiros 4,9 bi (rubricas que não seria sensato tributar). Os empréstimos com prazo superior a 360 dias alcançaram 5,7 bi. Na ponta contrária, os principais usos foram: 4,7 bi de déficit em conta corrente (tomado como referência a balança contratada) e as compras de dólares pelo BC (8,8) e a redução da posição vendida dos bancos (3,9 bi).
- A combinação de uma forte subida na arrecadação com queda nas despesas fez o resultado do Tesouro de Março ser muito melhor este ano. Entretanto, a queda nas despesas vai precisar se aprofundar ainda mais, nos próximos meses, para que os cortes anunciados em Fevereiro possam se concretizar. O momento não é para euforia ou desconfiança por parte do governo ou analistas, mas as indicações para o futuro são promissoras.
BRL – Acompanhou o movimento de fora. O dia começou com baixo volume de negócios (as transações no mercado interbancário foram ainda menores ontem e acabaram contaminando o futuro – o BC comprou só 40 MM) e foi melhorando com a alta das bolsas internacionais (view positivo sobre o crescimento mundial). O BC não anunciou a rolagem do swap – agora só tem hoje ou amanhã para fazer isso – e pode com esta atitude contribuir para a alta do BRL, pois o mercado pode entender que não fará a operação. Se o BC (o player mais importante na compra de USD) não rolar, pode provocar ajustes de curto prazo mais intensos na moeda.
Juros – Com dados fiscais melhores e discursos de autoridades confiantes nos efeitos positivos das medidas tomadas até aqui, acabou devolvendo a alta do dia anterior. O fato da interpretação do comunicado não durar um dia evidencia que o mercado não está convicto sobre a trajetória futura.
Bolsas – Ásia – As preocupações com o Japão e com a China voltaram a prejudicar as bolsas da região. Uma informação não confirmada pela agência reguladora de que os cinco principais bancos necessitam ampliar o capital fez a bolsa de Shanghai recuar. A medida pode afetar o crédito. Já o Nikkei voltou a cair por conta da queda na produção de veículos (uma agência de rating colocou a nota das montadoras em outlook negativo). Mesmo em outras praças, o balanço das empresas que tem feito as ações de várias empresas subirem no ocidente não foi suficiente para convencer os investidores (as dúvidas macroeconômicas estão se sobrepondo às questões corporativas).
Europa – Os eventos corporativos (temporada de earnings está no auge) prevaleceram na Europa. As preocupações macroeconômicas refletidas nas elevações dos spreads dos sovereign bonds da Grécia e de Portugal ou na subida do Euro (aumento dos juros) foram deixadas de lado e as bolsas européias puderam acompanhar as altas de NY de 5ª à tarde e de hoje.
S&P – Os earnings e warnings têm feito o preço das ações subirem nos últimos dias e isto não foi diferente ontem. A IBM anunciou que vai aumentar a distribuição de dividendos e o volume de buyback. Além de valorizar as ações da empresa, propagou efeitos positivos para o mercado como um todo. Há que se ressaltar, entretanto, que o volume de ações negociados na NYSE não se alterou – continuou fraco.
Bovespa – A tendência de alta das bolsas na Europa e em NY ajudou a bolsa paulista a subir. Entretanto, o desempenho ruim de vários setores relevantes para o índice (petróleo, mineração e siderurgia) fez o mercado brasileiro apresentar desempenho pior..
Commodities – Dia de pouco brilho nos diversos segmentos (as ações ficaram com as atenções dos investidores). O petróleo subiu ligeiramente em Londres (mesmo com o alerta saudita de que pode aumentar a produção se for necessário). O cobre se recuperou (de forma discreta) das perdas dos dias anteriores e os grãos devolveram um pouco da alta de 2ª.
Ásia – As bolsas asiáticas abriram com gap de alta, mas a maioria não sustentou o movimento e acabou fechando no vermelho. No início prevaleceu o efeito dos ganhos na Europa e em NY no dia anterior (o mercado não levou a sério o outlook negativo da S&P para o rating do Japão). Os investidores teriam passado a se animar com os earnings e warnings das grandes corporações mundiais. As praças que melhor retrataram isso foram Tóquio e Taiwan, alias a bolsa japonesa é a que mais adere à NY. Os mercados na China (Shanghai e HK), na Austrália e na Coréia continuaram afetados pelas questões macro que vêem dominando as atenções dos investidores. A dúvida é a mesma: a necessidade de conter a expansão econômica por causa da inflação (na China, circularam rumores de que o governo pode apertar ainda mais as condições de compra de imóveis). O USD continuou perdendo valor na sessão asiática.
Commodities – Os metais voltam a cair (dúvidas sobre China) assim como os grãos. O petróleo sobe ligeiramente.
Treasuries americanos – A reunião do Fed e especulações de que poderia estar considerando a manutenção de estímulos que fizessem os juros permanecerem baixos fez os juros recuarem ontem mesmo com o leilão de papéis de 2 anos. Hoje serão vendidos mais 35 bi de títulos de 5 anos e as taxas se recuperam do forte recuo de ontem.
Europa – Novamente a alta no spread dos sovereign bonds da Grécia e Portugal (hoje até o da Irlanda vai junto) não prevalece sobre a decisão dos investidores. O foco de atenção continua sendo os resultados e os warnings das empresas. Com isso, as bolsas européias prosseguem descontando a subida de NY ontem.
S&P futuro – O mercado está à espera do discurso de Bernanke hoje às 15:15 e o índice mostra-se estável na sessão européia.
- A agência de regulação bancária chinesa desmentiu a informação divulgada ontem de que houvesse alterado o limite mínimo de capital exigido dos bancos.
- Os dados das contas externas de março, divulgados pelo BC, explicam a razão das medidas tomadas no final do mês passado. Os empréstimos de curto prazo somaram quase 6,7 bi (o fluxo cambial ficou em torno de 12,7 bi). As outras principais fontes de recursos externos foram: os desinvestimentos de brasileiros 3.3 bi e os investimentos diretos de estrangeiros 4,9 bi (rubricas que não seria sensato tributar). Os empréstimos com prazo superior a 360 dias alcançaram 5,7 bi. Na ponta contrária, os principais usos foram: 4,7 bi de déficit em conta corrente (tomado como referência a balança contratada) e as compras de dólares pelo BC (8,8) e a redução da posição vendida dos bancos (3,9 bi).
- A combinação de uma forte subida na arrecadação com queda nas despesas fez o resultado do Tesouro de Março ser muito melhor este ano. Entretanto, a queda nas despesas vai precisar se aprofundar ainda mais, nos próximos meses, para que os cortes anunciados em Fevereiro possam se concretizar. O momento não é para euforia ou desconfiança por parte do governo ou analistas, mas as indicações para o futuro são promissoras.
Bolsas da Ásia têm sinais variados; Xangai cai 0,5%
Os mercados asiáticos fecharam sem sinal definido nesta quarta-feira, embora a alta de ontem das bolsas de Nova York tenha alavancado algumas bolsas da região.
A Bolsa de Hong Kong encerrou em queda pressionada pelo mau desempenho da Bolsa de Xangai. O índice Hang Seng caiu 114,54 pontos, ou 0,5%, e terminou aos 23.892,84.
As Bolsas da China fecharam em queda pelo quarto pregão seguido. Muitas pequenas empresas anunciaram resultados mais fracos do que o esperado. Além disso, os investidores tornaram-se cautelosos às vésperas do feriado do Dia do Trabalho, preocupados com a possibilidade de o Banco Central chinês aproveitar a data para endurecer a política econômica. O índice Xangai Composto caiu 0,5% e fechou aos 2.925,41 pontos. O índice Shenzhen Composto perdeu 1,2% e encerrou aos 1.217,74 pontos.
O yuan subiu ante o dólar depois de o banco central direcionar a moeda à alta por meio da fixação recorde da taxa de câmbio de referência diária na esteira da desvalorização global do dólar. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,5112 yuans, de 6,5287 yuans ontem. A taxa de paridade central dólar-yuan foi fixada em 6,5096 yuans, de 6,5173 yuans ontem.
Em Taiwan, a Bolsa de Taipé encerrou o dia em alta, impulsionada pelos papéis de fabricantes de computadores e por ações do setor bancário. O índice Taiwan Weighted avançou 1,13% e terminou aos 9.049,25 pontos.
Na Coreia do Sul, a cautela diante da reunião do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) fez com que o índice Kospi da Bolsa de Seul devolvesse a maior parte de seus ganhos e fechasse praticamente estável. O índice avançou apenas 0,02%, terminando aos 2.206,70 pontos.
Na Austrália, a divulgação de um índice de inflação acima do esperado, a valorização do dólar australiano e a queda na cotação dos metais básicos deflagraram baixas generalizadas na Bolsa de Sydney. O índice S&P/ASX 200 perdeu 0,8% e fechou aos 4.872,9 pontos.
A Bolsa de Manila, nas Filipinas, também fechou em alta, influenciada pela recuperação de Wall Street. O índice PSE subiu 0,37% e encerrou aos 4.321,32 pontos.
A Bolsa de Cingapura fechou em alta, após forte flutuação na última hora que fez o índice mergulhar no território negativo antes de pequena retomada, mostrando a preocupação do mercado sobre o encontro do comitê do mercado aberto do Federal Reserve nesta quarta-feira. O índice Straits Times rompeu dois dias de perdas para subir 0,3% e encerrar aos 3.182,68 pontos.
O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, ganhou 0,8% e fechou aos 3.804,93 pontos, novo recorde de alta, liderado por compras de estrangeiros em meio a expectativas de fortes lucros no primeiro trimestre e altos pagamentos de dividendos.
O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, ganhou 0,4% e fechou aos 1.101,35 pontos. Investidores aguardam novos estímulos para direcionar suas decisões.
O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, subiu 0,2% e fechou aos 1.529,91 pontos, uma vez que o sentimento do mercado teve um impulso devido aos ganhos na maioria das bolsas regionais
A Bolsa de Hong Kong encerrou em queda pressionada pelo mau desempenho da Bolsa de Xangai. O índice Hang Seng caiu 114,54 pontos, ou 0,5%, e terminou aos 23.892,84.
As Bolsas da China fecharam em queda pelo quarto pregão seguido. Muitas pequenas empresas anunciaram resultados mais fracos do que o esperado. Além disso, os investidores tornaram-se cautelosos às vésperas do feriado do Dia do Trabalho, preocupados com a possibilidade de o Banco Central chinês aproveitar a data para endurecer a política econômica. O índice Xangai Composto caiu 0,5% e fechou aos 2.925,41 pontos. O índice Shenzhen Composto perdeu 1,2% e encerrou aos 1.217,74 pontos.
O yuan subiu ante o dólar depois de o banco central direcionar a moeda à alta por meio da fixação recorde da taxa de câmbio de referência diária na esteira da desvalorização global do dólar. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,5112 yuans, de 6,5287 yuans ontem. A taxa de paridade central dólar-yuan foi fixada em 6,5096 yuans, de 6,5173 yuans ontem.
Em Taiwan, a Bolsa de Taipé encerrou o dia em alta, impulsionada pelos papéis de fabricantes de computadores e por ações do setor bancário. O índice Taiwan Weighted avançou 1,13% e terminou aos 9.049,25 pontos.
Na Coreia do Sul, a cautela diante da reunião do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) fez com que o índice Kospi da Bolsa de Seul devolvesse a maior parte de seus ganhos e fechasse praticamente estável. O índice avançou apenas 0,02%, terminando aos 2.206,70 pontos.
Na Austrália, a divulgação de um índice de inflação acima do esperado, a valorização do dólar australiano e a queda na cotação dos metais básicos deflagraram baixas generalizadas na Bolsa de Sydney. O índice S&P/ASX 200 perdeu 0,8% e fechou aos 4.872,9 pontos.
A Bolsa de Manila, nas Filipinas, também fechou em alta, influenciada pela recuperação de Wall Street. O índice PSE subiu 0,37% e encerrou aos 4.321,32 pontos.
A Bolsa de Cingapura fechou em alta, após forte flutuação na última hora que fez o índice mergulhar no território negativo antes de pequena retomada, mostrando a preocupação do mercado sobre o encontro do comitê do mercado aberto do Federal Reserve nesta quarta-feira. O índice Straits Times rompeu dois dias de perdas para subir 0,3% e encerrar aos 3.182,68 pontos.
O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, ganhou 0,8% e fechou aos 3.804,93 pontos, novo recorde de alta, liderado por compras de estrangeiros em meio a expectativas de fortes lucros no primeiro trimestre e altos pagamentos de dividendos.
O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, ganhou 0,4% e fechou aos 1.101,35 pontos. Investidores aguardam novos estímulos para direcionar suas decisões.
O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, subiu 0,2% e fechou aos 1.529,91 pontos, uma vez que o sentimento do mercado teve um impulso devido aos ganhos na maioria das bolsas regionais
terça-feira, 26 de abril de 2011
Índice europeu de ações tem máxima em 2 semanas, UBS avança
As ações europeias subiram pela quarta sessão consecutiva e atingiram nesta terça-feira a máxima de fechamento em duas semanas, impulsionadas por resultados corporativos nos Estados Unidos e também no próprio continente, como o do banco suíço UBS.
O índice FTSEurofirst 300, que mede o desempenho dos principais papéis da região, avançou 0,3 por cento, aos 1.146 pontos, maior patamar desde 11 de abril.
As ações do UBS ganharam 3,9 por cento, com o bom resultado de seu braço de gestão de riquezas no primeiro trimestre, enquanto sua problemática divisão de banco de investimento registrou um desempenho melhor que o esperado.
"As expectativas para a temporada de balanços corporativos estavam fracas, em parte por conta da pressão nas margens, mas de modo geral elas têm melhorado principalmente nos Estados Unidos em vez de na Europa", disse Michael McNaught-Davis, chefe do departamento de ações internacionais da Scottish Widows, que gerencia 145 bilhões de libras.
Em LONDRES, o índice Financial Times fechou em alta de 0,85 por cento, a 6.069 pontos.
Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 0,84 por cento, para 7.356 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 0,58 por cento, a 4.045 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,56 por cento, para 21.932 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 avançou 0,63 por cento, a 10.650 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 encerrou em queda de 0,19 por cento, para 7.582 pontos.
O índice FTSEurofirst 300, que mede o desempenho dos principais papéis da região, avançou 0,3 por cento, aos 1.146 pontos, maior patamar desde 11 de abril.
As ações do UBS ganharam 3,9 por cento, com o bom resultado de seu braço de gestão de riquezas no primeiro trimestre, enquanto sua problemática divisão de banco de investimento registrou um desempenho melhor que o esperado.
