segunda-feira, 19 de abril de 2010

CONJUNTURA

A semana passada veio carregada de indicadores macroeconômicos vindos, principalmente, do front externo. A China, por exemplo, trouxe fortes números de sua atividade econômica o que reacende as discussões sobre a necessidade do aperto monetário para conter os impactos negativos advindos do superaquecimento. O PIB chinês cresceu vigorosamente, variando 11,9%, comparando o primeiro trimestre de 2010 com o mesmo período de 2009. Já a
produção industrial e as vendas no varejo em março tiveram alta de 18,1 e 18%, respectivamente (comparação anual).
O índice de preços ao consumidor subiu 2,4% e o índice de preços ao produtor teve alta de 5,9%, tudo referente ao mês de março. Nos EUA, a produção industrial cresceu 0,1% em março, abaixo das expectativas do mercado que esperava um avanço de 0,8%. Já a capacidade instalada subiu para 73,2%. Quanto às vendas no varejo, observou-se alta de 1,6% em março. O índice de preços ao consumidor norte-americano registrou variação de +0,1% entre março e fevereiro e de +2,3% na comparação anual. Na zona do Euro, em fevereiro a produção industrial teve crescimento de
0,9%, acima das estimativas do mercado que giravam em torno de +0,1%. No Brasil, de acordo com dados do Caged, a geração de empregos formais no mês passado foi de 266.415, sendo o melhor mês de março da série histórica. As
vendas no varejo, divulgado pelo IBGE, avançaram 1,6% entre fevereiro e janeiro, já na comparação com o mesmo período do ano passado a alta foi de +12,3%.

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