"As expectativas para a temporada de balanços corporativos estavam fracas, em parte por conta da pressão nas margens, mas de modo geral elas têm melhorado principalmente nos Estados Unidos em vez de na Europa", disse Michael McNaught-Davis, chefe do departamento de ações internacionais da Scottish Widows, que gerencia 145 bilhões de libras.
Em LONDRES, o índice Financial Times fechou em alta de 0,85 por cento, a 6.069 pontos.
Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 0,84 por cento, para 7.356 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 0,58 por cento, a 4.045 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,56 por cento, para 21.932 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 avançou 0,63 por cento, a 10.650 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 encerrou em queda de 0,19 por cento, para 7.582 pontos.
Analise Tecnica
IBOV - Apesar da ligeira queda de 0,13%, o Ibovespa iniciou a semana acima da média móvel de 9 dias, mas ainda sem forças para superar sua resistência principal marcada em 68.200 pontos, em vista ao volume bem abaixo da média registrado no último pregão.
Por conta da tendência de baixa, os traders devem ficar de olhos abertos no suporte intermediário dos 66 mil pontos e principalmente na faixa de 65.170 pontos, que, uma vez perdida, acelera as perdas para os 64 mil pontos. Portanto, para que a valorização iniciada em 19 de abril não passe de um repique, o Ibovespa precisa manter-se acima de 65.170 pontos e consecutivamente romper os 68.200 pontos.
DJI - Reagindo ao teste da banda superior de Bollinger, o Dow Jones segue perdendo volatilidade após o rompimento dos 12.400 pontos, suporte que sustenta o viés altista do índice no curtíssimo prazo. Assim, cresce a expectativa para a manutenção ou não dos 12.400 pontos nos próximos pregões, que será decisivo para o rumo do mercado norte-americano.
Mantendo-se acima dos 12.400 pontos, o Dow Jones segue sua tendência de alta de curto e médio prazo de olho nos 13 mil pontos, topo firmado entre o final de abril e início de maio de 2008. Perdendo o patamar, o índice pode encontrar algum alívio ao teste das médias móveis de 9 e 21 dias, mas só encontrar na faixa de 12 mil pontos seu principal suporte.
DOL FUT - Depois de dois pregões consecutivos em baixa, o DOLFUT encerrou a segunda-feira em leve alta de 0,29%, recuperando a faixa de 1.569, mas com volume bem abaixo da média, que traz dúvidas quanto ao fechamento positivo.
Assim, mante-se a expectativa negativa para o ativo, que, ao perder a mínima de 1.561, abre espaço para buscar a faixa entre 1.560/555. A tendência só será revertida com o fechamento acima dos 1.606. Caso volte negociar acima de 1.569, o DOLFUT entra novamente em congestão no curtíssimo prazo.
SP 500 - Sem ultrapassar sua principal resistência em 1.345 pontos, o S&P 500 segue pressionado pela barreira, deixando um sinal de topo no gráfico diário. Caso perca os 1.330 pontos, o índice abre espaço para realização, de olho na faixa de 1.320 pontos e 1.315 pontos.
Caso finalmente supere o topo de 2011, o índice norte-americano ganha força compradora consistente e inicia uma tendência de alta, de olho nas resistências de 1.390 pontos e 1.400 pontos.
PETR4 - Com o pior volume das últimas 2 semanas, o pregão dessa segunda-feira não teve grandes impactos no gráfico diário de PETR4. Depois de ter aberto o pregão em alta, atingindo R$ 26,43, o ativo recuou ao longo do dia fechando a sessão logo abaixo da média móvel de 9 períodos.
No curtíssimo prazo, devido ao distanciamento entre os preços da média móvel de 21 períodos, a expectativa ainda é a de correção mínima da perna de baixa em R$ 26,76, conforme indica a retração de Fibonacci no gráfico acima.
Num prazo maior, a tendência ainda é de baixa e não há nenhum sinal de reversão da mesma. Média de 21 e 50 períodos apontando para baixo, topos e fundos descendentes, preços abaixo da média de 21 períodos. Tudo indicando manutenção da tendência atual.
VALE5 - VALE5 evoluiu bem ao longo da sessão dessa segunda-feira e acabou encerrando o dia na máxima, em R$ 46,76, aproximando-se mais da LTB que se arrasta desde janeiro desse ano.
O ativo testou e respeitou as médias de 9 e e 200 períodos que trabalham como suportes imediatos. Da mesma forma, apesar de ter violado a média de 21 períodos, a mesma também foi respeitada e segue segurando os preços acima dela.
No curtíssimo prazo a expectativa é a de que a LTB possa ser rompida dando forma ao pivot de alta que vem se configurando no gráfico diário. O acionamento do mesmo se daria na superação de R$ 48,00. No entanto, antes que isso possa acontecer o ativo precisa superar a média de 50 períodos que ainda aponta para baixo pressionando os preços na casa dos R$ 47,16.
BVMF3 - Sem grandes modificações no pregão dessa segunda-feira, BVMF3 deixou no gráfico diário um candle de dúvida após ter novamente testado a resistência intermediária em R$ 12,00, ponto esse que equivale à 61,8% da retração de Fibonacci, se traçada na última perna de baixa.
A média móvel de 21 períodos apontando para cima e trabalhando como suporte imediato aos preços reforça a possibilidade de superação desse patamar, abrindo caminho para buscar a resistência principal em R$ 12,49, região onde se concentra maior pressão vendedora.
Do contrário, caso falhe na superação de R$ 12,00, BVMF3 pode continuar acumulando nessa dentro da faixa cujo suporte é R$ 11,45.
ITUB4 - Inalterada. Assim podemos definir a situação de ITUB4 com relação ao pregão de quarta-feira passada. A formação de um Doji na sessão dessa segunda-feira reflete a indecisão e equilíbrio das forças com relação ao rumo do ativo.
O papel novamente testou a resistência intermediária em R$ 35,84, ponto em que se encontra também a média de 200 períodos. Sem forças para superar-la, se manteve no mesmo patamar, sendo suportado pela média móvel ascendente de 21 períodos. De qualquer forma, a expectativa inicial é que o ativo consiga superar essa barreira e aproximar-se da linha de retorno que forma o canal de alta junto com a LTA.
Por conta da tendência de baixa, os traders devem ficar de olhos abertos no suporte intermediário dos 66 mil pontos e principalmente na faixa de 65.170 pontos, que, uma vez perdida, acelera as perdas para os 64 mil pontos. Portanto, para que a valorização iniciada em 19 de abril não passe de um repique, o Ibovespa precisa manter-se acima de 65.170 pontos e consecutivamente romper os 68.200 pontos.
DJI - Reagindo ao teste da banda superior de Bollinger, o Dow Jones segue perdendo volatilidade após o rompimento dos 12.400 pontos, suporte que sustenta o viés altista do índice no curtíssimo prazo. Assim, cresce a expectativa para a manutenção ou não dos 12.400 pontos nos próximos pregões, que será decisivo para o rumo do mercado norte-americano.
Mantendo-se acima dos 12.400 pontos, o Dow Jones segue sua tendência de alta de curto e médio prazo de olho nos 13 mil pontos, topo firmado entre o final de abril e início de maio de 2008. Perdendo o patamar, o índice pode encontrar algum alívio ao teste das médias móveis de 9 e 21 dias, mas só encontrar na faixa de 12 mil pontos seu principal suporte.
DOL FUT - Depois de dois pregões consecutivos em baixa, o DOLFUT encerrou a segunda-feira em leve alta de 0,29%, recuperando a faixa de 1.569, mas com volume bem abaixo da média, que traz dúvidas quanto ao fechamento positivo.
Assim, mante-se a expectativa negativa para o ativo, que, ao perder a mínima de 1.561, abre espaço para buscar a faixa entre 1.560/555. A tendência só será revertida com o fechamento acima dos 1.606. Caso volte negociar acima de 1.569, o DOLFUT entra novamente em congestão no curtíssimo prazo.
SP 500 - Sem ultrapassar sua principal resistência em 1.345 pontos, o S&P 500 segue pressionado pela barreira, deixando um sinal de topo no gráfico diário. Caso perca os 1.330 pontos, o índice abre espaço para realização, de olho na faixa de 1.320 pontos e 1.315 pontos.
Caso finalmente supere o topo de 2011, o índice norte-americano ganha força compradora consistente e inicia uma tendência de alta, de olho nas resistências de 1.390 pontos e 1.400 pontos.
PETR4 - Com o pior volume das últimas 2 semanas, o pregão dessa segunda-feira não teve grandes impactos no gráfico diário de PETR4. Depois de ter aberto o pregão em alta, atingindo R$ 26,43, o ativo recuou ao longo do dia fechando a sessão logo abaixo da média móvel de 9 períodos.
No curtíssimo prazo, devido ao distanciamento entre os preços da média móvel de 21 períodos, a expectativa ainda é a de correção mínima da perna de baixa em R$ 26,76, conforme indica a retração de Fibonacci no gráfico acima.
Num prazo maior, a tendência ainda é de baixa e não há nenhum sinal de reversão da mesma. Média de 21 e 50 períodos apontando para baixo, topos e fundos descendentes, preços abaixo da média de 21 períodos. Tudo indicando manutenção da tendência atual.
VALE5 - VALE5 evoluiu bem ao longo da sessão dessa segunda-feira e acabou encerrando o dia na máxima, em R$ 46,76, aproximando-se mais da LTB que se arrasta desde janeiro desse ano.
O ativo testou e respeitou as médias de 9 e e 200 períodos que trabalham como suportes imediatos. Da mesma forma, apesar de ter violado a média de 21 períodos, a mesma também foi respeitada e segue segurando os preços acima dela.
No curtíssimo prazo a expectativa é a de que a LTB possa ser rompida dando forma ao pivot de alta que vem se configurando no gráfico diário. O acionamento do mesmo se daria na superação de R$ 48,00. No entanto, antes que isso possa acontecer o ativo precisa superar a média de 50 períodos que ainda aponta para baixo pressionando os preços na casa dos R$ 47,16.
BVMF3 - Sem grandes modificações no pregão dessa segunda-feira, BVMF3 deixou no gráfico diário um candle de dúvida após ter novamente testado a resistência intermediária em R$ 12,00, ponto esse que equivale à 61,8% da retração de Fibonacci, se traçada na última perna de baixa.
A média móvel de 21 períodos apontando para cima e trabalhando como suporte imediato aos preços reforça a possibilidade de superação desse patamar, abrindo caminho para buscar a resistência principal em R$ 12,49, região onde se concentra maior pressão vendedora.
Do contrário, caso falhe na superação de R$ 12,00, BVMF3 pode continuar acumulando nessa dentro da faixa cujo suporte é R$ 11,45.
ITUB4 - Inalterada. Assim podemos definir a situação de ITUB4 com relação ao pregão de quarta-feira passada. A formação de um Doji na sessão dessa segunda-feira reflete a indecisão e equilíbrio das forças com relação ao rumo do ativo.
O papel novamente testou a resistência intermediária em R$ 35,84, ponto em que se encontra também a média de 200 períodos. Sem forças para superar-la, se manteve no mesmo patamar, sendo suportado pela média móvel ascendente de 21 períodos. De qualquer forma, a expectativa inicial é que o ativo consiga superar essa barreira e aproximar-se da linha de retorno que forma o canal de alta junto com a LTA.
Mercados
Moedas – O feriado na Europa reduziu sensivelmente o volume de negócios no mercado e as moedas terminaram o dia praticamente estáveis. A surpresa ficou por conta do Yuan que voltou a cair após a forte alta da 5ª feira passada (depois que o vice presidente do PBoC fez comentário sugerindo que o passo da valorização poderia ser acelerado para conter a inflação).
BRL – A liquidez dos mercados foi fraca e o BRL terminou o dia com pequena oscilação em relação ao fechamento de 4ª. O volume de compras do BC foi pequeno (estimativa de 57 MM) e no interbancário os negócios somaram pouco mais de 1,1 bi. Na BM&F, a posição dos gringos ficou inalterada.
Juros – O mercado interpretou o comunicado como endossando a continuidade da alta dos juros e embutiu mais duas elevações de 25 bps na precificação dos DIs futuros.
Bolsas – Ásia – O dia foi dominado pela perda de valor do Yuan que contrariando a expectativa criada pelo vice presidente do PBoC provocou o recuo da bolsa de Shanghai (afetada também pela alta das commodities que traz o medo de elevação dos juros). O Nikkei sofreu com a nova derrota do partido do primeiro ministro e a divulgação de dados com quedas fortes na produção de carros. Já a bolsa da Coréia subiu 0,83 por causa dos problemas japoneses (prejuízos à indústria automobilística japonesa pode favorecer a coreana – talvez seja possível ampliar o market share) e da compra de ações por estrangeiros.
Europa – Ontem foi feriado na Europa.
S&P – Com as bolsas européias fechadas, a liquidez de NY foi pequena e o índice recuou 0,16, descontando (parcialmente) o descolamento observado na 5ª passada em relação ao FTSE.
Bovespa – Colou na fraca liquidez de NY e também recuou.
Commodities – Como a moeda chinesa voltou a cair, anulando o efeito da palavra do vice presidente do PBoC (o Yuan tinha subido forte na 5ª), os metais e o petróleo recuaram. Nos agrícolas, o trigo e o milho voltaram a apresentar significativa alta de preços (perspectiva ruim para as safras européia e americana).
Ásia – A China e o Japão voltaram a dominar as atenções dos investidores na sessão asiática. Os números ruins da produção de veículos no Japão continuaram influenciando negativamente os negócios (uma agência de rating colocou a nota das duas maiores produtoras de veículos em outlook negativo). A exigência de maior capital para os cinco maiores bancos chineses acabou provocando nova queda na bolsa de Shanghai. O Yuan, diferentemente dos últimos dias, teve comportamento estável.
Commodities – Apesar da iniciativa saudita (de aumentar a produção se o mercado exigir), o petróleo sobe ligeiramente em Londres. O cobre continua caindo e os grãos recuam depois das fortes altas de ontem.
Treasuries americanos – As operações de compra do Fed acabaram pesando sobre o mercado num dia de fraca liquidez por causa do feriado na Europa. Hoje será realizado o primeiro leilão da série de três esperados para a semana (2, 5 e 7 anos), mas não há reflexos no pré-mercado e as taxas praticamente estão estáveis.
Europa – Apesar do spread dos sovereign bonds da Grécia e Portugal continuarem subindo, os investidores não se mostram intimidados (focam nos bons resultados das empresas). As bolsas de Londres e Frankfurt sobem (desprezando a queda das bolsas asiáticas), descontando o movimento de NY na quinta à tarde. Nem a perspectiva de continuidade da alta dos juros básicos, que faz o Euro subir, incomoda (Trichet voltou a reforçar que vê riscos para a inflação em entrevista a uma publicação finlandesa).
S&P futuro – Na sessão européia do índice, sobe 0,3 acompanhando o FTSE e o Dax.
- Na próxima 2ª feira vencerá 27.500 contratos de swap reverso (PTAX médio das colocações 1,6645). No mês passado, ele anunciou a rolagem com quatro dias de antecedência e no meio dos negócios (11:59). O BC não se pronunciou a respeito da rolagem, mas se o comportamento do mês passado se repetir, o anúncio poderá acontecer hoje.
- Os cinco maiores bancos chineses terão que aumentar a base de capital (acima de um mínimo de 11,5 pct de proporção para os ativos) segundo o órgão que controla as operações bancárias. A medida tem por objetivo limitar o risco de crédito dos bancos e segurar a expansão dessas operações.
Um forte aumento na importação de petróleo e derivados foi responsável pelo déficit comercial da semana passada (364 MM). As exportações de minério de ferro e soja foram elevadas, mas não foram suficientes para evitar que o número viesse negativo
BRL – A liquidez dos mercados foi fraca e o BRL terminou o dia com pequena oscilação em relação ao fechamento de 4ª. O volume de compras do BC foi pequeno (estimativa de 57 MM) e no interbancário os negócios somaram pouco mais de 1,1 bi. Na BM&F, a posição dos gringos ficou inalterada.
Juros – O mercado interpretou o comunicado como endossando a continuidade da alta dos juros e embutiu mais duas elevações de 25 bps na precificação dos DIs futuros.
Bolsas – Ásia – O dia foi dominado pela perda de valor do Yuan que contrariando a expectativa criada pelo vice presidente do PBoC provocou o recuo da bolsa de Shanghai (afetada também pela alta das commodities que traz o medo de elevação dos juros). O Nikkei sofreu com a nova derrota do partido do primeiro ministro e a divulgação de dados com quedas fortes na produção de carros. Já a bolsa da Coréia subiu 0,83 por causa dos problemas japoneses (prejuízos à indústria automobilística japonesa pode favorecer a coreana – talvez seja possível ampliar o market share) e da compra de ações por estrangeiros.
Europa – Ontem foi feriado na Europa.
S&P – Com as bolsas européias fechadas, a liquidez de NY foi pequena e o índice recuou 0,16, descontando (parcialmente) o descolamento observado na 5ª passada em relação ao FTSE.
Bovespa – Colou na fraca liquidez de NY e também recuou.
Commodities – Como a moeda chinesa voltou a cair, anulando o efeito da palavra do vice presidente do PBoC (o Yuan tinha subido forte na 5ª), os metais e o petróleo recuaram. Nos agrícolas, o trigo e o milho voltaram a apresentar significativa alta de preços (perspectiva ruim para as safras européia e americana).
Ásia – A China e o Japão voltaram a dominar as atenções dos investidores na sessão asiática. Os números ruins da produção de veículos no Japão continuaram influenciando negativamente os negócios (uma agência de rating colocou a nota das duas maiores produtoras de veículos em outlook negativo). A exigência de maior capital para os cinco maiores bancos chineses acabou provocando nova queda na bolsa de Shanghai. O Yuan, diferentemente dos últimos dias, teve comportamento estável.
Commodities – Apesar da iniciativa saudita (de aumentar a produção se o mercado exigir), o petróleo sobe ligeiramente em Londres. O cobre continua caindo e os grãos recuam depois das fortes altas de ontem.
Treasuries americanos – As operações de compra do Fed acabaram pesando sobre o mercado num dia de fraca liquidez por causa do feriado na Europa. Hoje será realizado o primeiro leilão da série de três esperados para a semana (2, 5 e 7 anos), mas não há reflexos no pré-mercado e as taxas praticamente estão estáveis.
Europa – Apesar do spread dos sovereign bonds da Grécia e Portugal continuarem subindo, os investidores não se mostram intimidados (focam nos bons resultados das empresas). As bolsas de Londres e Frankfurt sobem (desprezando a queda das bolsas asiáticas), descontando o movimento de NY na quinta à tarde. Nem a perspectiva de continuidade da alta dos juros básicos, que faz o Euro subir, incomoda (Trichet voltou a reforçar que vê riscos para a inflação em entrevista a uma publicação finlandesa).
S&P futuro – Na sessão européia do índice, sobe 0,3 acompanhando o FTSE e o Dax.
- Na próxima 2ª feira vencerá 27.500 contratos de swap reverso (PTAX médio das colocações 1,6645). No mês passado, ele anunciou a rolagem com quatro dias de antecedência e no meio dos negócios (11:59). O BC não se pronunciou a respeito da rolagem, mas se o comportamento do mês passado se repetir, o anúncio poderá acontecer hoje.
- Os cinco maiores bancos chineses terão que aumentar a base de capital (acima de um mínimo de 11,5 pct de proporção para os ativos) segundo o órgão que controla as operações bancárias. A medida tem por objetivo limitar o risco de crédito dos bancos e segurar a expansão dessas operações.
Um forte aumento na importação de petróleo e derivados foi responsável pelo déficit comercial da semana passada (364 MM). As exportações de minério de ferro e soja foram elevadas, mas não foram suficientes para evitar que o número viesse negativo
Bolsas da Ásia fecham em baixa; Xangai perde 0,9%
Os mercados asiáticos fecharam em queda nesta terça-feira. A baixa em Wall Street e a realização de lucros, aliada a fatores locais, nortearam as bolsas da região. Não houve negociações na Austrália por ser feriado.
Este foi o caso da Bolsa de Hong Kong. O índice Hang Seng caiu 130,93 pontos, ou 0,5%, e encerrou aos 24.007,38.
Já as Bolsas da China fecharam em queda pelo terceiro pregão seguido. Os investidores mostraram-se temerosos de que um planejado Conselho Internacional, que envolveria as 500 primeiras empresas listadas em Xangai, seja lançado mais cedo do que o previsto e prejudique os negócios com as ações tipo A. O índice Xangai Composto caiu 0,9% e fechou aos 2.938,98 pontos. O índice Shenzhen Composto perdeu 1,3% e encerrou aos 1.232,80 pontos.
O yuan se desvalorizou em relação ao dólar, com a forte demanda dos importadores pela moeda norte-americana. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,5287 yuans, de 6,5277 yuans do fechamento de segunda-feira. A taxa de paridade central dólar-yuan foi fixada em 6,5173 yuans, de 6,5161 yuans ontem.
A Bolsa de Taipé, em Taiwan, encerrou a sessão praticamente estável, com as perdas registradas em ações de bancos anulando os ganhos auferidos nas empresas do setor de tecnologia. O índice Taiwan Weighted caiu 0,03% e fechou aos 8.948,14 pontos.
Na Coreia do Sul, o índice Kospi da Bolsa de Seul recuou 0,4% e fechou aos 2.206,30 pontos, com a realização de lucros que se seguiu aos ganhos iniciais, em meio à cautela diante da reunião do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA).
Nas Filipinas, a Bolsa de Manila fechou em baixa, numa correção técnica após os ganhos recentes do mercado. O índice PSE recuou 0,60% e terminou aos 4.305,57 pontos.
A Bolsa de Cingapura fechou em baixa, seguindo as perdas nos mercados regionais, uma vez que os investidores se desapontaram com os baixos lucros informados por empresas japonesas, como Nintendo e Nidec. O índice Straits Times perdeu 0,5% e fechou aos 3.171,83 pontos.
O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, cedeu 0,4% e fechou aos 3.774,87 pontos, pressionado por quedas nos demais mercados asiáticos e recuo no índice de futuros da Média Industrial Dow Jones.
O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, perdeu 0,8% e fechou aos 1.096,95 pontos, uma vez que o fraco sentimento regional pesou sobre o índice.
O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, teve alta de 0,2% e fechou aos 1.527,34 pontos, com compras no final da sessão, principalmente por "caçadores de barganhas".
Este foi o caso da Bolsa de Hong Kong. O índice Hang Seng caiu 130,93 pontos, ou 0,5%, e encerrou aos 24.007,38.
Já as Bolsas da China fecharam em queda pelo terceiro pregão seguido. Os investidores mostraram-se temerosos de que um planejado Conselho Internacional, que envolveria as 500 primeiras empresas listadas em Xangai, seja lançado mais cedo do que o previsto e prejudique os negócios com as ações tipo A. O índice Xangai Composto caiu 0,9% e fechou aos 2.938,98 pontos. O índice Shenzhen Composto perdeu 1,3% e encerrou aos 1.232,80 pontos.
O yuan se desvalorizou em relação ao dólar, com a forte demanda dos importadores pela moeda norte-americana. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,5287 yuans, de 6,5277 yuans do fechamento de segunda-feira. A taxa de paridade central dólar-yuan foi fixada em 6,5173 yuans, de 6,5161 yuans ontem.
A Bolsa de Taipé, em Taiwan, encerrou a sessão praticamente estável, com as perdas registradas em ações de bancos anulando os ganhos auferidos nas empresas do setor de tecnologia. O índice Taiwan Weighted caiu 0,03% e fechou aos 8.948,14 pontos.
Na Coreia do Sul, o índice Kospi da Bolsa de Seul recuou 0,4% e fechou aos 2.206,30 pontos, com a realização de lucros que se seguiu aos ganhos iniciais, em meio à cautela diante da reunião do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA).
Nas Filipinas, a Bolsa de Manila fechou em baixa, numa correção técnica após os ganhos recentes do mercado. O índice PSE recuou 0,60% e terminou aos 4.305,57 pontos.
A Bolsa de Cingapura fechou em baixa, seguindo as perdas nos mercados regionais, uma vez que os investidores se desapontaram com os baixos lucros informados por empresas japonesas, como Nintendo e Nidec. O índice Straits Times perdeu 0,5% e fechou aos 3.171,83 pontos.
O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, cedeu 0,4% e fechou aos 3.774,87 pontos, pressionado por quedas nos demais mercados asiáticos e recuo no índice de futuros da Média Industrial Dow Jones.
O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, perdeu 0,8% e fechou aos 1.096,95 pontos, uma vez que o fraco sentimento regional pesou sobre o índice.
O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, teve alta de 0,2% e fechou aos 1.527,34 pontos, com compras no final da sessão, principalmente por "caçadores de barganhas".
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Analise Tecnica
INDÍCE FUTURO- Depois da abertura com forte gap de alta a
realização foi bem absorvida e se romper a segunda correção total
em 68.680 a alta se acelera para 69.410 e 70.550(principal), este
onde tende a realizar. Se perder 67.760 vem a 67.340 e abaixo deste
confirma uma queda até 66.680 e 66.200(principal), acelerando de
vez abaixo deste.
IBOVESPA- A boa alta da abertura parou na primeira correção total
de 67.050, mas se romper este ponto teremos aceleração do
movimento de alta, que deverá chegar a 68.217 e 69.048(principal),
este onde deve novamente realizar. Se perder 66.625 apontará nova
queda, que abaixo de 66.343 (stop) se confirma e virá a 65.890 e
65.568(principal).
DOW JONES - A boa alta da quarta-feira teve continuidade na quintafeira
e agora se romper 12.545, que é uma forte resistência deve
acelerar de novo a alta e chegar a 13.165, que é o próximo objetivo
no grafico de longo prazo. Se perder 12.457 pode vir a 12.408 e
12.348, este que se testado e respeitado montará importante pivô
de alta.
PETROBRÁS PN - O papel abrou com gap de alta e na realização se
manteve acima das MMs, o que foi um sinal positivo de que deve
evoluir mais e chegar a R$26,77, sendo que acima deste acelera de
vez e vai a R$27,56 e R$28,13(principal), este onde realizaria a boa
alta acumulada. Realização só se complica se perder R$25,98, o
que o levará a R$25,65(principal) e R$25,48.
realização foi bem absorvida e se romper a segunda correção total
em 68.680 a alta se acelera para 69.410 e 70.550(principal), este
onde tende a realizar. Se perder 67.760 vem a 67.340 e abaixo deste
confirma uma queda até 66.680 e 66.200(principal), acelerando de
vez abaixo deste.
IBOVESPA- A boa alta da abertura parou na primeira correção total
de 67.050, mas se romper este ponto teremos aceleração do
movimento de alta, que deverá chegar a 68.217 e 69.048(principal),
este onde deve novamente realizar. Se perder 66.625 apontará nova
queda, que abaixo de 66.343 (stop) se confirma e virá a 65.890 e
65.568(principal).
DOW JONES - A boa alta da quarta-feira teve continuidade na quintafeira
e agora se romper 12.545, que é uma forte resistência deve
acelerar de novo a alta e chegar a 13.165, que é o próximo objetivo
no grafico de longo prazo. Se perder 12.457 pode vir a 12.408 e
12.348, este que se testado e respeitado montará importante pivô
de alta.
PETROBRÁS PN - O papel abrou com gap de alta e na realização se
manteve acima das MMs, o que foi um sinal positivo de que deve
evoluir mais e chegar a R$26,77, sendo que acima deste acelera de
vez e vai a R$27,56 e R$28,13(principal), este onde realizaria a boa
alta acumulada. Realização só se complica se perder R$25,98, o
que o levará a R$25,65(principal) e R$25,48.
Mercados
Moedas – As especulações sobre a possibilidade da China deixar o Yuan apreciar a um ritmo mais forte (que pode dar sustentação à demanda mundial e ao crescimento) fez o Euro deixar de lado o temor em relação aos problemas dos países periféricos e acompanhar a desvalorização do USD em relação às demais moedas. O movimento foi significativo e terá que ser ratificado pela alta da moeda chinesa nos próximos dias.
BRL – Acompanhou o movimento de fora, mas o ímpeto de alta foi bem menor. O mercado mostra alguma resistência em romper o nível de 1,57.
Juros – A tendência do mercado em precificar uma alta de 0,25 no Copom e a resistência da inflação evidenciada pelo IPCA-15 fizeram os juros dos DIS curtos cair e dos longos subir. No final do dia, o Copom ratificou as apostas e a Selic subiu para 12,00.
Bolsas – Ásia – As bolsas tinham que descontar a recuperação das bolsas européias e americanas no dia anterior e abriram com gap de alta na 4ª. Especulações de que a China deixará o Yuan se valorizar reforçaram o movimento e o dia acabou com fortes altas.
Europa – Deixou de lado os problemas da região (o spread dos títulos de Portugal, Grécia e Irlanda voltaram a subir) e se “atracou” ao view positivo da Ásia na 4ª.
S&P – O modo de alta dos diversos mercados e o balanço surpreendente de algumas empresas fizeram a bolsa americana subir na 4ª.
Bovespa – Acompanhou o movimento de fora.
Commodities – Os diversos segmentos replicaram o view positivo que a possibilidade aventada do Yuan se valorizar mais rapidamente tem sobre a demanda e o crescimento mundial. As altas foram maiores no petróleo e metais.
Ásia – Na 5ª, os mercados asiáticos reagiram à valorização mais forte do Yuan (ratificando a fala do vice-presidente do PBoC) e as bolsas e moedas subiram. Na 6ª, os mercados ficaram fechados e os que abriram terminaram o dia praticamente no zero a zero. A exceção foi a China que caiu (a moeda pode prejudicar as exportações e o crescimento do país). Hoje, com a queda da moeda chinesa, as bolsas asiáticas voltaram a recuar. A perda de poder político do primeiro ministro japonês e a divulgação das quedas na produção de automóveis ocorrida depois do terremoto também afetou o Nikkei.
Commodities – Na 5ª, a alta prosseguiu nos diversos segmentos (a subida da moeda chinesa confirmou as expectativas). Hoje, os agrícolas voltam a subir forte (dúvidas sobre a safra de trigo, soja e milho nos US e na Europa), mas os metais devolvem parte da alta de 6ª com a queda da moeda chinesa (não está claro o que querem. Já o petróleo sobe ligeiramente (mesmo com o alerta saudita).
Treasuries americanos – A recuperação dos mercados provocou a alta dos juros na 4ª. Na 5ª, 6ª e hoje estão praticamente estáveis
Europa – Hoje é feriado na Europa.
S&P futuro – Depois de ter subido 0,53 na 5ª, o índice está praticamente de lado hoje por causa do feriado na Europa.
- O partido do primeiro ministro japonês (DPJ) perdeu mais assentos no parlamento. Apesar de não significar uma iminente renúncia, vai prejudicar os esforços de estimular a economia fortemente prejudicada pelo terremoto. O governo quer aprovar um pacote de estímulo, mas a oposição se recusa a referendar a emissão de títulos para custear os gastos. Por outro lado, o governo não quer aumentar impostos que podem minar ainda mais a confiança já abalada
No comunicado da decisão do Copom, o Bacen deixa a inflação de curto prazo de lado e foca na atividade doméstica (moderação ainda incerta) e nas incertezas de fora (ambiente complexo). Vê como adequado (para garantir a convergência da inflação para a meta em 2012) que os ajustes das condições monetárias seja feito de forma gradual e por um período suficientemente prolongado. Como está usando instrumentos variados (juros, medidas macroprudenciais e contenção fiscal), evidencia que ao se dar tempo para ver os resultados das medidas acredita que colherá resultados positivos com a estratégia. O mercado por sua vez continua muito cético
BRL – Acompanhou o movimento de fora, mas o ímpeto de alta foi bem menor. O mercado mostra alguma resistência em romper o nível de 1,57.
Juros – A tendência do mercado em precificar uma alta de 0,25 no Copom e a resistência da inflação evidenciada pelo IPCA-15 fizeram os juros dos DIS curtos cair e dos longos subir. No final do dia, o Copom ratificou as apostas e a Selic subiu para 12,00.
Bolsas – Ásia – As bolsas tinham que descontar a recuperação das bolsas européias e americanas no dia anterior e abriram com gap de alta na 4ª. Especulações de que a China deixará o Yuan se valorizar reforçaram o movimento e o dia acabou com fortes altas.
Europa – Deixou de lado os problemas da região (o spread dos títulos de Portugal, Grécia e Irlanda voltaram a subir) e se “atracou” ao view positivo da Ásia na 4ª.
S&P – O modo de alta dos diversos mercados e o balanço surpreendente de algumas empresas fizeram a bolsa americana subir na 4ª.
Bovespa – Acompanhou o movimento de fora.
Commodities – Os diversos segmentos replicaram o view positivo que a possibilidade aventada do Yuan se valorizar mais rapidamente tem sobre a demanda e o crescimento mundial. As altas foram maiores no petróleo e metais.
Ásia – Na 5ª, os mercados asiáticos reagiram à valorização mais forte do Yuan (ratificando a fala do vice-presidente do PBoC) e as bolsas e moedas subiram. Na 6ª, os mercados ficaram fechados e os que abriram terminaram o dia praticamente no zero a zero. A exceção foi a China que caiu (a moeda pode prejudicar as exportações e o crescimento do país). Hoje, com a queda da moeda chinesa, as bolsas asiáticas voltaram a recuar. A perda de poder político do primeiro ministro japonês e a divulgação das quedas na produção de automóveis ocorrida depois do terremoto também afetou o Nikkei.
Commodities – Na 5ª, a alta prosseguiu nos diversos segmentos (a subida da moeda chinesa confirmou as expectativas). Hoje, os agrícolas voltam a subir forte (dúvidas sobre a safra de trigo, soja e milho nos US e na Europa), mas os metais devolvem parte da alta de 6ª com a queda da moeda chinesa (não está claro o que querem. Já o petróleo sobe ligeiramente (mesmo com o alerta saudita).
Treasuries americanos – A recuperação dos mercados provocou a alta dos juros na 4ª. Na 5ª, 6ª e hoje estão praticamente estáveis
Europa – Hoje é feriado na Europa.
S&P futuro – Depois de ter subido 0,53 na 5ª, o índice está praticamente de lado hoje por causa do feriado na Europa.
- O partido do primeiro ministro japonês (DPJ) perdeu mais assentos no parlamento. Apesar de não significar uma iminente renúncia, vai prejudicar os esforços de estimular a economia fortemente prejudicada pelo terremoto. O governo quer aprovar um pacote de estímulo, mas a oposição se recusa a referendar a emissão de títulos para custear os gastos. Por outro lado, o governo não quer aumentar impostos que podem minar ainda mais a confiança já abalada
No comunicado da decisão do Copom, o Bacen deixa a inflação de curto prazo de lado e foca na atividade doméstica (moderação ainda incerta) e nas incertezas de fora (ambiente complexo). Vê como adequado (para garantir a convergência da inflação para a meta em 2012) que os ajustes das condições monetárias seja feito de forma gradual e por um período suficientemente prolongado. Como está usando instrumentos variados (juros, medidas macroprudenciais e contenção fiscal), evidencia que ao se dar tempo para ver os resultados das medidas acredita que colherá resultados positivos com a estratégia. O mercado por sua vez continua muito cético
Bolsas da Ásia fecham sem tendência definida
Os mercados asiáticos fecharam sem sinal definido nesta segunda-feira. Sem a referência dos Estados Unidos e da Europa, por conta do feriado de sexta-feira, as bolsas da região reagiram a fatores locais. Não houve negociações em Hong Kong e na Austrália por ser feriado.
A Bolsa de Tóquio fechou em leve queda, em meio ao menor volume de negócios do ano e antes da divulgação dos balanços das principais companhias japonesas. As ações das grandes montadoras caíram após o anúncio de números mais baixos para a produção doméstica. Com o giro enfraquecido pelo feriado de Páscoa, o índice Nikkei 225 recuou 10,25 pontos, ou 0,1%, e fechou aos 9.671,96 pontos. Na sexta-feira, o índice havia fechado quase estável, com perda de 3,56 pontos (0,04%).
As bolsas da China fecharam em forte queda, com o temor de que o Banco Central chinês mantenha a política de aperto monetário por mais tempo do que o esperado, em virtude da alta no preço do petróleo. O índice Xangai Composto caiu 1,5% e fechou aos 2.964,95 pontos. O índice Shenzhen Composto perdeu 2% e terminou aos 1.249,58 pontos.
O yuan atingiu o limite diário de queda diante do dólar depois que os bancos procuraram comprar dólares para cumprir uma norma do banco central que os impede de ter posições a descoberto em dólar de um dia para o outro. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,5277 yuans, de 6,5067 yuans. A taxa de paridade central dólar-yuan foi fixada em 6,5161 yuans, de 6,5156 yuans.
Em Taiwan, a Bolsa de Taipé fechou em baixa, com a fraqueza das ações do setor de tecnologia anulando os ganhos anotados em empresas financeiras. O índice Taiwan Weighted caiu 0,21% e fechou aos 8.950,75.
Na Coreia do Sul, o índice Kospi da Bolsa de Seul avançou 0,8% e fechou no nível recorde de 2.216,0 pontos, liderado pelas ações de montadoras e do setor químico, ante a expectativa pelos balanços das companhias.
A Bolsa de Manila, nas Filipinas, encerrou o dia em alta. O índice PSE subiu 1,32% e terminou aos 4.331,37 pontos.
A Bolsa de Cingapura teve ligeira baixa, depois de operar em margem estreita, uma vez que os investidores realizaram lucros. O índice Straits Times recuou 0,2% e fechou aos 3.187,72 pontos.
O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, recuou 0,3% e fechou aos 3.788,54 pontos, com realizações de lucros por fundos locais.
O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, fechou estável, aos 1.105,43 pontos, na ausência de fatores de estímulo com o fechamento dos mercados do ocidente no feriado de Páscoa.
O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, subiu 0,1% e fechou aos 1.524,05 pontos, operando em margem estreita ao longo do dia
A Bolsa de Tóquio fechou em leve queda, em meio ao menor volume de negócios do ano e antes da divulgação dos balanços das principais companhias japonesas. As ações das grandes montadoras caíram após o anúncio de números mais baixos para a produção doméstica. Com o giro enfraquecido pelo feriado de Páscoa, o índice Nikkei 225 recuou 10,25 pontos, ou 0,1%, e fechou aos 9.671,96 pontos. Na sexta-feira, o índice havia fechado quase estável, com perda de 3,56 pontos (0,04%).
As bolsas da China fecharam em forte queda, com o temor de que o Banco Central chinês mantenha a política de aperto monetário por mais tempo do que o esperado, em virtude da alta no preço do petróleo. O índice Xangai Composto caiu 1,5% e fechou aos 2.964,95 pontos. O índice Shenzhen Composto perdeu 2% e terminou aos 1.249,58 pontos.
O yuan atingiu o limite diário de queda diante do dólar depois que os bancos procuraram comprar dólares para cumprir uma norma do banco central que os impede de ter posições a descoberto em dólar de um dia para o outro. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,5277 yuans, de 6,5067 yuans. A taxa de paridade central dólar-yuan foi fixada em 6,5161 yuans, de 6,5156 yuans.
Em Taiwan, a Bolsa de Taipé fechou em baixa, com a fraqueza das ações do setor de tecnologia anulando os ganhos anotados em empresas financeiras. O índice Taiwan Weighted caiu 0,21% e fechou aos 8.950,75.
Na Coreia do Sul, o índice Kospi da Bolsa de Seul avançou 0,8% e fechou no nível recorde de 2.216,0 pontos, liderado pelas ações de montadoras e do setor químico, ante a expectativa pelos balanços das companhias.
A Bolsa de Manila, nas Filipinas, encerrou o dia em alta. O índice PSE subiu 1,32% e terminou aos 4.331,37 pontos.
A Bolsa de Cingapura teve ligeira baixa, depois de operar em margem estreita, uma vez que os investidores realizaram lucros. O índice Straits Times recuou 0,2% e fechou aos 3.187,72 pontos.
O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, recuou 0,3% e fechou aos 3.788,54 pontos, com realizações de lucros por fundos locais.
O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, fechou estável, aos 1.105,43 pontos, na ausência de fatores de estímulo com o fechamento dos mercados do ocidente no feriado de Páscoa.
O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, subiu 0,1% e fechou aos 1.524,05 pontos, operando em margem estreita ao longo do dia
terça-feira, 19 de abril de 2011
Analise Tecnica - 2
IBOV - Ao término do pregão de sexta-feira, quando o índice mostrou força para se manter acima do suporte em 66.000 pontos, a expectativa era de que a semana pudesse começar com a recuperação parcial das correções previamente sofridas.
No entanto, para a surpresa da maioria, a segunda-feira foi marcada pelo extremo pessimismo nos mercados globais, incluindo o IBOV, que pressionado pelas empresas do setor petrolífero, em especial PETR4, HRTP3 e OGXP3, acabou fechando o dia praticamente na mínima em 65.415 pontos.
A perda do suporte em 66.000 pontos indica que, apesar de já estar sobrevendido e esticado, a tendência é a de que em algum momento o índice brasileiro vá buscar o suporte anterior em 64.000 pontos, mínima do ano, atingida em fevereiro. A boa notícia é que antes desse patamar ser atingido, é provável que haja algum repique no meio do caminho. No entanto qualquer operação nesse momento deve ser vista com atenção, devido à alta volatilidade que o mercado tem apresentado, podendo “stopar” posições que mal iniciaram.
DJI - Após o índice acionário americano ter se destacado pela manutenção dos preços dentro de uma zona de acumulação, a queda, ainda que mais amena se comparado às outras bolsas de valores ao redor do mundo, também foi significativa nessa segunda-feira, consolidando o fechamento nos 12.202 pontos.
Dessa vez, não houve média de 21 períodos ou suporte que resistisse ao mau humor que tomou conta das negociações ao longo de todo o dia. Assim, o DJI encerrou o dia registrando queda de 1,1% e a expectativa agora, é que venha buscar o suporte imediato em 12.060 pontos no curto prazo.
DOL FUT - Confirmando a teoria de que o DOLFUT tem por hábito caminhar no sentido contrário ao do Ibovespa, os preços esboçaram uma reação, e apesar de terem cedido um pouco na parte da tarde, fecharam o dia com alta de cerca de 6 pontos.
Assim, o DOLFUT superou a média móvel de 9 períodos, voltando a testar a máxima da semana passada em 1.600 pontos, sem no entanto, ter tido força para superar-la, mesmo com a entrada de volume um pouco maior. Por outro lado essa mesma média segue apontando para baixo, assim como a de 21 períodos, indicando que a tendência ainda é de baixa e que compras nesse momento não devem ser consideradas.
BBDC4 - Após 6 quedas consecutivas, corrigindo o movimento prévio, BBDC4 deu sinais de recuperação no pregão dessa segunda-feira depois de testar e respeitar sua LTA, mantendo-se assim dentro de canal de alta
assinalado no gráfico.
A outra boa indicação, foi a formação de um candle de reversão conhecido como “martelo” sobre um suporte anterior em R$ 30,55. Assim, juntando à isso o fato da média de 21 períodos ainda estar apontando para cima e a entrada de volume na ponta compradora, sugerimos a compra do ativo na superação da máxima da última sessão em R$ 31,53, tendo como objetivo inicial R$ 32,17, com 2% dos lucros. O Stop da operação deve ser colocado em R$ 30,42 com 3,5% de margem com relação ao ponto de entrada.
No entanto, para a surpresa da maioria, a segunda-feira foi marcada pelo extremo pessimismo nos mercados globais, incluindo o IBOV, que pressionado pelas empresas do setor petrolífero, em especial PETR4, HRTP3 e OGXP3, acabou fechando o dia praticamente na mínima em 65.415 pontos.
A perda do suporte em 66.000 pontos indica que, apesar de já estar sobrevendido e esticado, a tendência é a de que em algum momento o índice brasileiro vá buscar o suporte anterior em 64.000 pontos, mínima do ano, atingida em fevereiro. A boa notícia é que antes desse patamar ser atingido, é provável que haja algum repique no meio do caminho. No entanto qualquer operação nesse momento deve ser vista com atenção, devido à alta volatilidade que o mercado tem apresentado, podendo “stopar” posições que mal iniciaram.
DJI - Após o índice acionário americano ter se destacado pela manutenção dos preços dentro de uma zona de acumulação, a queda, ainda que mais amena se comparado às outras bolsas de valores ao redor do mundo, também foi significativa nessa segunda-feira, consolidando o fechamento nos 12.202 pontos.
Dessa vez, não houve média de 21 períodos ou suporte que resistisse ao mau humor que tomou conta das negociações ao longo de todo o dia. Assim, o DJI encerrou o dia registrando queda de 1,1% e a expectativa agora, é que venha buscar o suporte imediato em 12.060 pontos no curto prazo.
DOL FUT - Confirmando a teoria de que o DOLFUT tem por hábito caminhar no sentido contrário ao do Ibovespa, os preços esboçaram uma reação, e apesar de terem cedido um pouco na parte da tarde, fecharam o dia com alta de cerca de 6 pontos.
Assim, o DOLFUT superou a média móvel de 9 períodos, voltando a testar a máxima da semana passada em 1.600 pontos, sem no entanto, ter tido força para superar-la, mesmo com a entrada de volume um pouco maior. Por outro lado essa mesma média segue apontando para baixo, assim como a de 21 períodos, indicando que a tendência ainda é de baixa e que compras nesse momento não devem ser consideradas.
BBDC4 - Após 6 quedas consecutivas, corrigindo o movimento prévio, BBDC4 deu sinais de recuperação no pregão dessa segunda-feira depois de testar e respeitar sua LTA, mantendo-se assim dentro de canal de alta
assinalado no gráfico.
A outra boa indicação, foi a formação de um candle de reversão conhecido como “martelo” sobre um suporte anterior em R$ 30,55. Assim, juntando à isso o fato da média de 21 períodos ainda estar apontando para cima e a entrada de volume na ponta compradora, sugerimos a compra do ativo na superação da máxima da última sessão em R$ 31,53, tendo como objetivo inicial R$ 32,17, com 2% dos lucros. O Stop da operação deve ser colocado em R$ 30,42 com 3,5% de margem com relação ao ponto de entrada.
Analise Tecnica
INDÍCE FUTURO- A expressiva queda da abertura só parou ao se
aproximar de um fundo em 65.800, mas enquanto não romper 66.940
ainda estará em risco de queda, que poderá chegar a 65.200 / 65.000,
que é equivalente ao fundo no IBOV e onde deverá reagir. Se romper
66.940 sinalizará nova alta, que ganha força se vencer 67.570
(principal) e 68.040.
IBOVESPA- A nova queda forte já perdeu o importante suporte de
65.342, o que aumentou a chance de chegar em alguns dias no fundo
de 64.045, que seria um bom ponto para se tentar novas compras.
Se romper 65.877 sinalizará nova alta, que chegaria inicialmente a
66.638(principal) e 67.042, acelerando mais forte acima deste e
chegando a 67.411.
DOW JONES - A forte queda da abertura quase perdeu a primeira
retração mais ampla, que é em 12.108, o que se voltar a ocorrer dará
sinal de força á queda e de que deve buscar 12.002 e11.897, este
onde possivelmente reagirá. Se romper 12.232 pode passar por
nova alta, que ainda terá que romper 12.311(principal) e 12.370 para
que ganhe força.
PETROBRÁS PN - A forte queda já perdia no fechamento o forte
suporte de R$25,61, o que aumentou a chance de vir no fortíssimo
suporte de R$24,66, que seria um excelente ponto de compras. Se
romper R$25,85 sinalizará nova alta, que chegará inicialmente a
R$26,31 (principal) e R$26,56, acelerando mais forte acima deste
ponto.
OGX ON - O papel registrou uma das maiores quedas de sua história
e com volume recorde, o que foi negativo e se perder um fundo
importante em R$15,92 tende a vir a R$15,40 e abaixo deste acelera
de vez para R$12,95. Um pull-back tem que romper R$16,95 para que
ganhe força e chegue no curto prazo a R$17,36 e R$18,03,
acelerando mais forte acima deste.
VALE PNA- Apesar da queda o papel respeitou o bom suporte de
R$44,74, sendo que se romper R$45,50 e R$45,98 engrena uma alta
mais forte, que chegaria em alguns dias a R$46,77 e R$47,32(principal).
Se perder os R$44,74 mostrará muita força a queda e buscar R$44,00
e R$42,53, este um excelente ponto para se tentar compras de giro
com stop em R$42,30.
aproximar de um fundo em 65.800, mas enquanto não romper 66.940
ainda estará em risco de queda, que poderá chegar a 65.200 / 65.000,
que é equivalente ao fundo no IBOV e onde deverá reagir. Se romper
66.940 sinalizará nova alta, que ganha força se vencer 67.570
(principal) e 68.040.
IBOVESPA- A nova queda forte já perdeu o importante suporte de
65.342, o que aumentou a chance de chegar em alguns dias no fundo
de 64.045, que seria um bom ponto para se tentar novas compras.
Se romper 65.877 sinalizará nova alta, que chegaria inicialmente a
66.638(principal) e 67.042, acelerando mais forte acima deste e
chegando a 67.411.
DOW JONES - A forte queda da abertura quase perdeu a primeira
retração mais ampla, que é em 12.108, o que se voltar a ocorrer dará
sinal de força á queda e de que deve buscar 12.002 e11.897, este
onde possivelmente reagirá. Se romper 12.232 pode passar por
nova alta, que ainda terá que romper 12.311(principal) e 12.370 para
que ganhe força.
PETROBRÁS PN - A forte queda já perdia no fechamento o forte
suporte de R$25,61, o que aumentou a chance de vir no fortíssimo
suporte de R$24,66, que seria um excelente ponto de compras. Se
romper R$25,85 sinalizará nova alta, que chegará inicialmente a
R$26,31 (principal) e R$26,56, acelerando mais forte acima deste
ponto.
OGX ON - O papel registrou uma das maiores quedas de sua história
e com volume recorde, o que foi negativo e se perder um fundo
importante em R$15,92 tende a vir a R$15,40 e abaixo deste acelera
de vez para R$12,95. Um pull-back tem que romper R$16,95 para que
ganhe força e chegue no curto prazo a R$17,36 e R$18,03,
acelerando mais forte acima deste.
VALE PNA- Apesar da queda o papel respeitou o bom suporte de
R$44,74, sendo que se romper R$45,50 e R$45,98 engrena uma alta
mais forte, que chegaria em alguns dias a R$46,77 e R$47,32(principal).
Se perder os R$44,74 mostrará muita força a queda e buscar R$44,00
e R$42,53, este um excelente ponto para se tentar compras de giro
com stop em R$42,30.
Mercados
Moedas – As incertezas na Zona do Euro promoveram forte queda do Euro e arrastaram outras moedas para o mesmo caminho. Nem o outlook negativo dos US foi suficiente para alterar o rumo da moeda européia. Os spreads dos papéis gregos e portugueses voltaram a subir forte. O mercado precifica a possibilidade de renegociação da dívida da Grécia que o governo alemão, informalmente, espera que aconteça nos próximos 60 dias, segundo agências de notícias.
BRL – Foi no embalo do Euro e caiu forte (o primeiro futuro chegou a romper 1,60). O volume de negócios no mercado interbancário melhorou um pouco (natural quando altas bruscas como a de ontem acontecem), mas o BC comprou apenas 185 MM (não dá para saber se o fluxo foi positivo no dia). Os gringos compraram 350 MM no futuro.
Juros – Apesar de uma fonte ter tentado minimizar a fala de Tombini da 6ª, o mercado continuou ontem o trabalho de ajuste dos DIs à perspectiva de alta de 50 pontos na Selic. A elevação ocorreu mesmo com os gringos mantendo a disposição de aumentar a aplicação nos DIs (foram os únicos compradores do dia).
Bolsas – Ásia – O aumento do compulsório na China afetou as bolsas asiáticas (menos a bolsa de Shanghai). Mais uma dúvida (extensão do aperto monetário chinês) veio se somar aos problemas japoneses. A questão européia (eleição na Finlândia colocou duvida sobre a unidade européia que a decisão sobre a ajuda a Portugal requer) ficou de fora da precificação ontem.
Europa – Ontem, as bolsas da Alemanha e de Londres acabaram acompanhando o movimento da Europa e caíram forte com a precificação de reestruturação da dívida grega e os efeitos sobre o Euro e o spread dos papéis dos chamados países periféricos.
S&P – Os investidores americanos não demonstram estar preocupados com a Europa (acham que a possibilidade de default é pequena). Com isso, a queda das ações em NY acabou sendo menor. A influência do outlook negativo do S&P foi se diluindo ao longo do dia e o que preponderou foram as quedas das ações de Energy (call saudita) e de Financials (default na Europa pode prejudicar os bancos).
Bovespa – Acompanhou o que aconteceu fora. As ações do setor de petróleo (principalmente OGX) foram destaque na queda. Mineração e Siderurgia (um banco americano rebaixou as ações do setor na Alemanha) ajudaram a consolidar a baixa
Commodities – Os diversos segmentos foram isoladamente influenciados por questões específicas e tiveram comportamento dispare. O corte na produção de óleo saudita por falta de demanda colocou um freio nas posições especulativas e o petróleo caiu. Já os metais sentiram a alta do compulsório na China e recuaram. O trigo refletiu o clima frio na Europa e a possibilidade de quebra na safra do Texas (clima seco) e subiu forte. A soja e o milho apresentaram altas menores.
Ásia – As bolsas asiáticas reproduziram o movimento da Europa de ontem e recuaram (risco de contágio da crise financeira de países periféricos). A queda da bolsa de Shanghai foi maior por causa da política monetária restritiva do governo chinês.
Commodities – O petróleo continua caindo por causa do call saudita (excesso de oferta). Os metais se recuperam das baixas dos últimos dias, mesmo com a possibilidade de alta dos juros na China (um indicador antecedente mostra que o setor industrial resiste às iniciativas do governo). Nos agrícolas, o trigo continua subindo por causa dos riscos para a safra da Europa e dos US.
Treasuries americanos – Os juros chegaram a subir com o outlook negativo da S&P, mas a aversão ao risco (medo de default na Europa) acabou prevalecendo e as taxas voltaram a recuar ontem. Hoje, os juros estão praticamente estáveis.
Europa – Com dados econômicos melhores e pausa da alta dos spreads dos papéis de Grécia, Portuga e Irlanda, as bolsas européias se recuperam. Já abriram com gap de alta e sustentam o movimento sem grandes oscilações. O Euro toma o mesmo rumo, com membros do ECB reforçando a possibilidade de continuidade da alta dos juros.
S&P futuro – Como acabou fechando melhor que a Europa ontem, hoje está no zero a zero apesar da alta do FTSE e do Dax.
- O saldo da balança comercial da semana passada (251 MM) apresentou redução por causa da queda na exportação de minério de ferro e da alta na importação de petróleo e derivados (a Petrobrás já avisou que vai comprar mais gasolina para abastecer o mercado interno – a demanda subiu por causa da alta do álcool).
- Apesar da Standard & Poors ter colocado os US em outlook positivo, o preço dos treasuries subiu. Isso é um forte indício de que o mercado não levou a sério a iniciativa (os principais detentores de títulos não esboçaram nenhuma reação).
Segundo agências de notícias, as autoridades alemãs já trabalham com a perspectiva de renegociação da dívida grega (até junho). É incompreensível a mudez de Merkel e Sarkosy sobre um assunto tão relevante e em um momento também difícil. Dois meses são um prazo muito longo e a perspectiva de contágio tomaria corpo. Se a renegociação vier mesmo a ser considerada inevitável é possível que os lideres dos principais países acabem forçando que ela ocorra antes para que o processo de deterioração/contaminação cesse.
BRL – Foi no embalo do Euro e caiu forte (o primeiro futuro chegou a romper 1,60). O volume de negócios no mercado interbancário melhorou um pouco (natural quando altas bruscas como a de ontem acontecem), mas o BC comprou apenas 185 MM (não dá para saber se o fluxo foi positivo no dia). Os gringos compraram 350 MM no futuro.
Juros – Apesar de uma fonte ter tentado minimizar a fala de Tombini da 6ª, o mercado continuou ontem o trabalho de ajuste dos DIs à perspectiva de alta de 50 pontos na Selic. A elevação ocorreu mesmo com os gringos mantendo a disposição de aumentar a aplicação nos DIs (foram os únicos compradores do dia).
Bolsas – Ásia – O aumento do compulsório na China afetou as bolsas asiáticas (menos a bolsa de Shanghai). Mais uma dúvida (extensão do aperto monetário chinês) veio se somar aos problemas japoneses. A questão européia (eleição na Finlândia colocou duvida sobre a unidade européia que a decisão sobre a ajuda a Portugal requer) ficou de fora da precificação ontem.
Europa – Ontem, as bolsas da Alemanha e de Londres acabaram acompanhando o movimento da Europa e caíram forte com a precificação de reestruturação da dívida grega e os efeitos sobre o Euro e o spread dos papéis dos chamados países periféricos.
S&P – Os investidores americanos não demonstram estar preocupados com a Europa (acham que a possibilidade de default é pequena). Com isso, a queda das ações em NY acabou sendo menor. A influência do outlook negativo do S&P foi se diluindo ao longo do dia e o que preponderou foram as quedas das ações de Energy (call saudita) e de Financials (default na Europa pode prejudicar os bancos).
Bovespa – Acompanhou o que aconteceu fora. As ações do setor de petróleo (principalmente OGX) foram destaque na queda. Mineração e Siderurgia (um banco americano rebaixou as ações do setor na Alemanha) ajudaram a consolidar a baixa
Commodities – Os diversos segmentos foram isoladamente influenciados por questões específicas e tiveram comportamento dispare. O corte na produção de óleo saudita por falta de demanda colocou um freio nas posições especulativas e o petróleo caiu. Já os metais sentiram a alta do compulsório na China e recuaram. O trigo refletiu o clima frio na Europa e a possibilidade de quebra na safra do Texas (clima seco) e subiu forte. A soja e o milho apresentaram altas menores.
Ásia – As bolsas asiáticas reproduziram o movimento da Europa de ontem e recuaram (risco de contágio da crise financeira de países periféricos). A queda da bolsa de Shanghai foi maior por causa da política monetária restritiva do governo chinês.
Commodities – O petróleo continua caindo por causa do call saudita (excesso de oferta). Os metais se recuperam das baixas dos últimos dias, mesmo com a possibilidade de alta dos juros na China (um indicador antecedente mostra que o setor industrial resiste às iniciativas do governo). Nos agrícolas, o trigo continua subindo por causa dos riscos para a safra da Europa e dos US.
Treasuries americanos – Os juros chegaram a subir com o outlook negativo da S&P, mas a aversão ao risco (medo de default na Europa) acabou prevalecendo e as taxas voltaram a recuar ontem. Hoje, os juros estão praticamente estáveis.
Europa – Com dados econômicos melhores e pausa da alta dos spreads dos papéis de Grécia, Portuga e Irlanda, as bolsas européias se recuperam. Já abriram com gap de alta e sustentam o movimento sem grandes oscilações. O Euro toma o mesmo rumo, com membros do ECB reforçando a possibilidade de continuidade da alta dos juros.
S&P futuro – Como acabou fechando melhor que a Europa ontem, hoje está no zero a zero apesar da alta do FTSE e do Dax.
- O saldo da balança comercial da semana passada (251 MM) apresentou redução por causa da queda na exportação de minério de ferro e da alta na importação de petróleo e derivados (a Petrobrás já avisou que vai comprar mais gasolina para abastecer o mercado interno – a demanda subiu por causa da alta do álcool).
- Apesar da Standard & Poors ter colocado os US em outlook positivo, o preço dos treasuries subiu. Isso é um forte indício de que o mercado não levou a sério a iniciativa (os principais detentores de títulos não esboçaram nenhuma reação).
Segundo agências de notícias, as autoridades alemãs já trabalham com a perspectiva de renegociação da dívida grega (até junho). É incompreensível a mudez de Merkel e Sarkosy sobre um assunto tão relevante e em um momento também difícil. Dois meses são um prazo muito longo e a perspectiva de contágio tomaria corpo. Se a renegociação vier mesmo a ser considerada inevitável é possível que os lideres dos principais países acabem forçando que ela ocorra antes para que o processo de deterioração/contaminação cesse.
TÓQUIO FECHA EM QUEDA DE 1,21% COM ALERTA SOBRE DÍVIDA DOS EUA
Como o resto dos mercados mundiais, a Bolsa de Tóquio encerrou o dia em baixa após o alerta da agência de classificação de risco Standard & Poor's sobre a dívida dos EUA.
O resultado da Texas Instruments também ajudou a empurrar o pregão para o negativo, especialmente as ações de empresas de tecnologia, como Renesas Electronics e Elpida Memory. O índice Nikkei 225 caiu 1,21% e fechou, aos 9.441,03 pontos, estendendo a perda de 0,41% anotada na segunda-feira.
A fabricante norte-americana de chips Texas Instruments informou que seus resultado do primeiro trimestre e a orientação para o segundo trimestre foram impactados pelo terremoto que atingiu o Japão no dia 11 de março, seguido de tsunami.
Ações de empresas exportadoras de tecnologia foram vendidas rapidamente e fecharam o pregão com acentuadas quedas: Renesas Electronics perdeu 5,4%, enquanto Elpida Memory retrocedeu 4,8%. Os papéis da TDK perderam 7,5%.
Toyota Motor liderou as perdas entre as montadoras, com recuo de 3,1%, contra 1,1% da Honda Motor. As ações da combalida Tokyo Electric Power (Tepco), operadora da usina Fukushima Daiichi, encerraram o dia em baixa de 4,3%
O resultado da Texas Instruments também ajudou a empurrar o pregão para o negativo, especialmente as ações de empresas de tecnologia, como Renesas Electronics e Elpida Memory. O índice Nikkei 225 caiu 1,21% e fechou, aos 9.441,03 pontos, estendendo a perda de 0,41% anotada na segunda-feira.
A fabricante norte-americana de chips Texas Instruments informou que seus resultado do primeiro trimestre e a orientação para o segundo trimestre foram impactados pelo terremoto que atingiu o Japão no dia 11 de março, seguido de tsunami.
Ações de empresas exportadoras de tecnologia foram vendidas rapidamente e fecharam o pregão com acentuadas quedas: Renesas Electronics perdeu 5,4%, enquanto Elpida Memory retrocedeu 4,8%. Os papéis da TDK perderam 7,5%.
Toyota Motor liderou as perdas entre as montadoras, com recuo de 3,1%, contra 1,1% da Honda Motor. As ações da combalida Tokyo Electric Power (Tepco), operadora da usina Fukushima Daiichi, encerraram o dia em baixa de 4,3%
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Mercados
Moedas – A forte alta no spread dos papéis da Grécia, Irlanda e Portugal fez o Euro perder valor (nada substantivo, entretanto). O movimento ficou restrito à moeda européia (sinal de que o mercado não vê risco do problema se espalhar – será que isso está certo?). O AUD voltou a subir mesmo com o receio de aperto monetário na China (o vice presidente do PBoC externou confiança na queda da inflação e disse que a apreciação da moeda ajudaria).
BRL – O mercado está avaliando a alta do Euro como um evento pontual e restrito à Europa (o comportamento de várias moedas ratifica isso) e por isso a moeda brasileira continuou a subir. É fato que a alta não foi significativa porque os negócios no interbancário evidenciam que o fluxo está menor (o BC comprou 380 MM). Além disso, os gringos reduziram ligeiramente sua posição vendida no futuro (400MM).
Juros – A fala de Tombini deu fortes indicações de que a alta da Selic será mantida em 0,50 na reunião de 4ª. Com isso, os DIs futuros puxaram as taxas curtas e derrubaram as taxas longas (o mercado avalia que esse comportamento é o mais adequado e por isso faz o movimento de queda dos longos – a possibilidade da inflação convergir para a meta é maior).
Bolsas – Ásia – As bolsas asiáticas caíram não por causa das baixas na Europa (assim como NY relevaram o assunto). Os dados chineses vieram mais fortes e fez ressurgir o temor de aperto monetário e que poderia ser iminente (as declarações do vice presidente do PBoC foram feitas depois do mercado fechado: ele mencionou que acredita que a taxa recue até o final do ano e que a apreciação da moeda ajudaria). As quedas nas bolsas de Tóquio e de Taiwan foram mais pronunciadas porque o Iene tem apresentado alta e isso prejudica as empresas exportadoras e, no caso do Taiex, os gringos voltaram a vender ações (posição mais freqüente esta semana).
Europa – As bolsas européias foram afetadas pela alta de juros de títulos dos países considerados problemáticos. Entretanto, os investidores ingleses e alemães continuaram acreditando que a situação possa ser contornada. A alta das bolsas americanas (amparadas em dados positivos) ajudou a consolidar a subida daquelas praças. Há que se considerar, entretanto, que a Alemanha e UK torcem para que os problemas não se agravem, mas as condições políticas internas não são favoráveis
S&P – Os investidores americanos continuaram relevando os problemas europeus e com dados econômicos considerados encorajadores compraram ações e fizeram NY fechar em alta.
Bovespa – Depois de sucessivas baixas, o mercado aproveitou a resistência de NY e voltou a subir. Entretanto, é importante assinalar que o gap entre a bolsa paulista e o S&P voltou a subir com as baixas desta semana, alcançando as máximas observadas em Fevereiro (mês em que as desconfianças em relação a temas importantes – inflação, disciplina fiscal, independência do BC e desequilíbrios externos – fizeram a bolsa despencar).
Commodities – O destaque do dia foi a alta do petróleo (tanto em Londres quanto em NY). Os metais mais uma vez caíram e os grãos tiveram comportamento misto. As quedas iniciais acabaram não vingando (a melhora dos mercados em NY acabou minimizando os temores com a Europa e China).
Chegaram a apresentar quedas fortes no pior momento do dia, mas se recuperaram um pouco ao longo do dia. Apenas o petróleo negociado na Nymex subiu.
Ásia – A China voltou a aumentar o compulsório bancário e fez as bolsas asiáticas apresentarem desempenho ruim. Mais uma vez a região é afetada e a própria China não – a bolsa de Shanghai subiu. Entretanto, uma explicação para isso é a instabilidade (econômica e política) no Japão, onde a alta do Iene voltou a pressionar as ações das empresas exportadoras, que acaba afetando a Ásia como um todo. O mercado asiático não repercutiu a derrota do partido do primeiro ministro finlandês que pode colocar em risco a Zona do Euro.
Commodities – O petróleo cai refletindo a fala do ministro de petróleo saudita (disse que há excesso de oferta e teve que reduzir a produção por falta de comprador). Os metais estão no zero a zero (não ligaram para o aumento do compulsório) e os agrícolas sobem ligeiramente.
Treasuries americanos – A inflação menor que o esperado e a instabilidade nos mercados de sovereign bonds europeus provocaram quedas significativas dos juros na 6ª. A instabilidade na Europa joga os juros mais para baixo ainda hoje.
Europa – A situação na Europa continua se deteriorando. O spread dos títulos dos chamados países periféricos volta subir com força hoje a arrasta as bolsas e o Euro para baixo. Mais um problema veio se somar ao risco de reestruturação da dívida grega e default de Portugal. A derrota do governo finlandês coloca em risco a unidade européia (unidade por que qualquer decisão depende da aprovação de todos os países para valer) depois que o povo deu sinais de que não quer que o país dê mais ajuda aos outros países. As derrotas políticas recentes de Merkel e Sarkozy estão fazendo com que Alemanha e França pouco falem sobre o assunto – o que torna a situação muito perigosa.
S&P futuro – Arrastado pela Europa o índice recuava 0,5 às 08:00.
- A China aumentou o compulsório bancário em 0,5 pct.
- O partido do primeiro ministro finlandês sofreu forte derrota nas eleições de ontem e deve deixar o poder assim que os novos parlamentares assumirem em Junho.
- Um membro do ECB está pedindo que a retórica de luta contra a inflação seja deixada de lado em razão dos problemas financeiros nos países da Europa.
- O ministro de petróleo saudita disse que o mercado está com excesso de oferta e que em Março o país teve que reduzir a produção em 800 mil barris.
Segundo as agências de notícias, o presidente do BC teria dito que o país está no meio de um ciclo de aperto monetário e que mesmo tendo subido os juros em 300 bps desde 2010 ainda há mais trabalho a ser feito olhando para frente. Um inequívoco sinal (espera-se que Tombini não faça o mesmo que Mantega e volte atrás) de que as taxas continuarão subindo na próxima reunião. Se a visão é a de que o processo deve continuar porque reduziria o ritmo de alta de 50 bps para 25 bps. Não faria sentido (25 bps de alta é para quem está pensando em parar). Querendo ou não, de fato, Tombini pode ter oficializado uma decisão antes que a reunião ocorra.
Nos dois últimos dias da semana passada, o spread dos sovereign bonds dos chamados países europeus problemáticos subiu de forma relevante. No centro da questão, estão Grécia, Portugal e Irlanda, mas a Espanha também sofreu e a trajetória de baixa dos spreads que ocorria desde o pico do final de Novembro (quando a Irlanda foi empurrada para o EFSF) se inverteu bruscamente. As dúvidas que estão surgindo em relação aos três países podem fazer o spread dos títulos espanhóis subir como aconteceu no final do ano passado. Se a escolha de Portugal vier a penalizar investidores, o risco da Espanha vir a ser considerada a bola da vez aumenta muito e isso pode gerar muita instabilidade nos mercados.
Algumas pedras surgiram no caminho do Fed/Tesouro e de seu QE2/expansão de gastos públicos na empreitada de fazer a economia americana crescer e reduzir o desemprego. Primeiro foram os conflitos nos países árabes, depois o terremoto no Japão e agora o recrudescimento dos problemas europeus. Faltam 80 dias para o programa de compras cessar e a situação internacional pode fazer com que as incertezas sobre a perspectiva futura das economias ainda persista (teria feito um grande esforço e no fim do processo as dúvidas permaneceriam).
BRL – O mercado está avaliando a alta do Euro como um evento pontual e restrito à Europa (o comportamento de várias moedas ratifica isso) e por isso a moeda brasileira continuou a subir. É fato que a alta não foi significativa porque os negócios no interbancário evidenciam que o fluxo está menor (o BC comprou 380 MM). Além disso, os gringos reduziram ligeiramente sua posição vendida no futuro (400MM).
Juros – A fala de Tombini deu fortes indicações de que a alta da Selic será mantida em 0,50 na reunião de 4ª. Com isso, os DIs futuros puxaram as taxas curtas e derrubaram as taxas longas (o mercado avalia que esse comportamento é o mais adequado e por isso faz o movimento de queda dos longos – a possibilidade da inflação convergir para a meta é maior).
Bolsas – Ásia – As bolsas asiáticas caíram não por causa das baixas na Europa (assim como NY relevaram o assunto). Os dados chineses vieram mais fortes e fez ressurgir o temor de aperto monetário e que poderia ser iminente (as declarações do vice presidente do PBoC foram feitas depois do mercado fechado: ele mencionou que acredita que a taxa recue até o final do ano e que a apreciação da moeda ajudaria). As quedas nas bolsas de Tóquio e de Taiwan foram mais pronunciadas porque o Iene tem apresentado alta e isso prejudica as empresas exportadoras e, no caso do Taiex, os gringos voltaram a vender ações (posição mais freqüente esta semana).
Europa – As bolsas européias foram afetadas pela alta de juros de títulos dos países considerados problemáticos. Entretanto, os investidores ingleses e alemães continuaram acreditando que a situação possa ser contornada. A alta das bolsas americanas (amparadas em dados positivos) ajudou a consolidar a subida daquelas praças. Há que se considerar, entretanto, que a Alemanha e UK torcem para que os problemas não se agravem, mas as condições políticas internas não são favoráveis
S&P – Os investidores americanos continuaram relevando os problemas europeus e com dados econômicos considerados encorajadores compraram ações e fizeram NY fechar em alta.
Bovespa – Depois de sucessivas baixas, o mercado aproveitou a resistência de NY e voltou a subir. Entretanto, é importante assinalar que o gap entre a bolsa paulista e o S&P voltou a subir com as baixas desta semana, alcançando as máximas observadas em Fevereiro (mês em que as desconfianças em relação a temas importantes – inflação, disciplina fiscal, independência do BC e desequilíbrios externos – fizeram a bolsa despencar).
Commodities – O destaque do dia foi a alta do petróleo (tanto em Londres quanto em NY). Os metais mais uma vez caíram e os grãos tiveram comportamento misto. As quedas iniciais acabaram não vingando (a melhora dos mercados em NY acabou minimizando os temores com a Europa e China).
Chegaram a apresentar quedas fortes no pior momento do dia, mas se recuperaram um pouco ao longo do dia. Apenas o petróleo negociado na Nymex subiu.
Ásia – A China voltou a aumentar o compulsório bancário e fez as bolsas asiáticas apresentarem desempenho ruim. Mais uma vez a região é afetada e a própria China não – a bolsa de Shanghai subiu. Entretanto, uma explicação para isso é a instabilidade (econômica e política) no Japão, onde a alta do Iene voltou a pressionar as ações das empresas exportadoras, que acaba afetando a Ásia como um todo. O mercado asiático não repercutiu a derrota do partido do primeiro ministro finlandês que pode colocar em risco a Zona do Euro.
Commodities – O petróleo cai refletindo a fala do ministro de petróleo saudita (disse que há excesso de oferta e teve que reduzir a produção por falta de comprador). Os metais estão no zero a zero (não ligaram para o aumento do compulsório) e os agrícolas sobem ligeiramente.
Treasuries americanos – A inflação menor que o esperado e a instabilidade nos mercados de sovereign bonds europeus provocaram quedas significativas dos juros na 6ª. A instabilidade na Europa joga os juros mais para baixo ainda hoje.
Europa – A situação na Europa continua se deteriorando. O spread dos títulos dos chamados países periféricos volta subir com força hoje a arrasta as bolsas e o Euro para baixo. Mais um problema veio se somar ao risco de reestruturação da dívida grega e default de Portugal. A derrota do governo finlandês coloca em risco a unidade européia (unidade por que qualquer decisão depende da aprovação de todos os países para valer) depois que o povo deu sinais de que não quer que o país dê mais ajuda aos outros países. As derrotas políticas recentes de Merkel e Sarkozy estão fazendo com que Alemanha e França pouco falem sobre o assunto – o que torna a situação muito perigosa.
S&P futuro – Arrastado pela Europa o índice recuava 0,5 às 08:00.
- A China aumentou o compulsório bancário em 0,5 pct.
- O partido do primeiro ministro finlandês sofreu forte derrota nas eleições de ontem e deve deixar o poder assim que os novos parlamentares assumirem em Junho.
- Um membro do ECB está pedindo que a retórica de luta contra a inflação seja deixada de lado em razão dos problemas financeiros nos países da Europa.
- O ministro de petróleo saudita disse que o mercado está com excesso de oferta e que em Março o país teve que reduzir a produção em 800 mil barris.
Segundo as agências de notícias, o presidente do BC teria dito que o país está no meio de um ciclo de aperto monetário e que mesmo tendo subido os juros em 300 bps desde 2010 ainda há mais trabalho a ser feito olhando para frente. Um inequívoco sinal (espera-se que Tombini não faça o mesmo que Mantega e volte atrás) de que as taxas continuarão subindo na próxima reunião. Se a visão é a de que o processo deve continuar porque reduziria o ritmo de alta de 50 bps para 25 bps. Não faria sentido (25 bps de alta é para quem está pensando em parar). Querendo ou não, de fato, Tombini pode ter oficializado uma decisão antes que a reunião ocorra.
Nos dois últimos dias da semana passada, o spread dos sovereign bonds dos chamados países europeus problemáticos subiu de forma relevante. No centro da questão, estão Grécia, Portugal e Irlanda, mas a Espanha também sofreu e a trajetória de baixa dos spreads que ocorria desde o pico do final de Novembro (quando a Irlanda foi empurrada para o EFSF) se inverteu bruscamente. As dúvidas que estão surgindo em relação aos três países podem fazer o spread dos títulos espanhóis subir como aconteceu no final do ano passado. Se a escolha de Portugal vier a penalizar investidores, o risco da Espanha vir a ser considerada a bola da vez aumenta muito e isso pode gerar muita instabilidade nos mercados.
Algumas pedras surgiram no caminho do Fed/Tesouro e de seu QE2/expansão de gastos públicos na empreitada de fazer a economia americana crescer e reduzir o desemprego. Primeiro foram os conflitos nos países árabes, depois o terremoto no Japão e agora o recrudescimento dos problemas europeus. Faltam 80 dias para o programa de compras cessar e a situação internacional pode fazer com que as incertezas sobre a perspectiva futura das economias ainda persista (teria feito um grande esforço e no fim do processo as dúvidas permaneceriam).
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Mercados
Moedas – Repercutindo dúvidas sobre a capacidade dos gregos resolverem seus problemas financeiros sem recair em um haircut na dívida (os juros dos sovereign bonds do país atingiram highs preocupantes), o Euro perdeu valor apesar da recuperação dos mercados. Já o AUD seguiu o trend e subiu. Entretanto, não se deve esquecer que a primeira ministra e o ministro de finanças externaram, recentemente, um incômodo com o trend de alta da moeda.
BRL – Como a situação se acalmou lá fora, o mercado voltou a forçar a alta da moeda brasileira no final do pregão mesmo com uma atuação mais forte do BC (comprou 550 MM na estimativa da BGC Liquidez). Os gringos aproveitaram o movimento e reduziram a posição vendida em 300 MM (agora soma 18,3 bi).
Juros – A recuperação observada no exterior fez o mercado corrigir a baixa da 3ª. Hoje tem leilão e se o Tesouro insistir em repetir os volumes da semana passada isso pode gerar pressão no mercado de DI já que daqui a três dias outro leilão será realizado.
Bolsas – Ásia – As bolsas que haviam caído no dia anterior se recuperaram ontem. Esses movimentos evidenciam que os investidores não estão sabendo lidar com a presença mais constante de eventos físicos que trazem muito ruído ao ambiente econômico.
Europa – Reagiu ao mercado asiático e respaldando-se em dados econômicos favoráveis subiram (não zeraram as perdas do dia anterior).
S&P – Na 3ª, as bolsas de NY se recuperaram das perdas iniciais (parece que adivinharam que a Ásia se recuperaria). Com isso, ficaram no zero a zero ontem (o discurso de Obama sobre cortes no orçamento contribuiu para esfriar o mercado). Entretanto, é importante acrescentar que apesar do resultado positivo de um grande banco americano as ações de Financials recuaram porque os bancos poderão ter que assumir perdas que impuseram aos proprietários de imóveis hipotecados após questionamento da justiça sobre a forma de recuperá-los.
Bovespa – Chegou a colar na recuperação observada no exterior, mas recuou com a baixa das bolsas americanas. Nos últimos dias uma série de ofertas pode estar drenando recursos do mercado secundário acentuando o movimento de baixa (caso de Gerdau, Magazine Luiza e T4F). Afinal, como o próprio mercado gosta de dizer: “Bolsa é fluxo”.
Commodities – Os metais continuaram caindo, mas o óleo voltou a subir (o trigger da melhora foi a recuperação na Ásia). Já entre os agrícolas, o comportamento foi desencontrado com destaque para a baixa do açúcar e alta do café.
Ásia – Os mercados asiáticos se comportaram de maneira apática hoje, depois de se recuperarem de perdas na 4ª. As bolsas chinesas recuaram (as ações de Basic Materials foram destaque de baixa) e levaram junto a Austrália. No Japão e na Coréia, o Nikkei e o Kospi ficaram o dia todo no vermelho e subiram no final sem um trigger explícito.
Commodities – Repercutem os problemas europeus e caem (as perdas ocorrem em todos os segmentos).
Treasuries americanos – Os treasuries não precificaram a melhora observada nos outros mercados e as taxas voltaram a recuar ontem. Chegaram a apresentar alta, mas a tendência se inverteu com o recuo das bolsas em NY. As dúvidas na Europa fazem os diversos ativos caírem e empurram os juros mais para baixo hoje.
Europa – A questão grega (dúvida sobre haircut na dívida) que ontem afetou o Euro, hoje se espalha com força para os demais países periféricos e contamina os diversos ativos. É muito provável que o ECB tenha que retornar ao mercado – com força - para comprar sovereign bonds e acalmar o mercado.
S&P futuro – Arrastado pela Europa, recuava 0,65 às 08:00.
- O governo Obama está nas mãos dos Republicanos. No final do ano passado foi obrigado a expandir os gastos porque o partido opositor não aceitava que concessões feitas por Bush fossem canceladas. Ontem, anunciou que o governo vai propor cortes que a oposição está estudando. Tudo para ver garantida a aprovação do aumento no teto de endividamento que já está perto do limite
Ainda é muito cedo para se tirar qualquer conclusão sobre o efeito das medidas cambiais do governo, mas nas últimas três semanas houve forte recuo das entradas financeiras e isso facilitou a atuação do BC (embora não tenha afetado a trajetória de valorização do BRL). Na semana passada, nos dias em que a moeda brasileira apresentou forte alta (5ª e 6ª), o fluxo foi negativo. Como os gringos não estão aumentando suas posições vendidas no futuro, isso explica porque o USD voltou a subir esta semana. Se o movimento é transitório ou não só o tempo dirá e o alcance das medidas estará no centro da questão. O que não se pode fazer é descartar à priori – como se fez a semana passada – a eficácia da ação (que abrange um grupo amplo de operações do BP).
Os problemas com os países da periferia européia estão de volta ao centro das preocupações. Diferentemente do ano passado em que a situação escapou do controle por falta de coordenação entre os dirigentes para que decisões fossem tomadas com agilidade, hoje o foco da preocupação é outro mais grave: a solução apresentada não parece ter resolvido a questão. O problema maior é que encontra terreno fértil para se propagar, seja porque a dirigente alemã e o presidente francês têm perdido apoio político em seus países, seja porque a situação dos outros membros (Portugal, Irlanda e a própria Espanha) talvez seja ainda pior (na Irlanda e em Portugal há muita resistência em abraçar medidas restritivas).
BRL – Como a situação se acalmou lá fora, o mercado voltou a forçar a alta da moeda brasileira no final do pregão mesmo com uma atuação mais forte do BC (comprou 550 MM na estimativa da BGC Liquidez). Os gringos aproveitaram o movimento e reduziram a posição vendida em 300 MM (agora soma 18,3 bi).
Juros – A recuperação observada no exterior fez o mercado corrigir a baixa da 3ª. Hoje tem leilão e se o Tesouro insistir em repetir os volumes da semana passada isso pode gerar pressão no mercado de DI já que daqui a três dias outro leilão será realizado.
Bolsas – Ásia – As bolsas que haviam caído no dia anterior se recuperaram ontem. Esses movimentos evidenciam que os investidores não estão sabendo lidar com a presença mais constante de eventos físicos que trazem muito ruído ao ambiente econômico.
Europa – Reagiu ao mercado asiático e respaldando-se em dados econômicos favoráveis subiram (não zeraram as perdas do dia anterior).
S&P – Na 3ª, as bolsas de NY se recuperaram das perdas iniciais (parece que adivinharam que a Ásia se recuperaria). Com isso, ficaram no zero a zero ontem (o discurso de Obama sobre cortes no orçamento contribuiu para esfriar o mercado). Entretanto, é importante acrescentar que apesar do resultado positivo de um grande banco americano as ações de Financials recuaram porque os bancos poderão ter que assumir perdas que impuseram aos proprietários de imóveis hipotecados após questionamento da justiça sobre a forma de recuperá-los.
Bovespa – Chegou a colar na recuperação observada no exterior, mas recuou com a baixa das bolsas americanas. Nos últimos dias uma série de ofertas pode estar drenando recursos do mercado secundário acentuando o movimento de baixa (caso de Gerdau, Magazine Luiza e T4F). Afinal, como o próprio mercado gosta de dizer: “Bolsa é fluxo”.
Commodities – Os metais continuaram caindo, mas o óleo voltou a subir (o trigger da melhora foi a recuperação na Ásia). Já entre os agrícolas, o comportamento foi desencontrado com destaque para a baixa do açúcar e alta do café.
Ásia – Os mercados asiáticos se comportaram de maneira apática hoje, depois de se recuperarem de perdas na 4ª. As bolsas chinesas recuaram (as ações de Basic Materials foram destaque de baixa) e levaram junto a Austrália. No Japão e na Coréia, o Nikkei e o Kospi ficaram o dia todo no vermelho e subiram no final sem um trigger explícito.
Commodities – Repercutem os problemas europeus e caem (as perdas ocorrem em todos os segmentos).
Treasuries americanos – Os treasuries não precificaram a melhora observada nos outros mercados e as taxas voltaram a recuar ontem. Chegaram a apresentar alta, mas a tendência se inverteu com o recuo das bolsas em NY. As dúvidas na Europa fazem os diversos ativos caírem e empurram os juros mais para baixo hoje.
Europa – A questão grega (dúvida sobre haircut na dívida) que ontem afetou o Euro, hoje se espalha com força para os demais países periféricos e contamina os diversos ativos. É muito provável que o ECB tenha que retornar ao mercado – com força - para comprar sovereign bonds e acalmar o mercado.
S&P futuro – Arrastado pela Europa, recuava 0,65 às 08:00.
- O governo Obama está nas mãos dos Republicanos. No final do ano passado foi obrigado a expandir os gastos porque o partido opositor não aceitava que concessões feitas por Bush fossem canceladas. Ontem, anunciou que o governo vai propor cortes que a oposição está estudando. Tudo para ver garantida a aprovação do aumento no teto de endividamento que já está perto do limite
Ainda é muito cedo para se tirar qualquer conclusão sobre o efeito das medidas cambiais do governo, mas nas últimas três semanas houve forte recuo das entradas financeiras e isso facilitou a atuação do BC (embora não tenha afetado a trajetória de valorização do BRL). Na semana passada, nos dias em que a moeda brasileira apresentou forte alta (5ª e 6ª), o fluxo foi negativo. Como os gringos não estão aumentando suas posições vendidas no futuro, isso explica porque o USD voltou a subir esta semana. Se o movimento é transitório ou não só o tempo dirá e o alcance das medidas estará no centro da questão. O que não se pode fazer é descartar à priori – como se fez a semana passada – a eficácia da ação (que abrange um grupo amplo de operações do BP).
Os problemas com os países da periferia européia estão de volta ao centro das preocupações. Diferentemente do ano passado em que a situação escapou do controle por falta de coordenação entre os dirigentes para que decisões fossem tomadas com agilidade, hoje o foco da preocupação é outro mais grave: a solução apresentada não parece ter resolvido a questão. O problema maior é que encontra terreno fértil para se propagar, seja porque a dirigente alemã e o presidente francês têm perdido apoio político em seus países, seja porque a situação dos outros membros (Portugal, Irlanda e a própria Espanha) talvez seja ainda pior (na Irlanda e em Portugal há muita resistência em abraçar medidas restritivas).
EUROPA: NOTÍCIAS NEGATIVAS PESAM SOBRE BANCOS E BOLSAS CAEM
As bolsas europeias operam em baixa, pressionadas pelo setor bancário. O
banco espanhol Bankinter anunciou queda de 26% no lucro líquido no primeiro trimestre deste ano, UniCredit rebaixou a recomendação do Banco Santander e Société Générale rebaixou Credit Suisse e Deutsche Bank.
O SocGen também fez uma avaliação pessimista sobre a temporada de balanços dos bancos.
"No geral, os resultados do primeiro trimestre provavelmente vão decepcionar", disse o banco em nota a clientes. Operadores também sugeriram que o balanço do norte-americano JPMorgan, divulgado ontem, ainda está sendo analisado e não foi tão forte quanto se pensou
inicialmente. Às 8h05 (de Brasília), Bankinter caía 2,42% e Santander recuava 2,05% em Madri.
Ações de companhias ligadas a recursos básicos também pesam sobre as bolsas, prejudicadas pela queda dos preços dos metais. O cobre opera em baixa, à medida que as expectativas de demanda na China diminuem em razão do contínuo aperto monetário no país e do aumento dos estoques do metal. No horário acima, BHP Billiton perdia 1,87% em Londres.
Entre outros destaques individuais está Reckitt Benckiser, que despencava quase 7% em Londres, depois que o executivo-chefe da empresa inesperadamente renunciou. A Reckitt é uma empresa de produtos para casa, saúde e cuidados pessoas, cujas marcas incluem Durex, Dettol e Harpic.
Os investidores também estão de olho na petroleira britânica BP. A estatal russa Rosneft afirmou que concordou com uma oferta da BP para estender o prazo para um swap de ações no valor de US$ 16 bilhões. Além disso, hoje será realizada a reunião anual geral da BP.
A gigante de commodities Glencore International, enquanto isso, anunciou planos para lançar uma oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) de ações de cerca de US$ 11 bilhões. A companhia disse que pretende vender uma fatia de até 20% para investidores, com listagem inicial em Londres e uma segunda em Hong Kong.
banco espanhol Bankinter anunciou queda de 26% no lucro líquido no primeiro trimestre deste ano, UniCredit rebaixou a recomendação do Banco Santander e Société Générale rebaixou Credit Suisse e Deutsche Bank.
O SocGen também fez uma avaliação pessimista sobre a temporada de balanços dos bancos.
"No geral, os resultados do primeiro trimestre provavelmente vão decepcionar", disse o banco em nota a clientes. Operadores também sugeriram que o balanço do norte-americano JPMorgan, divulgado ontem, ainda está sendo analisado e não foi tão forte quanto se pensou
inicialmente. Às 8h05 (de Brasília), Bankinter caía 2,42% e Santander recuava 2,05% em Madri.
Ações de companhias ligadas a recursos básicos também pesam sobre as bolsas, prejudicadas pela queda dos preços dos metais. O cobre opera em baixa, à medida que as expectativas de demanda na China diminuem em razão do contínuo aperto monetário no país e do aumento dos estoques do metal. No horário acima, BHP Billiton perdia 1,87% em Londres.
Entre outros destaques individuais está Reckitt Benckiser, que despencava quase 7% em Londres, depois que o executivo-chefe da empresa inesperadamente renunciou. A Reckitt é uma empresa de produtos para casa, saúde e cuidados pessoas, cujas marcas incluem Durex, Dettol e Harpic.
Os investidores também estão de olho na petroleira britânica BP. A estatal russa Rosneft afirmou que concordou com uma oferta da BP para estender o prazo para um swap de ações no valor de US$ 16 bilhões. Além disso, hoje será realizada a reunião anual geral da BP.
A gigante de commodities Glencore International, enquanto isso, anunciou planos para lançar uma oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) de ações de cerca de US$ 11 bilhões. A companhia disse que pretende vender uma fatia de até 20% para investidores, com listagem inicial em Londres e uma segunda em Hong Kong.
ÁSIA: BOLSAS FECHAM SEM DIREÇÃO ÚNICA; HK -0,5% E YUAN TEM MÁXIMA
As bolsas da Ásia encerraram em direções divergentes nesta quarta-feira.
Enquanto alguns mercados se beneficiaram da presença de investidores em busca de ofertas de ocasião, outros tiveram retração devido a fatores locais. Não houve negociações na Tailândia por ser feriado.
Este foi o caso de Hong Kong, onde os investidores andaram de lado à espera de dados econômicos da China, a serem divulgados hoje. O índice Hang Seng caiu 121,03 pontos, ou 0,5%, e encerrou aos 24.014,00. As imobiliárias lideraram o declínio, com China Resources Land em queda de 0,3%. Os pesos-pesados China Mobile e HSBC perderam 0,7% e 0,2%,
respectivamente.
As Bolsas da China tiveram baixa, com os investidores realizando lucros, no aguardo do índice de preços ao consumidor de março. O índice Xangai Composto caiu 0,3% e fechou aos 3.042,64 pontos. O índice Shenzhen Composto também perdeu 0,3% e terminou aos 1.283,24 pontos. As imobiliárias sofreram com a decisão de Pequim de adotar mais controles sobre o setor. China Vanke perdeu 1,5% e Gemdale cedeu 2,2%. Entre as mineradoras de carvão, Yanzhou Coal Mining caiu 2,1%.
O yuan atingiu valorização recorde sobre o dólar pela segunda sessão seguida, após o Banco Central chinês fixar novamente a taxa de paridade central dólar-yuan numa mínima histórica, de 6,5369 yuans, ante 6,5440 yuans na quarta-feira, à véspera da reunião do G-20 em Washington. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,5315 yuans, de 6,5340 yuans
do fechamento de ontem. A moeda foi negociada entre 6,5298 yuans, o menor patamar recorde sob o atual sistema cambial, e 6,5352 yuans.
Em Taiwan, a Bolsa de Taipé encerrou em alta, com setores não tecnológicos, como o de cimento, liderando os ganhos. O índice Taiwan Weighted avançou 0,26% e fechou aos 8.802,73 pontos. Os investidores se mostraram pessimistas com as perspectivas do segundo semestre para o setor de notebooks, já que as repercussões dos estragos na cadeia de
fornecimento do Japão, provocadas pelo terremoto e a consequente crise nuclear, ainda são incertas. Taiwan Cement avançou 2,2%. Alguns papéis do setor de tecnologia subiram com a ação dos caçadores de barganha: HTC avançou 3,8%, enquanto Hon Hai registrou ganho de 1,9%.
Na Coreia do Sul, o índice Kospi, da Bolsa de Seul, subiu 0,9% e encerrou aos 2.141,06 pontos, novo recorde histórico. Os varejistas deram suporte ao índice, com destaque para os setores automotivo e químico. Hyundai Motor disparou 4,5% e Kia Motors saltou 2,5%. LG Chem avançou 4,2%.
Já a Austrália teve o pior desempenho na região, por conta dos números mistos em Wall Street e queda nos preços dos metais. O índice S&P/ASX 200, da Bolsa de Sydney, caiu 0,54% e fechou aos 4.884,25 pontos. BHP perdeu 0,7% e Rio Tinto recuou 1,2%.
A Bolsa de Manila, nas Filipinas, fechou em alta, com investidores buscando barganhas. O índice PSE subiu 0,74%, encerrando aos 4.234,96 pontos.
A Bolsa de Cingapura fechou em baixa seguindo pequenos ganhos na sessão prévia, uma vez que a bolsa acompanhou o fraco desempenho nos mercados asiáticos em meio a ausência de pistas para negócios. O índice Straits Times cedeu 0,41% e fechou aos 3.158,92 pontos.
O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, recuou 0,7% e fechou aos 3.707,98 pontos, liderado por realizações de lucros por fundos estrangeiros em blue chips após recentes ganhos.
O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, caiu 0,64% e fechou aos 1.525,80 pontos, com realizações de lucros após fortes ganhos esta semana.
Enquanto alguns mercados se beneficiaram da presença de investidores em busca de ofertas de ocasião, outros tiveram retração devido a fatores locais. Não houve negociações na Tailândia por ser feriado.
Este foi o caso de Hong Kong, onde os investidores andaram de lado à espera de dados econômicos da China, a serem divulgados hoje. O índice Hang Seng caiu 121,03 pontos, ou 0,5%, e encerrou aos 24.014,00. As imobiliárias lideraram o declínio, com China Resources Land em queda de 0,3%. Os pesos-pesados China Mobile e HSBC perderam 0,7% e 0,2%,
respectivamente.
As Bolsas da China tiveram baixa, com os investidores realizando lucros, no aguardo do índice de preços ao consumidor de março. O índice Xangai Composto caiu 0,3% e fechou aos 3.042,64 pontos. O índice Shenzhen Composto também perdeu 0,3% e terminou aos 1.283,24 pontos. As imobiliárias sofreram com a decisão de Pequim de adotar mais controles sobre o setor. China Vanke perdeu 1,5% e Gemdale cedeu 2,2%. Entre as mineradoras de carvão, Yanzhou Coal Mining caiu 2,1%.
O yuan atingiu valorização recorde sobre o dólar pela segunda sessão seguida, após o Banco Central chinês fixar novamente a taxa de paridade central dólar-yuan numa mínima histórica, de 6,5369 yuans, ante 6,5440 yuans na quarta-feira, à véspera da reunião do G-20 em Washington. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,5315 yuans, de 6,5340 yuans
do fechamento de ontem. A moeda foi negociada entre 6,5298 yuans, o menor patamar recorde sob o atual sistema cambial, e 6,5352 yuans.
Em Taiwan, a Bolsa de Taipé encerrou em alta, com setores não tecnológicos, como o de cimento, liderando os ganhos. O índice Taiwan Weighted avançou 0,26% e fechou aos 8.802,73 pontos. Os investidores se mostraram pessimistas com as perspectivas do segundo semestre para o setor de notebooks, já que as repercussões dos estragos na cadeia de
fornecimento do Japão, provocadas pelo terremoto e a consequente crise nuclear, ainda são incertas. Taiwan Cement avançou 2,2%. Alguns papéis do setor de tecnologia subiram com a ação dos caçadores de barganha: HTC avançou 3,8%, enquanto Hon Hai registrou ganho de 1,9%.
Na Coreia do Sul, o índice Kospi, da Bolsa de Seul, subiu 0,9% e encerrou aos 2.141,06 pontos, novo recorde histórico. Os varejistas deram suporte ao índice, com destaque para os setores automotivo e químico. Hyundai Motor disparou 4,5% e Kia Motors saltou 2,5%. LG Chem avançou 4,2%.
Já a Austrália teve o pior desempenho na região, por conta dos números mistos em Wall Street e queda nos preços dos metais. O índice S&P/ASX 200, da Bolsa de Sydney, caiu 0,54% e fechou aos 4.884,25 pontos. BHP perdeu 0,7% e Rio Tinto recuou 1,2%.
A Bolsa de Manila, nas Filipinas, fechou em alta, com investidores buscando barganhas. O índice PSE subiu 0,74%, encerrando aos 4.234,96 pontos.
A Bolsa de Cingapura fechou em baixa seguindo pequenos ganhos na sessão prévia, uma vez que a bolsa acompanhou o fraco desempenho nos mercados asiáticos em meio a ausência de pistas para negócios. O índice Straits Times cedeu 0,41% e fechou aos 3.158,92 pontos.
O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, recuou 0,7% e fechou aos 3.707,98 pontos, liderado por realizações de lucros por fundos estrangeiros em blue chips após recentes ganhos.
O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, caiu 0,64% e fechou aos 1.525,80 pontos, com realizações de lucros após fortes ganhos esta semana.
TÓQUIO SOBE 0,1%; ISUZU SALTA 6,2% COM RUMOR SOBRE AQUISIÇÃO POR VW
A Bolsa de Tóquio fechou em leve alta, com os investidores ainda preocupados com a crise nuclear e à espera dos resultados das grandes companhias japonesas, cuja divulgação está prevista para a
próxima semana. As ações da montadora Isuzu Motors dispararam após a notícia de uma possível aquisição por parte da Volkswagen.
O índice Nikkei 225 subiu 0,13% e fechou aos 9.653,92 pontos. A bolsa iniciou em baixa, diante de um iene mais firme e de novas preocupações sobre o complexo nuclear Fukushima Daiichi, após a operadora da
usina, Tokyo Electric Power (Tepco), relatar altos níveis de radiação no reator nº 4. Mas o mercado tornou-se positivo à tarde, com a maioria dos analistas cravando a opinião de que o índice superaria a marca de 9.500
pontos.
As ações da Isuzu Motors subiram 6,2% após a notícia de que a Volkswagen estaria interessada em comprar parte ou a totalidade da fabricante de caminhões. Mais tarde, a montadora japonesa negou a informação,
enquanto um porta-voz da VW disse que a decisão sobre uma participação não está na agenda da fábrica alemã no momento.
A Toshiba também registrou alta de 2%, após o presidente da empresa, Norio Sasaki, dizer a jornalistas que o lucro líquido da companhia para o ano fiscal encerrado em 31 março poderá estar acima da previsão dos 100
bilhões de ienes estimados em janeiro.
próxima semana. As ações da montadora Isuzu Motors dispararam após a notícia de uma possível aquisição por parte da Volkswagen.
O índice Nikkei 225 subiu 0,13% e fechou aos 9.653,92 pontos. A bolsa iniciou em baixa, diante de um iene mais firme e de novas preocupações sobre o complexo nuclear Fukushima Daiichi, após a operadora da
usina, Tokyo Electric Power (Tepco), relatar altos níveis de radiação no reator nº 4. Mas o mercado tornou-se positivo à tarde, com a maioria dos analistas cravando a opinião de que o índice superaria a marca de 9.500
pontos.
As ações da Isuzu Motors subiram 6,2% após a notícia de que a Volkswagen estaria interessada em comprar parte ou a totalidade da fabricante de caminhões. Mais tarde, a montadora japonesa negou a informação,
enquanto um porta-voz da VW disse que a decisão sobre uma participação não está na agenda da fábrica alemã no momento.
A Toshiba também registrou alta de 2%, após o presidente da empresa, Norio Sasaki, dizer a jornalistas que o lucro líquido da companhia para o ano fiscal encerrado em 31 março poderá estar acima da previsão dos 100
bilhões de ienes estimados em janeiro.
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